• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O que importa não é o que, mas quem você tem na vida.
  • Capítulo 23

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • LEIS DO DESTINO - SEGUNDA TEMPORADA
    LEIS DO DESTINO - SEGUNDA TEMPORADA
    Por contosdamel
  • Shot me Down
    Shot me Down
    Por Mabes Okada

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O que importa não é o que, mas quem você tem na vida. por Duda

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1811
Acessos: 5741   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 23

-- eer, então. O que você faz da vida? – eu

 

-- bem, eu faço faculdade de Administração e trabalho/trabalhava, em um supermercado. – Bia

 

-- Trabalhava? – eu

 

-- É, com esse acidente da Nat, não tenho ido ao serviço, nem a aula. – Bia

 

-- Mas você pretende pelo menos voltar a aula não é? – eu

 

-- Eu não sei, não quero deixa-la sozinha. – Bia

 

-- Mas você não pode perder aula assim, e ela não estará sozinha. – eu

 

-- Ah, eu sei. Mas prefiro estar perto dela. – Bia

 

-- Vocês eram muito amigas né? – eu

 

-- eeer, se eu não fosse tão idiota seriamos mais ainda. – Bia

 

-- Mas o que houve? Quer dizer, se você quiser me contar. – eu

 

-- Não quero falar sobre isso. Eu fiz besteira e a Nat estava muito brava comigo, disse que nunca mais queria me ver, ai ela sofreu o acidente. – Bia

 

-- ah, agora entendo sua preocupação. – eu

 

Ela não falou nada, só ficou com a cabeça baixa e notei que tentava não chorar.

 

Vê-la triste realmente acabava comigo e não pude deixa-la em casa assim.

 

Antes de deixa-la em casa parei em uma sorveteria.

 

-- Onde você vai? – Bia

 

-- Nós vamos. Venha, toma um sorvete comigo? – eu

 

-- Mas a essa hora? – Bia

 

-- Ué, o que tem de mais? Esta calor, Vamoos, venhaa. Quero comemorar meu novo emprego. – eu

 

Ela achou engraçado meu desejo repentino de tomar sorvete, mas aceitou o convite.

 

Por mais que eu via a tristeza nos olhos dela consegui tirar sorrisos dela, eu como uma boa pessoa desastrada, não conseguia tomar sorvete sem me lambuzar inteira.

 

-- Nossa, eu tinha me esquecido que era tão desastrada assim com sorvete, deveríamos ter ido a uma cafeteria. - Eu

 

-- haha que isso, eu adoro sorvete, e você fica uma graça toda suja rsrs – Bia

 

Dizendo isso ela passou o seu guardanapo no canto da minha boca que estava sujo.  Enquanto ela fazia isso eu não tirava meus olhos dos dela. Aquele olhar inocente, me deu uma vontade louca de beijá-la e involuntariamente fui me aproximando dela.

 

Ela olhava meus olhos e não tinha nenhuma reação quando eu estava chegando em sua boca, sinto uma coisa gelada na minha calça e ai me dei conta que minha aproximação dela fez minha mão que segurava o sorvete virar fazendo a bola cair na minha perna e me despertando no transe.

 

-- Ai meu Deus. – eu

 

-- hahahahahahahahahahahahahaha como você conseguiu fazer isso? – Bia

 

-- eeer, eu... eer... eu estava distraída. – eu

 

-- Distraída? Com o que? – Bia

 

-- Com você. – eu

 

Ai senhor, saiu sem querer, e agora?

 

-- Comigo? Mas por que? – ela disse sem jeito

 

-- eer, sua boca estava suja de sorvete – eu disse tentando disfarçar

 

- ah bom rsrs. – Bia

 

Nossa senhora, se não fosse esse sorvete eu teria beijado a Beatriz, eu preciso me controlar.

 

Terminamos nosso sorvete e fui em fim leva-la pra casa.

 

-- Obrigada pela carona. Você tem sido muito gentil, nem sei como compensa-la. – Bia

 

-- Eu sei. – eu disse baixo

 

-- O que? – Bia

 

-- eeer, nada não. É um prazer lhe ajudar Bia, se precisar de alguma coisa você sabe meu numero. Preciso ir. Boa Noite. – eu

 

- Boa Noite. – ela veio me dar um beijo no rosto que pegou mais no canto da boca do que no rosto, meu corpo se arrepiou todo e notei que ela também, e rapidamente ela saiu nervosa do carro.

 

Fiquei um tempo ali observando ela caminhar e pensando naquele quase beijo que já tinha me deixado louca. Eu sei que estou parecendo uma adolescente falando essas coisas, mas não da pra controlar, a Bia estava despertando essas coisas em mim.

 

Fui pra casa e quando cheguei tinha uma mesa linda posta.

 

-- ai esta a minha Doutora. Sentiu o cheiro da minha macarronada é? – Rafa

 

-- Esta cheirosa mesmo. – eu

 

-- Fiz pra te alegrar um pouco. – Rafa

 

-- ooun, mas eu ja estou muuuito feliz. – eu

 

-- Como assim? – Rafa

 

-- Eu consegui a vaga Rafa. – eu

 

-- Não acredito, por que me disse que não tinha conseguido sua peste? – ela disse vindo me abraçar e me dando um tapa no braço

 

-- Eu não tinha conseguido, ai te liguei e falei, mas depois a Beatriz falou com o meu chefe e ele mudou de ideia. – eu

 

-- Beatriz? Tem mulher no pedaço? – Rafa

 

-- Ah, é uma garota que conheci la no hospital. – eu

 

-- Ficou com ela? – Rafa

 

--Ela é a acompanhante de uma menina que esta internada. – eu

 

-- Eu não perguntei isso, perguntei se você ficou com ela. – Rafa

 

-- Ai Rafa, como você é. Não, eu não fiquei com ela. – eu

 

-- Mas pelos anos que te conheço, sei exatamente que olhar é esse. Ta gostando dela né? – Rafa

 

-- Ai Rafa, não sei. Hoje eu quase beijei ela, foi impulsivo. Ela é diferente, toda inocente. – eu

 

-- Oooun meu Deus Cah, você esta apaixonada. – Rafa

 

-- Claro que não Rafa, só acho ela bonita e fofa e simpática e inteligente e adoro o sorriso dela e fico toda boba quando ela me olha ou quando eu faço ela sorrir.

 

Enquanto eu falava a Rafa ficava me olhando e rindo.

 

-- Ai meu Deus, eu to apaixonada né? –  eu

 

-- Demorou pra cair a fixa né?! hahaha E ai, vai falar com ela? – Rafa

 

-- Vou dar um tempo, ela esta muito triste com a amiga dela que esta no hospital. – eu

 

-- Amiga? Tem certeza que é amiga? – Rafa

 

-- Sim sim, ela já me falou que eram amigas. – eu

 

-- Sei não heim, mas tudo bem. De um tempo a ela e depois parta pro ataque. Mas agora venha, vamos comer se não a comida esfria.

 

-- É, vou fazer isso mesmo. Vamos comer sim, estou morreeendo de fome. – eu

 

Fomos jantar e a Rafa me perguntava tudo sobre a Bia.

 

Ai, será que eu devo falar com ela? Mas vai que ela nem goste de mulheres? Vou acabar me iludindo mais ainda.

 

Depois do jantar, fui tomar um banho bem demorado e depois fui pra cama dormir como não dormia a dias. Sonhei com a Beatriz e acordei com o sorriso nos lábios.

 

-- Bom dia Rafinha ^^ - eu

 

-- Me chamou de Rafinha é por que esta de bom humor. Bom Dia Milinha ^^ - Rafa

 

-- Milinha? Nossa ninguém me chama assim desde o jardim de infância hahaha, Vai fazer o que hoje? – eu

 

-- Eu to de folga, mas não tenho planos ainda. E você, vai pro hospital? – Rafa

 

-- Não, ganhei folga hoje também. – eu

 

-- Então vamos sair, sinto falta de sair com você. A faculdade já te tirava de mim e depois de acabar tira ainda mais. Vamos aproveitar e sair hoje então. – Rafa

 

-- Ótimoo *-*

 

Fazia muito tempo mesmo que eu não saia com a Rafa, eu adorava a companha dela, ela era muito divertida e nossos papos rendiam horas.

 

Me arrumei e saimos

 

Fazia muito tempo que não ia em uma balada, então foi a primeira opção da Rafa. Chegamos la e a fila pra entrar no lugar estava enorme, mas a Rafa conhecia o segurança e sem passar pela fila ele nos colocou pra dentro da boate.

 

La dentro estava fervendo, pessoas pra todos os lados dançando, se agarrando, passando mão e muita gente bonita.

 

A Rafa não perdia tempo para jogar seu charme para as meninas do local que já nos seguiam com os olhos. Fomos para o bar, onde ficamos um tempo conversando e bebendo. De repente aparece alguém atrás de mim.

 

-- Oi

 

-- Oi  - Me virei pra ver quem era

 

Era uma menina linda, morena com os olhos verdes e um sorriso lindo que me lembrava alguém.

 

-- Ta sozinha? – menina

 

-- Não, estou com uma amiga. – eu disse apontando para a Rafa que já olhava para a pista de dança a procura de alguma garota para ela investir.

 

-- Vejo que sua amiga já esta na caça – menina

 

-- haha pois é. – eu

 

-- Muito prazer. Me chamo Renata.

 

-- Prazer, Camila. – eu

 

-- Então, Camila. Não vai dançar? – Renata

 

-- Ah, não danço muito bem não, só venho pra ver as pessoas e beber um pouco. – eu

 

-- Humm, interessante. Posso te fazer companhia então? Sua amiga já arranjou uma. – ela disse olhando pra pista de dança onde a Rafa já estava aos beijos com uma garota

 

-- haha ai ai, não fazem mais amigas como antigamente. – eu

 

- rsrs verdade, posso te acompanhar na bebida? – Renata

 

- Claro.

 

Chamei o garçom que nos servir da mesma coisa, ficamos muito tempo ali conversando sobre coisas banais, no final tínhamos conversado por mais de uma hora e eu só sabia o seu nome.

 

- Hey, vamos na rua? Aqui tem muito barulho, quero poder ouvir sua voz melhor. – Renata

 

- Eu estava pensando o mesmo, mas fiquei quieta pra você não achar que eu sou chata. Vamos sim. – eu

 

Fomos para o lado de fora da boate que já não tinha quase ninguém, só alguns casais de beijando e pessoas que beberam de mais sentados nas calçadas.

 

-- Ah, bem melhor assim. Então Renata, conversamos tanto, mas eu ainda nem sei o que você faz. – eu

 

-- Bem, eu ou Jornalista chefe do jornal da cidade. – Renata

 

-- Nossa que legal, é formada a muito tempo? – eu

 

-- Me formei no final do ano passado.

 

Nesse momento começa uma movimentação dentro da boate e um barulho de tiro. Rapidamente as pessoas começaram a sair do lugar correndo e eu tentava entrar.

 

-- Vem vamos sair daqui. – Renata

 

 


-- Não posso, preciso entrar. Saia daqui e vá para um lugar seguro – eu

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 23 - Capítulo 23:
lucy
lucy

Em: 12/09/2015

só falta a Rafa ter sido vitima do tiro...

bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web