Capítulo 7
Ela me apertava querendo fundir nossos corpos e o beijo ia esquentando.
A musica forte de rock que tocava ao fundo ecoava pelas paredes e embalava os movimentos dos beijos e mãos ousadas.
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Ela tirava minha roupa com pressa e sem demorar me penetrou com força me tirando um gemido alto e um sorriso do seu rosto.
Aumentava as estocadas, meu corpo já estava tremulo e eu estava quase chegando ao meu ápice.
-- Isso Dani, não para. – eu
Ela parou o que estava fazendo, mas para continuar de uma maneira ainda melhor, levou sua boca até meu sex* e me ch*pava com vontade, me fazendo goz*r em sua boca, deixando meu corpo tremendo e exausto.
Quando ela ia começar os movimentos de novo e troquei nossas posições ficando por cima de e tirando suas roupas devagar.
A cada toque eu via sua pele reagindo.
-- Nat, não enrola, vai logo. – Dani
Fiz exatamente ao contrario do que ela pediu e fiz tudo com muita calma, fui beijando seu corpo em todos os lugares, quando eu passava perto do seu sex* ela gemia alto e eu desviava.
Depois de muito tempo de tortura eu via que ela não aguentava mais.
-- Me come logo. – Dani
Não esperei e a penetrei na hora, seu sex* já estava encharcado, ela gem*u alto e rebol*va em meus dedos, comecei com as estocadas rápidas, depois mais lentas.
Em pouco tempo ela chegou ao seu ápice. Voltei a beija-la e depois ficamos ali olhando uma pra outra.
-- Não quero te dar esperanças Dani. – eu
-- xiiu, eu quero isso, você quer isso, então não pensa mais em nada, deixa rolar, eu vejo o que faço. – Dani
Dei um sorriso pra ela e um beijo. Depois ela foi fazer algo pra comermos
A Dani era muito prendada, fez uma macarronada incrível pra gente.
Comemos entre risos e brincadeiras, resolvi não contar da Beatriz pra ela não ficar chateada, depois fui embora.
Já em casa, conversei um pouco com a minha mãe e depois fui dormir.
O resto da semana passou rápido, eu não tinha mais visto a Beatriz, esqueci de pegar o número do celular dela e não sabia nem onde procurá-la.
Eu ficava às vezes com a Dani na faculdade, escondida, claro e ela sempre ia na minha casa e eu na dela.
No fim de semana a Dani ia fazer uma viajem de trabalho e eu ia ficar sozinha.
Resolvi ir a uma boate dançar um pouco.
Tinha a estreia de uma nova boate GLS na cidade, eu nunca tinha ido a uma então resolvi ir pra conhecer.
Quando cheguei lá via as meninas em volta me olhando. Fui direto pro bar e pedi de cara uma tequila.
Fui pra pista e varias garotas vieram dançar comigo, algumas tentavam me beijar, mas eu desviada.
Depois de 5 doses de tequila eu já estava mais pra lá do que pra cá.
Notei que uma garota estava à noite toda parada no bar me observando. Não dei bola, pois tinham varias garotas lindas me rodeando querendo ficar comigo.
Quando fui buscar a 6ª dose de tequila a tal menina se aproximou.
-- Uma garota tão linda, sozinha? – menina
Olhei pra ela ali mais perto de mim agora e vi que ela era muito bonita, cabelos castanhos, olhos verdes, alta.
-- E só por que eu sou linda, preciso estar acompanhada? – eu
-- Não, claro que não, mas estou te olhando a um bom tempo e não ficou com ninguém ainda. – ela
-- Vim pra dançar, quando eu me interessar por alguém eu fico. - eu
O rosto daquela garota não me era estranho, mas devido ao nível de álcool eu devia estar alucinando ja.
-- Posso te acompanhar na bebida? – menina
-- Claro. Garsooooom, traz uma dose pra ela também.
Ela tomou aquela dose de tequila do jeito mais sexy que se possa existir na face da terra.
-- E você esta sozinha? – eu
-- Estava, mas já achei companhia. – ela disse chegando perto de mim
-- hum, é mesmo? E o que te faz pensar que eu quero te fazer companhia? – eu
-- O fato de você corresponder meu beijo – menina
-- Mas que beijo? Você é louca? – eu disse rindo
-- Esse beijo
Ela ficou de frente pra mim me empurrando contra o balcão do bar me roubando um beijo. Um beijo quente, que transbordava desejo e excitação.
-- Você tinha razão- eu disse rindo
-- Claro que tinha, vamos sair daqui? – menina
-- Vamos. – eu
Ela me levou pro apartamento dela, e lá começamos a beber mais, depois não me lembro de mais nada.
No outro dia acordei com uma baita dor de cabeça, olhei em volta e não sabia onde eu estava, notei que eu estava nua, e quando olhei pro lado vi uma garota, tentei abrir melhor os olhos pra ver se eu a reconhecia, lembrei de algumas partes da noite passada e depois de chegar mais perto notei que eu realmente conhecia aquela garota, era a Julia, a ex da Dani.
Natalia, você transou com a ex da sua melhor amiga que a proposito você trans* sempre e que é a apaixonada por você!
É, eu devo ter feito algo muito errado pra isso me acontecer.
Me levantei devagar, coloquei minhas roupas e quando eu estava saindo do quarto ouço alguém me chamar.
-- Onde você esta indo?
-- eer, eu vou casa, não avisei que dormiria fora. – eu
-- Para com isso Natália, fica mais um pouquinho, ou não gostou da noite passada? – Julia
-- Na verdade, eu não lembro de nada da noite passada, me desculpa, mas eu to indo. – eu
-- Que pena, você parecia estar gostando muito ontem, a gente se vê. – Julia
-- Tchau.
Sai do apartamento dela correndo, meu carro estava no lado de fora, entrei e fui pra casa.
Cheguei em casa e meus pais estavam na sala vendo TV
-- Natália, onde você estava? – pai
-- Eu fui em uma boate ontem e acabei dormindo na casa de uma amiga – eu
-- Poderia ter avisado, estávamos preocupados. – mãe
-- Desculpa, eu não queria acordar vocês de madrugada. Vou pro meu quarto, licença – eu
Fui pro quarto, tomei um banho demorado e cai na cama.
Acordei com eu celular tocando, era a Dani.
-- Oi linda, acabei de chegar, podemos nos ver? Estou morrendo de saudade. – Dani
-- Claro, vem aqui pra casa, fica aqui essa noite. – eu
-- Ta certo, vou tomar um banho e já vou ai. Beijos – Dani
-- Beijos.
Acabei pegando no sono de novo e acordei com a Dani me beijando.
-- Acorda dorminhoca. – Dani
-- Oi, como você ta? – eu
-- Melhor agora, estava com saudade – Dani
-- Eu também estava. Como foi la? – eu
-- Chato, só assunto de trabalho. – Dani
-- Que droga. – eu
-- E você? O que fez no fim de semana? – Dani
-- Eu fui naquela boate nova – eu
-- Aquela GLS? – Dani
-- Essa mesmo – eu
-- Você ficou com alguém la? – Dani
-- Ai Dani, você quer mesmo saber? – eu
-- Nat, nós ainda somos amigas, pode me contar as coisas, eu sou grandinha, sei separar as coisas. – Dani
-- Ta, primeiro eu bebi muito, tinham muitas meninas em cima, mas não tinha ficado com nenhuma ainda.
-- Hum. – Dani
-- Ai eu estava no bar e uma menina me agarrou, eu correspondi, já nem sabia mais o que fazia pelo tanto que eu tinha bebido. Ai depois ele me levou pro apartamento dela. – eu
-- Hum, e ela era bonita? – Dani
-- Era, mas eu nem sabia quem era, só me dei conta quando acordei hoje de manhã. – eu
-- E quem era? – Dani
-- A Julia – eu disse de cabeça baixa
-- O queee? – Dani
-- Eu juro que eu não sabia que era ela Dani, ela que veio toda pra cima de mim, eu não via mais nada direito, nem lembro do que a gente fez, quando vi que era ela hoje de manha fiquei tão surpresa quanto você. – eu
-- Caramba, não acredito. Podia ser qualquer uma menos ela – Dani
-- Desculpa Dani, eu não queria contar, você que insistiu. – eu
-- Relaxa, você não me deve explicações, nós somos amigas e o que rola entre a gente é culpa minha, puro egoísmo, eu gosto de te ter comigo– Dani
-- Eu também Dani, só não quero que você fique triste quando eu ficar com outra pessoa, não quero que isso afete nossa amizade. – eu
-- Não vai, eu vou me controlar mais. Mas você pretende ficar com ela de novo? – Dani
-- Não, claro que não. – eu
-- Mas agora a Julia ficar com você! A gente terminou pelo ciúme que ela tinha de você.
-- Deve ter sido vingança, sei la.
-- Como ela pode. – disse triste
-- Dani, deixa ela pra la, já passou, eu to aqui agora com você, vamos pedir uma pizza? Estou morrendo de fome. – Dani
-- Vamos, também estou.
Comemos com meus pais e depois fomos pro quarto, por incrível que pareça ela não tentou nada, ficamos conversando e depois pegamos no sono.
No outro dia fomos pra aula e eu encontrei a Beatriz no ponto de ônibus, eu ia oferecer carona, mas o ônibus dela chegou e ela entrou, nem me viu. Eu queria falar com ela, queria poder ficar com ela de novo.
A aula passou normal e depois fui levar a Dani no trabalho, na volta encontrei com a Beatriz na rua andando de skate.
Parei o carro e a chamei.
-- Nossa, achei que não iria mais te ver, você sumiu – Beatriz
-- Existe uma coisa maravilhosa que se chama celular, e a gente devia tentar experimentar isso. – eu
Fim do capítulo
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