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O que importa não é o que, mas quem você tem na vida. por Duda

Ver comentários: 1

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Palavras: 1862
Acessos: 5794   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 6

-- Diga. – eu

-- eer, quer ir ao shopping comigo logo? Quem sabe ver um filme, tem um muito bom em cartaz. - Beatriz

-- Pode ser, não tinha nada pra fazer hoje a tarde mesmo. – eu

-- Certo, nos encontramos na praça de alimentação as 14:00 então? - Beatriz

-- OK, até la. – eu

Nos despedimos com um beijo no rosto e eu entrei pra procurar a Dani

Ela estava na sala lendo um livro, quando me viu entrando abaixou a cabeça e continuou lendo.

-- Dani, vamos conversar. – eu

-- Conversar o que Natália? – Dani

-- Para com isso, eu vim aqui conversar com você e você já vem me tratando assim, o que eu fiz de tão ruim assim? – eu

-- Natália, eu te agradeço muito pelo tempo que fiquei na sua casa, foi muita bondade sua e de seus pais, mas eu não posso mais ficar assim perto de você. – Dani

-- E eu posso saber por quê? – eu

-- Eu achei que você fosse mais inteligente Natalia. – Dani

Nisso o professor entrou na sala e eu não falei mais nada. No intervalo ela saiu rápido da sala e eu não a achei depois, de volta na aula ela nem olhava pra mim.

A aula acabou e ela saiu apressada eu até tentei alcança-la, mas aquele tumulto de gente me fez perde-la de vista.

Fui pra casa, almocei e fui me arrumar pra me encontrar com a Beatriz no shopping.

Cheguei la exatamente as 14:00 e ela já estava me esperando.

A vi de longe, parecia nervosa, com seu inseparável skate, um shortinho jeans, uma blusinha branca e um tênis. Nossa como ela estava simplesmente linda, aquele estilo dela me encantava de mais.

Quando ela me viu abriu um sorriso e veio ao meu encontro.

-- Que bom que você veio. – Beatriz

-- E ai o que vamos fazer? – eu

-- Então, já comprei os ingressos pro cinema, vai demorar ainda pra começar o filme - Beatriz

-- Ta certo, vamos dar uma volta então. – eu

Saímos andando pelo shopping e falando sobre varias coisas, ela era muito engraçada, o papo fluía de uma maneira ótima.

-- Beatriz, seus pais sendo ricos, por que você anda de ônibus? – eu

-- aaah, éééé, eu não tenho essas coisas não, gosto de pessoas, não me importo com essas coisas – Beatriz

-- Hum, então ta né. Você é uma exceção, já conheci varias meninas de família rica que só vinham pra shopping e sempre de taxi ou com seus carros. – eu

-- Como você? – Beatriz

-- É, não deixa de ser, mas eu tenho dinheiro, por que ficar andando de ônibus com aquela gente suada, gritando? – eu

-- Aquela gente suada também é gente, Natalia. Nem todo mundo teve sorte de nascer rico e luta todo dia pra ter uma vida melhor. - Beatriz

-- Nossa, calma, eu sei de tudo isso, mas não é por isso que eu preciso me relacionar com essa gente. Sempre tive contato só com pessoas de classe e acho bem melhor do que aqueles pé rapados. – eu

Ela ficou em silencio.

-- Crédo Beatriz, por que isso tudo heim? Você é igual a mim, seus pais devem ser tão ricos quanto os meus só que por algum motivo você gosta de coisas diferentes. – eu

--Ta, deixa isso pra lá, vamos, o filme já vai começar. - Beatriz

Fomos pro cinema, comprei pipoca e entramos.

O filme dessa vez não era de terror, era uma comedia romântica.

Sentamos nos últimos bancos outra vez, em uma hora a Beatriz levantou o braço da poltrona e chegou mais perto de mim.

Eu não falei nada, só fiquei prestando atenção no filme.

Minha mão estava sobre a minha perna e eu estava distraída com o filme e sinto a mão da Beatriz sobre a minha.

Que mão macia, que toque delicado.

Olhei pro lado e ela estava olhando pro filme.

Não tirei minha mão de onde estava e nem ela que depois começou a acariciar minha mão.

Depois de um tempo notei que ela estava me olhando e fui olha-la também.

Rápido ela desviou o olhar para o filme. Depois ela estava olhando de novo, e eu fui olhar mais uma vez pra ela e falei.

-- O que você tanto me olha? – eu

-- É que você é tão linda. – Beatriz

-- Obrigada, mas acho que sua namorada não gostaria de saber que você esta no cinema segurando a mão de uma garota e ainda chamando de linda. – eu

-- Ela não é mais minha namorada. – eu

-- Hum – eu

No fundo fiquei feliz de saber isso

-- Você não quer saber por quê? - Beatriz

-- Eu deveria? Não é da minha conta. – eu

-- Foi por causa de você - Beatriz

-- De mim? O que eu fiz? – eu

-- Nada, mas ela ficou com ciúme de você e depois que eu esqueci meu celular no seu carro ela começou a imaginar varias coisas. - Beatriz

-- Nossa, que maluca. Nada a ver. – eu

-- Em partes ela te razão de ter ciúmes. - Beatriz

-- Por que?– eu

-- Por que eu estou louca pra fazer uma coisa, mas to com um certo medo. – Beatriz

-- Fazer o que? - eu

Ela ficou me olhando com um olhar doce, foi se aproximando, chegou perto da minha orelha  e falou baixinho.

-- Estou louca pra te beijar.

Senti um arrepio surreal e ela foi se aproximando mais de mim bem devagar, como se pedisse permissão para algo.

Me vendo entregue ela segurou minha nuca e me puxou para um beijo.

Um beijo doce, calmo, delicado, mas com muito desejo, era um beijo diferente do da Dani.
Eu sentia uma coisa diferente, não era só desejo corporal como quando beijei a Dani, tinha algo a mais.

Ficamos nos beijando muito tempo, até notarmos que o filme tinha acabado.

-- Você não tem ideia do tempo que eu queria fazer isso. – Beatriz

Eu não disse nada, só sorri.

-- Vem, vamos sair daqui. – Beatriz

Saímos do shopping e ela foi me conduzindo até uma pracinha que tinha ali perto.
Tinha uma parte mais deserta que ninguém ia e era bem escondida.

-- Aqui temos mais privacidade. –ela disse voltando a me beijar

Ficamos nos beijando por muito tempo, e as mãos já começavam a ousar.

Paramos de nos beijar e ela falou.

-- Tinha medo de você me dar um tapa na cara quando eu te beijasse, mas desde que eu esbarrei de skate em você, não paro de pensar em ti. – Beatriz

-- Eu deveria mesmo, mas jamais te daria um tapa na cara, com esse rostinho lindo. – eu

-- HAHA eu acho bom mesmo, se não eu me apaixonava de vez – ela disse fazendo cara de safada

-- hahahaaa humm, uma gata selvagem – eu

-- Hey, e a sua namorada? – Beatriz

-- Que namorada? – eu

-- Aquela do cabelo curto – Beatriz

-- Ela não é minha namorada. – eu

-- Nossa que alivio. Do jeito que ela olhava com raiva pra mim naquele dia que fui pegar meu celular eu achava que ela ia me matar com os olhos. – Beatriz

-- rsrs ela é meio esquentadinha. – eu

Ficamos nos olhando um tempo, as palavras não precisavam ser ditas, e inconscientemente emendamos um beijo.

O beijo da Beatriz era uma coisa que eu não consigo explicar, me dava uma sensação boa, ficava feliz instantaneamente, o toque dela me dava arrepios e eu queria mesmo ficar perto dela, pra conversar, rir, não só ter o corpo dela pra mim.

-- Vamos pra minha casa? – eu

-- Melhor não, a gente acabou de ficar, melhor a gente ir com calma. – Beatriz

-- Hey, calma, eu não estou te pedindo em casamento, só pra ir na minha casa. – eu

-- rsrs eu sei, mas hoje não da, tenho que ir em um lugar com a minha mãe. – Beatriz

-- Ta bom, então eu vou indo. – eu

-- Não, vamos ficar mais um pouquinho aqui. – Beatriz

Ficamos ali mais um tempo conversando em meio a beijos e caricias.

Depois ela foi pra casa, eu lhe ofereci carona, mas ela insistiu em ir de skate.

Fui pra casa, minha mãe ainda não tinha chego então fui tomar um banho e depois tentei ligar pra Dani.

Ela não me atendeu, mas eu estava odiando ficar naquele clima chato com ela, resolvi ir até seu apartamento.

Quando cheguei la o porteiro já tinha me visto no dia que eu fui pegar as coisas com ela e eu pedi pra ele não me anunciar, subi o elevador e quando cheguei na frente da porta ouvi uma musica alta que saia de dentro do apartamento.

Apertei a campainha e não demorou muito e ela abriu a porta.

-- Natália? O que você esta fazendo aqui? – Dani

-- Eu queria conversar com você, parar com essas sua frescura. – eu

-- Natália você não entende. – Dani

-- Então me explica caramba. – eu

-- Entra – ela disse com a cabeça baixa

Entrei, me sentei no sofá e ela se sentou a meu lado

-- Eu gosto de você Natália, eu to apaixonada por ti desde quando te conheci, depois que trans*mos isso aumentou muito, mas você com essa mania de não se apegar as pessoas e depois que te vi trans*ndo com aquele garoto me matou por dentro. Eu não preciso ficar aturando isso. – ela disse chorando

-- Dani, calma, não é bem assim. – eu

-- Como é então Natália? Você só quer sex* com as pessoas, as trata como um pedaço de carne. – Dani

-- Dani, assim você me ofende, eu gosto de você, é uma das poucas pessoas que eu confio, mas não consigo corresponder os seus sentimento, e não queria perder nossa amizade por isso. – Eu

-- Mesmo eu gostando tanto de você e sabendo que não tenho chance eu também não quero ficar longe de você. – Dani

-- Para com isso então e volta a falar comigo sua boba. – eu

-- Não consigo ficar brava com você – Dani

-- Vem ca vem. – eu

Puxei ela pra um abraço forte, eu realmente gostava da Dani, ela era uma ótima companhia, eu a adorava.

Fomos nos separando do abraço e nossos rostos estavam bem próximos, ela me olhou nos olhos e veio se aproximando.

Eu tentava evitar.

-- Dani, acho que não seria uma boa ideia. – eu

-- Eu preciso Nat, eu preciso de você. – Dani

Ela segurou minha nuca com uma mão e minha cintura com a outra e me puxou para um beijo que eu não pude evitar e correspondi.

Foi um beijo calmo, molhado das lagrimas que corriam dos olhos da Dani.

-- Dani, você tem certeza que quer assim? – eu

 

-- Eu só quero você Nat, não importa como. – Dani

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6:
lucy
lucy

Em: 12/09/2015

ai ai a Nat vai se enrolar nessa relação....pois

a Bia não está com a namorada e não vai aceitar

uma coisa dessa. se bem que não deu pra conhecer a misteriosa Bia

direito . afinal ela me parece esconder algo....não sei ao certo pq

estou vendo é que a Dani vai se danar nessa ....ou ela pode virar aí uma

vilã ..quanto ao acerto das duas Nat e Bia...

bjs

gostando muito:!!))

 

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