Moças segue agora mais 5 capítulos! Quero agradecer muitissimos os comentários de vcs!
Ótima leitura a todas! Aguardo os comentários...
Capítulo 6
Na manhã seguinte, Antonella, acordava por volta das 11 horas...
Dália, sua empregada chegava no quarto da patroa com o café da manhã dizendo: Senhora ligaram da empresa dizendo que adiaram sua reunião do primeiro horário para as 11 horas. (Acomoda a bandeja com o café na cama).
Antonela pergunta: E que horas são em Dália (Tomou um suco e mordeu uma fruta).
Dália em sua calma de sempre responde: Já são 11 horas dona Antonella.
Antonela sai da cama rápida e gritando: E que diabos você tá esperando pra mandar o Hélio preparar meu jatinho, anda criatura, faz o que aqui ainda?
(Antonela se veste rápido, mas sempre elegante, não se maquia muito pela falta de tempo e põe um óculos pra disfarçar a noite mal dormida e sai pro heliporto).
Délia pensa - "é incrível como nem pergunta pelo marido e já sai em disparada pra empresa, só pode mesmo viver com dor de cabeça, é gaia de mais para uma cabeça só" -.
Ao chegar à empresa, Antonela se encaminha imediatamente pra sala de reuniões onde já era aguardada, ela pede desculpas aos sócios e começa apresentar o relatório que analisou com a ajuda de Mayara, aliás não parava de pensar nela.
Gustavo conversa com os sogros, Amelina e Teodoro Camargo, na casa dos pais de sua esposa...
Amelina em sua costumeira “babação” pelo genro fala: Você é de ouro Gustavo, nos visita muito mais do que nossa própria filha, ela fez um ótimo casamento, vocês não acham que já está na hora de nos dar um neto não? (Sugeriu).
Teodoro repreende a esposa: Amelina, você sabe o quanto Antonela quer na empresa antes de ser mãe e eles são jovens ainda, tem tempo.
Amelina não convencida retruca: Nem tanto tempo assim Teodoro, não se esqueça de que nossa filha já tem 35 anos, já não é mais uma menina!
Gustavo gostando daquela conversa diz: Não se preocupe Amelina, nós já estamos pensando seriamente no assunto (Mentiu, na verdade, Gustavo há algum tempo fala sobre isso, mas é como se Antonela não ouvisse, não queria ser mãe) Bom, mas eu vim aqui hoje, justamente convidar vocês pra um jantar lá em casa esta noite, há dias que nós não temos um encontro em família, já falei com papai e ele também estará.
Amelina fala animada prontamente: Que maravilha Gustavo, claro que vamos, com certeza.
Gustavo: é até bom que conversem com Antonella, ela anda trabalhando muito mais nestes últimos dias, anda estressada e estou com medo dela ter uma estafa a qualquer momento. (Amelina se mostra preocupada e Teodoro avalia o genro).
No começo da tarde, Antonela conversa com Bruna em sua sala na Camargo Control.
Bruna: Tá tudo bem Antonela? Desde a reunião tô te achando diferente.
Antonela responde: Ontem eu fui falar com aquela garota, a que queria ocupar um dos cargos de faxineira aqui na empresa...
Bruna falou surpresa: Você foi mesmo? Mas e daí, ela te recebeu?
Antonela: Meio a contra gosto, mas sim, depois até me ajudou com o relatório, eu senti uma coisa... (avaliou se deveria falar a Bruna, pensou melhor e viu que não saberia explicar) Nada, nada não.
Bruna percebe: Como nada? Você ia me dizer alguma coisa Antonela...
Antonela, saindo da situação fala simplesmente: O que interessa mesmo é que a convidei para trabalhar aqui, só que como minha assistente e dando estágio remunerado na área administrativa.
Bruna, perplexa: Você fez o que Antonela? Eu não tô acreditando, mas afinal de contas o que te deu em? O arrependimento pelo visto bateu forte!
Antonela, desconcertada tenta disfarçar: Não é nada.... É só que ela me peitou aqui, uma fedelha, mal saída dos cueiros, atrevida não parava de me olhar nos olhos, aquilo foi ousado de mais, entende? Então eu acabei confirmando que ela era muito mais do que uma boa faxineira, ela tem potencial, e como a achei boa profissional eu a quero na Camargo Control.
Bruna estranhou, mas preferiu ignorar: E o que ela disse? Aceitou? Você deve ter sido muito convincente mesmo viu...
Antonela: Ela não aceitou ainda.... Mas vai aceitar, nem que eu tenha que.... Dar-me o telefone dela.
Bruna: E quem disse que eu tenho?
Antonela: Deve ter na ficha que ela preencheu, no currículo, ou quando você foi passar o contrato, pegou algum contato né Bruna?
Bruna: Eu vou pegar, mas antes me fala do Gustavo...
Antonela já azeda o humor: O que tem ele em? O viu por ai? Não dormiu em casa, sabia que eu ia demorar e por sorte eu me livrei!
Bruna, por mais que estivesse acostumada, era impossível não estranhar tanta frieza da amiga com relação ao marido e pergunta: Acha isso saudável Antonela? Esse relacionamento de vocês é uma farsa, você não o ama, não tem o mínimo interesse, sente-se aliviada por ele não dormir em casa, como pode isso?
Antonela, exausta pelo assunto enfadonho responde: Bruna, lá vem você com esse papo de amor, sabe que eu não acredito nisso, eu tenho 35 anos e não 15 ou 20 pra acreditar nisso...
Bruna: Mas ao menos devia sentir tesão pelo seu marido, se arrepiar ao tê-lo próximo, ficar molhada ao sentir uma caricia, gostar da penetração com o super membro que você diz ser o único objeto de prazer, mas que na verdade, nunca te satisfez (Antonela ficou assustada, Bruna acabava de descrever tudo que ela tinha sentido por Mayara na noite anterior, sem ao menos terem ficado na intimidade, teve medo desse pensamento, dessa possibilidade).
Antonela: Isso é bobagem Bruna, você acha que sentir isso é sinal de amor ou paixão? (perguntou tentando disfarçar o quanto isso a assustou).
Bruna: Isso é o mínimo que devemos sentir por um parceiro né Antonela, e que eu me lembre você nunca me relatou nada disso, por ninguém. Fico imaginando a tortura que deve ser trans*r sem sentir nada disso. (Antonela ficou imaginando e nunca, nunca sentiu o que Mayara a fez sentir, com contatos tão passageiros, pensava - Mas que diabos é isso, era só o que me faltava ter vontade de trans*r com aquela garota, mas não é isso, óbvio que não é! O que Bruna diria se eu contasse? Não, não, melhor esquecer isso -).
Julia estava surpresa com o que Mayara lhe contava sobre as tentativas do noivo, dela ainda permanecer virgem e da visita de Antonela.
Julia animada com o assunto: Eu não sei como você resistiu ao Marcos amiga, ele é gato, com todo respeito claro, pra mim ele é mulher (As duas riram) Mas como você ainda não deu pra ele, é tão bom May, você nem imagina o que tá perdendo, sabe quando a gente goz* é como se o mundo parasse (Fez cara de boas lembranças).
Mayara: Mas eu não me sinto preparada ainda Julia, e essas insistências do Marcos me incomodam muito...
Julia: Você não sente seu sex* pulsar, ficar piscando quando ele te acaricia não?
Mayara, fala sem pensar: Sentir isso ontem pela dona Antonela...
Julia se engasga: Como? O que você falou May? Pera aí, Mayara o que você tá dizendo?
Mayara se arrepende, mas não havia se quer dormido, precisava desabafar: Ela teve aqui ontem Julinha, ela chegou quando o Marcos estava tentando você sabe... E ai ela disse que queria conversar comigo
Julia, ainda surpresa: Mayara, o que ela veio fazer aqui em? Aquela ogra te humilhou lembra? E que negócio é esse dela ter te deixado... Você ficou acesa por ela, como assim Mayara você ficou de sex* pulsando por ela? Desde quando você é lésbica, e ela não é casada? O que aquela criatura fez? (Julia parecia descontrolada perguntando um monte de coisa).
Mayara sem jeito com o jeito atrapalhado da amiga: Desse jeito fica complicado né Julia, se acalma que eu vou explicar...
Gustavo estava no quarto de Suzi, outra empregada da casa, trans*ndo com ela de quatro.
Gustavo: Vai sua puta, gem* meu nome, fala que é desse caralh* que você gosta todo atolado na tua bucet*, sua apertadinha deliciosa... (A mulher gemia descontroladamente).
Enquanto isso, Antonela chegava a casa, estava chateada com a história do jantar que Gustavo havia lhe avisado de última hora.
Antonela: Cadê o Gustavo, Dália? - Dália, empalideceu e também não conseguiu proferir palavra alguma - e que história é essa de jantar com o pai dele e com os meus pais em? Que saco! As coisas já estão prontas né?
Dália: Sim senhora, tá tudo prontinho viu (Gustavo aparece, ao ver Antonela fica meio nervoso, mas disfarça).
Gustavo: Meu amor, que bom que já chegou, não queria mesmo que chegasse atrasada para o jantar com nossos pais.
Antonela tentando conter a chateação: Jantar esse, aliás, que você só me avisou agora né Gustavo, que ideia!
Gustavo, a abraça, beija na boca e no pescoço: Tá estressadinha meu amor, vem aqui no quarto que a gente tem tempo de relaxar até seus pais chegarem, tem uma posição que você vai amar (Era incrível a inercia de Antonela ante aquele marido, ela ia no automático, ao chegar ao quarto, ele arranca a roupa dela com pressa a põe de quatro com as mão na cama, só faz arriar as calças e começa penetra-la sem carinho ou aviso, ela gem* de dor, mas disfarça ser de prazer, queria que aquilo acabasse e ela pudesse tomar um banho. Enquanto era penetrada, lembrava as palavras de Bruna - Do mesmo jeito que você nunca vai me convencer que sente prazer quando o Gustavo te penetra com o super membro masculino que ele possui {...} Mas ao menos devia sentir tesão pelo seu marido, se arrepiar ao tê-lo próximo, ficar molhada ao sentir uma caricia, gostar da penetração com o super membro que você diz ser o único objeto de prazer, mas que na verdade, nunca te satisfez. -
Gustavo com voz rouca e anunciando o gozo vindouro: Ai minha cadelinha, minha vadiazinha tô quase, tô quase minha puta (ele goz*, retira o membro) Ch*pa meu amor, todo teu (Antonela o olhava, estava completamente enojada, sabia da verdade gritante das palavras de Bruna, começou fazer o que Gustavo queria fazendo o possível pra ele acreditar que ela estava adorando e parecia funcionar, o ego daquele homem era tão inflando que não notava o nojo que Antonela sentia).
Fim do capítulo
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