Capítulo 4
- Vinícius, essa é Sarah, namorada da mamãe.
Os dois arregalaram os olhos. Vinícius foi o primeiro a quebrar o silêncio.
- Mas mãe, não é só menino que namora com menina?
Cris se aproximou e, ficando na mesma altura que seu filho, explicou:
- Não, meu filho. Não é só menino que pode namorar menina. Elas também podem namorar outras meninas, assim como menino pode namorar outro menino.
O garoto pareceu pensar um pouco, então se soltou dos braços da juíza. Olhou pra baixo e falou quase num sussurro.
- Quando eu crescer eu quero namorar uma menina igual à tia Sarah. Os cabelos dela são tão bonitos. Você gosta, mamãe?
Sarah riu da inocência da criança, mas mesmo assim, decidiu esperar a resposta da chef.
- Sim, Vinícius. Mamãe adora os cabelos da tia Sarah – olharam-se cúmplices – Agora vamos, já tá tarde e amanhã você tem que ir pra escola. Dá boa noite pra tia Sarah.
- Boa noite, tia Sarah. – Aproximou-se e lhe deu um beijo na face. Então, a chef o pegou em seus braços e o levou para o quarto. Após alguns minutos retornou à sala e encontrou a juíza de olhos fechados, sentada no sofá.
Assim que sentiu a presença da mulher, Sarah abriu os olhos e a fitou intensamente. Cristina sorriu e estendeu sua mão à outra mulher, que de pronto atendeu.
- Vem.
Subiram. Entraram no quarto.
Cristina de frente pra Sarah. Azuis encontrando os verdes.
- Porque você sumiu? – Quis saber a juíza.
A dona dos olhos azuis deu um longo suspiro.
- Eu não sei. Você não fez nada de errado, não me machucou ou algo do tipo. Pelo contrário, tudo foi perfeito, nada fora do lugar. – Aproximou-se da juíza e pôde sentir aquele perfume delicioso. “Se controle, Cristina! Respirou fundo. – Eu tive medo do dia seguinte, medo de encarar seus olhos... eu... – não sou mais o que dizer.
Baixou os olhos. Não conseguia encarar a juíza, sentia-se envergonhada. Não sabia o que dizer. Sarah pegou suas mãos e beijou o dorso de cada uma. Olhou profundamente aqueles olhos azuis que encaravam seus verdes.
- Tudo bem, Cris. Eu me ponho em seu lugar e entendo perfeitamente seus medos. Mas eu também entendo que você tem que querer vencê-los. Não se torne refém deles, não deixe de viver e nem deixe de descobrir o que te faz feliz por medo de tentar. Me dê uma chance de te fazer feliz.
- Isso é loucura. Nunca me imaginei sentindo tudo isso por uma mulher.
Sarah sorriu leve.
- Pode ser loucura, mas não deixe de viver. Abrace sua loucura antes que seja tarde, Cristina. Não me prometa nada, apenas viva e me deixe te mostrar que o amor de verdade tem força o suficiente pra derrubar qualquer barreira.
Cristina olhou aqueles olhos verdes que lhe sorriam. Sorriu junto. Impossível não ser dominada pelos sentimentos que aquela mulher provocava. Não podia e nem queria lutar contra. Era loucura. “Uma loucura deliciosa”, pensou antes de sorrir.
Beijaram-se
Cristina sentiu a língua quente da mulata enroscando-se com a sua e seu corpo acender automaticamente. Bastava um toque. Queria fazer a juíza perceber todo o sentimento que nutria por ela. Suas mãos criaram vidas, enquanto as bocas se lambiam, se sugava, se mordiam.
As roupas incomodavam, e foram jogadas em um canto qualquer naquele quarto. Não se ouvia nada além de respirações pesadas, sussurros e gemidos.
Cristina deitou por cima de Sarah. Admirou aquele corpo, aquela pele. Senta-se plena somente ao observar a juíza entregue, sorrindo. Explorou boca, pescoço, colo, seios. Sarah gemia, sentindo-se cada vez mais excitada. Agarrava-se aos cabelos loiros, arranhava a pele branca, deixando caminhos avermelhados. Quando sentiu a língua da chef em sua intimidade, seu corpo entrou em outra dimensão. Língua forte, dedos ágeis.
Gozou uma, duas, três vezes. Cristina foi junto. Seu corpo não conseguia sair ileso diante daquele gemido, daquele rosto lindo, do jeito delicioso que Sarah tinha de morder os lábios enquanto se encaravam.
Trocaram as posições, Sarah subiu no ventre da chef e sentiram o encaixe perfeito das suas intimidades. Cristina gravava em sua alma aquela imagem. Sarah cavalgava de maneira forte, sensual, um rebol*do que levava a chef a loucura.
Goz*ram juntas, corpos colados, suados, cansados.
Suspiravam uma contra a outra.
Sarah quebrou o silêncio.
- Então... quer dizer que agora sou sua namorada? – Perguntou em tom de brincadeira, mas de coração acelerado.
A chef corou. Olhou aquele sorriso enorme. “Assim você me mata, dona Sarah”
- Então, estou abraçando minha loucura, antes que seja tarde. – riram – Não quero mais perder tempo, Sarah. Quero você na minha vida, quero ser feliz e quero tentar ao máximo te fazer feliz também. Você é uma mulher linda, forte, dona dos olhos verdes mais encantadores que eu já pude conhecer e que conseguem me fascinar mesmo depois de tantos anos. Então... minha querida Sarah Albuquerque, você gostaria de ser minha namorada?
O imenso sorriso que brotou dos lábios da juíza foi espetacular. “Ai, se eu pudesse gritava de tanta felicidade” – riu do próprio pensamento e sem esperar, beijou a chef. Empurrou levemente seu corpo sobre o dela, fazendo seus corpos se deitarem novamente. Beijava com intensidade, seu corpo em chamas e seu coração aos pulos.
Mais uma vez fez Cristina delirar. Enquanto sugava aquele clit*ris rosado e seus dedos bailavam num vai e vem dentro da chef, Sarah sentia seu próprio desejo crescer, toda vez que encarava o rosto de Cristina, transformado de prazer, lábios avermelhados e pele branca, suada, gostosa.
Sentiu a chef contrair os músculos, apertando seus dedos dentro dela e intensificou o movimento. Com a mão livre, se tocou. Goz*ram juntas. Intenso. Forte.
- Sim, eu aceito ser sua namorada. – Respondeu Sarah com a respiração forte.
Sorriram. Beijaram-se. Se acenderam.
Se entregaram ao cansaço quando o sol já despertava.
Dormiam enroscadas, cobertas pelo edredom grosso. Pareciam estar em um sonho. E de fato, estavam.
De repente, a juíza sentiu um toque leve em seu rosto e sem abrir os olhos, virou para o lado. Outro toque. Mais um.
Abriu os olhos confusa e deu de cara com aquela pequena criatura que a observava timidamente.
- Vinícius! – Sarah tentou se sentar na cama, de maneira atrapalhada. Certificou-se de que o edredom cobria sua nudez e o olhou novamente.
- Tia, desculpa – a pele do garoto assumia uma coloração avermelhada, tamanha vergonha que ele sentia – mas é que eu queria perguntar se a mamãe não vai me deixar colégio. A Júlia, minha babá, já chegou. Eu já tomei banho e me arrumei, mas a Júlia não sabe dirigir.
O menino falava enquanto enrolava a ponta da própria camisa. Sarah achou aquela cena no mínimo encantadora. Sorriu para o garoto.
- Tudo bem, meu menino. Vamos fazer assim, você espera com a Júlia lá embaixo e eu vou acordar sua mamãe. Daqui a pouco a gente desce pra levar você pra escola. Combinado?
O menino sorriu, e pulou no pescoço da juíza, sapecando-lhe um beijo e em seguida, correndo em direção a porta. Sarah viu a figura sumir e olhou para a chef, que ainda dormia tranquilamente.
Teve uma ideia. Sorriu maliciosa. Enfiou-se nas cobertas, e desceu até o ventre. Depositou beijos leves na região, e quando ergueu o olhar, era atentamente observada por aquele par de olhos azuis. Sorriu.
- Bom dia, amor. – Não esperou resposta, mergulhou na intimidade da chef, beijou, lambeu, mordeu. Cristina gozou demoradamente e quando a juíza subiu, as bocas se encontraram.
- Que maneira maravilhosa de começar o dia. – Sorria enquanto tentava normalizar a própria respiração.
Sarah gargalhou.
- Se depender de mim, posso te acordar todos os dias dessa maneira.
- Eu vou adorar! – A chef sorria preguiçosamente.
- O Vinícius veio aqui, queria saber se você vai deixa-lo na escola. Ele tá lá embaixo te esperando, junto com a babá.
Cris arregalou os olhos, olhou o despertador ao lado da cama.
- Meu Deus! A aula do Vinícius começa daqui a 20 minutos. – deu um pulo da cama e correu para o banheiro.
Sarah esperou ela sair “Se eu entrar, não vai dar certo e Vinícius ainda perde o dia de aula”. Em seguida tomou seu banho. Saíram apressadas, atrapalhadas.
Se falaram durante o dia, mas a chef estava com o dia superlotado. Combinaram de almoçar juntas no dia seguinte.
Os dias se passavam e Cris estava a cada dia mais convicta de que havia tomado a decisão correta. Não adiantaria se esconder, tentar negar pra si mesma que sentia algo muito forte pela juíza. Poderia passar o resto dos dias observando seus movimentos, seu rosto, sua boca, seus olhos. Nem via o tempo passar, adorava ficar observando a juíza lendo, estudando seus casos, concentrada com aqueles óculos de leitura.
Aquele corpo lhe deixava louca. Perdeu totalmente a racionalidade no dia em que a esperava em sua sala no fórum, e a viu entrar com os cachos soltos, usando uma toga. Como era possível Sarah ficar ainda mais sexy, usando aquela roupa? “Minha nossa senhora... que mulher!”
Com Sarah não era diferente. Estava vivendo seus melhores dias. Nunca pensou que pudesse viver aquilo tudo. Sonhou com aquela mulher durante anos, sofreu com sua ausência, e por ironia do destino, elas foram praticamente “jogadas” uma pra outra.
“É, dona Sarah. Não vamos perder tempo, vamos viver. Quero fazer essa mulher feliz. Quero e vou”
Algumas semanas depois...
Cristina havia se livrado do seu uniforme de trabalho e se preparava para sair. Havia combinado com Sarah de levarem Vinícius ao cinema. A dias o menino pedia para assistir um filme de super-heróis.
Deixava as últimas recomendações com Felipe, seu subchefe e braço direito, e se encaminhou para o estacionamento nos fundos do restaurante, onde ficavam apenas os veículos dos funcionários.
Quando chegava perto do seu carro, ouviu um barulho. Parou, olhou para o estacionamento de luz baixa. “Droga de iluminação, preciso colocar holofotes aqui”. Não viu ninguém então continuou até seu carro. Antes mesmo de conseguir achar a chave na bolsa para destravar o veículo, ouviu a voz que por muito tempo, representou seu inferno na terra.
- Não vai me convidar para jantar?
Lentamente, virou-se seguindo a direção da voz. Ao ver aquele rosto, seu coração pareceu parar, e o medo corroía todo o seu peito, dava voltas em seu estômago e se transformava em um forte arrepio.
Pensou em destravar rapidamente o carro e sair, mas seu corpo não se movia. O medo era grande. A medida que Afonso se aproximava, o tremor no corpo de Cristina era evidente. O homem ficou perto o bastante para que Cristina tomasse coragem para correr, mas era tarde demais. Ele a segurou pelo braço, e falou muito perto do seu rosto.
- Onde você pensa que vai, esposinha? – Empurrou o corpo da mulher contra o veículo. Cristina derramava as primeiras lágrimas. Estava em pânico, não conseguia falar, não conseguia gritar. Não acreditava que estivesse vivendo aquilo tudo novamente.
Afonso segurou com força o pescoço da chef, e ela urrou alto. Estava sentindo dor, estava se sufocando. Novamente sentiu o gosto do medo. Medo da morte.
Seu celular tocou. Afonso pegou o aparelho da bolsa da mulher e olhou o visor. Sorriu com escárnio.
- Ah, ainda anda de amizade com aquela sapatãozinha preta? Ou será que é algo mais? Francamente, Cristina! Eu esperava mais de você. Depois desse tempo todo, você virou sapatão? E ainda ficou com aquela macaca! – Apertou mais o pescoço da mulher.
O aparelho continuava a tocar. Com raiva, Afonso jogou o aparelho no chão, fazendo o mesmo se estilhaçar em mil pedacinhos. Soltou o pescoço de Cristina e a puxou pelo cabelo. Ela gritou.
O homem se enfureceu e desferiu um golpe no rosto de Cristina.
- Cala a boca, sua vadia! Entra nesse carro, você vai ter o que merece. – Falou empurrando a mulher no banco traseiro do carro. Tirou um lenço grande no bolso e a amordaçou.
- Já era a quarta vez que Sarah tentava falar com Cristina ao telefone e não tinha sucesso.
“Que droga, Cristina! Onde você está?” – Andava de um lado para o outro. Estava nervosa.
Estava no carro, havia acabado de sair do seu escritório quando sentiu um aperto no peito. Uma aflição tomou conta dela sem motivo, sem explicação. Respirava fundo, mas parecia algo estava errado.
Nunca mais havia sentido algo parecido. Lembrou-se da última vez que sentiu aquele mal pressentimento... e relembrou de quando encontrou o corpo de Cristina caído no chão gelado do banheiro.
Tremeu
Pegou o celular e ligou para Cristina. Uma vez, duas vezes, três vezes. Sem sucesso.
Ligou para a casa dela, mas a babá de Vinícius informou que ela ainda não havia chegado. Falou com a babá e pediu que ela desse uma desculpa para o garoto e o acalmasse.
- Julia, estou indo buscar Cristina. Fique com Vinícius e não abra a porta pra ninguém!
- Tudo bem, dona Sarah. – Respondeu a babá.
Sarah então, partiu para encontrar a chef. Durante o trajeto até seu restaurante, tentou mais uma vez ligar para o celular dela. Desligado. Sarah já tinha os olhos banhados por lágrimas.
Acelerou até onde fosse permitido e meia hora depois chegou ao restaurante. Entrou e pediu para o garçom chamar a chefe, mas foi informada de que ela já havia saído.
O pânico tomou conta de Sarah. Voltou correndo até o carro. “Meu Deus, Sarah! Onde você está?”
Quando abriu a porta, ouviu um grito rápido. Aguçou os ouvidos, mas não escutou mais nada. Desceu do veículo, tentou arriscar o lugar de onde vinha o grito. O estacionamento dos fundos.
Voltou no carro e, passando a mão por debaixo do banco, pegou sua arma. Abandonou os sapatos do lado de fora do veículo, e caminhou silenciosamente para os fundos do restaurante, com a arma em punho.
Quando deu a volta no estabelecimento, enxergou ao longe o carro da chef. Não conseguiu ver a movimentação no interior do veículo, então se aproximou.
Cristina estava desesperada. Amordaçada, teve suas roupas rasgadas. Afonso tinha um olhar cheio de insanidade. Temeu por sua vida. Aquele homem não mediria esforços para mata-la.
- Passei anos atrás das grades por sua culpa, sua vadia imunda! Perdi meus negócios, perdi meu dinheiro, perdi tudo! – Subiu em cima da mulher, enquanto abria o botão da calça. Cristina arregalou os olhos.
- Mas você vai perder também. Eu vou te mostrar que comigo não se brinca! Vou fazer tudo o que fiz naquele belo dia, mas dessa vez vai ser diferente – puxou o cinto da calça, enrolando no pescoço da chef, enquanto abria o zíper – dessa vez você vai morrer.
Cristina gritava com todas as forças, mas por estar amordaçada, seu esforço era em vão. Naquela hora o restaurante estava bem movimentado, e ninguém ouviria seus gritos abafados.
Até que o som de um estampido foi ouvido.
- Sai de cima dela, ou eu mato você!
Aquela voz. De repente, a pressão que o cinto exercia em seu pescoço, foi aliviada.
Aquela voz. Cristina repetiu em sua mente. “Sarah, graças à Deus”
Sua vista escureceu, escutava apenas as batidas descompassadas do próprio coração.
Desmaiou.
Fim do capítulo
Atualizando aqui rapidamente e deixando o clima de tensão no ar!
Vamos ver o que vai acontecer no próximo capítulo
Até quarta! :*
Pérola.
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Lekanto
Em: 18/05/2016
Sabia que Afonso teria que aparecer para tentar tirar a alegria de Cristina. O que ele não contava era com a presença de uma juiza, decidida a fazer de tudo por esse amor.
Agora, só me resta aguardar o desfecho dessa situção.
Fique bem.
Resposta do autor em 18/05/2016:
Com o orgulho ferido, Afonso voltou para se vingar, mas ele não sabe do poder da juíza. Até onde ele tinha conhecimento, Sarah era apenas a advogada que morava na casa da frente. Mas ele ainda vai ser surpreender com o poder da mulata. Enfim, cenas do próximo capítulo.
Até.
Pérola.
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mtereza
Em: 17/05/2016
Amando a sua historia intensa e sensível como a Cris vai reagir a mais essa agressão do monstro do seu ex será que ela fugirá de novo bjs
Resposta do autor em 18/05/2016:
É verdade, Cris ainda trazia consigo o trauma da primeira agressão, vamos ver se ela vai ser forte o suficiente pra aguentar mais essa barra. De qualquer forma, ela não está sozinha, e o amor que elas sentem uma pela outra pode ser mais forte que qualquer dificuldade!
Obrigada pela leitura, até o próximo capítulo.
Bjs
Pérola.
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line7
Em: 17/05/2016
Que cara chato do inferno...ainda não aprendeu, infelizmente é muitos casos de miliantes serem soltos a praticarem de novo violência😡 agora o suspence ficou em ALTA 😊 graças que Sarah apareceu! O jeito é esperar quarta😢 😅até mais linda e fica na paz.
Resposta do autor em 18/05/2016:
É mesmo, as leis são frouxas e beneficiam apenas os mal intencionados. Mas não vamos esquecer que, de boa advogada, Sarah agora é uma juíza federal. Vamos ver como vai ser o fim desse bandido. Um xeiro! Até :*
Pérola.
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Mille
Em: 17/05/2016
Sempre fiquei preocupada com o Afonso, e sua sede de vingança voltou pior ainda bem que a Sophia sentiu que Cria precisava dela a ligação delas é muito boa.
Bjus e ansiosa pelo próximo capítulo
Resposta do autor em 18/05/2016:
É verdade, o silêncio de Afonso por todo esse tempo foi estranho. Mas vamos ver como vai terminar, Sarah tá tentando salvar sua amanda, vai ser tenso...
Até o proximo cap.
Bjs
Pérola.
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Ariana
Em: 17/05/2016
Filho da mãe a bater na Cristina que puto
Ainda bem que ela foi salva graças a Deus a Sarah apareceu
Resposta do autor em 18/05/2016:
Um baita de um covarde... Mas Sarah chegou e vamos ver como tudo vai terminar.
Até o próximo capitulo.
Bjs
Pérola.
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