Vivendo o Amor por dyh_c
Capítulo 4: Sorriso Cúmplice
Subimos as escadas correndo, devíamos ter feito bastante barulho com as pisadas, entramos no meu quarto escuro do jeito que estava, sem demora fomos tirando as roupas uma da outra. Fui abrindo o fleche de seu vestido, ela tirou minha camiseta e abrindo meu jeans, era quase um desespero da parte dela, da minha não era diferente. As roupas iam sendo jogadas, nos beijávamos no meio desse alvoroço, desci as alças de seu vestido beijando seu colo e fui a empurrando para a cama. Deitei-a, liguei o abajur, porque não ver nada era demais para mim naquele momento. Precisa ver alguma coisa, mas meu interesse maior era ver suas expressões, não queria ouvi apenas gemidos. E aceitei em cheio, pois sua fisionomia era de puro desejo, sem contar na lingerie preta rendada...
-- Já estava com boas intenções hein?! -- falei em seu ouvido.
-- Ótimas! Pena que seu jeans não colabora...
-- Deixa comigo – levantei da cama para tirar em um desespero, meu jeans era daqueles colados, logo fiquei de calcinha e sutiã.
Seu olhar chegou a ser felino para meu corpo, não demorei e subi sobre ela na cama. Voltamos a nos beijar e fui tirando cada peça íntima dela, automaticamente meus lábios caminharam com vontade própria em seus seios. Ela gem*u me fazendo arrepiar completamente, não queria dar atenção só aos seios então desci para a calcinha, a tirando. Meus lábios desceram ainda mais afoitos, estava difícil me controlar e tinha certeza pela expressão de Sabrina que ela não queria nenhum controle da minha parte.
Passei lentamente minha língua sobre o sex* depilado, ela se abriu completamente, aos poucos fui intensificando o movimento e auxiliando com meus dedos, ela estava muito excitada, logo começou a mexer e pedindo mais rápido. O momento está propício para nós, estávamos tão excitadas e desejando uma outra que nem podíamos imaginar que teríamos um orgasmo tão forte, pois com ritmo de vai vem frenético ela gozou e eu acompanhei, sem nem ao menos ter tido tempo de tirar minha calcinha e sutiã, foi algo devastador, deitei sobre a barriga de Sabrina e ela conseguia apenas passear uma das mãos em meus cabelos.
Sua respiração era longa, levantei a cabeção e ela continuava com os olhos fechados.
-- Nossa! O que foi isso? -- ela perguntou com os cabelos colados em seu rosto, sem abri ainda os olhos.
-- Foi só primeiro da noite linda! -- falei tirando minha calcinha e sutiã, jogando longe.
Realmente tinha sido o primeiro, pois foram vários, nós demos tão bem também na cama que até eu fiquei impressionada com nossa sintonia. Sabrina fez questão de me recompensar, e olha que ela sabia muito bem o que fazia, realmente era uma amante perfeita, parecia que conhecia meu corpo há tempos.
Dormimos já de manhã, o sol raiava e fomos dormi exaustas e saciadas.
-- Meninas? Estão vivas? Avisando que vou sair com as nossas mães, vamos almoçar fora, podem voltar a dormir! Apesar de achar que farão outras coisas que fazem barulho, tipo igual ontem! -- Sandra gargalhou do outro lado da porta saindo.
Sabrina estava com a cabeça apoiada em meu peito, senti ela rindo da irmã, eu nem tinha aberto meu olho ainda, ser acordada por Sandra dessa maneira não estava planejado, e agora minha mãe e Cíntia já sabiam que tínhamos dormido juntas, não que eu iria esconder, mas não era bem essa situação no dia seguinte que eu queria. Apesar de achar que nenhuma seria boa, já que conhecia a sogra antes.
Sabrina alisou minha barriga, me fazendo sair do meu monologo, mais o cheiro dela era tão bom, a pele, os gestos delicados...
-- Sua irmã sempre foi assim?! -- falei alisando seu cabelo.
-- Sempre! -- riu e levantou a cabeça, me deu um selinho.
-- Dormiu bem?! -- perguntei quando mordia o lábio inferior, aproveitando o selinho.
-- Dormir bem eu dormi, só que dormi pouco! -- respirou fundo e sorriu, aquele sorrisão era muito fácil de querer vê-lo sempre.
-- Ainda com sono? Quer dormir mais? Quer almoçar ou tomar café? -- perguntas demais né?!
-- Ainda estou com sono, mais não vou dormir mais. Quero almoçar, mas podemos tomar banho antes? Depois vamos encontra-las -- o rostinho de sono dela era muito lindo.
-- Claro! -- como resistir?
-- Então vem! -- levantou e puxou-me.
O banho foi muito gostoso, deu para ver mais o corpo dela, meus sinais de euforia, as marcas que eu tinha deixado não foram nada legais. A luz do dia, nos proporcionava mais conhecimento do que o delírio da noite.
-- Você é incrível! -- falei para ela -- Te conheci tão rápido e já gosto tanto de você! -- falei o que sentia -- É uma sensação tão boa, você tem uma energia tão simples e alegre.
-- Você também é tudo isso Aux, você tem um respeito que nunca vi em ninguém por outro alguém, apesar das coisas acontecerem tão rápidas não significa que não seja verdadeira, não tem como fingir as sensações que tivemos durante esse tempo aqui -- me beijou -- Vou me trocar no outro quarto, as roupas então lá, e... Não precisa olhar as marcas assim, pois elas estão em você também -- riu -- Fomos gulosas! -- gargalhou.
-- Realmente fomos, vou ligar para saber onde elas estão para irmos, o que acha?
-- Ótimo! -- enrolou-se na toalha e saiu do banheiro -- Vou me vestir.
Liguei para mamãe, ela me contou onde estava. Depois me troquei e ainda esperei Sabrina, as irmãs gostavam de uma demora.
Seguimos para o restaurante conversando como iriamos contar a elas.
-- Vamos contar logo e deixar as coisas acontecerem! -- Sabrina disse e eu concordei.
Quando chegamos ao restaurante elas já almoçavam.
-- Hum... Pensei que não viriam!
-- Ainda fomos tomar banho Sandra -- Sabrina explicou.
-- Hum... Por isso demoraram...
-- Foi Sandra. Bom vamos contar para vocês o que está acontecendo – Sabrina olhou para mim -- Nós estamos nos conhecendo, ok? -- olhou mãe dela e para a minha -- Vamos deixar fluir, certo? -- continuo olhando para elas.
-- Vocês são adultas, não vejo problema, só não quero que nenhuma brinque com a outra -- mamãe falou.
-- Filha você não mora aqui, só não sei como ficaria isso -- Cíntia disse.
-- Gente, vamos deixar as coisas acontecerem -- falei -- Sei que é um pouco complicado por vocês duas, mas Sabrina tem consciência e é madura, e eu também para lidar com isso, não iremos envolver vocês duas, e dependendo do nosso envolvimento futuro iremos rever essa parte -- concluí.
-- Isso! -- Sandra bateu palmas -- Elas estão ficando, depois namorando, para enfim estar casando! -- Sandra falou -- É Sabrina, talvez você se case mais rápido do que eu -- com essa rimos.
Depois desse rápido debate e opiniões, o assunto não foi mais comentado.
O almoço foi encerrado e resolvi levar as meninas para conhecerem minha amiga e o lugar que eu estava morando, até porque nem tinha aparecido por lá, resolvi ligar para as meninas não saírem de casa.
-- Vocês vão gostar delas! -- disse no caminho.
Chegamos no apartamento e quando abri a porta elas nos esperavam já com vinho, apresentei-as.
-- Flávia, Luciana! Essas aqui são Sabrina e Sandra.
-- Prazer!
Foram cumprimentos de todos os lados.
A tarde passou rápida com tantas histórias!
-- Aux já contou para vocês que ela e Sabrina estão ficando?
-- Sandra! -- Sabrina exclamou.
-- Sério? -- Flávia já se interessou, depois iria querer saber tudo.
-- Estamos sim -- falei -- vou ali no banheiro.
Flá veio atrás, já sabia que ela queria um dossiê.
-- Conta mais sore a loira lidíssima!
-- Flá, não sei muito sobre ela, ainda estamos nos conhecendo.
-- O que ela faz?
-- Não sei!
-- Faz tempo que está solteira?
-- Não sei!
-- Puta que pariu, o que você fala com ela?
-- Coisas que não sejam evasivas assim.
-- Amiga, vai que ela é criminosa?
-- Ela não é criminosa! E o que ela faz não faz diferença.
-- Tão linda, está começando a gostar dela -- beijou meu rosto -- Mas vou te ajudar.
-- Não vai me fazer passar vergonha.
-- Quando eu fiz isso?
-- Sempre!
-- Oh! -- fez uma cara de santa.
Voltamos para a sala.
-- Sabrina você trabalha com o quê? -- olha a primeira pergunta que Flá faz quando voltamos.
-- Sou cirurgiã-dentista, não só eu como a Sandra e meu pai, temos um clínica, na verdade, a clínica vem passando por gerações.
-- Será que meus dentes estão aprovados? -- sorriu.
Dar para morrer de vergonha com Flá, Lu me olhou quase pedindo para eu mudar o assunto, como se fosse fácil calar uma amiga dessa.
-- Seu sorriso é lindo, aparentemente você trata-os bem!
-- Sabrina não diga isso, fale que ela tem cáries e precisa fazer várias coisas, ela é muito sem noção -- falei.
-- Era exatamente o meu diagnóstico -- Sandra disse -- Precisamos ver eles com calma, temos que analisar, fazer exames...
-- Como sim? Meus dentes são perfeitos! -- Flá não entendeu a brincadeira e já foi quase agressiva com Sandra.
-- Isso que é cunhada! -- ri junto com Sandra e Flá enfim entendeu a brincadeira.
-- Essa tem volta! Odeio que tirem sarro.
Jantamos nas meninas, e depois de tanto vinho resolvi leva-las embora, era muita conversa louca para mim, Sandra junto com Flá era demais por muitas horas seguidas.
-- Adorei elas! -- Flá disse.
-- Achei você e Sabrina super envolvidas, um sintonia ótima! -- Lu me disse.
-- Obrigado meninas vou indo! Vocês sempre são simpáticas, e melhores amigas do mundo.
Assim que chegamos em casa Sabrina me puxou de lado, ou para o quarto... Como queiram entender.
-- Fica para conversamos mais? -- Sabrina me pediu.
-- Fico linda, vamos ficar aqui na sala? O quer algo mais reservado?
-- Melhor vocês irem para o quarto, quero ver filme! -- Sandra disse ligando já a TV.
-- Então vamos para o seu?! -- eu falei mais afirmando do que perguntando, ela apenas me puxou para ir.
No quarto deitamos na cama, e ela começou a me fazer umas perguntas apoiada em meu ombro, acho que ela queria me conhecer um pouco, tem horas que a curiosidade deve ser saciada.
-- Aux, não quero exigir nada, mas eu tenho curiosidade sobre algumas coisas suas, inclusive sobre a história do seu casamento, você pode me contar? -- perguntou de um jeito manhoso, como não falar?!
-- Então, posso contar, não tenho nada a esconder. Mas tem algumas coisas que não contei para minha mãe. Bem é o seguinte, quando me separei de Natália, pensava que as coisas seriam dividas ao meio, mas ela me fez assinar uns papeis que ela teria mais direitos do que eu, para não ficar longa história, ela me traiu e ainda me roubou.
-- Nossa! Que filha da puta! Como descobriu? -- Sabrina perguntou.
-- Eu flagrei! A traição e quando fomos dividir os bens ela me apresentou uma uns documentos.
-- Nossa, que filha da puta! Ah, acho que falei isso! -- brincou.
-- Falou mesmo, mas ela bem que merece -- ri para descontrair.
-- E você como tá?
-- Você viu na prática né? -- pisquei -- Pareço chateada, triste? -- pisquei para ela, passando a mão levemente em seu seio.
-- Não, nem um pouco -- riu -- Safadezas, adoro! Mas continue a história.
-- Ok, tínhamos um spa, éramos sócias, havíamos crescidos juntas, mas sabe acho que foi até bom, além de me sentir livre, tenho outro planos profissionais que já comecei a colocar em prática e ainda te conheci, você é muito especial.
-- Que bom! Também adorei te conhecer, confesso que fiquei com receio de você ainda ser apaixonada por ela.
-- Só no primeiro mês, mas já estava de boa antes mesmo de você chegar, foi triste sim a reunião da divisão dos bens. Mas agora estou feliz demais, ainda bem que nossas mães se casarão, porque se não, vocês não viria aqui nunca.
-- Isso é verdade, minha mãe tinha falando de você, mas como não morava com elas, não comentamos tanto de você.
-- Pois é, passamos dois anos para nos conhecermos... Conta um pouco sobre você.
-- Eu já namorei sério por duas vezes, foram longos namoros, a última vez fui traição também, mas já faz algum tempo que estou solteira. Eu não sou muito de balada e sair, fico com alguém mais quando minhas amigas me apresentam.
-- E lá na sua cidade, como é sua dia a dia? -- minha curiosidade também havia chegado a um certo estado.
-- Ah! Eu trabalho, malho, saio poucas vezes para barzinhos, coisas assim, e você? -- ela rebateu.
-- Como faz pouco tempo que separei, eu estava mais em casa fazendo pesquisas para a empresa que estou abrindo. Sou tranquila também, só tenho umas amigas loucas como você viu, mas meu dia é um pouco corrido, gosto de fazer muitas coisas, mas enfim, você vai conhecendo.
-- Sabe, gostei muito da sua amiga Flá -- riu -- Ela me entrevistou -- riu mais ainda -- Por um acaso ela é jornalista?
-- Não, advogada! Ainda bem quando ela está exercendo a profissão é séria.
-- Te defendeu de mim -- riu.
-- Ela é muito parceira, tenho outra amiga também, essa é bem mais doida, só que ela não está morando aqui, mudou por amor.
-- E onde ela mora? Quem é?
-- Na fazenda, uma fazenda vizinha a do meu pai.
-- Seu mora em uma fazenda?
-- Sim, ele vende gado. Queria te levar lá, mas acho que não dará tempo.
-- Se não der, na próxima vez que eu vir vou querer ir.
-- Pode ter certeza que levarei.
-- Ele é casado?
-- Sim, com Amanda. Ela tem duas filhas, mas não são dele. Ela é super gente boa, e as meninas são adolescentes, são tão bonitinhas. Sabe, acho que tive sorte. Amanda, Cíntia, as meninas lá na fazenda, você e a Sandra, meus pais se separaram e fizeram novas felizes escolhas.
-- Também me sinto assim, meu pai e a mulher dele são ótimos comigo, por isso que nunca tinha vindo aqui, sempre mamãe que iria me visitar.
-- Agora tem motivos para vir sempre!
-- Agora estou com motivos para ficar e não voltar lá -- sorriu e me beijou.
Nosso beijo estava tão bom, mas meu celular não parava de tocar, tivemos que parar.
-- É Kátia, minha amiga que te falei que se mudou -- falei explicando para Sabrina, para que ela não se assustasse quando eu atendesse.
-- Aux sua safada, está com uma loira de parar o transito e não me conta? E eu aqui sofrendo por você está na seca, depressiva, angustiada, solitária, ter levado chifre e ainda ter sido roubada! -- deu vontade de rir da cara que Sabrina fez ao ouvir tudo, não adiantou pedir para ela não se assustar.
-- Amiga calma, a Flá te ligou?!
-- Claro que me ligou, você é uma sem vergonha que não me liga, me deixa ser comida pelos mosquitos, não me dar atenção, traga essa loira para eu conhecer, quero te ver feliz amiga, mas traga repelente também -- ri como ela falava afobada.
-- Amiga, venha para o casamento e compre logo uma caixa de repelentes para levar, e também conhecê-la claro!
-- Não sei se vou, meu docinho tá meio dodói, acredita que seu pai mandou um motorista ir até a cidade com ela, e ela não quis ir? Só veio me contar hoje que está doente? Acreditamos ser dengue.
-- Ká traga ela, mamãe dar uma olhada, faz os exames...
-- Ela não vai, porque fui me apaixonar por uma mulher tão teimosa!
-- Eu acho é pouco, ela colocar moral em você, mas deve trazê-la se ela piorar tá?!
-- Vou ver, mas me conte sobre a loira!
-- O que quer saber? Pergunte a ela! Ela está te ouvindo -- ri.
-- Ela estava ouvindo? Você é filha da mãe mesmo! -- falou mais uns palavrões -- Oi, loira tudo bem? Qual seu nome?
-- Oi, bem sim e você? Meu nome é Sabrina, o seu é Kátia não é?
-- Isso mesmo, como já nos conhecemos. Já vou te pedir uma coisa, posso?
-- Claro! -- Sabrina me olhou, fiquei até com medo de saber o que era.
-- Não brinque com minha amiga, certo? Posso contar com você -- Sabrina me olhou na hora.
-- Claro! Não brincarei.
-- Muito bem, logo nos conheceremos, e Aux... Quando vier traga repelente.
-- Venha buscar!
-- Sua chata, o que custa vir?
-- Vou pensar no seu caso.
-- Beijo te amo, estou com saudades! Mas vou desligar porque preciso ver meu docinho.
-- Eu também te amo, até logo e cuidado a diabetes com tanto doce.
-- Vou nem responder por consideração a loira tá?! -- desligamos.
-- Sua amigas são apaixonadas por você, são tão lindas! -- Sabrina me disse dando um selinho -- Conta essa história da Kátia.
-- Elas são demais mesmo! Sempre levava ela, Flá e Lu para a fazenda do meu pai. O tempo que mamãe ficou casada com ele, ele vinha muito aqui, mas depois não vem mais, adoro a fazenda, e como ela é grande, meu pai sempre levou muitas pessoas para trabalharem para ele e morarem lá. Uma família em especial é do seu Maurício, ele tem duas filhas, a Juliana e a Júlia. A esposa de Ká é Juliana a filha mais velha, foi muito trabalho que tivemos, porque seu Maurício não entendia bem mulher com mulher, e até Juliana tinha um certo preconceito, sem falar que a Ká é doida, mas se ela fosse uma pessoa fraca tinha desistido desde do início, e nos ajudamos. Foi uma revolução, a Ju não quis vir para a cidade e assim, Ká teve que ir morar lá, largar tudo aqui, e claro casar porque seu Maurício obrigou, o velho senhor foi rígido com minha amiga, casava ou casava! -- ri lembrado.
-- Nossa que história!
-- Sim, Ká é advogada também, vez ou outra ela vem resolver as coisas aqui, mas dar para trabalhar lá na fazenda, e a Jú trabalha como meu pai na parte financeira, tentei tanto trazer ela para trabalhar comigo, mas ela não sai de lá.
-- Que bacana, muito bom seu pai dar chance a ela.
-- Sim, ele ajuda muitas pessoas daquela região, mas acho que por agora está bom de falar dos outros, o que acha de falarmos de nós?
-- Muito interessante...
-- Interessante é quando os nosso corpos falam por nós, vamos deixar eles falarem? -- eu já beijava sua orelha, pescoço e ela respondia gem*ndo.
A noite mais uma vez foi longa, nossos corpos já sabia o que mais queriam naquele momento.
Sabrina estava entregue, e eu também.
Passei a noite no quarto dela, claro que não foi só conversando, demos até um inovada... Realmentes éramos intensas.
Fim do capítulo
Boa noite, meninas!
Era para ter postando ontem, mas simplesmente apaguei quando cheguei em casa. Mas está aí!!
Bjss!!!
Comentar este capítulo:
Mille
Em: 13/05/2016
Essas amigas da Aux é uma comédia ri horrores delas.
Cintia foi tranquilona com as filhas pensei que iriei ser mais dura.
Espero que as duas sejam felizes, como diz a Sandra talvez case antes dela.
Bjus e até o próximo um ótimo final de semana
Resposta do autor em 15/05/2016:
Olá, Mille!
Bom que está gostando! Cíntia é tranquila kk!
Bom domingo!
Bjss
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