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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 61. Nicola e Antônia chegaram.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 2312
Acessos: 5318   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Mais dois chegando no Clã.

Capítulo 61. Nicola e Antônia chegaram.

Quando Márcia chegou em casa, Andressa, Carmela e Silvana já estavam a sua espera.

 

– Boa noite minhas lindas, falou para todas e se dirigiu a esposa dando um beijo nela e outro em sua barriga e olhando para ela disse: – Boa noite para você também bebê lindo da mamãe.

 

Logo escutou gritos pela casa e viu que as crianças vinham correndo em sua direção. Abraçou os filhos e os beijou carinhosamente.

 

– Boa noite para vocês também meus filhos lindos, que saudade a mamãe fica de vocês meus pequenos.

 

– Boa noite para você também meu amor, Andressa falou devolvendo o beijo apaixonadamente.

 

– Boa noite Márcia, tudo bem?

 

– Tudo bem minha cunhada e você? Como estão as coisas? A Carmela me contou por alto a situação em que o Nicola as deixou, mas eu queria ouvir desde o começo para tentar entender e revertermos essa situação.

 

– Bom Márcia o Nicola fez alguns empréstimos no banco. No começo estava tudo bem e conseguíamos pagar esses empréstimos. Porém, o seu irmão como você sabe, se envolveu em algumas coisas erradas e isso acarretou muitos problemas para nossa família. Quando dei por mim das tramoias que o Nicola vinha fazendo, já era tarde demais e acabou acontecendo o que todos sabemos.

 

Márcia que estava com André em seu colo e com Celina sentada ao seu lado brincando com a cobertura que a mãe usava na cabeça, prestava atenção no que a cunhada falava. Andressa ficou abismada das coisas que a viúva de Nicola estava lhes contando.

 

– Eu não sabia Márcia que o Nicola tinha colocado a nossa casa em hipoteca, só quando ele morreu é que eu e a Carmela descobrimos a merd* que ele tinha feito, falou chorando para a cunhada que ficou penalizada com a situação das duas.

 

– E como vocês descobriram isso Silvana, que ele tinha feito essa hipoteca? Perguntou Andressa.

 

– Ah Andressa, eu nem sei por onde começar!

 

– Pelo começo, tudo tem um começo e nós vamos ajudá-las não é amor? Falou olhando para Márcia que concordava com ela.

 

– Um dia eu estava em casa, a Carmela tinha ido para a faculdade e bateram na porta de casa. Quando eu fui atender, era um oficial de justiça que estava com uma intimação dizendo que nós tínhamos noventa dias para desocupar a casa se a divida com o banco não fosse quitada.

 

-- Mas você não disse a ele que o Nicola tinha falecido? Perguntou Andressa.

 

-- Eu falei Andressa e contestei também, mas ele disse que essa divida não tinha como ser quitada, mesmo com a morte do seu irmão Márcia. E agora, nós eu e minha filha estamos dando trabalho para vocês e atrapalhando as suas vidas.

 

-- Nada disso Silvana, e nem pense em repetir isso novamente. Você continua sendo a minha cunhada e a Carmela é minha sobrinha. Não se esqueça que ela é uma Mantovanni de linhagem. Portanto, deixe de falar merd* e ficar com cara de vítima. Nós vamos resolver isso, certo meu amor? Perguntou olhando fixamente para Andressa que estava com André dormindo em seu colo enquanto Celina estava sentada ao lado de Márcia quase dormindo também.

 

-- Isso mesmo amor, nós vamos ajudar em tudo, fique em paz Silvana. E quanto a você Carmela, não fique triste assim porque tudo se resolverá.

 

A menina se levantou, foi em direção às tias e falou ao abraçá-las:

 

-- Obrigada tia Andressa e tia Márcia pelo apoio. Peço desculpas tia Andressa por atrapalharmos a vida de vocês.

 

-- Chega dessa história Carmela. Um Mantovanni mesmo que não seja de linhagem, sempre ajuda outro Mantovanni então caso encerrado e vamos jantar porque a sua tia aqui ao meu lado está ficando azul igual a farda, falou olhando para Márcia que riu da comparação feita pela esposa.

 

-- Bom meninas como disse a tia Andressa, vamos jantar porque realmente eu estou com fome.

 

Jantaram tranquilamente e depois de conversarem mais um pouco cada um foi para o seu descanso merecido. Andressa e Márcia foram para o quarto levando as crianças que dormiam em bom sono e as colocaram em suas respectivas camas que ficavam no quarto ao lado. Carmela e a mãe dormiriam no quarto de hóspedes e tudo estava ajeitado da melhor maneira possível para maior conforto das duas.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

 

 

Na manhã seguinte quando levantaram, Márcia percebeu que Andressa estava um pouco agitada. Ao ver a esposa em tal estado perguntou:

 

-- O que foi amor? Aconteceu algo? Fala o que você tem?

 

-- Ai amor eu estou com dor na barriga e isso está me incomodando muito.

 

Márcia percebeu que talvez pudesse ser algo com o bebê e telefonou para a doutora Laura. Ao explicar o que a esposa estava sentindo, a doutora pediu que elas fossem até o consultório, pois poderia ser que a bolsa estivesse se rompendo, porque apesar de Andressa estar com quase sete meses de gravidez, isso poderia acontecer e os bebês nasceriam. Apesar de ter acompanhado o pré-natal da esposa e estranhado o tamanho de sua barriga, a coronel nem imaginava que Laura e Andressa estavam lhe passando a perna. Ela só saberia quando os dois chegassem ao mundo.

 

 Quando chegaram ao hospital a doutora Laura já as aguardava e após fazer os exames ela constatou que Andressa estava com quatro dedos de dilatação. Então chamou a coronel de lado e falou:

 

– Comadre, vamos levá-la para a sala de cirurgia.

 

– Porque? O que aconteceu Laura, o bebê está com algum problema ou é a minha esposa? Fala Laura, o que foi?

 

– Nada, é que ela está com quatro dedos de dilatação e podemos fazer cesária ou deixar que ele venha ao mundo normalmente.

 

– O que você acha melhor que seja feito?

 

– Parto normal é mais rápido e a recuperação é melhor.

 

– Então faça o que tem de ser feito, eu vou buscar as roupas do bebê e as dela também.

 

A coronel saiu e já avisou aos familiares e amigos que Andressa estava internada e que provavelmente o bebê nasceria hoje. Todos ficaram radiantes e os avós já se preparavam para irem ao hospital. Quando chegaram a doutora Laura já estava preparada para o parto dos bebês. Ela já havia reunido a todos e falado que seriam gêmeos, só que a coronel não sabia e Andressa queria fazer uma surpresa.

 

– Mas será que ela não vai desconfiar de nada? Perguntou André para Laura.

 

– De jeito nenhum, nós estamos enrolando a Márcia, já faz algum tempo. Ela andou desconfiando do tamanho da barriga de Andressa e quando ela vinha ao consultório fazer o pré-natal, eu sempre falava que não era nada quando ela via algo a mais no ultrassom. Agora chegou a hora de colocarmos aquelas duas porcariazinhas no mundo.

 

Quando Márcia retornou ao hospital, cumprimentou a todos e foi chamada pela doutora que falou:

 

– Vamos lá para a sala de cirurgia que a sua esposa já está sentindo as dores do parto e ela precisa de você lá.

 

– Então vamos Laura, eu não perco isso de jeito nenhum e quero que seja filmado novamente, igual ao nascimento de Celina e André.

 

Depois de se paramentarem as duas entraram no centro cirúrgico. Andressa quando viu Márcia sorriu e falou:

 

– Eu sabia que você estaria aqui ao meu lado novamente meu amor.

 

– Eu estarei sempre ao seu lado meu amor, aconteça o que acontecer.

 

Logo depois Andressa começou a sentir que as contrações ficavam mais forte e Márcia fazia-lhe carinho e dizia palavras de carinho e pedia para que a esposa ficasse calma. Andressa sentia tanta segurança nas palavras da coronel que não demorou muito e Nicola chegou ao mundo. A doutora depois de cortar o cordão umbilical e mandar as enfermeira limparem e enrolarem o menino em um pano, entregou-o para Márcia e disse:

 

– Coronel Mantovanni, aqui está seu filho!

 

A coronel pegou o menino e depois de beijá-lo, mostrou para Andressa que sorria feliz e também beijara o filho.

 

– Minha primeira dama, obrigada por me dar mais um filho. Eu te amo meu amor.

 

Quando a coronel achou que estava tudo bem, Andressa começou novamente a sentir novas contrações. Apavorada a coronel perguntou:

 

– Laura, o que está acontecendo com a minha esposa?

 

– Calma coronel, isso é normal.

 

– Normal o cassete, olha se algo acontecer com ela, eu processo vocês.

 

– Então processe coronel, porque a sua filha está vindo ai, falou Laura que ria da cara de espanto de Márcia.

– Minha filha? Laura você bebeu?

 

– Não bebi não Márcia, veja com seus próprios olhos.

 

Quando a doutora pegou a menina em seus braços e cortou o cordão umbilical, a coronel teve que ser amparada pelo doutor Magalhães para não desmaiar. A médica limpou a menina e depois de também enrola-la em um pano, chegou perto de Márcia e falou:

 

– A sua filha está esperando que você a pegue em seus braços coronel.

 

– Minha filha? Perguntou chorando para a doutora. E olhando para Andressa falou:

 

– Porque não me contou meu amor? Ela é linda, igual a você e a irmã!

 

– Eu queria te fazer uma surpresa meu anjo e consegui.

 

– Eu amo você Andressa e só tenho que te agradecer essa imensa alegria que sinto agora. Agora somos uma grande família, do jeito que imaginávamos que fosse.

 

– Sim meu anjo e agora vá dar a notícia aos nossos familiares e amigos. Depois nos encontramos no quarto.

 

– Está bem amor, daqui a pouco nos veremos.

 

A coronel chamou a doutora de lado e perguntou:

 

– Laura ela está bem, não está?

 

– Claro Márcia, agora é só ela tomar um banho e repousar. Estão todos os três muito bem e não há com o que se preocupar.

 

A  coronel saiu da sala de cirurgia e se encaminhou para a sala de espera. Quando chegou e viu que todos estavam lá , subiu em cima da mesa e falou:

 

– Senhoras e senhores, meus filhos acabaram de nascer e tanto eles como a minha esposa segundo a doutora Laura estão bem. Portanto, avós, tios, tias, primos, etc. Vocês tem mais dois membros que a partir de agora integrarão o clã dos Mantovanni.

 

O coronel Mantovanni quase caiu duro ao ouvir sobre o nascimento dos netos e a felicidade foi geral com beijos e abraços de todos. A coronel Monteiro chegou próximo da amiga e falou:

 

– Olha Marcinha, isso é que eu chamo de bater escanteio, cabecear e fazer gol. Porr* mais dois numa cacetada só?

 

– Italiano e espanhol só podai dar nisso, não é amiga.

 

– Parabéns coronel, agora eu preciso ter mais uns filhos, porque você ganhou de todos nós.

 

– Quem mandou vocês serem moles, falou rindo para a amiga.

 

Depois de uma hora em que as crianças haviam nascido, Márcia foi até o quarto da esposa e a encontrou dormindo calmamente. Olhou para Andressa e agradeceu aos céus e aos bons amigos do mundo espiritual pelo nascimento dos filhos e pela saúde da esposa. Pensou em tudo o que aconteceu até aquele momento e chorou baixinho com a felicidade que estava sentindo. Conseguiu construir a tão sonhada família e seu casamento a cada dia que passava, estava mais solidificado e não deixaria que nada abalasse a estrutura que ela e Andressa haviam construído. Ao ver que a esposa acordara

e olhava para ela, sorriu.

 

– Como está se sentindo meu amor?

 

– Bem meu anjo e as crianças?

 

– Estão bem minha linda e logo eles estarão aqui. Mas há dois pequenos que querem ver a mãe deles. Vou buscá-los e já volto.

 

Alguns minutos depois Márcia entrou no quarto com os filhos Celina e André. As crianças quando viram a mãe, subiram na cama e se aconchegaram ao lado de Andressa. André fazia carinho na mãe enquanto que Celina estava com a cabeça encostada em seu peito.

 

– Ah meus lindos, como eu amo vocês meus pequenos, falou dengosa com os filhos.

 

Logo depois dona Severina entrou no quarto com o coronel Raimundo e ficou conversando com a filha e a nora. As crianças estavam dormindo agarradas a Andressa. A doutora Laura e o doutor Magalhães entraram trazendo Nicola e Antônia que estavam  bem limpinhos e arrumadinhos. A coronel pegou André e Celina no colo e os entregou aos avós. Depois colocou Nicola de um lado e Antônia do outro e Andressa então pode dar de mamar aos filhos.

 

– Eles são lindos, não são mamãe?

 

– Sim minha filha, meus quatro netos são lindos e eu fico muito feliz de ser avó novamente. Mas quando você receberá alta minha filha?

– Provavelmente amanhã dona Severina, falou a doutora.

 

– Mas está tudo bem com a minha filha doutora?

 

– Graças a Deus sim dona Severina, estão todos bem.

 

A tão sonhada família se formou totalmente. Agora era lutar pela esposa e pelos quatro filhos e a coronel sabia disso. Sabia que a felicidade daquela família dependia dela e nem que isso custasse a sua vida, ela iria levar a promessa feita para Andressa até o fim. A promessa de fazer a ela e aos filhos muito felizes, nem que tivesse que abdicar da sua tão amada carreira militar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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