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Rotina de Um Amor Impossivel por Nay Rosario

Ver comentários: 3

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Palavras: 2781
Acessos: 1614   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 2

“Amor sem sex* é amizade. Sexo sem amor é vontade.”

Amor e Sexo – Rita Lee

 

Acordei com dor de cabeça. Ressaca de mais uma noite regada a álcool e sex*. Senti um braço rodeando minha cintura, olhei e vi a dona dele. Priscila. Loira, 1,66 cm, modelo de uma conhecida agencia paulista. Atualmente trabalhando para uma revista conhecida em Salvador.

 

Conhecemos-nos há um mês no coquetel oferecido pela revista em agradecimento a mais uma causa ganha pelo meu escritório e desde então saimos às vezes. Meu pai ficaria orgulhoso, mas desaprovaria minha leviandade. Consegui me soltar das “mãos de polvo” catando minhas roupas e sai da casa dela sem fazer barulho. Enquanto o elevador descia até o térreo eu me olhava no espelho. Meus cabelos negros e curtos atualmente estavam presos, o rosto sem maquiagem e expressão de cansaço.

 

É Ana Lara Caldera Barcelos precisa de um banho e cama, mas preciso ir ao escritório. – pensava enquanto destravava o carro e saia da Avenida Professor Pinto de Aguiar em direção ao bairro de Jardim Armação.

 

Chegando ao condomínio de classe médio-alta onde residia identificou-se tendo seu acesso liberado. Deixou o carro na garagem externa já que obrigatoriamente sairia. Entrou em casa dirigindo-se para uma chuveirada. Enquanto deixava a água molhar todo seu corpo, sua mente vagava pelos últimos acontecimentos. Saiu apressada devido ao super atraso.

 

Assim que chegou ao edifício onde funcionava o escritório trancou-se na sala de reuniões com seus sócios para discutir um caso que requeria atenção total saindo apenas para almoço. Devido à importância desse caso não passou em seu gabinete, tampouco viu aqueles olhos amendoados, sorriso doce e voz aveludada que sempre alegrava seu dia.

 

Encerrando seu expediente recebeu a ligação da medica Alexia Mansur. Sua amiga de longos anos que estava cuidando da sua saúde. Ao chegar no modesto consultório localizado na Rua Padre Feijó no bairro do Canela sua amiga já esperava-lhe com um sorriso.

 

-Como vai, minha cara? – a medica deu-lhe dois beijos.

-Tentando resolver uma causa importante. – sorriu.

-Sempre implacável. Certamente ganhará. Mas te chamei aqui para dizer que os resultados chegaram.

-Não era sem tempo. Então me diga o que tenho?

 

Ao ouvir seu diagnostico, Ana Lara sentiu-se sem chão. Como se retirada do solo. Já haviam tido outros casos na família e rezava secretamente para que não fosse o seu caso. Agora estava diante da verdade.

 

Ouviu as recomendações da amiga e concordou com todas, mas sua mente vagava em momentos de sua vida. Saiu em direção a rua. Precisava respirar. Entrou no carro e seguiu em direção ao corredor da vitória para sair no bairro da Barra. O mar acalmava-lhe. Precisava vê-lo.

 

Dirigia no automático e quando percebeu estava em frente ao prédio de Priscila. Decidiu subir sem avisar já que tinha a chave e entrou sem fazer barulho. Viu roupas espalhadas e uma pasta de documentos. Pelo sapato percebeu ser de um homem. Ouvia pequenos gemidos e risadas. Ao abrir a porta deparou-se com ela sobre Roger Victor Campelo, seu rival desde os tempos da faculdade quando disputavam tanto as melhores notas e elogios dos docentes quanto às garotas mais bonitas e interessantes.

 

Ele sorriu triunfante. Na certa pensava que ela provavelmente faria alguma cena patética ou choraria. Deu as costas ao casal e saiu deixando a chave em cima do aparador. Foi para casa. Nada como uma boa noite de sono para repará-la. Tentou em vão. Passou a madrugada sentada em sua varanda pensando no pouco tempo que lhe restava e na mulher negra que povoava seu coração de forma intensa.

 

“Eu gosto tanto de você que até prefiro esconder. Deixo assim ficar subentendido. Como uma ideia que existe na cabeça e não tem a menor pretensão de acontecer.”

Apenas Mais Uma De Amor – Lulu Santos

 

Assim que o sol amanheceu levantou-se em direção ao chuveiro. Precisava da purificação da água para conseguir chegar ao escritório. Queria apenas olhar dentro dos olhos amendoados que a enfeitiçaram e ver que tudo ficaria bem. Vestiu seu look preto de todo dia e o scarpim.

 

Colocou os óculos escuros e rumou em direção a seu império. Desde que seu pai faleceu assumiu a empresa tentando manter o mesmo nível da época em que seu pai era o advogado implacável cujos promotores temiam. Conhecia sua fama de megera e divertia-se ao lembrar-se de alguns apelidos que tal fama lhe rendera.

 

Também se lembrara de quando viu Selena pela primeira vez sendo apresentada como sua nova secretaria. Aquela mulher baixinha em relação a seu tamanho, gordinha vestida em um conjunto executivo de seda e um pequeno salto fez com que seu coração disparasse na ocasião dando-lhe a sensação de borboletas revirarem seu estomago.

 

Patético e clichê, mas era a pura verdade. Passou então a observar seu jeito de andar, o tom de voz sempre baixo e suave. Seu desconcerto com algumas situações que presenciara em sua sala a exemplo da vez que quase trans*va com uma de suas inúmeras ficantes em sua mesa quase na hora de uma reunião importante.

 

Saiu andando pelo corredor da recepção em direção ao elevador sabendo ser observada por onde passava. Poderia não ser detentora de um corpo escultural, mas como ela mesma dizia “seu charme era sua elegância”. Estava desanimada e seu desejo era trancar-se em sua sala, deitar no colo de sua assistente e sentir os carinhos que aquelas mãos fofas e de toque suave poderiam proporcionar.

 

Abriu a porta e sentiu aquele olhar penetrante sobre si. Pediu que a jovem a acompanhasse. Uma vez instalada em sua sala solicitou que nenhuma ligação fosse passada e não estaria para ninguém. Retirou os óculos denunciando as profundas olheiras e viu curiosidade naquele olhar. Dispensou a secretaria e passou o resto da manha pensando se deveria ou não contar-lhe sobre a doença e revelar o que ia a seu coração.

 

Selena encomendou sua comida favorita para o almoço. Sorriu em agradecimento. O resto da tarde foi de introspecção e tentativa de resolução. Perto do fim do expediente pediu que fosse a sua sala. Após entrar a jovem sentou-se enquanto aguardava que ela saísse de seu local de contemplação. Encostada em sua cadeira iniciou a falar.

 

-Sei que não sou a pessoa mais bem quista deste escritório. Conheço todos os meus apelidos. Cruela, Madrasta da Branca de Neve, Elvira, Miranda Priestly, Carmila. Embora ache esse ultimo um tanto quanto exagerado. Não ando sugando o sangue de ninguém. – sorriu imaginando os pensamentos de sua amada. – Sei também que muitas vezes abuso de sua boa vontade exigindo coisas absurdas. Veja bem, estou reconhecendo meus defeitos. Quem diria não? – demonstrou um pouco do seu bom humor.

-Vejo que tem bom humor. – a moça pontuou.

-Tenho sim. Embora não demonstre. – encostou-se a seu assento sorrindo enquanto avaliava a jovem a sua frente. – Diga-me Selena. Por que continua trabalhando para mim?

 

Viu a moça arregalar os olhos ante a pergunta e passar vários minutos em expressão pensativa antes de por fim responder-lhe.

 

-Não sei.

-Como? – Ana Lara pensava ser impossível alguém não saber o que a fazia permanecer em um emprego.

-Não sabendo. Aceitei o emprego pela situação financeira. Talvez tenha me acostumado. – falava evitando o olhar de sua chefa.

-Hum! Certo. Não gosto de compromissos duradouros e me entedio muito fácil das distrações que adquiro. – referia-se a extensa lista de ex-namoradas. – apesar de que com a ultima até que demorei muito. Um mês e um dia. Por mais intransigente que eu aparente ser. E sou. Sei reconhecer um bom funcionário. Bom, tenho certeza quase absoluta que desejas saber o motivo da minha olheira profunda. Lembra que certa vez tive um desmaio aqui? Pois bem. Consultei-me e fiz alguns exames. Ontem saiu o resultado e como eu previa tenho uma doença grave e hereditária. Sai da clinica inconsolável e me dirigi à casa da minha até então namorada. – desviou o olhar para a janela. – qual não foi a minha surpresa ao encontrá-la nua em cima da cama com Roger Victor Campelo.

 

Viu o olhar surpreso e ao mesmo tempo piedoso da moça e pensou que não teria como apaixonar-se mais um pouco.

 

-Não a culpo, pois ele é um homem bonito e sabe seduzir uma mulher. Mas naquele momento me sentia tão angustiada que precisava me sentir segura. – uma lagrima solitária desceu desejando que aquela segurança viesse dos braços de certa mulher negra. – Aliado a isso, também tem um sentimento que tentei sufocar de todas as maneiras imagináveis. Não deveria senti-lo, não podia. Quando eu pensava estar enfim vencendo aquele desejo algo invertia as situações. Até que me dei conta de que estava apaixonando-me.

 

Decidira sondar o terreno antes de revelar seus sentimentos e viu no olhar da moça uma nuvem passar. Tornou-se subitamente triste. Talvez também tivesse se lembrado de alguém que a machucou.

 

-Também quem não se apaixonaria por ela. Tão linda. Um sorriso doce, sempre gentil com todos inclusive comigo. Não sei nada de sua vida, exceto o nome. E vê-la diariamente passou a ser um dos momentos mais alegres do meu dia. – o olhar castanho brilhava refletindo ternura ao lembrar-se de sua enamorada. -Não sei como não a notei antes. Nem sei se ela sente ou sentirá algo um dia por mim, mas gostaria de tentar uma aproximação. Espero que ela não pense que a quero para minha “coleção de mulheres”. O que acha que devo fazer? – perguntou olhando para o mar de amêndoas.

-Acho... Acho que deveria tentar. – a voz de Selena oscilava enquanto tentava aparentar firmeza. O que trouxe uma pontada de esperança para Ana. – Deveria... Dizer como se sente. –nem bem terminou de falar fugiu da sala. – Se me der licença, preciso ir.

 

“Só você não vê. Finge que não sabe que eu estou sofrendo por causa de você...”

Por Causa de Você – The Fevers

 

Ana Lara ficou imóvel, sem reação. Aos poucos começava a entender o que se passara a pouco. Não sabia se ria ou chorava pela atitude da moça. Discou para a recepção tentando impedir sua saída do prédio, mas a jovem já havia passado na portaria. Nada poderia ser feito a não ser aguardar até a semana vindoura.

 

Recolheu suas coisas, trancou a sala e seguiu para casa com uma certeza. Era correspondida em seu sentimento. Precisava revelar a jovem que ela era o motivo de tal alvoroço em si. Chegou a casa com animo. Pediu a Dulce, sua segunda mãe que preparasse um lanche, pois sentia fome. A senhora sorriu frente a esse apetite de sua menina, já que a achava muito magra.

 

Coisas de mãe. – pensou enquanto subia para um banho refrescante e relaxante na hidromassagem. Dar-se-ia esse direito.

 

Depois de quarenta minutos no banho saiu sentindo-se outra. Ao olhar seu aparelho celular tinha varias ligações de mulheres. Certamente todas queriam mais uma noite de sex* tórrido, porem não mais faria parte desse mundo. Se suas suspeitas estivessem corretas seu corpo só pertenceria a dona de seu coração.

 

Passou o final de semana entre a expectativa de uma explicação da jovem e o estudo de um processo cuja audiência seria realizada na segunda-feira. Antes das 06h15min já estava saindo em direção ao fórum.

 

Como esperava o advogado da outra parte tentou ao Maximo uma protelação retardando a audiência. Quando o julgamento enfim terminou já estava no meio da tarde. Seguiu para o escritório e assim que entrou solicitou sua secretaria. Assim que sentou recebeu da mesma uma carta. À medida que lia seu conteúdo uma confusão formava-se em sua mente.

 

-Sabe que posso e vou levar ao RH. A partir de amanhã Sueli ficará em meu lugar. Antes de sair a instruirei sobre a organização de sua agenda. – dizia Selena de forma seca.

-Por quê? – Ana não conseguia entender o motivo.

-Não posso mais trabalhar aqui.

-O que eu fiz? Por favor, diga-me. – levantou-se encurtando a distancia entre elas.

-Já tomei minha decisão. Se não irá aceitá-la levarei ao Adamastor. – Selena preparava-se para sair quando sentiu uma mão segurando seu braço.

-Não posso deixar que se vá sem me explicar o que eu fiz que a magoou tanto. – a determinação nos olhos castanhos estava aliada a confusão.

-Não há nada para explicar. Estou demitindo-me apenas. – Selena cortou o contato.

-Não. – fechou a porta encostando-se a ela. – Daqui você não sai se for para demitir-se. – Ana sentia o desespero querer apoderar-se.

-Vou gritar. – a secretaria ameaçou.

-Pode fazer um escândalo. Daqui você não irá sair. – Ana tentava entender o que havia feito além de tentar revelar o que sentia.

-Por quê?

-Não quero. – Não posso deixar que leve meu coração contigo.

-É só um capricho seu. Logo encontrará outra melhor que eu para a função. – havia magoa no olhar da moça.

-Não quero que vá. Não entende isso. Não haverá outra igual a você.

 

“Se bate um desespero, no mesmo instante o que eu quero é você para me abraçar. Já não importa o tempo. não tenho medo de me arrepender, não vou controlar.”

Só Vejo Você – Tânia Mara

 

Por mais que ensaiasse mentalmente dizer, as palavras travavam na garganta da advogada. Seu olhar começava a ficar marejado e pensava no que fazer para que Selena não a abandonasse.

 

-Por favor, não chore. Diga-me o porquê deseja deixar-me. O que lhe fiz.

-Não posso ficar aqui. Não quero ver o que acontecerá.

-Não entendo. O que irá acontecer que não estou sabendo? – afagou seu braço.

-Não desejo ver você e sua amada ostentarem a felicidade do casal por aqui. – afastou-se rispidamente.

 

Ana entendeu o que a jovem tentava dizer e sorriu. Essa era a certeza de que seu sentimento era correspondido. Sorriu de felicidade em saber que lutou durante meses por algo que também era desejado. Viu o semblante da moça transformar-se em pura magoa e depois de esbravejar Selena dirigia-se a saída quando ouviu.

 

-Não posso deixar que se vá, porque és tu a quem desejo. Estou apaixonada por ti, Selena. – Ana enfim revelava-se.

-Co... Como? – sentiu surpresa naquela pergunta.

-É de ti que gosto. Falava de ti quando falei do sorriso doce e gentil. Não sei como e quando aconteceu, mas aconteceu. Eu te vi. Verdadeiramente te vi e me encantei. – falava enquanto a enlaçava para um beijo sôfrego.

 

As bocas pareciam querer engolir-se e o beijo tomava proporções avassaladoras. Ana a convidou para irem para um lugar mais tranquilo, sua residência. O trajeto foi feito entre caricias trocadas e promessas ditas através do olhar.

 

Assim que entraram, Ana a levou até seus aposentos. Selena encantou-se com a varanda e a bela vista da praia e do céu estrelado. Olhou rapidamente e pode ver a predominância da cor branca em contraste com seu look sempre preto.

 

Ana rodeou sua cintura distribuindo beijos em sua nuca e sorriu ao ver os pelos eriçados. Virou sua amada e contemplou seu rosto antes dos olhos fecharem-se um beijo de amor ser trocado. Aos poucos as roupas abandonavam os corpos em direção ao chão.

 

Selena foi conduzida de forma reverente a cama por uma Ana encantada. Beijos deixados em todo o corpo junto com outras marcas. Dedos e mãos percorrendo caminhos, descobrindo-os. A luz do luar que passava pelo vidro era a testemunha da consumação do amor entre a advogada e sua secretaria.

 

“Num fascínio de alma gêmea você em mim constrói o seu lugar. O amor se fez me levando além onde ninguém mais.”

Ciclo – Jorge Vercillo

 

Depois de horas de amor entre os lençóis foram para um banho igualmente aprazível. Desceram para fazer um lanche. Ana mostrou que sabia se virar na cozinha ao preparar omeletes para ambas. Enquanto conversavam Selena explicou a Ana o porque das reações que teve. Ana sussurrou com a voz naturalmente grave e naquele momento enrouquecida pelo desejo de ter sua amada outra vez.

 

-Agora que te encontrei e me descobri em você, não te deixo fácil minha menina. – Ana Lara irradiava felicidade. Enfim desfrutaria do amor e da plenitude que era ser amada.

 

“I have died every day waiting for you. Darling don't be afraid. I have loved you for a thousand years. I'll love you for a thousand more.”

A Thousand Years – Christina Perri

 

 

 

 

                                                                    Fim

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
rhina
rhina

Em: 25/06/2016

 

Oi. 

Mas um casal feliz. 

E mais um conto maravilhoso. 

Até. 


Resposta do autor:

Até,flor.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 22/04/2016

Lindo. E a doença q ela é portadora?
Resposta do autor em 06/05/2016:

Nem eu sei. *_*

Responder

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Silvia Moura
Silvia Moura

Em: 22/04/2016

Autora; lindo esse fim... lindo esse conto, de uma simplicidade que chega a doer... volte logo... risos...

“Por todo o caminho, te levo comigo,

como quem arranca um punhado de mato

e põe no bolso

só para sentir a raiz dentre os dedos.”

Kátia Borges.

 

 Beijão autora... até o proximo...fica com a Deusa...

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