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Despertar de uma paixão por Taylor

Ver comentários: 1

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Palavras: 1321
Acessos: 1928   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 13

-- Paula eu te amo tanto, por favor não me deixe eu não consigo mais viver sem você.- sussurrei no seu ouvido em seguida beijei seus lábios.

-- eu não  vou te deixar.- também sussurrou no meu ouvido me fazendo sorrir.-- eu preciso trancar a porta.-  fomos até a porta aos beijos e ela a trancou  com um pouco de dificuldade, eu não queria me largar dela um minuto se quer.

Ergui a Paula sobre  a mesa e comecei a despi-la e ela a mim.

-- bem que você poderia comprar uma cama e deixar aqui.- brinquei.

-- até que não é uma má ideia.- sorriu.

-- você não faz ideia de  como eu estava morrendo de saudade de você, do seu beijo do seu  cheiro, da sua voz, de tudo.

-- eu também estava morrendo de saudades de você. Estava morrendo de saudades de você em mim, saudade do prazer  que eu sentia quando você me tocava.- sua voz estava levemente enrouquecida.

-- então eu vou matar essa sua saudade.- falei sorrindo.-- Eu te amo tanto não sei quantas vez eu já te disse isso, mais quando eu estou com você, o mundo pode até acabar que eu morro feliz.- a puxei pela nuca e a beijei  como se fosse a última vez que eu poderia beija-la.

Terminei de retirar sua roupa, beijei cada centímetro do seu corpo até chegar no seu sex*, como eu estava com saudades daquele lindo corpo nu diante dos meus olhos.

Abocanhei seu sex* com extrema saudade, Paula omitiu seu primeiro gemido, nossa como  foi bom ouvir ela gem*r depois de tanto tempo. Ch*pei saboreei o seu sabor enquanto ela  apertava  as beiradas da mesa com força. Deslizei a mão até os seus seios, fiquei com a mão ali por um bom tempo  levei a mão até a sua perna e depois a penetrei com dois dedos a fazendo gem*r ainda mais alto.

-- você me enlouquece.- murmurei.

-- você que me enlouquece, estava precisando tanto de você.- falou entre um gemido e outro.

-- e eu de você. Percebi que não demoraria muito pra ela goz*r, apertei seus seios dei uma estocada mais forte em seu sex* ela jogou a cabeça pra trás tendo alguns espasmos, sorriu, me puxou pelos braços me fazendo ir até ela e me beijou delicadamente. Os beijos ficavam cada vez um melhor que o outro, não queria que aquele beijo terminasse nunca, queria ficar nos seus braços pra sempre.

Ela desceu da mesa e me guiou até uma cadeira e me empurrou com sensualidade.

-- o que você vai fazer?- sorri com a suas intenções.

Ela sorriu se ajoelhou na minha frente e alisou as minhas coxas.-- eu vou te ch*par.- sussurrou já com a boca no meu sex*.

Estremeci na hora, nossa como ela é gostosa, ela me ch*pou com tanta vontade e com extrema rapidez logo tive um prazeroso orgasmo.

Nos beijamos por mais alguns minutos, e eu me despertei daquele sonho  real com o som do sinal do término de um horário.

-- nossa eu tenho que ir o horário daquele professor chato já até acabou, alguém pode estar querendo falar com você.- me levantei catando as roupas que estavam espalhadas pelo chão, e vesti em seguida.

A Paula também se vestiu rindo da minha preocupação  com ela, afinal ela era a diretora muitas pessoas a procura.

-- você fica tão fofa assim se  preocupando comigo.

-- eu não quero que alguém descubra sobre a gente e você perca o emprego por minha causa. Eu já vou indo, se der me liga tá bom, eu fico preocupada com você.- a beijei com um selinho rápido.

-- claro, se der eu ligo.

-- tá bom, tchau.- fui até a porta em passos largos.

--  Bruna.. você não está se esquecendo de nada?- me chamou  fazendo-me virar.

-- o que? Eu já te dei um beijo.

-- não é isso, você não está se esquecendo de nada mesmo?- sorriu.

-- não, afinal o que é?- ela apontou para os meus pares de ténis que estavam entalhados pelo chão.

-- nossa como eu pude me esquecer dos meus tênis .- achei graça de mim mesma, causei o tênis rapidamente, e aproveitei pra dar mais um beijo na Paula.-- obrigado por me lembrar.

-- de nada, eu não acredito que você iria sair daqui  descalça.

-- é que quando eu fico perto de você eu fico desnorteada, não consigo racionar.

-- uhum... sei.- sorriu.

-- tá bom eu admito, eu realmente esqueci, você seria tão boba de acreditar que eu esqueci os meus tênis por você é lógico que não, que dia eu iria ficar assim tão retardada por causa de uma mulher e eu nem gosto tanto assim você.- ficamos nos encarando por alguns segundos e logo eu caí na risada.-- eu estou brincando, você tinha que ver a sua cara.

-- ah.. sua boba eu pensei que era verdade.- deu um tapa de leve no meu braço.

-- lógico que não seria verdade, eu te amo mais que  tudo na minha vida. Agora eu tenho que ir.- a dei mais um selinho. Na verdade eu até perdi as contas de quantos selinhos eu a dei.-- ah.. e só mais uma coisa eu fico retardada por você sim.- pisquei pra ela e sai da sala com a Paula rindo.

Voltei pra sala, o outro horário já tinha se iniciado, pedi licença para a professora e adentrei a sala, Luíza logo que me viu já  começou a fazer perguntas.

-- pela sua cara aconteceu alguma coisinha na sala da diretora não é mesmo?

-- pois é  aconteceu uma coisona.- sorri e me sentei na minha cadeira.

-- fala  logo o que aconteceu, Bruna.

-- e precisa falar?

-- vocês trans*ram?

-- fala baixo Luiza, ninguém pode escutar isso.

-- desculpa, e aí como foi?

-- foi maravilho, depois de tanto tempo sem a Paula, foi ótimo encontrar ela de novo.

-- você tá podendo em, sempre e você que corre a trás dela dessa vez foi ela que te chamou para ir na sala dela.

-- é mais, ela me  chamou por que eu comprei um buquê de flores pra ela.

-- ui.. que romântica, ela gostou?

-- acho que sim.

-- ninguém nunca me deu um buquê.

-- ainda você vai achar alguém que te de um, ou vários.

-- tomara que sim. Mais e ai vocês estão bem?

-- na medida do possível sim, eu ainda não  estou engolindo essa história desse cara chantagear a Paula, você acredita que esse desgraçado pegou o celular dela.

-- eu não tô acreditando nisso, que cara filha da puta, ele acha que é quem.

-- pois é Luiza, eu queria tanto me livrar desde cara, livrar a Paula desse cara.

-- você é ela ainda vão se livrar dele, você vai ver.

-- eu espero que sim.- a professora acabou chamando a nossa atenção, mesmo com a gente cochichando ela conseguiu escutar a gente conversando.

A minha cabeça não saia da sala da diretoria, Foi tão bom reencontrar com a Paula, sempre que meus olhos encontram os dela, a vida as dores, as tristezas tudo desaparece em um estalar de dados.

(Paula)

Depois de alguns minutos  que a  Bruna saiu da minha sala, me bateu uma saudade dela, eu me cinto tão bem quando eu estou com ela, ela é tão alegre brincalhona, eu esqueço de tudo quando eu estou com ela, esqueço do Fernando esqueço dos meus problemas e só imagino como seria a minha vida com ela, ela morando comigo, a gente dormindo na mesma cama, tudo seria tão perfeito.

Assim que o horário das aulas terminaram eu juntei os meus pertences e fui para o estacionamento onde estava o meu carro, bem de longe avistei uma pessoa escorada em meu carro, fui ate lá ver quem era. ah.. Meu Deus não pode ser, justo aqui..

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oii gente.  Primeiro eu quero me desculpar por essa minha demora gigantesca, eu tive alguns problemas e  não pude escrever, mais agora eu voltei firme e forte, eu não vou mais ficar sem escrever. E ai o que acharam do capitulo? Não deixem de comentar em, bjos.


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
graziela
graziela

Em: 30/03/2016

Que bom que voltou. 

Adorei ver a Paula e a Bruna juntas,  embora terão que superar muitos problemas que estão passando ainda. 

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