Capítulo 21 - Confessando desejos
Estava tudo uma loucura. Porém, era exatamente nessas horas que eu sabia exatamente com quem podia contar, e em que momentos eu podia contar. Nunca em minha vida imaginei Alice pegando “pesado” só para me ajudar com a minha mudança.
Era bem cedo quando começamos a embalar tudo. Dei um jeito de mandar Giovanna para qualquer lugar para evitar que ela se envolvesse em toda aquela correria. Do jeito que ela é, nada a impediria de ajudar carregando caixas ou movendo os móveis. Para a minha sorte, Alice e Elisa se dispuseram a ajudar, e para a ajuda ser melhor ainda, Elisa trouxe consigo dois ajudantes da loja, eles pegavam realmente no “pesado”.
No finalzinho da tarde dispensamos os ajudantes de Elisa, e ficamos apenas nós três organizando e colocando as coisas no lugar. Agora era noite, e estávamos ali, sentadas no deck, tomando uma cervejinha depois de um longo e árduo dia.
-- Meninas eu não sei nem como agradecer vocês. Eu teria enlouquecido sem vocês aqui para me ajudar.
-- Ah minha amiga, nem precisa agradecer. Tudo está valendo por essa gelada aqui.
-- Desde quando você bebe assim Alice?
-- Estou me perguntando a mesma coisa Malu. – disse Elisa sorridente.
-- Ai gente, qualquer um gosta de uma cerveja gelada. Sou humana ué.
-- Meninas se me dão licença, eu vou ligar para a Giovanna, ela deve estar em um pé e outro, se coçando para estar aqui ajudando também.
-- Com aquela barriga? – perguntou Alice.
-- Não duvide! Ela diz que está grávida, e não doente.
Sorri lembrando-me daquela ruiva peralta, pedi licença às meninas novamente e fui até a cozinha. Peguei mais uma cerveja dentro do isopor que estava sobre o balcão e liguei para Giovanna. Como previ, ela estava ansiosa e louca pra chegar a casa e ver como as coisas estavam. Diante de tanta ansiedade a afobação, acabei dizendo que ela já podia vir que estava tudo pronto. Ou quase.
Voltei para o deck e tive que deter meus passos na soleira da porta. Não queria interromper cena tão terna quanto àquela. Alice estava sentada no colo de Elisa enquanto cobria seu rosto de pequenos beijos. Sorri para logo depois me sentir envergonhada ao ver o que antes era beijinhos se tornar um beijo daqueles.
Pigarreei, me fiz ser notada e completamente sem jeito sentei junto com elas novamente. Elisa tinha o rosto avermelhado, com certeza se dando conta da cena que eu tinha presenciado. Minha amiga permaneceu onde estava, no colo da namorada. Ela nunca fazia questão de disfarçar nada.
-- Eu estava aqui conversando com a Elisa, você deveria dar uma festa. Uma festa para inaugurar a casa nova.
“Conversando” nada, elas estavam quase engolindo uma à outra. – pensei.
-- Pensei nisso também, mas não seria bem uma festa, apenas uma reunião com os amigos mais próximos e alguns familiares.
-- Não acredito que você com tanto espaço desse jeito não vai fazer uma festa.
-- Não quero tumultuar a casa, Giovanna tem que descansar.
-- Agora eu concordo com ela. Malu, ela só está grávida.
-- Eu sei disso Alice, mas ultimamente eu consigo enxergar o cansaço nas expressões faciais dela. Apesar de ele ter deixado aquele bendito hospital, ela ainda continua na clínica, e agora com uma agenda mais extensa.
-- Desculpa interromper o assunto assim, mas, o que vão fazer com relação ao Henrique? Ele vai se safar dessa, sem mais nem menos? – uma Elisa com cara de brava me perguntou.
-- Não. Ainda não me entra na cabeça que Giovanna tenha passado por esse tipo de situação, e eu não quero acreditar que seja verdade, porém, eu quero conversar com aquele canalha, quero ver a coragem dele ao falar disso na minha cara. Por outro lado, eu já consultei uma advogada, a Giovanna não sabe disso ainda, por isso peço que não comentem nada com ela, pelo menos por enquanto.
-- Da minha boca não sai nada. – disse Elisa.
Alice ficou quietinha, calada, fingindo que a conversa não era com ela. Sabia que ela ia ficar se coçando para contar sobre a advogada com a Gio, ela era boca frouxa.
-- Alice? – queria que ela dissesse que nada contaria.
-- Você não vai contar nada, não é? – Elisa cutucou-lhe as costelas fazendo minha amiga dar um pequeno pulinho.
-- Ai que chatice vocês duas! Eu não vou contar nada, satisfeitas?
-- Mais ou menos. – sorri.
-- Quando chegar o momento de ter uma “conversinha” – fez aspas no ar – com esse cara você vai me chamar para ir junto, não vai?
Uma coisa eu tinha percebido de Elisa, ela era muito família. Era uma mulher companheira, carinhosa e defendia todos ao seu redor. Passava segurança para quem quer que fosse. Era serena, amável, doce e marcante. Era a minha família!
-- Não tenha dúvidas de que te chamarei. Porém, a Giovanna também não pode saber disso também, ouviu Alice?
-- Aff!
Minha amiga cruzou os braços a frente do corpo, fez biquinho virou o rosto emburrada. Elisa eu rimos do drama daquela mulher, o que a deixou ainda mais emburrada e com um bico maior ainda. Só foi preciso alguns beijinhos no ombro para que ela amolecesse novamente.
Era muito bom finalmente ver Alice feliz. Apesar de nunca terem dito a “frase mágica”, ficava claro aos olhos de qualquer pessoa que convivesse com elas que ali existia amor. Minha amiga era louca, morria de amores por aquela lusitana, e ela, não era indiferente.
Não demorou muito para que Giovanna chegasse e nos pegasse no meio de uma conversa animada. Com ela ali, estava me sentindo completa, então a minha felicidade aumentou drasticamente. Estava com a minha família.
Entramos na madrugada daquela maneira, bebendo, conversando, brincando e dando muitas risadas. As meninas dividiam uma poltrona, e Giovanna e eu, outra. Não tinha ninguém com pressa, ninguém com sono e muito menos previsão de finalmente irmos dormir. Mas hoje podia, afinal, amanhã era domingo.
Mexi um pouco meu corpo na poltrona e só então me dei conta de que minha esposa dormia agarrada ao meu corpo. Olhei para o seu rosto doce e fiquei penalizada.
-- Meninas é melhor subirmos, ela já ta dormindo. – disse baixinho para não acordar a ruiva.
-- Ainda bem que você sugeriu, estou morrendo de sono. – disse Alice sorridente.
-- Vamos. Amanhã aproveitamos mais.
As meninas se retiraram silenciosamente me deixando ali com a minha ruiva. Suas pernas repousavam cruzadas sobre as minhas. Toquei seu rosto fazendo um leve carinho, contornando os traços daquele rosto delicado que me encantou a primeira vista.
Ela abriu aqueles olhinhos lindos e olhou pra mim com tanta doçura que me derreti inteira.
-- Vamos para a nossa cama amor? – chamei.
Ela continuou me olhando sem dizer nada e levou sua mão até o meu rosto, me fazendo um afago. Fechei os olhos instintivamente. Como era bom o carinho daquela mulher!
-- Vamos. – ela disse após alguns segundos.
No instante em que ela tentou se levantar, eu a puxei para o meu colo e levantei com ela. Subi as escadas com ela agarrada ao meu pescoço, sentindo sua respiração suave contra a minha pele e uma imensa sensação de plenitude. Era a mágica que aquela ruiva em meus braços era capaz de fazer.
Entramos em nosso quarto. Era a primeira vez que estávamos juntas ali depois das reformas e a nova decoração. Giovanna afastou um pouco de meu peito e olhou em volta, deu um pequeno saltinho de meus braços e andou pelo cômodo tocando em móveis ou objetos que chamavam a sua atenção.
-- Você gostou amor?
-- Amei! – disse voltando a atenção para mim.
-- Eu comprei todos aqueles móveis que você gostou, usei as suas cores favoritas e tentei dispor tudo do jeitinho que você gosta.
-- Está perfeito amor. Ainda mais bonito do que eu imaginei.
-- Amanhã eu te mostrarei o resto da casa, agora, é hora da senhorita descansar. Essa princesa já deve estar bastante irritada e incomodada aqui dentro. – falei tocando a sua barriga.
-- Toma banho comigo?
-- Iria propor a mesma coisa ruiva.
Durante o banho tentei controlar minhas mãos e todos os meus sentidos. Era difícil olhar para aquele corpo e não sentir a combustão que acontecia dentro de mim. O desejo começava a me queimar, no entanto, eu sabia o quanto Giovanna estava cansada, queria que ela descansasse logo.
Giovanna deitou, e eu deitei em seguida, vestida com as roupas que me eram comuns, uma regata, e a calcinha Box. Giovanna encaixou seu corpo no meu, deixando o bumbum propositalmente um pouco mais empinado, fazendo-me gem*r e enrijecer o corpo no instante em que ela empurrou o bumbum de encontro a minha pelve.
Para piorar ainda mais a minha situação, ela começou a se esfregar contra meu corpo. Suavemente, mas ainda sim, me enlouquecendo. Meu autocontrole começava a evaporar rapidamente com aquela pequena tortura.
O resquício de lucidez foi embora quando a ruiva levou minha mão até o meio de suas pernas, guiando-me para dentro de sua calcinha. Ela abriu um pouco as pernas e pressionou minha mão contra seu sex*, deixando escapar um pequeno e tímido gemido.
Eu não precisava de mais nada, eu amaria aquela mulher madrugada adentro.
Comecei a mover meus dedos sobre aquele nervo, em movimentos circulares. Mordia e passava minha língua em sua nuca, fazendo seu corpo inteiro arrepiar, e o meu, copiar. Foi preciso pouco tempo para ouvir os suspiros tornarem-se gemidos, e meus dedos constatarem a sua excitação. Seu sex* estava completamente úmido.
Lentamente parei meus movimentos, uma pequena pausa somente para me livrar daquela bendita calcinha. Queria seu corpo nu, completamente nu. Joguei a sua calcinha em um canto qualquer do quarto, e fiz o mesmo com a camisola que ela usava.
Girei seu corpo, deixando-a com a barriga para cima e voltei a colar nossos corpos, deixando meu corpo sobre o seu, tomando todo o cuidado para não machucar a sua barriga. Ela sorriu lindamente quando percebeu a minha preocupação.
Olhando em seus olhos, deixei minha mão escorregar por nossos corpos, percorrendo seus seios, passando por sua barriga. Arranhando até chegar novamente ao seu sex*. Fui até a sua entradinha, encharquei meus dedos, e ainda olhando dentro de seus olhos levei meus dedos até a minha boca.
Giovanna mordeu o lábio inferior, sinal que seu desejo era grande assim como o meu. Tomei a sua boca em um beijo sôfrego e exigente, buscando a sua língua com a minha, dividindo com ela o seu sabor.
Suas unhas começavam a arranhar minhas costas por baixo da regata, liberando todo aquele frenesi em cada célula do meu corpo. Separei nossas bocas em busca de ar, aproveitei para retirar as peças de roupas que me impediam de sentir o seu corpo completamente e voltei a deitar sobre o seu corpo.
Apertei seus seios com firmeza, brincando com os biquinhos rosados. Os cobri com minha boca, primeiro o direito e depois o esquerdo, ch*pando, sugando, lambendo e mordiscando.
Beijei e mordi seu pescoço de pele alva, e depois desci por seu corpo distribuindo pequenos beijos, mordidas e lambidas. Tentei torturar um pouco quando cheguei ao seu sex*. Aquele cheiro de mulher me inebriava, e era torturante até pra eu resistir por muito tempo.
Deixei minha boca próxima, mas sem tocar, somente a minha respiração tocava seu sex*. Dava para sentir o quanto ela estava ansiando por aquele contato, eu também estava, mas no fundo, adorava quando Giovanna perdia o controle.
Passei a pontinha de minha língua, debaixo para cima, demorando um pouco mais naquele nervo intumescido. Giovanna se contorceu, moveu o quadril, tentando conseguir um contato maior. Afastei-me, a ruiva se apoiou nos cotovelos e me encarou, olhei para ela e exibi o meu sorriso mais safado.
-- Você não pode judiar de mim assim amor.
-- Não estou judiando.
Ao me calar, segurei firme em suas coxas e a puxei pra mim. Os lençóis brancos acompanharam o movimento daquele corpo quente, bagunçando a cama inteira. O gemido preso de Giovanna indicava que ela não queria mais esperar. Eu também não.
Abocanhei seu sex* com fome, com ânsia. Sentia meu corpo pegar fogo, a vontade de possuí-la era crescente.
Minha língua movimentava-se ora rapidamente, ora lentamente, quase parando. Mas, não era tortura, era vontade de me deliciar com o sabor daquela mulher. Suguei os grandes lábios. Mordiquei. Lambi. E dediquei total atenção ao clit*ris que chamava por mim.
Giovanna tentava comandar segurando em meus cabelos ou movendo seu quadril, contra a minha boca. Quando o orgasmo estava bem próximo penetrei com dois dedos, sem deixar de usar minha língua. Capturei sei clit*ris entre os dentes e ch*pei-o com toda a minha libido, aumentei os movimentos de meus dedos, entrando e saindo.
Gemidos altos ecoavam pelo quarto, e cada um deles mexiam comigo como se meu corpo estivesse sendo tocado. Sentia-me molhada, uma leve pressão em minha pelve. Fechei os olhos e me deixei levar por aquela avalanche que por fim sacudiu o meu corpo em sincronia com o corpo menor.
De olhos fechados deixei meu corpo cair ao seu lado. Senti dedos embrenharem-se em meus cabelos. Um beijinho estalado em minha bochecha e um “eu te amo” sussurrado ao pé do ouvido. Não havia nada melhor do que declarações depois do ato do amor.
Abracei seu corpo de lado, enfiando minhas pernas entre as suas.
-- Sabe que ainda quero mais, não é? – perguntei.
-- Acho bom, porque eu também quero. Quero muito mais.
Sorri. Sabia que ela não estava saciada, eu tinha que me esforçar para apagar o fogo daquela ruiva. Sempre foi assim, e agora, com a gravidez, sua libido e seu apetite sexual aumentaram umas dez vezes mais.
Ficamos em silêncio, eu ouvindo as batidas calmas do seu coração, e ela me fazendo cafuné.
-- Amor o que acha de fazermos uma festinha de inauguração aqui em casa? – me perguntou.
-- Alice já foi encher os seus ouvidos, não foi?
-- Ai amor, eu gostei da ideia. Vai ser bom reunir os amigos, alguns familiares, fazer uma pequena bagunça.
-- Meu medo é essa pequena bagunça depois.
-- Alice e Elisa disseram que nos ajudam com os preparativos, e segundo elas, ajudam a limpar tudo depois.
-- Tá todo mundo querendo desfrutar da minha casa, é isso mesmo?
Ela sorriu.
-- Vamos fazer?
-- Tudo bem, vamos! Quem você vai chamar?
-- Somente nossos amigos, a mamãe, e vou chamar o Murilo pra passar o final de semana aqui com a gente.
-- Posso chamar uma pessoa?
-- Quem?
-- A Marcela.
-- Tá falando sério?
-- Estou amor. – me apoiei em um braço e olhei bem para ela – Eu estou dando uma de cupido, quero dar um empurrãozinho pra ver se rola alguma coisa entre a Thaís e a Marcela.
-- Thaís e Marcela? E isso vai dar certo?
-- Pela Tháis eu sei que sim. Eu já sondei o terreno, rola um interesse. Você tem que ver como ela fica na presença da Marcela.
-- Então tudo bem, minha cupido, pode chamar a Marcela.
-- Tá certo. – beijei-lhe a bochecha.
-- Vai ser no próximo sábado, e não precisa se preocupar, eu e as meninas damos conta do recado. Somos o trio infalível!
-- Isso é que me assusta! – brinquei.
-- Chata!
-- Tem a minha carta branca amor, pode fazer o que quiser, e no que precisar pode contar comigo.
-- Obrigada meu amor.
Voltei a deitar, repousando minha cabeça em seu ombro. Fiquei perdida em pensamentos, buscando uma maneira de agir para aproximar Thaís e Marcela sem parecer nada forçado.
-- Amor? – chamou-me
-- Oi.
-- Estou com desejo.
-- Xiiiiii. Tava demorando. – soltei uma risadinha – O que está desejando?
-- Não é bem uma comida.
-- E o que é?
-- Quero tentar algo novo e que antes me parecia um pouco estranho, só que estou desejando muito isso.
-- O que é amor?
-- Não vai me achar ridícula quando eu contar?
-- Claro que não meu amor. Conta ruiva. Vai!
Giovanna girou o corpo, ficando de lado, se aproximou como se fosse me beijar, e me confessou o seu desejo. Sussurrou em meu ouvido. Senti o corpo inteiro vibrar e arrepiar. A boca ficou seca, extremamente seca.
Fim do capítulo
Olá meninas. Demorei eu sei, mas é que está um pouquinho complicado para me dedicar a escrita, tá corrido, mas, aqui está mais um capítulo. Espero que gostem.
Beijos
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Alexia
Em: 25/04/2016
Oi CHRIS MUITO BOA SUA HISTÓRIA POR ISSO TIVE Que COMENTAR LEVE TEM UM ENREDO ENVOLVENTE E SUPER ROMANTICO AMANDO GIO E MALU CONTINUA JÁ FAVORITEI HISTÓRIA E AUTORA GRANDE ABRAÇO!!!
Resposta do autor em 29/04/2016:
Oh, primeiro quero agradecer pela honra de ter a estória favoritada pela senhorita! Obrigada viu? Fico muito contente em saber que está gostando da estória, e vou até te contar um segredinho, mas não conta pra ninguém tá? Abaixa aqui. Cada palavra tem inspiração!
Beijos. Obrigada pelo carinho
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flawer
Em: 23/04/2016
Etaaaaaaaa calor!!!! kkkkkkk
Rapaz, qual será esse desejo da Gio, hein? Ansiosa pelo próximo capítulo autora.
Abraços Chris
Resposta do autor em 29/04/2016:
Se abana ai Flawer, eu me abano aqui! Ai ai
Então, qual será esse desejo ai? Malu topa ou não topa?
Abraço Flawer!
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Ciely Alves
Em: 22/04/2016
Olá,Chris!!!
Primeira vez que comento aqui, o que posso dizer da sua história e dos capítulos já lidos é que não gostei eu ameeei!!!
Sua história é linda,fascinante e viciante... Malu e Giovanna são apaixonantes, é lindo o amor delas,acho que por mais que esse Henrique tente separa-las ele não irá conseguir porque o amor delas é mais forte...
Espero que a idéia da Malu de unir Marcela e Thaís dê certo, as duas demonstraram ser boas pessoas, principalmente a Marcela quando ajudou a Malu.
Alice e Elisa são só love, pelo jeito logo,logo, sairá outro casamento...rsrsrs...
Bom, é isso continuarei acompanhando,tô viciada nessa história...rsrsrs...
Beijos,até...
Resposta do autor em 29/04/2016:
Olha que honra! Obrigada Ciely, obrigada por dar uma paradinha e ler a minha estória, por dedicar um tempinho pra me deixar contente com o seu comentário, e muito obrigada pelo seu carinho e elogios.
Ah elas são apaixonantes sim, até eu me apaixonei haha. Quando o amor é forte nada separa, não é? Esse Henrique ai vai morrer tentando. Devia pelo menos perder uns dois dentes com umas "palmadinhas" da Malu! U.U
Marcela ganhou uns pontinhos ai depois do que ela fez pela Malu, e pela Govanna, claro, então ela merece sim um amor pra ela. #vaidarcerto
Outro casal gostoso ai, Alice e Elisa. Tá, vou parar de falar, sou suspeita...
Obrigada mais uma vez.
Beijos
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Pryscylla
Em: 30/03/2016
Olha agora só falta elas denuciarem o safado e vida que segue,e olha como são fofas. E você autora é malvada,agora fiquei curiosa kkkkk.
Bjus ;)
Resposta do autor em 29/04/2016:
Oxi, sou malvada? Sou não Pryscylla rsrsrs
Pois é, Malu com certeza não deixara isso sair barato. Eu sou contra violência, mas acho que antes de ser preso bem que ele merecia uma boa lição. Não acha não?
Beijos
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Ana_Clara
Em: 30/03/2016
Gente, essas duas são lindas, exageradamente lindas! Como conseguem essa perfeição, hein?! Que venha momentos mais incríveis que esses. Amo!
Resposta do autor em 29/04/2016:
Essas duas contagiam a gente. É ou não é? São lindas sim, e eu tenho a ligeira impressão de que talvez muita gente aqui precise de uma dose de insulina por causa delas.
Beijos Ana Clara.
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Mille
Em: 30/03/2016
Volta digna de reverencia com esse delicioso capitulo, hummm e no próximo sera a continuação.
Ah também quero estar quando ela tiver a conversinha com esse traste do Henrique, acho que nunca mais ele iria ser pai, oxi capava esse desgraçado.
E ainda tem aquele embrulho que a Malu não viu, acho que deve ser algum video "feito" não acredito que ele tenha conseguido fazer nada com a Gio. E sim forjar que rolou tudo e tentar desmonorar o casamento delas.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor em 29/04/2016:
Olá Mille!
Até eu queria estar presente nessa conversinha com esse calhorda. Tenho uma proposta: nós vamos lá, você e eu, daí eu seguro o traste e você capa. O que acha? Esse embrulho tem deixado muita gente de cabelo em pé. De onde será que veio esse bendito pacote? Quem mandou? Eita que tô até roendo as unhas, não sei torço pra que ela abra logo e acabe com a nossa curiosidade, ou protele e acabe esquecendo ele. Sabe-se lá o que tem lá dentro.
Beijos flor.
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