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Ame o que é seu por PriHh

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Palavras: 2726
Acessos: 9138   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 11 – Amizade

“A amizade é o conforto indescritível de nos sentirmos seguros com uma pessoa, sem ser preciso pesar o que se pensa, nem medir o que se diz”. (George Eliot)

 

             Percorremos o caminho todo falando besteiras e rindo de muitas delas. Em momento algum falamos de Patrícia ou do que tinha acontecido no passado. Apenas nos concentramos em curtir aquele momento  de reaproximação. Minha irmã estacionou o carro na entrada do hotel e soltou o cinto de segurança, virando-se para mim.

            - Você pretende ficar aqui muito tempo?

- Ainda não pensei nisso.

- Você poderia voltar pra casa – disse e antes que eu pudesse negar complementou – Seria temporariamente até que pudesse mobiliar seu apartamento. – arqueei minha testa intrigada. Ela sorriu.

- Papai comprou um apartamento para cada uma de nós – explicou  - Eu já estou morando no meu. E o seu está livre. Basta você comprar os moveis. Ele já está até em seu nome.

- Acho que não seria uma boa ideia... por enquanto.

- Seria ótimo Ana. Eu sei que as diárias aqui são bem caras. Pensa bem, cada diária que você gasta aqui está jogando dinheiro fora. Pelo menos pensa nisso ta bom!?

- Tudo bem eu vou pensar – sorri. Soltei meu cinto e abri a porta descendo do carro.

- Podemos nos ver de novo amanhã? – pediu-me.

- Claro. Eu te ligo pra combinarmos.

- Ok. Vou esperar!

Ela saiu e eu entrei no hotel subindo diretamente para o quarto. Era quase 19:00h da noite. Peguei meu telefone e liguei pra Flávia.

- Alo!

- Fala pocahontas!

- Pocahontas é o seu focinho tá legal! – disse bravinha e eu gargalhei do outro lado da linha.

- Já saiu do serviço?

- Sim. Acabei de chegar em casa.

- Ótimo. Pega umas roupas e vem dormir comigo no hotel – praticamente ordenei.

- Você mal chegou e já quer me levar pra sua cama loira?

- Tu não sabe o que tá perdendo!

- Você não faz meu tipo! – respondeu me fazendo rir.

- Seu tipo seria mais como a Júlia? Por que eu posso pintar meu cabelo de castanho se você quiser! – provoquei.

- Vai te catar Ana Cecília! E ta tarde pra  eu sair de casa – disse irritadinha.

- Vem vai... por favorzinho! Quero tanto te ver! Vai dizer que não tem saudades das noites que passávamos juntas?

- Eu trabalho amanhã tá, não sou como você que se banca sozinha.

- Por isso você vai trazer as roupas! Tá ficando meio lesadinha morena. Está na seca é?

- Lesada é você! Não fui eu que fugi do amor da minha vida!

- Ai... – gritei

- O que foi?

- Essa doeu... – disse rindo - anda vem pra cá!

- Tá eu vou. Chego em uma hora! Qual o número do seu quarto?

- Apartamento 2215. Tô te esperando. – ela desligou e enquanto isso aproveitei para tomar um banho relaxante. Debaixo do chuveiro, sentindo a agua quente cair sobre minha pele eu recordava minha conversa com Júlia. Fechei os olhos e a foto que vi de Patrícia dominou meu pensamento. Aqueles olhos azuis, aquele sorriso cativante. Abri os olhos afastando aquela imagem.

- Preciso esquece-la – disse. Patrícia era agora a namorada da minha irmã, eu não podia pensar nela, ou melhor, não devia, o difícil era controlar meus próprios pensamentos.

Sai do chuveiro e enxuguei meu corpo, colocando um shortinho curto de lycra, preto e uma blusinha verde, que ficava bem colada ao meu corpo. Me joguei na cama ligando a tv em um canal qualquer. Estava passando o noticiário e para variar as principais notícias eram sobre a violência na cidade, a onda de assaltos e claro a grande crise econômica que nosso pais se encontra.  Isso sem falar nos escândalos sobre corrupção. Morando fora, eu acompanhava o que acontecia aqui através da internet e alguns canais de tv. Estava distraída folheando o menu do serviço de quarto quando o interfone tocou.

- Oi!

- Tem uma visita para a senhorita! O nome é Flavia de Macedo.

- Pode pedir pra ela subir, por favor?

- Claro senhorita!

- Obrigada!

Não demorou muito até que ouvi batida em minha porta. Assim que a abri encontrei minha amiga ali parada. Ela abriu um sorriso saudoso e se jogou nos meus braços. Apertei-a levantando seu corpo do chão e girando-a no ar.  Flavia era bem mais baixa que eu, tinha 1,55 de altura, mas era linda. Ela não havia mudado muito. Pelo visto continuava a mesma ratinha de academia de sempre. Era morena de cabelos pretos, lisos e compridos. Tinha os olhos cor de mel e o corpo muito em forma. A barriga dela era chapada, e as pernas grossas e bem definidas. Era uma mulher que chamava muita atenção.  Coloquei-a no chão para olhar-lhe melhor. Eu sentira muito a falta de sua amizade. De seu carinho, seu cuidado comigo, até mesmo das broncas que ela me dava. Durante a faculdade, quando nos conhecemos, nós havíamos construído uma grande amizade.

- Você não mudou muito desde a última vez que te vi.

- Já você né – olhou-me de cima a baixo e assobiou – tá até com bunda! – disse rindo.

- Ei! Pro seu governo eu já tinha bunda antes – retruquei.

- Sério. Eu nem tinha percebido – sorriu. Ela estava me zombando.

- Teria percebido se não ficasse babando na bunda da minha irmã – cutuquei-a. Eu desconfiava que minha amiga mantinha uma certa atração por Júlia mas como ela nunca me confidenciou nada antes e até então Júlia era “hetero” eu nunca a questionei sobre o assunto.

- O que é bonito é pra ser olhado meu bem – caminhou até uma poltrona de descanso que tinha no quarto e colocou sua bolsa. – como você está? – virou-se para mim.

- Estou bem.

- Quero que me conte tudo! O que fez nesses anos todos lá fora, se terminou seu curso de fotografia, como foi sua conversa com Jú. Tudinho.

- Pode deixar – respondi caminhando até a cama – vamos comer? Assim conversaremos melhor. Meu estomago já dá sinais de vida própria.

- Pelo visto seu estomago foi a único que não mudou muito – gargalhou. Olhamos o cardápio e depois de muita discussão acabamos pedindo dois pratos. Flávia tinha a vida tão saudável quanto a de um Braquiossauro, ou seja, ela era praticamente um dinossauro herbívoro.  No fim ela optou por uma salada Caesar e um salmão grelhado com molho de ervas enquanto eu parti logo pra uma deliciosa picanha  grelhada ao molho madeira, com arroz e batatas rusticas. Assim que os pratos chegaram nos acomodamos na mesa que tinha ao lado da janela, com vista direta da ponte Estaiada, um dos cartões postais mais famosos de São Paulo.

- Agora me conta, o que fez de bom lá fora? Você praticamente sumiu depois daquele telefonema que te dei.

- Ah Flá eu fiz tanta coisa. Quando eu deixei o Brasil não tinha a intenção de ficar fora tanto tempo assim sabe. Eu achei que depois de um ou dois anos no máximo eu voltaria. Nos primeiros dias eu estava bem pra baixo, destruída, decepcionada comigo mesma, com Patricia, com minha irmã, com a vida. Depois minha dor foi substituída pela raiva quando Júlia apareceu por lá, até que decidi trocar a raiva pela curtição, e por curtição quero dizer mulheres, muitas delas. Eu praticamente saia com uma diferente por semana.  Nesse tempo eu comecei a fazer um curso de fotografia, você sabe como eu sempre gostei de fotografar.

- O tempo foi passando e todo dia eu tentava convencer a mim mesma que o passado não me atingia mais, ai no dia que te liguei e você me contou sobre o namoro delas, eu desabei de novo. Depois que terminei meu curso de fotografia eu mergulhei de cabeça nessa área, comecei a fazer alguns trabalhos por lá, e passei a vender as fotos em um site. Passei um tempo trabalhando em um studio fotográfico, e cheguei a fotografar varias modelos, e até sai com algumas delas.

- Não perdoou ninguém mesmo né! Como você pode ser assim tão...

- Linda, maravilhosa e gostosa? – interrompi-a. ela revirou os olhos deviertida.

- Eu ia dizer galinha mesmo – disse rindo.

- Sem graça. Bom voltando ao assunto, acabei me especializando em fotografia de paisagem e natureza e a partir daí eu literalmente cai no mundo.

- Mesmo? – balancei a cabeça confirmando enquanto mastigava minha picanha deliciosa.

- Viajou muito por lá?

- Nossa demais. Depois de pegar o gosto por viagem fotográfica eu praticamente virei mochileira  - disse rindo – fiz tantas fotos incríveis. Depois eu te mostro algumas.

- E como você se virava por lá?

- Ah eu fazia de tudo, trabalhei em restaurantes servindo mesas, em hotéis, em bares. Juntava uma grana suficiente para me manter e em seguida partia para outro lugar. Conheci os cassinos em Vegas, as belezas de Londres, me apaixonei pelo Taj Mahal na India, vi as praias paradisíacas da Tailandia... passei mais de 1 ano viajando entre New York e o mundo até chegar no meu ultimo destino, na Africa do Sul.

- O que conheceu de bom por lá?

- Eu conheci lugares e pessoas incríveis. Foi por causa dessa viagem que resolvi voltar. Na verdade, eu posso dizer que conheci a mim mesma lá. Já acabou? – apontei o prato dela.

- Já. – recolhi os dois pratos, coloquei-os de volta no carrinho e  deixei na porta do lado de fora para serem recolhidos. Depois me deitei na cama batendo a mão do outro lado para que ela se deitasse ali.

- Eu estava na Tailândia quando conheci uma garota. Ela se chamava Nicole e tinha acabado de chegar no pais. Ela era muito legal e a gente se deu bem logo de cara, ela era linda, simpática e muito divertida. A gente acabou ficando e ela me contou um pouco sobre a vida dela, e sobre o motivo dela estar viajando por vários cantos do mundo.  Ela estava fazendo intercambio voluntario, e seu próximo destino seria na Africa. Eu achei interessante, mais jamais imaginei que aquele tipo de viagem pudesse me fazer querer mudar tanto. – Flavia me olhava atentamente e sorria de vez em quando.

- Depois de pesquisar bastante sobre isso eu acabei resolvendo fazer também. Isso foi a uns três meses atrás. No principio seriam apenas 2 semanas, mais eu gostei tanto de poder ajudar aquelas crianças que acabei estendendo por mais 10 semanas, que é o prazo máximo permitido.

- Um dia, eu estava em uma aldeia com um grupo de voluntários, havia pessoas de vários países. Estávamos distribuindo alimentos e agua potável para eles, em alguns lugares o estado de miséria era tanto que eu precisava me afastar para não chorar na frente deles, eu me revoltava com o mundo e com a ignorância das pessoas que podem mais não fazem nada pra ajudar. Num desses momentos, eu estava sentada sob a sombra de uma tenda observando duas crianças brincando. Nunca me esquecerei deles, chamavam-se Enam e Kito. Enquanto eles brincavam, eu aproveitei pra fotografar os dois. O jeito cuidadoso de um para com o outro me fez perceber logo que eram dois irmãos. Quando já estavam exaustos de tanto correr naquele sol escaldante, eles pegaram uma pequena garrafinha plástica com agua dentro. O mais velho deu um mínimo gole e entregou o resto ao mais novo para que bebesse, quando o garotinho ofereceu mais agua a ele, ele recusou com a cabeça fazendo o menor tomar o restante da agua. Vendo aquilo, a primeira pessoa que me veio a cabeça foi a Júlia. Eu pensei em minha irmã, em todas as vezes que ela cuidou de mim, me deu atenção, me protegeu e senti um vazio enorme em mim. O vazio que ausência dela deixava. Eu não resisti e me aproximei dos dois.

 

- Oi – disse estendendo ao garotinho mais velho minha garrafa com agua –pode pegar! - ele pegou, desconfiado. Tomou a agua de uma vez.

- É seu irmão? – apontei o mais novo.

- Sim.

- Quantos anos você tem?

- Eu tenho 9 e ele tem 6.

- Vocês parecem se dar muito bem!

- A gente briga muito – respondeu – as vezes é muito chato ser o irmão mais velho. Mas a gente nunca dorme brigado. Você tem um irmão?

- Sim, uma irmã na verdade. Ela também é mais velha que eu.

- Ela tá aqui com você?

- Não. Ela tá no país onde eu nasci. Já faz algum tempo que não a vejo. A gente brigou.

- E você viajou brigada com ela? Isso não é bom. – disse balançando a cabecinha me fazendo rir -  Se você fosse filha da minha mãe ela teria feito você ficar abraçada com ela até se acertarem, igual ela faz com a gente quando brigamos. Ela diz que a família é o laço de amor mais importante do homem e devemos cuidar dele.

 

Ele tinha razão. Júlia sempre foi a pessoa que eu mais amei em toda minha vida, e mesmo magoada, aquele amor ainda vivia dentro de mim. E eu sabia que nenhuma distancia do mundo seria capaz de apagar o sentimento de amor que eu tinha por minha irmã.

- Ouvindo ele falar, eu me senti tão pequena como pessoa, percebi que no fim das contas eu tinha sido e ainda estava sendo egoísta e infantil sabe – ela balançou a cabeça confirmando – Eu fui embora daqui pensando apenas em mim e quando ela me procurou pra conversar comigo eu a machuquei de propósito.

- Era normal que se sentisse magoada com ela Ana.

- Eu sei... mais isso não me dava o direito de ser cruel com ela. Eu não quero mais esse vazio em mim Flá. Não quero mais que a magoa controle minha vida e me afaste das pessoas que eu amo.

- Espero que eu esteja incluída nesse meio.

- Você é uma das principais – sorri.

- Eu já sabia – respondeu convencida - Como foi a conversa com Jú hoje?

- Foi boa eu acho... ela me contou algumas coisas sobre o passado dela. Mas não falamos sobre Patricia. Aliás deixa eu te contar, eu conheci a filhinha dela hoje!

- Conheceu a Valentina? Onde?

- Na empresa. Ela estava com a Júlia.

- Ela é uma graça não é?

- Uma cópia da mãe dela.

- E como foi? Quando a viu... o que sentiu?

- Sinceramente? – ela afirmou com a cabeça.

- Eu senti que seria a pessoa mais feliz do mundo se aquela garotinha fosse a minha filha também. – dei um sorriso contido a ela.

- Você ainda a ama?

- Mais do que a mim mesma – admiti. 

 

Passamos boa parte da noite conversando. Eu contei a ela os detalhes de minha conversa com Júlia e relatei tudo sobre meu encontro com a filha de Patricia. Acabamos dormindo tarde. Quando o despertador do celular dela tocou, as 6:00h da manhã, ela retirou meu braço que estava sobre seu corpo. Flávia e eu sempre dormíamos assim, e como ela era menor que eu seu corpo se encaixava direitinho. Eu dizia que ela era meu bichinho de pelúcia. Se vocês se perguntam se rolou algo entre ela e eu a resposta é não. Se a pergunta é se eu já tentei a resposta é sim, a muito tempo atrás, logo quando a conheci, eu já tinha tentado ficar com ela, contudo, diferente das demais amigas que eu tinha, Flávia era a única que nunca havia cedido às minhas cantadas. E acho que isso era o que fortalecia ainda mais nossa amizade. Ela me via como eu realmente era, conhecia minhas qualidades e os meus defeitos, assim como eu conhecia os dela, e nunca houve um moemento em nossas vidas em que uma tenha julgado a outra, por qualquer erro sequer, mesmo os mais graves. Entre nós  existia apoio, lealdade, sinceridade e acima de tudo amor, um verdadeiro amor de amigas, desses que eu sabia que jamais acabaria, o tipo de amizade que nos acompanharia até ficarmos velhinhas. 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capítulo 11 – Amizade :
rhina
rhina

Em: 25/06/2020

 

Amizade boa.

Ainda tenho uma rusga contra a Ana.

Já gostava da Flávia e estou gostando mais ainda.

Rhina

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patty-321
patty-321

Em: 18/05/2016

Amor de irmãos e muito forte. E de amigos tb.
Resposta do autor em 19/05/2016:

Oi Patty...

è sim alguns amigos são praticamente irmãos né

Bjos

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 18/03/2016

Complicada situação! Ansiosa para o reencontro da Ana com a Paty.

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