Ame o que é seu por PriHh
Capítulo 10 - Iguais mas diferentes
- Eu passei quase uma semana trancada em meu quarto depois do enterro dela. Não queria comer ou beber nada, eu nem queria respirar. Toda noite eu ligava em seu celular e deixava tocar até cair na caixa postal, só para que eu pudesse ouvir sua voz outra vez. Depois de muita insistência, papai conseguiu me fazer sair do quarto. Ele não dizia nada, mais eu podia ver a decepção em seus olhos. Nossa mãe me olhava com repulsa toda vez que me via. Ela mal me dirigia a palavra dentro de casa. As coisas em casa ficaram bem ruins por um tempo e só voltaram a “melhorar” quando eu apresentei o Felipe pra família. - Julia derramava algumas lágrimas ao terminar de contar.
Eu tinha escutado cada palavra que minha irmã me dizia em silencio e conseguia entender muitas coisas de sua vida agora, como por que ela sempre escutava aquela caixinha de musica antes de dormir, ou por que me defendia com tanto engajo das grosserias de mamãe e porque nunca comemorava seu aniversario. Talvez em seu lugar eu fizesse o mesmo. Eu podia sentir em suas palavras que ela se culpava por tudo que tinha acontecido, mesmo tendo plena consciência de que a culpa não era dela.
Eu fui bem diferente de minha irmã quando era adolescente, principalmente nos quesitos relacionamento e amor. Eu tive vários relacionamentos porém nunca fui apaixonada por nenhuma delas. Eu gostava dessa “liberdade de escolha” de poder ficar com alguma garota sem me apegar a ela, o que tornava meus namoros sempre curtos. Dei meu primeiro beijo em uma garota aos 15 anos, em minha melhor amiga, Lívia, e naquele mesmo ano perdemos nossa virgindade juntas. Sorri ao relembra-la. Nós ficávamos de vez em quando mas não tínhamos nenhum compromisso sério, até porque ela era bissexual e vira e mexe estava de rolinho com algum garoto. Foi nessa época que minha mãe nos flagrou, juntas, no meu quarto. Ela surtou, literalmente. Depois de botar Lívia pra fora de casa quase escorraçada ela e eu entramos num embate poderoso. Quando nossa discussão estava no auge Júlia entrou na sala encontrando nossa mãe extremamente alterada. Eu nunca fui de baixar minha cabeça para ninguém e como sempre havia jogado algumas verdades na cara dela quando sua mão estapeou-me com tanta força que cai sentada sobre o sofá.
- Mãe! – gritou ela – A senhora enlouqueceu – correu até nós pondo-se entre minha mãe e eu.
- Louca esta sua irmã! – respondeu – Eu a peguei se esfregando com a Lívia agora pouco. Uma pouca vergonha dessas dentro da minha própria casa.
- Aquilo não era pouca vergonha mãe! – respondi levantando-me – pouca vergonha é você se achar no direito de julgar a mim quando nem sequer sabe ser uma mãe de verdade! Você nunca se preocupou com a gente, nunca esteve presente, só se importa com sua fotinha ridícula estampada nas colunas dos jornais isso sim.
- Cala a boca Ana Cecília! – levantou a mão novamente mas Júlia a segurou.
- Chega mãe! Eu não deixarei que encoste a mão na minha irmã.
- É claro que você vai defende-la, nãe é? Ela é igual a você!
Eu achava que sermos iguais se referia ao fato de sermos irmãs, de termos gostos parecidos e sermos sempre unidas. Mais não era isso que minha mãe quis dizer. E só agora me dava conta disso. Apesar de ter mantido um relacionamento com Felipe, seu ex, no fundo minha irmã era gay assim como eu. Olhei pra Júlia e segurei sua mão realmente sentida por toda sua dor.
- Sinto muito por tudo que você passou. E por te fazer relembrar tudo isso novamente.
- Tudo bem! Eu deveria ter te contado muito antes. Talvez assim tudo tivesse sido diferente entre vocês – deu um sorriso triste, referindo-se a Paty e eu.
- Não foi o seu passado e nem mesmo seu... sentimento por Patrícia que me separou dela Jú. Não carregue mais uma culpa que não é sua. Fui eu. – Era verdade, eu até poderia não ser a única culpada de tudo que havia acontecido, mas com certeza era a principal. Fechei os olhos e outro flash de lembrança me dominou.
Eu chorava muito. Ouvir de minha mãe que ela preferia ter uma filha morta a ter uma filha “aberração”, como ela me chamou, doeu profundamente em minha alma, mais do que qualquer tapa que ela pudesse me dar. Júlia me tirou de lá e me levou para o Ibirapuera. Sentamos na beira do lago, próximo da ponte de metal, e ela me abraçou. Permaneceu abraçada a mim em silencio até que meu choro cessou.
- Que bom que você tá aqui – eu disse.
- Sempre estarei ao seu lado Aninha.
- Eu não entendo como ela pode dizer aquilo.
- Ela não sabe o que fala –olhava pra frente com o olhar perdido – Disse da boca pra fora.
- Eu não consigo acreditar.
- Pode acreditar em mim! – deitou-se no gramado e eu deitei-me ao seu lado – Mãe nenhuma quer perder um filho pra morte.
- Você não se importa? – perguntei virando meu rosto para ela.
- Por você gostar de garotas? – virou-se para mim e confirmei com a cabeça – Claro que não Ana. E também não quero que você se importe. Sei que nem sempre as coisas serão fáceis por isso, mais nunca abra mão de ser quem você é. Por nada e nem por ninguém. Nunca desista da sua felicidade. Promete?
- Prometo! – minha irmã levantou-se pegando seu celular dentro da bolsa e deitou-se novamente.
- Vamos tirar uma foto nossa. Vai ser a prova da sua promessa pra mim! – sorriu.
Tiramos umas 20 fotos nossas ate conseguirmos aquela foto que eu tinha visto mais cedo em sua mesa. Analisando tudo que ela me contou eu cheguei a conclusão de que, comparada à minha, a adolescência de Júlia foi praticamente um ato de santidade. Enquanto minha irmã tinha se envolvido com apenas uma garota num período de 4 anos, eu me envolvi com muitas em apenas alguns meses. Eu ainda me lembro bem da primeira vez que conversei com ela sobre sex*. Ela disse que se eu estivesse pronta deveria sim perder minha virgindade, desde que fosse uma decisão tomada por eu mesma, sem pressão, e que o sex* era muito bom mais sex* com amor era mil vezes melhor. Como dizem por ai “a primeira vez a gente nunca esquece” e é a mais pura verdade.
Lívia e eu estávamos em seu quarto. Os pais dela haviam saído e estávamos sozinhas, num amasso bastante quente. Ela usava um vestido azul de alcinhas, e estava deitada sobre a cama, com meu corpo sobre o dela. Beijávamo-nos deliciosamente enquanto eu pressionava meu quadril sobre o sex* dela, roçando minha calça jeans sobre o tecido leve do vestido. Ela ofegava em minha boca, seu corpo já estava quente assim como o meu. Minhas mãos já deslizavam por cada pedacinho de seu corpo, apertavam sua cintura, arranhavam seus braços. Levei minha mão até uma das alças do vestido e fui baixando-a lentamente. Ela não censurou meu gesto. Continuei expondo seu seio para fora da peça. Fiz o mesmo com o outro deixando-os a mostra.
Avancei sobre sua boca novamente enquanto minhas mãos sobrepuseram-se sobre os seios dela, apertando-os, me excitando ainda mais. Minha boca foi até seu ouvido.
- Posso? – sussurrei.
- Sim – sua voz soou abafada.
Desci minha boca até seus seios e ch*pei-os. Um de cada vez. Deslizava minha língua por toda a extensão deles, terminando o contato nos bicos, mordendo levemente. Ela ofegava cada vez mais com isso. Com minhas mãos subi lentamente a saia de seu vestido, deixando a mostra o tecido branco da calcinha que ela usava, já molhada com sua excitação. Foi impossível conter meu impulso de toca-la. Pousei minha mão sobre o tecido e massageei seu sex* demoradamente. Ela gem*u e levantou uma de suas pernas pousando-a sobre meu quadril, apertando meu corpo no dela. Minha boca abandonou seu seio e tronou a beija-la, dessa vez com mais malicia, mais desejo.
- Deixa eu sentir você? – pedi.
- Acho melhor... não! – sua voz abafou um gemido leve.
- Só um pouquinho... deixa Lí...- mordi sua orelha de leve. Ela manteve-se em silencio enquanto minha mão continuava a estimula-la.
- Um pouquinho... – respondeu suspirando. Não perdi um segundo sequer, puxei o tecido da calcinha dela de lado e finalmente meus dedos tocaram seu sex*. Não contive o gemido ao sentir sua umidade em meus dedos. A pele quente misturada ao liquido que escorria dela. Ela estava tão molhada, tão deliciosa. Eu já sentia a umidade em mim, tão entregue ao tesão que estava sentindo ali.
- Você fica tão gostosa assim... molhadinha! – gemi em seu ouvido. Comecei a estimular seu clit*ris devagar, dessa vez com controle total sobre ele, sentindo-o pulsar em meu dedo, ela passou a morder meu ombro para abafar os gemidos. Desci meu dedo até sua entrada e introduzi apenas um pouco dele. Ela tencionou seu corpo mais não falou nada.
- Você quer? – olhei-a nos olhos. Ela simplesmente balançou a cabeça confirmando. Introduzi meu dedo e ela soltou um pequeno grito. Retirei-o devagar e introduzi novamente e mantive esse vai e vem por um tempo. Senti o corpo dela mais relaxado e os gemidos voltaram a ser abafados por sua boca, que ora mordia meu ombro, ora ch*pava meu pescoço. Ch*padas aquelas que eu sabia que me deixariam bem marcada. Mas eu não ligava pra isso, só queria ouvi-la gem*r mais e mais gostoso pra mim. Levei minha boca até o pescoço dela e ch*pei-a com força. Gemi em seu ouvido quando forcei meu dedo mais forte em seu sex*, ouvindo-na suspirar logo em seguida e sentindo suas unhas apertarem minha blusa.
- Quer que eu pare? – sussurrei.
- Não... não para.
- Tá gostoso? - perguntei com um olhar safado.
- Muito... ohhhh tá muito gostoso.
- Lí eu não aguento mais... quero ch*par você! Deixa eu te ch*par gostoso deixa?! – deslizei a língua em sua orelha e dei uma pequena ch*pada no lóbulo dela. Sua resposta veio em um gesto. Com as mãos, ela afastou-me delicadamente, dei um pequeno resmungo quando meu dedo saiu de dentro dela, porém, logo sorri quando a mesma abriu um sorriso safado enquanto retirava o próprio vestido, e em seguida a calcinha, exibindo para mim aquele sex* inteiramente lisinho e todo molhado. É claro que eu não me fiz de rogada.
Aquilo era exatamente o que eu queria e logo minha boca estava deslizando em sua virilha, a língua percorrendo as laterais de seu sex* para por fim tocarem seu clit*ris. Percorri seu sex* de baixo a cima com a língua, devagar, e ela gem*u alto com aquele contato. Se penetra-la com meu dedo já era delicioso, senti-la quente e se contorcendo em minha boca era melhor ainda. Minhas mãos abriram ainda mais suas pernas, mantendo-as assim, aumentando o acesso de minha língua dentro dela e deixando minha visão de seu rosto excitado ainda mais claro. Quanto mais ela se contorcia mais forte eu a ch*pava e mais fundo minha língua a penetrava. Suas mãos apertavam minha nuca, forçando ainda mais o contato e seus gemidos já estavam incontroláveis, sua respiração se descontrolou e senti seu ventre se contrair forte quando ela gozou deliciosamente em minha boca.
Subi meu corpo deitando-me sobre ela, que respirava rápido, seu rosto estava afogueado, mas ao contrario do que imaginei, ela não estava cansada. Mal me deu tempo de ajeitar-me sobre ela e suas mãos já puxavam minha blusa retirando-a. O mesmo aconteceu com minha calça e consequentemente minha calcinha foi junto dela. Peguei sua mão levando-a até meu sex*.
- Olha como você me deixou! – esfreguei sua mão em mim. Eu estava muito molhada. Gemi ao sentir seus dedos deslizarem em mim. Era gostoso tê-la me tocando assim, muito gostoso. E eu queria sentir muito mais que aquilo.
- Você me enganou - disse sorrindo – disse que seria só um pouquinho!
- Mas você gostou não gostou? – sorri dando um selinho nela.
- Vou te mostrar um “pouquinho” do quanto eu gostei – disse, enfatizando a palavra pouquinho e puxando-me para um beijo repleto de tesão, reacendendo meu fogo. Senti meu sex* contrair-se de tesão quando colei ele ao dela, roçando-os um no outro.
Virei meu corpo deitando na cama e sua boca capturou meus seios com vontade. Era uma deliciosa sensação. Meu corpo se arrepiava a medida que sua boca descia por minha barriga. Quando a senti beijando meu ventre, tão próxima de meu sex* eu já estava impaciente de tanto tesão. Queria sentir sua boca em mim. Minhas mãos empurravam-na delicadamente para que descesse, mais ela não ia, me provocava com mordidas e ch*padas. Minha tortura só foi aliviada quando senti suas mãos abrindo levemente meu sex* e sua língua devora-lo, misturando sua saliva ao meu gosto. Ela permaneceu muito tempo ali, entre minhas pernas, explorando meu sex* com sua boca, ch*pando-o, mordendo, lambendo-o, enlouquecendo-me, cada vez que eu sentia que goz*ria ela parava o movimento.
Levantou os olhos para mim e senti seu dedo deslizar em minha entrada, me olhando ela começou a penetrar-me, lentamente. Diferente do que dizem, eu não senti dor alguma, apenas uma certa resistência no começo, que depois se tornou mais sutil. Ela me penetrava enquanto me olhava, devagar, e eu adorava sentir seu dedo invadir-me, eu queria mais, queria sentir mais.
- Mais... – pedi – coloca mais um.
- Tenho medo de te machucar.
- Você não vai... – eu estava enlouquecendo de tesão. Nunca tinha sentido meu corpo assim, descontrolado, queimando de desejo, não dessa forma. Senti quando ela penetrou dois dedos em mim e contrai meu sex* contra seus dedos. Ela deitou seu corpo sobre o meu e seu peso forçou ainda mais seus dedos em mim. Gemi mais forte e apertei minhas pernas em volta dela empurrando meu sex* contra ela, rebol*ndo, friccionando meu ventre contra ela. Sentia seus dedos em mim enquanto meu clit*ris roçava em seu quadril e aquilo era insanamente gostoso. Sua língua invadiu minha boca num beijo eufórico, ela ch*pava minha língua prendendo-a com sua boca, para depois solta-la e novamente invadir minha boca atrás dela. Eu já não controlava mais meu corpo, já estava sem ar, sem força quando ela pressionou-me novamente e senti meu corpo explodir em prazer, com ela dentro de mim. Abracei-a apertado, e minhas pernas relaxaram em sua cintura, soltando-a. Ela ainda permaneceu alguns segundos deitada sobre mim, sem retirar seus dedos de mim. Assim que os retirou, suas mãos estavam muito molhadas por meu gozo. Levou o dedo indicador até a boca e ch*pou-o.
- Você é uma delicia – disse.
- E você ta ficando muito safadinha.
- Prefere que eu seja santinha?
- Nem um pouco... – sorri puxando-a para um beijo.
Naquela tarde depois de ter saciado completamente o meu desejo, meu tesão, eu conclui que minha irmã estava errada. Sexo não era só bom, era a melhor coisa que eu já tinha feito. E eu pretendia me aperfeiçoar ainda mais nele.
Diferente de Júlia, eu não transei por amor, foi por puro tesão mesmo. Lívia era linda e extremamente gostosa, e eu a queria pra mim. E eu não me arrependia nem um pouco disso pois havia sido muito, muito gostoso. Daquele dia em diante Lívia e eu tínhamos um acordo que era bom pra ambas: amizade com benefícios. É claro que Lívia não foi a única da lista de garotas com quem eu já fui pra cama, tiveram outras, mas vira e mexe acabávamos ficando novamente. Até os meus 18 anos, quando entrei pra faculdade, eu me diverti muito conhecendo o universo lésbico, mais precisamente as meninas inseridas nele. Ate o dia em que eu me apaixonei por Patricia. Só ai eu fui entender o que Júlia quis dizer com sex* por amor ser diferente do sex* por prazer.
O tempo havia passado tão rápido que só me dei conta disso quando já começava anoitecer. Olhei minha irmã de relance e sorri.
- Já está ficando tarde – olhei as horas e já marcava 18:00h.
- É tão bom ter de você aqui de novo. Eu senti muito a sua falta Aninha.
- Eu também senti Jú.
- Sei que tudo que aconteceu quebrou a confiança que você tinha em mim, e sei que provavelmente nunca poderei recupera-la, mais se você permitir, eu quero construir uma nova relação entre a gente. Muito melhor do que já tivemos. Eu só quero que você me de uma chance. E quem sabe um dia você possa me perdoar por tudo. De coração – percebi algumas lágrimas escorrendo de seus olhos e não pude deixar de emocionar também.
- Eu também quero essa chance pra gente Jú. Você é minha irmã e sempre vou amar você. A partir de hoje sem mentiras entre nós, nenhuma, por melhor que seja a intenção. Promete? – estendi o dedo mindinho para ela, uma mania que tínhamos quando mais novas.
- Prometo! – respondeu cruzando o dela no meu. Sorri e puxei-a para um abraço. - Eu te amo!
Nos levantamos e caminhamos em direção ao carro. O clima entre nós estava mais ameno, mais leve. Eu relembrava tudo que Júlia havia me tido, toda sua historia com Larissa e uma cena me fez gargalhar despertando sua cursiosidade.
- Do que está rindo?
- Posso te falar uma coisa... não vai brigar comigo?
- Não.
- Jura?
- Juro... o que é?
- É que eu tava aqui imaginando você... toda cheia de frescuras... usando um dildo! – gargalhei novamente.
- Isso não é engraçado – empurrou meu ombro de leve e começou a rir também
- É sim!
Eu sabia que ainda tínhamos muitas coisas pra conversar, e provavelmente nossas próximas conversas não seriam tão fáceis pra mim, mais eu realmente queria mudar as coisas entre nós. Eu precisava reconstruir minha vida, e pra isso eu sabia que teria que enfrentar o meu passado, e ele incluía meus pais, Júlia, e principalmente Patrícia.
Fim do capítulo
Ola meninas... mais um capitulos pra vocês!
Boa leitura e não deixem de comentar o que estão achando!
Bjos a todas!
Comentar este capítulo:
annagh
Em: 26/03/2016
"Ouvir de minha mãe que ela preferia ter uma filha morta a ter uma filha “aberração”, como ela me chamou, doeu profundamente em minha alma, mais do que qualquer tapa que ela pudesse me dar. "
Já passei por isso...dói até hoje....
Você é incrível Pri!!!!
Parece que conhece um pouquinho da minha vida....dos meus sentimentos...
Resposta do autor em 26/03/2016:
Oi Ana...
Obrigada pelo incrivel... mais não sou não... assim como você só sei o quanto certas palavras podem nos machucar muito mais que uma tapa ou uma surra...
Bjos
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Baiana
Em: 15/03/2016
Bem que a "morte" da Lari poderia ser uma armação da bruxa,e assim todas seriam felizes com seus respectivos amores
Resposta do autor em 18/03/2016:
Oii...
Seria bom né! Lari era uma gracinha! Mas posso garantir que nem Ana e nem Júlia acabarão sozinhas.
Agora qual delas acabará com a ruiva isso já não posso dizer rs!
Bom fds!
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Ana_Clara
Em: 14/03/2016
Bom, li num comentário que está na hora da Julia casar com a Patrícia, mas pelo pouco que vi dessa situação a Julia não ama a Paty. E na verdade, ainda nem sabemos se a Patrícia ama a Julia. Pelo que parece o verdadeiro amor da ruiva é a Ana. Enfim, muitas coisas para serem esclarecidas.
Resposta do autor em 18/03/2016:
Oi Ana
Pois é muita coisa ainda será esclarecida!
Será que a Julia não ama a Paty mesmo?! quem sabe né... E quem será que a Paty ama né? Júlia ou Ana? quem deve ficar com o coração da ruiva?
Bjos e bom fds!
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Pryscylla
Em: 14/03/2016
Só espero que elas consigam recuperar a confiança,e já está na hora da Júlia casar com a Paty não? Kkkkkkkk. Quanta enrolação kkkkkk.
Bjus :)
Resposta do autor em 18/03/2016:
Ola Pry...
Eu também espero que elas consigam... com o tempo quem sabe né!
Casar a Paty e a Júlia? Será? Vou pensar na sua sugestão!
Bjos e bom fds!
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Mille
Em: 14/03/2016
Uma nova chance das irmãs recuperar o tempo perdido. Mais ainda falta muita conserva como diz a Aninha.
A vida das duas foi muito diferente, a Júlia teve situação mais forte que a Ana.
Bjus
Resposta do autor em 18/03/2016:
Ola Mille
Pois é será que desta vez a união e a confiança poderão ser reatadas? vamos torcer para que sim né!
Júlia e Ana Cecilia tiveram experiencias bem diferentes mesmo. Ana nunca passou por um trauma tão grande como a irmã mas a descoberta de tudo isso fará muito bem a ela.
Bjos e bm fds!
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