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  • Capítulo 7 - O começo do caos

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Ame o que é seu por PriHh

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Palavras: 2666
Acessos: 8510   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 7 - O começo do caos

“É preciso ter caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante.” (Nietzsche)

 

            Assim que retornamos as meninas queriam detalhes de tudo que havíamos feito, dos lugares que havíamos conhecido e claro se havíamos conhecido alguns “gatinhos americanos”. Mal sabiam elas que passávamos nossas noites dentro do quarto, conhecendo apenas nossos corpos mutuamente.

            - Eu não acredito que vocês não pegaram nenhum gatinho lá – disse Samira.

            - Bom eu estava muito ocupada pegando o Mickey – respondi sorrindo e mostrando o álbum de fotos que eu havia revelado. Na capa do álbum tinha uma foto minha com o Mickey Mouse.

            - Aff – suspirou – Não vejo graça num rato gigante.

            - Isso quer dizer que eu posso dar seu presente pra Tati? – disse pegando o pacote que continha uma pelúcia e um chaveiro do Mickey.

            - Nem pensar – disse tirando o pacote da minha mão e nos fazendo rir.

            - Pois eu adorooo o Mickey – disse Tati – Você viram o Pluto?

            - Sim e este aqui é pra você – disse entregando o dela. Era um Pluto de pelúcia. Tati abriu o presente na sala de aula mesmo e nos agradeceu. O ursinho passou o resto das aulas sentado sobre a mesa dela. Vira e mexe eu a via fazendo carinho na cabeça dele, o que me fazia sorrir. Tatiana parecia um bebê às vezes. Larissa e eu estávamos cada vez melhor, nos víamos na escola durante a manhã e algumas vezes durante a tarde quando uma de nós ia para a casa da outra. Passaram-se dias, depois meses e mais um ano se foi.

Em 2002 os meses pareciam voar de tão rápido que passavam. Estávamos em outubro já. Lari e eu tínhamos completado 2 de anos de namoro naquele mês. Nessa época nós já estávamos com 16 anos. Foi em uma dessas idas até a casa de Larissa que tudo começou a desandar entre nós. Estávamos lanchando, Larissa, eu, as meninas e sua mãe quando a mesma começou a conversar conosco.

            - Filha você avisou a Júlia sobre a festa que daremos no Ano Novo né?

            - Sim mãe eu avisei. – respondeu baixando os olhos.

            - Vocês virão não é? – perguntou-nos.

            - Meus pais já confirmaram que iremos e pediram para agradecer o convite dona Alice – respondeu Tatiana.

            - Nós iremos também – disse Samira.

            - E sua família Júlia? Ficaremos muito felizes com a presença de sua família  – disse-me – Alias como as famílias de vocês também meninas.

            - Meus pais ficaram muito agradecidos com o convite e também já me disseram que iremos sim – respondi.

- Que ótimo. – disse com empolgação na voz -  Assim todas vocês conhecerão o Marcelo, não é filha. Quem sabe vocês conseguem convencer essa cabeça dura a dar-lhe uma chance. Ele é um rapaz tão bonito e  na minha opinião é um ótimo pretendente.

            - Mãe! – gritou. Eu que estava comendo um biscoito acabei me engasgando com a noticia. “Pretendente? Que história é essa?” – pensei.  – Com licença, preciso ir ao banheiro – disse tossindo ainda com a bolacha engasgada em minha garganta. Senti os olhos dela me seguindo, angustiados. 

            - Eu vou ver se ela está bem – disse levantando-se apressada da cadeira e vindo atrás de mim. Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa entrei no banheiro e tranquei a porta.

            - Júlia – chamou-me  – Júlia abre para mim!

            Joguei uma agua no rosto e respirei fundo. Larissa e eu já desconfiávamos que sua mãe tinha suspeitas sobre nós, mais será que ela já tinha alguma certeza? Por isso esse tal pretendente surgiu assim, do nada. E se a Lari sabia dessa história de pretendente porque não me contou?

            - Jú, por favor! Abre a porta amor  –  disse baixo. Abri a porta, encarando-a de forma fria.

            - Eu estou bem! – Larissa tentou tocar meu braço, mas eu o puxei antes do contato  –  Não encosta em mim! Agora não é a melhor hora pra isso - disse baixo, porém, de maneira grossa e sai caminhando de volta para a mesa. Eu sabia que aquilo não era culpa dela mais eu não conseguia controlar minha raiva e frustração no momento.

            - Ta tudo bem meu anjo? – perguntou Dona Alice.

            - Sim – respondi – Acho que um farelo desceu pela via errada – forcei um sorriso.

            - E a Lari? Ela foi atrás de você!

            - Ela disse que ia usar o banheiro também – menti. Eu nem havia percebido que ela tinha ficado por lá. Minutos depois Larissa retornou a mesa. Assim que pus meus olhos sobre ela percebi que tinha chorado, pois seus olhos sempre ficavam vermelhos quando isso acontecia e as bochechas dela ficavam ainda mais rosadas. Ela sentou-se de cabeça baixa.

            - Filha você ta bem? – perguntou levantando seu rosto e olhando-a.

            - Estou mãe. Acho que é só minha alergia que tá atacando de novo – respondeu passando os olhos por mim para logo em seguida os desviar. Não pude deixar de sentir-me culpada. Eu não queria magoa-la. Odiava vê-la chorando e me odiei mais ainda por saber que eu era a causadora daquelas lagrimas.

            - Amanhã mesmo vou marcar um médico para você. Você precisa se cuidar melhor Larissa. Já cansei de te falar isso. Essa sua mania de comer esse monte de porcarias vai acabar mocinha. Pode se preparar por que eu vou mudar muita coisa em relação a você

            - Eu sei mãe. E eu já cansei de ouvir ta legal – falou alto, irritada.

            - Não fale comigo nesse tom Larissa. Eu sou sua mãe! O que tá acontecendo com você? – sua mãe perguntou – você nunca fez isso antes.

            - Nada mãe. Não esta acontecendo nada. Com licença – disse saindo da mesa e indo em direção ao quarto dela.

            - Me desculpem meninas – dona Alice pediu envergonhada - Eu não sei o que deu nela.

            - Não se preocupe dona Alice a gente fala com ela – disse Samira sorrindo.

            - Obrigada! Fico muito feliz em ver que minha filha conta com amigas tão carinhosas como vocês – frisou o termo amigas olhando diretamente para mim. Senti minha pele gelar só com seu olhar. Ela sabia. Naquele momento eu tive certeza que ela sabia sobre nós. Larissa e eu praticamente não nos falamos pelo resto da tarde. Apenas trocávamos olhares magoados de ambos os lados. Já em casa, deitada na cama, peguei meu notebook pensando se eu mandava ou não uma mensagem para ela. Desde o inicio do nosso namoro tínhamos o costume de nos mandar mensagens antes de dormir. Passei um bom tempo olhando para a tela do aparelho e por fim acabei desistindo. Coloquei-o ao lado da cama e apaguei a luz. Aquela foi a primeira vez que dormimos sem antes nos falar. A primeira de muitas que ainda estavam por vir.

            O dia seguinte amanheceu com sol forte. Era domingo então decidi dar uma volta pelo Ibirapuera. Geralmente, quando eu ia ao parque, Ana Cecilia ia comigo, meu pai nos deixava lá com as bicicletas e depois nos buscava no fim da tarde. Era meio que uma tradição nossa. Pelo menos duas vezes ao mês eu ia pedalar com minha irmã.  Mas dessa vez eu fui sozinha, eu precisava de um tempo só para mim, sem ninguém por perto. Peguei um ônibus mesmo, morávamos na zona sul e nossa casa não era muito distante de lá, e em pouco tempo já estava na entrada do parque.  Assim que cheguei procurei um lugar tranquilo próximo ao lago, onde tinha muitos patos. Eu adorava me sentar em frente ao lago e ficar observando-os nadar. Eles pareciam sempre tão calmos, tão felizes brincando na agua, mergulhando a cabecinha para depois emergir todo molhado, era tão simples e tão natural. Aquilo sempre acalmava meu coração. Eu perdi a noção de quanto fiquei ali, sentada, sentindo o vento bater em meu rosto e aquele cheiro bom de natureza.

            - Eu sabia que te encontraria aqui – ouvi a voz de Lari atrás de mim.

            - Como me achou aqui? – perguntei quando ela sentou-se ao meu lado.

            - Eu liguei na sua casa e a Aninha atendeu. Ela me disse que você parecia triste... então eu já sabia onde te encontrar. Só precisei andar o lago inteiro pra isso – disse sorrindo e me fazendo dar um pequeno sorriso também  - Você sempre vem pra cá quando quer ficar sozinha.

            - Me desculpa – pedi virando meu rosto para olha-la – por ontem.

            - Só se você me desculpar também.

            - Eu não queria ter sido grosseira. Não queria ter magoado você Lari. É que eu fiquei possessa de raiva quando eu ouvi sua mãe dizer aquilo.

            - Eu sei amor – disse apoiando sua cabeça em meu ombro e entrelaçando nossas mãos – E eu não culpo você por estar magoada. Eu deveria ter dito a você que minha mãe estava com essa ideia ridícula na cabeça de me arrumar um namorado.

            - Ela sabe sobre nós Lari. Eu tenho certeza que ela sabe. – ela levantou a cabeça e me olhou assustada.

            - Como você sabe? Ela disse algo pra você?

            - Não diretamente. Ontem depois que você subiu pro seu quarto Samira disse que nós falaríamos com você sobre sua “atitude rebelde” – disse fazendo aspas com os dedos  - e ela disse que éramos amigas muito carinhosas.

            - Mas até ai ela não disse nada demais.

            - Ela olhou apenas para mim quando disse a palavra amigas Lari, éramos três naquela mesa e ela olha apenas para mim?

            - Talvez ela ainda não tenha certeza – ela disse tentando parecer esperançosa – em todo caso vamos redobrar a atenção quando estivermos lá em casa.

            - Eu não quero te perder – confessei sentindo meus olhos começarem a marejar.

            - Ei olha pra mim – pediu segurando meu queixo com as pontas dos dedos  – Não chora amor – limpou a lagrima que escorreu com seu polegar – Você nunca vai me perder entendeu. Eu te prometo!

- Eu amo você Lari! Amo tanto que  só a possibilidade de ficar sem você me destrói por dentro.

- Eu também amo muito você Jú. Desde o dia que você chegou na minha vida eu só sei amar você. Eu tentei tanto lutar contra esse sentimento mais no fim ele me ganhou... você me ganhou Júlia Monteiro de Carvalho.

Levei minha mão até seu rosto num carinho sutil. Larissa fechou os olhos, sentindo minha mão deslizar por seu rosto. Ao abri-los novamente aproximei nossos rostos até que eu pudesse sentir sua respiração próxima a mim. Permanecemos um tempo nos olhando até que finalmente eu quebrei a distancia entre sua boca e a minha. Com os olhos fechados eu a beijava calmamente, apreciando cada movimento que sua língua fazia dentro de minha boca, como se aquele fosse nosso primeiro beijo e ela quisesse conhecer cada cantinho de minha boca. E na verdade era mais ou menos isso que acontecia a cada beijo que trocávamos, nós redescobríamos cada cantinho de nossas bocas.  Aquele era um beijo de amor, um beijo onde eu dizia a ela o quanto eu a amava, assim como eu também era capaz de sentir o seu amor por mim.

- Tudo vai dar certo – ela disse ao nos afastarmos – Só me promete que não vai desistir de mim? De nós?

- Nunca – respondi. Nunca. Era a segunda vez que pronunciávamos essa palavra. Você já ouviu falar naquele ditado “nunca diga nunca”? Pois é eu entenderia mais tarde que ele realmente funciona.

Passamos o resto da tarde ali no parque namorando e curtindo aquele que era um dos meus cantinhos preferido. Ao lado de Larissa o dia parecia voar. No fim da tarde, quando o sol estava prestes a se por, ela sentou-se entre minhas pernas deitando sua cabeça em meu peito.

Envolvi minhas mãos sobre seu corpo abraçando-a e ficamos a observar o movimento do sol descendo, lentamente. Algumas pessoas nos olhavam como se aquilo fosse a coisa mais estranha do mundo. Nós sabíamos que nem todo mundo entendia o amor entre duas mulheres ou dois homens, apesar de estarmos no século XXI, mesmo assim esses olhares ainda nos incomodavam um pouco, provavelmente porque nos faziam pensar na reação de nossos próprios pais. Com meu coração um pouco mais tranquilo, resolvi enfrentar o assunto mais indesejado do dia anterior.

- Amor? – chamei-a

- Oi linda – ela respondeu virando o rosto para cima me olhando.

- Quem é esse tal de Marcelo que sua mãe falou?

- Hum... – bufou - Ele é o filho caçula de um dos sócios do meu pai – voltou a olhar para frente – Nós costumávamos ser muito amigos quando éramos mais novos. A gente aprontava poucas e boas e estávamos sempre juntos. Eu dizia pros meus pais que ia me casar com ele quando crescesse.

- Você gostava dele? – perguntei sentindo o ciúmes crescer em meu peito.

- Eu tinha 6 anos nessa época amor.

- Gostava?

- Ele era meu melhor amigo Júlia. Todo mundo tem uma paixão pelo melhor amigo na vida.

- Eu nunca tive – respondi.

- Ufa que bom. – suspirou descontraindo o clima - Eu também sentiria ciúmes de você se me disse que era apaixonada por outra pessoa, mesmo se isso tivesse acontecido quando você ainda usava fraldas – sorriu erguendo o pescoço para mim – Enfim, uns 3 anos depois quando papai abriu a filial da empresa dele na Europa ele nomeou esse sócio como CEO. Eles se mudaram para Paris e nunca mais tivemos contato. Desde então toda a família morava lá.

- Moravam? Do passado? Tipo não moram mais? – perguntei e ela gargalhou do  meu jeito. Não pude deixar de rir também, eu adorava ouvi-la rir daquela forma.

- Sim amor. Mamãe me disse que eles estão voltando pro Brasil há alguns dias atrás. Parece que estarão aqui no mês que vem. Quando ela contou eu nem dei bola pra isso, achei que fosse besteira da cabeça dela. Eu achei que ela desistiria dessa historia ridícula de juntar nós dois. E... tem mais... uma coisa... – disse receosa.

- O que?

- Parece que... ele vai estudar lá no colégio ano que vem – disse rápido como se jogasse uma bomba, o que naquele momento, era mesmo. Senti meu corpo retesar ao ouvir aquilo.

- Só pode ser brincadeira – disse suspirando.

- Ei – ela afastou-se, sentou-se em minha frente cruzando as pernas – Nada disso tem importância pra mim Jú. Eu não estou interessada nele e nem em nenhum outro garoto. É de você que eu gosto. Da minha marrentinha linda! – disse segurando minhas mãos e entrelaçando nossos dedos.

- Eu sei... – respondi baixando os olhos – Eu só tenho medo. Você sabe que sua mãe vai fazer um inferno no nosso namoro. Ainda mais com agora com esse garoto voltando pra cidade.

- Não adianta sofrermos por antecedência... apesar de tudo ela ainda é minha mãe Júlia.

- Eu sei... Desculpa eu não quero te deixar chateada.

- Ta tudo bem – disse voltando a deitar-se em meu peito. Após algum tempo em silêncio sua voz soou novamente, um pouco triste – Eu senti falta das suas mensagens ontem à noite – puxou meus braços em volta dela.

- Eu também senti das suas. Eu te amo! – disse depositando um beijo em sua cabeça, e em seguida apoiando meu queixo sobre ela.

 

- Eu te amo mais! – respondeu sorrindo. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom meninas como prometido... mais 2 capitulos revisados e postados pra vocês!

Espero que aproveitem!

Bjus


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Comentários para 7 - Capítulo 7 - O começo do caos:
rhina
rhina

Em: 25/06/2020

 

Oi

Bom dia.

"Entender o amor entre duas mulheres."

Então, acho apenas acho que o problema esta no Amor.....as pessoas realmente sabe o que significa Amar, amor????

Rhina

 

Responder

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annagh
annagh

Em: 26/03/2016

Sinto que irei sofrer com essa estória...😢😢😢...e o que é pior, vou criar antipatia pela autora...😢😢😢...como pode um amor tão lindo ser interrompido assim drasticamente???? 

Tô até sem ânimo de ler o próximo capítulo Pri.


Resposta do autor em 26/03/2016:

Oiii

Ah não... vc não pode criar antipatia pela autora rs... Ela é tão legal! 

Bjos....

Responder

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 11/03/2016

Eu que já estou sofrendo por antecedência! Já sei que vou ficar muitíssimo triste com os acontecimentos futuros.

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Bruna Fernandes
Bruna Fernandes

Em: 11/03/2016

também estou ansiosa para amar meu casal preferido já, Ana Cecilia e Patricia


Resposta do autor em 11/03/2016:

Ola Bruna...

Ja é fã do casal Ana e Paty? rs 

Ana Cecília é uma fofa... pelo menos eu adoro ela! Adoro as duas irmãs na vdd! 

Bjos

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Bruna Fernandes
Bruna Fernandes

Em: 11/03/2016

JA TO SHIPPANDO MUITO A ANA CECILIA E PATRICIA

Responder

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Ana Carolina 02
Ana Carolina 02

Em: 10/03/2016

Linda história 🤗


Resposta do autor em 11/03/2016:

Ola Ana

Que bom que está gostando!

Seja bem vinda e continue postando sempre, adoro saber a opinião de vocês!

Bjus

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Mille
Mille

Em: 09/03/2016

Ih chegando mais um personagem que acho que trará problemas para Lari e Júlia. E essa dona Alice sei não.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor em 11/03/2016:

Ola Mille

Marcelo acabará sendo o pivo de muitas brigas delas e inflamará o ciumes de Júlia pela Lari. Já a Dona Alice transformará a vida das duas num inferno mesmo... 

Bjus

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