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Ame o que é seu por PriHh

Ver comentários: 8

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Palavras: 2936
Acessos: 10030   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4 – Estou ou não estou? Eis a questão!

“Que seja doce à dúvida a quem a verdade pode fazer mal.” (Michelangelo)

           

Tudo que eu queria era sair correndo dali. E eu ainda nem sabia a razão de estar sentindo todo aquele incomodo por vê-la ali ao lado dele. Após alguns segundos ele se afastou dela, mantendo um dos os braços em sua cintura de maneira possessiva aproximou sua boca do ouvido dela e sussurrou algo que eu não pude ouvir, ao mesmo tempo vi a mão dele pressionar o corpo dela. “Ta se achando”- pensei. Larissa me olhou parecendo um tanto envergonhada, por assim dizer.

- Júlia esse é o Everton, meu namorado, mais pode chamar ele de Tom, é  como todo mundo chama. Tom essa é a Júlia, ela é nova na escola. – fez as apresentações.

- Oi – cumprimentei-o.

- É um prazer gatinha – disse me olhando da cabeça aos pés, eu jurava que seu olhar tinha cobiça, malicia. Senti asco ao perceber seus olhos em mim. “Ainda por cima é  idiota” – pensei. Será que Larissa não sabia que ele era um completo babaca e imbecil. Que ela merecia alguém melhor ao lado dela. Tudo bem que eu não conhecia o garoto, mais não precisava de mais que 10 segundos para perceber isso.  Forcei-me a sorrir, parecendo mais simpática. Era melhor eu sair dali o quanto antes.

- Larissa eu preciso ir – disse olhando-a. Eu não queria me afastar dela mas não queria ficar ali vendo-a com aquele projeto de gente.

- O que você vai fazer mais tarde? – ela perguntou-me.

- Tenho inglês às duas mais depois estou livre. Por quê?

- As meninas vão lá pra casa a tarde, vamos ouvir música e pegar uma piscina. Quer vir?

- Pode ser.

- Me da sua mão – disse pegando uma caneta e anotando algo nela. Eu sorri ao sentir a caneta deslizar, fazendo cócegas na palma de minha mão. – me liga que eu passo meu endereço ok?

- Ok – respondi.

- Então até mais tarde – aproximou-se de mim depositando um beijo suave em meu rosto, senti seus lábios quentes e delicados tocar minha pele suavemente o que fez com eu sentisse meu corpo esquentar novamente. Ela saiu de mãos dadas com o babaca e eu permaneci ali, parada como uma estatua, seguindo-a com os olhos e sorrindo bobamente. – E não esquece o biquíni! – gritou antes de virar a esquina do colégio, desaparecendo completamente das minhas vistas.

Segundos depois o carro do meu pai estacionou em frente ao portão de entrada. Entrei no carro, ainda aérea com tudo que eu estava sentindo, cada vez mais confusa com aquele dia, que estava totalmente fora do que eram os meus dias normais.

- Oi filha. Tudo bem? – perguntou-me após me dar um beijo na testa.

- Tudo sim pai – respondi.

- Como foi o primeiro dia? – saiu com o carro em direção a nossa casa.

- Foi bom. A escola parece muito boa. – olhei para minha mão e sorri ao ler o que estava ali.

- Isso é ótimo. Já fez alguma amiga nova? – perguntou ao me flagrar olhando minha mão. Larissa havia escrito seu nome, substituindo o pingo do i por um pequeno desenho de coração – desenho esse que mais tarde eu descobriria não ser intencional, ela simplesmente tinha mania de escrever seu nome assim - e seu numero abaixo.

- Sim – respondi. – Pai, será que o senhor pode me levar na casa dela depois do inglês. Eu pensei em pedir pra mamãe mas até já sei a resposta dela. Você me leva?

- Claro meu anjo. Eu te busco na saída e te deixo lá. E se eu não puder mando o motorista da empresa te levar e depois eu mesmo te busco. Onde ela mora?

- Eu não sei – respondi rindo ao ver a cara confusa de meu pai. – eu fiquei de ligar e pegar o endereço – confortei-o.

- Ok então.

Assim que chegamos em casa fui tomar um banho antes de almoçar. Ana Cecilia já estava arrumada para o colégio. Nós estudávamos em horários distintos. Eu desconfiava que o motivo dessa distinção de horários fosse para que minha mãe nunca tivesse que estar com as duas filhas juntas por tempo demais. Não que minha mãe fosse um mostro que não nos amava, na minha opinião, ela só era fechada a declarações de afeto e demonstrações de carinho. Minha irmã pensava o oposto de mim, às vezes até dizendo que se comparássemos mamãe com  uma parede não existiria diferença entre as duas, eram brancas e frias. Minha mãe, Helena, e Ana Cecilia eram muito parecidas fisicamente, ela tem o cabelo loiro igual ao de minha irmã, só que extremamente lisos, enquanto os de Ana formam pequenas ondas nas pontas, os olhos também são verdes, só que mais claros que os de Ana, e sua pele também era mais branca que a de Ana.

De certa forma eu não questionava os motivos de minha irmã pensar isso de nossa mãe. Ela tinha apenas 10 anos nessa época, necessitando muito mais atenção de minha mãe do que eu, que já estava acostumada a quase nunca tê-la por perto. Ana Cecilia era bem mais sensível do que eu no aspecto família, ela era a princesinha do meu pai. Este era um pouco mais presente em nossas vidas. Pelo menos nessa época.

Por esse motivo, nossa empregada Lúcia foi quem sempre manteve mais contato conosco. Ela conhecia nossos gostos para comida, bebidas e até roupas, ouvia nossas histórias do colégio, preocupava-se quando aprontávamos algo que ela sabia que nos deixaria de castigo, ou, no pior dos casos, nos causaria uma surra de mamãe, cuidava de nós quando adoecíamos. Ela nos amava e nós a correspondíamos em igual. Lúcia era nosso anjo da guarda. Além de fazer as melhores comidas do mundo, claro.

Após o almoço arrumei meus materiais da aula e separei meu biquíni e uma muda de roupa, juntado tudo em uma mochila. Com o telefone sem fio na mão, segui para a cozinha. Disquei os números que havia passado para meu caderno e aguardei até que alguém atendeu.

- Alô – disse o homem.

- Oi. Gostaria de falar com a Larissa, por favor?

- Quem gostaria?

- Júlia. Sou uma amiga do colégio.

- Só um momento, por favor – a pessoa respondeu e um silêncio se fez na linha até que aquela voz encantadora soou do outro lado, me fazendo tremer de ansiedade.

- Oi Júlia. – disse docemente. Eu adorei ouvir o som do meu nome sendo pronunciado por  sua boca. – Achei que tivesse desistido de vir.

- Eu estava arrumando minhas coisas antes de ligar. Me passa seu endereço – pedi, contando ansiosamente os minutos para poder revê-la. Anotei o endereço na contra capa do caderno conforme ela ia passando os dados.

- Ok está anotado. Então nos vemos lá pelas 15:30h. – disse.

- Estarei te esperando. – respondeu,  o simples fato de ouvir a voz dela ao telefone me fazia tremer - Beijo.

- Beijo – desliguei o aparelho. Lúcia que estava na cozinha me observava durante a conversa.

- Já vai pra aula Juju? – perguntou ao me ver abrindo a porta da geladeira.

- Daqui a pouco Lúcia – respondi, fechei a porta na sequência e sentei-me na bancada com uma maçã na mão.

- Você parece feliz. Achei que fosse chegar aborrecida por causa do colégio novo. Amiga nova? – perguntou apontando o telefone. Acenei com a cabeça em sinal de afirmação já que minha boca estava ocupada mordendo a fruta.

- Eu também achei – disse – Mas foi muito bom lá. Eu conheci uma garota muito legal – disse sorrindo ao lembrar-me do rosto de Larissa – Ela me convidou para ir até a sua casa mais tarde.

- Por isso essa felicidade toda? – perguntou notando a jovem perdida em pensamentos.

- Não! – respondi ficando vermelha de vergonha – Quer dizer... um pouco – sorri timidamente.

- Sei – disse misteriosa.

- Eu vou indo antes que chegue atrasada. Tchau Lúcia – levantei-me.

- Tchau. E cuidado! – falou alto.

- Eu também te amo Lúcia – gritei de volta já correndo em direção à sala e dando de cara com minha mãe, que me olhava espantada. Ela não era adepta de minhas demonstrações de afeto com nossos empregados. Mas que culpa eu tinha se os amava?  

- Pronta?  - disse séria e eu sabia que no fundo ela estava reprovando minha atitude.

- Sim. Podemos ir – respondi caminhando em direção a porta.

Minha aula de inglês não foi nada produtiva, eu não pensava em outra coisa a não ser em Larissa e ficava olhando o relógio de cinco em cinco minutos. Encontrei meu pai me aguardando na saída do curso. Passei-lhe o endereço e seguimos para lá. Larissa morava em um condomínio em Alphaville. Ele me deixou na porta da casa dela e eu disse que ligaria assim que pudesse me buscar. Toquei a campainha e aguardei. Quem abriu a porta foi uma mulher muito bonita e elegante, de cabelos pretos iguais ao de Larissa, porém com um corte mais curto no estilo Chanel. Ela sorriu, simpática. Usava um vestido verde musgo, abaixo do joelho,  e sandálias de salto alto. As vezes, eu me perguntava por que algumas pessoas passavam o dia dentro de casa, vestidas como se fossem a um jantar de gala. Minha mãe era esse tipo de pessoa, e pelo visto, a mãe da Lari também.

- Olá – disse

- Boa tarde senhora. Eu vim ver a Larissa!

- Entre – disse abrindo a porta – Eu sou Alice, mãe da Lari, as meninas estão na piscina. Vem eu te acompanho até lá.

- Obrigada. Eu me chamo Júlia  – respondi seguindo-a pela casa. A casa dela era enorme e muito bonita. Na parte de trás havia uma linda piscina com uma queda d’água que caia sobre ela, além de uma área própria para churrascos. Larissa estava dentro da piscina, de costas para a entrada da casa.

- Filha – chamou-a. Ao virar-se pude comtemplar novamente aquele sorriso que me encantou mais cedo.

- Júlia – ela disse vindo em direção a borda mais próxima de onde eu estava.

- Fique a vontade Júlia, se precisar de algo é só pedir a Lari ok?

- Obrigada. – respondi. Virei-me novamente em direção a Larissa e caminhei lentamente, um pouco envergonhada. Ela saiu de dentro da agua. Usava um biquíni preto com alguns detalhes em dourado. Apesar da pouca idade, ela já tinha um corpo lindo, com curvas que despertaram minha atenção, tão sensuais que acenderam uma chama entre minhas pernas, me fazendo corar ao perceber o que acontecia comigo naquele momento. Eu estava excitada. Excitada por uma garota.

“Eu devo estar imaginando coisas” – pensei.

- Que bom que chegou – disse parando em minha frente e  cumprimentando-me  com um beijo leve no rosto – trouxe o biquíni né?

- Sim. Está na mochila.

- Ótimo. Você pode usar aquele banheiro – disse apontando o local – A água está uma delicia.

- Eu já venho então – disse seguindo para lá. Coloquei a parte de baixo de meu biquíni e só então me lembrei  que precisaria de ajuda para amarra-lo em cima. Abri a porta do banheiro e coloquei parte da minha cabeça pra fora.

- Larissa! – chamei-a – Você pode vir aqui, por favor?

- Estou indo – respondeu,  chegando segundos depois.

- Você pode amarrar pra mim, por favor? – disse mostrando as tiras do biquíni.

- Claro! Vira de costas – disse. Virei-me. Ajeitei a parte da frente enquanto ela puxou as tiras, apertando-o. Arrepiei-me quando sua mão tocou minhas costas – muito apertado?

- Não! Está bom. – respondi.

- Segura aqui pra eu amarrar – disse levando minha mão até as tiras. Segurei-as. - Prontinho – disse terminando de apertar o laço. Saímos do banheiro e entramos na agua, que realmente estava deliciosa, já que o dia estava muito quente. Passamos a tarde jogando conversa fora, rindo e ouvindo musicas. Eu conheci um pouco mais das meninas e elas de mim. Por volta das 18:30 da tarde Tatiana e Samira foram embora e nós resolvemos sair da piscina.

- Vamos tomar um banho – ela disse me puxando pela mão em direção ao seu quarto.

- Sem molhar a casa toda em Larissa! – esbravejou sua mãe ao nos ver passar molhadas pela sala.

- Ta bom mãe! – respondeu.

- Você é maluca – sorri sendo puxada escada acima.

- Bem vinda ao meu mundo – disse ao abrir a porta do quarto, fechando-a assim que entramos nele.

O quarto dela era lindo. Suas paredes eram brancas e havia algumas fotos penduradas. Sua cama ficava perfeitamente encaixada com uma prateleira de livros, sobre sua cabeça, e ao lado tinha um guarda roupas de 3 portas, que também era branco. No móvel tinha três  adesivos grandes da torre Eiffel, cada um em uma porta, sendo os da lateral na cor preta e o  do meio na cor rosa. Ao pé de sua cama estava um baú rosa e em frente a janela uma mesa de estudos com um notebook e alguns livros.

- Quer tomar banho primeiro? – perguntou-me.

- Não pode ir. Eu vou depois – sorri. Eu me mantinha enrolada na toalha para não molhar o quarto todo.

Enquanto ela tomava banho eu passeava por cada canto de seu quarto. Olhei com atenção cada uma das fotos penduradas. Conferi os livros que ela mantinha, descobrindo ali um pouco do seu gosto por ficção e aventura, já que quase todos eles eram sobre isso. Segui até a mesinha, passando a mão sobre o teclado de seu notebook, o que fez com que a tela abrisse exibindo uma foto dela, em preto e branco, sorrindo. Contemplei aquela imagem por um longo tempo, até ouvir sua voz muito próxima a mim.

- Gostou da foto? – assustei-me com sua proximidade.

- Sim. Ficou linda! – disse envergonhada por ter sido pega em flagrante.

- O banheiro é todo seu. Fica a vontade.

Segui em direção a ele, minhas pernas tremiam cada vez que eu a sentia tão perto de mim. Tomei um banho rápido, afinal de contas eu não estava na minha casa. Ao terminar de me enxugar percebi que a mochila com minhas roupas estava no quarto. Assim que sai enrolada na toalha deparei-me com ela praticamente nua, usando apenas uma calcinha, bem curta por sinal. Ela estava de costas, passando hidratante em seu corpo. O cheiro do creme se espalhava pelo ambiente, me fazendo imaginar como seria senti-lo diretamente na pele dela. Era uma mistura de fruta com um aroma adocicado. Ao levantar seus olhos para o espelho, ela viu meu reflexo, virando-se para mim.

- Desculpa! Achei que já estivesse vestida – disse seguindo até a mochila e retirando minha roupa. “Você ta dificultando tudo Larissa” – pensei.

- Não esquenta não! – respondeu continuando a passar o creme. – Quer? – perguntou estendendo o pote.

- Obrigada – disse pegando-o, fazendo com que nossas mãos se tocassem. Olhei para a embalagem, era um hidratante de coco com leite. Ainda enrolada na toalha, vesti minha calcinha  e depositei a toalha sobre sua cama. Eu estava um pouco envergonhada, eu nunca havia estado “nua” na frente de outra pessoa que não fosse minha irmã. Eu era nova mais já tinha meu corpo bem formado pra minha idade, tinha os seios bastante avantajados e curvas bem delineadas. Despejei um pouco do creme em minhas mãos e comecei a desliza-las por minhas pernas, espalhando o creme completamente. Por um momento, havia me esquecido que Larissa também estava ali, contudo, ao levantar meus olhos, ela me olhava, e mantinha um sorriso leve no rosto. Sorri também.

- Há quanto tempo você namora? – quebrei o silencio.

- Um ano e meio.

- E seus pais não ligam?

- Eles não gostaram muito no começo, disseram que eu era nova demais pra namorar. Mais acho que agora já não ligam mais. E você?

- Eu? Que o que?

- Você namora? – ela questionou terminando de vestir-se.

- Não – respondi.

- Tenho certeza que não demorará muito. Você é linda – disse me olhando profundamente  – Aposto que vai chover garotos em cima de você no colégio.

- Não tenho pressa pra isso. Quero namorar alguém por quem eu esteja apaixonada. Uma pessoa divertida, legal e sincera. Com quem eu possa conversar por horas sem nunca ficar sem assunto e mesmo que não haja nada a ser dito, ainda assim me sinta bem ao lado dela.- terminei de passar o creme pelo corpo e comecei a me vestir. Peguei o mesmo vestido que usava quando cheguei ali e comecei a vesti-lo, já que a noite continuava quente e eu não estava a fim de botar calça jeans. Assim que calcei minha sandália fiquei de pé. Ela me analisava com seu olhar e senti meu corpo se arrepiar.

- Você fala de uma forma tão.. sei lá... é como se já estivesse apaixonada  – olhou-se no espelho passando as mão pelos cabelos e virou-se – Está apaixonada por alguém? – olhou-me curiosa.

“Espero que não” – pensei.

 

Antes de responder a pergunta dela ouvi sua mãe nos chamar avisando que meu pai estava na porta me aguardando. Me senti aliviada por não ter que responde-la, eu nem mesmo sabia o que dizer a ela.

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4 – Estou ou não estou? Eis a questão!:
Giih.Rosa
Giih.Rosa

Em: 16/06/2024

Responder

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rhina
rhina

Em: 23/06/2020

 

Am9 demais estas duas.

Rhina

Responder

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BCanti
BCanti

Em: 09/03/2016

A descoberta do primeiro amor é maravilhoso. Uma pena que não terá um final feliz para elas. Estou amando a Julia. Parabéns pela estória PriHh.


Resposta do autor em 09/03/2016:

É verdade...  o primeiro amor a gente nunca esquece!

Júlia é incrivel mesmo, mais eu sou café com leite, gosto dela e da Aninha... então minha opinião não conta rs!

Bjus

Responder

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 08/03/2016

Lindas juntas, pena que o final não será agradável. Já até imagino o sofrimento da Julia...


Resposta do autor em 09/03/2016:

Lindas mesmo!

Eu confesso que quando comecei a escrever pensei em não tirar a Lari de cena definitivamente, mas acabei aceitando essa idéia conforme os capitulos vão surgindo em minha cabecinha!

Júlia sentirá muito a perda dela, como qualquer pessoa que perde um amor assim. 

Já tem capitulos novos...bjos

Responder

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Mille
Mille

Em: 08/03/2016

Muito bom a pessoa fica com cada de boba perto da pessoa amada.

Bjus

👍👍👏👏👏👏


Resposta do autor em 08/03/2016:

É verdade... qdo se está apixonada ou amando alguém a gente parece criança quando ganha um brinquedo de presente... rs

Bjus

Responder

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Taypires
Taypires

Em: 08/03/2016

👏👏👏👏


Resposta do autor em 09/03/2016:

Que bom que está gostando!

Responder

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Sofi
Sofi

Em: 07/03/2016

Adorandooo 😍


Resposta do autor em 08/03/2016:

Oi Sofi

É estimulante saber que está gostando... estarei postando mais capitulos pra vocês!

Bjus 

Responder

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lis
lis

Em: 07/03/2016

Boa noite autora, tudo bem? Muito boa a sua história


Resposta do autor em 08/03/2016:

Ola lis... que bos que está curtindo

Estou adiantando alguns capitulos pra vocês... 

Bjus 

Responder

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