Capítulo 9
EMILE
Tudo seguiu tranquilo e a semana passando rápido na quinta a noite a Elise puxa um assunto que me deixou um pouco tensa.
--Vocês já tiveram uma conversa sobre sex* com as crianças?- Eu a olhei com uma cara não muito boa onde já se viu eles ainda eram três crianças.
--Ainda não filha você já acha que eles estão pensando em sex*?
--Não sei mãe, mas as coisas mudaram muito, nos tempos de hoje as meninas zoam as outras garotas de treze ou quatorze anos ainda virgem e acho que principalmente para os meninos, pois sempre a sociedade machista os levam a começarem suas vidas sexual mais cedo.
--Mas eles só tem quatorze anos- Os defendi afinal eles eram meus bebes
--É amor a Elise tem razão, vamos conversar com eles amanhã.
--Mas Elise eles te falaram que tem intenções de... é ...de.. . – A palavra trans*r não saia
--Transar amor? – Fiz uma careta e balancei a cabeça afirmativamente
--Eu vou subir para o quarto estou escolhendo alguns utensílios do restaurante. Amo vocês – Deu um beijo em nossas testa e saiu
--Amor vamos para o quarto?- Carol falou levantando, mas eu ainda estava pensando nos meus bebes
--Mas linda será que eles já fizeram algo?
--Eu não sei se fizeram pode ter certeza que foi o Gui ele não pode ver um peito e uma bunda, não sei a quem ele puxou. – Ela falou rindo
-- A isso é verdade aquele ali é tarado em uma bunda. – Ela deu um tapa em meu braço- -Ai o que eu disse?
--Não falou nada mas tenho certeza que pensou nas bundas das piranhas que você pegava.
--Nenhuma é tão linda quanto a sua – tentei reverter, disse a puxando fazendo-a sentar-se no meu colo
--A é então vamos para o quarto que te dou ela todinha. – Ela falou no pé do meu ouvido quase que gem*ndo, fiquei arrepiada no mesmo instante.
--A então você vai me dar essa bundinha gostosa é?- ela balançou a cabeça sapeca e fiquei muito excitada com isso.
--Só vai saber se subir agora para o quarto. – Falou saindo rebol*ndo aquela bunda que sempre me deixou louca de tesão, levantei correndo e a abraçando subimos com os nossos corpos grudados, porem nos detivemos na frente do quarto da Estelinha que estava com a luz acesa, nos sempre antes de ir dormir íamos dar um beijo neles.
--Boa noites meus amores- disse Carol indo em direção aos três espremidos na cama, da estelinha
--Boa noite mães – os três responderam sem tirar os olhos da TV
--O que de tão bom vocês estão assistindo? – Fiquei curiosa
--Filme. – Toninho respondeu
-- Olhem lá os filmes que vocês estão assistindo depois ficam ai sem conseguir dormir, não é Gui?- Ele sempre que ia na cabeça dos irmãos e assistia filme de terror acabava sem conseguir dormir direito
-- Tá tranquilo mãe esse filme é tranquilo. – Falou dando uma de fortão
--Tudo bem durmam bem e depois do filme cuidem de dormir amanha tem escola.- Eles nem nos responderam nós beijamos a cabeças deles e saímos
--Vem amor corre – Carol falou me puxando para o quarto
--Calma minha delicia temos a noite toda. – falei entrando no quarto
--A não temos não daqui a pouco o Gui chega com aquela cara de machão dele pedindo para dormir conosco. – Ela disse já me abraçando eu rir da pressa dela e me dei ao trabalho de beijar aquela boca gostosa.
--Então vamos aproveitar o restinho do tempo que nos temos- fui a guiando para cama, ela afastou-se de mim ficou de pé e começou a despir-se lentamente fiquei inebriada com tamanha beleza ela tirou toda roupa deixando apenas a calcinha de renda preta a impedir que ela continuasse –
--Calma que essa ai quem vai tirar sou eu- Falei a puxando para mais próximo de mim passei a boca ainda por cima da calcinha e sentir toda sua umidade, subir em encontro a sua boca e a joguei encima do colchão ela soltou um sorriso safado e eu me joguei encima daquele corpo sedento para ser consumido.
--Hoje eu quero que você me foda gostoso. – nossa quando ela me pedia isso eu sabia que ela estava afim de uma coisa com mais pegada e isso me deixava com mais vontade ainda.
--A é? Eu vou te foder gostoso minha delicia – Disse tomando sua boca em um beijo apressado cheio de desejo, desci a boca para seus seios dando devida atenção a eles, depois de uns minutos desci a boca ate o seu sex*, tirei aquela ultima peça que estava em nosso caminho e me deliciei naquele poço de desejo que me enlouquecia de tesão, passei a língua firme no seu clit*ris já durinho,ela soltou um gemido baixo aquilo foi um bálsamo para meus ouvidos, eu continuei a ch*pando ela colocou as mãos na minha cabeça forçando o contato eu percebei que ela estava preste a goz*r sem avisa-la levantei a cabeça e fiquei de pé em frente a ela, quando ela abriu os olhos em desespero para entender o que houve eu dei um sorrisinho sacana e abrindo as pernas dela e colocando dos dedos dentro do seu sex* molhado, dei uma estocada ela arqueou o corpo, na segunda ela gem*u, quando me certifiquei que tinha conseguido o que queria com certa força a virei de costa e com uma voz de ordem disse – Fica de quadro para mim agora – Ela me atendeu passei novamente meus dedos em seu sex* para molha-lo mais e segurei seu quadril com a outra mão e delicadamente coloquei um dedo naquela bundinha que implorava para ser comida, ela começou a rebol*r no meu dedo eu já estava tão enlouquecida de tesão que nem a roupa tirei.
--Vai delicia quero mais! – Ela pediu me excitando ainda mais coloquei outro dedo devagar e ela gem*u alto já estava me segurando para não goz*r com aquele contato incrível, intensifiquei as estocadas sem que ela esperasse sabia que ela em breve iria goz*r então não conseguir segurar mais meu desejo.
--Vai Carol rebol* para mim gostosa Ai! Isso assim vai- Ela rebol*va cada vez mais
--Assim amor Ah... vai Emy eu vou goz*r Aiii...- Quando ela explodiu em um orgasmo longo e eu a acompanhei. Ela se esparramou na cama e eu a acompanhei deitando ao seu lado
--Caramba amor você cada vez me surpreende sabia?- Ela falou ofegante
--Você que cada dia fica mais gostosa, agora vem aqui que ainda estou vestida, quero te surpreender mais. – Falei a beijando novamente, ela colocou a mãe dentro do meu short estimulando meu sex* em uma masturbação deliciosa inverteu a posição e tirou minha blusa assim que ela ia tirar meu sutiã escutamos as batidas na porta, ele ate que tinha demorado pensei.
--Vai abrir amor vou no banheiro tomar um banho e colocar uma roupa- ela disse recolhendo as roupas espalhadas pelo quarto, eu coloquei a blusa passei as mãos nos cabelos desgrenhados e fui abrir
--Mainha posso dormir aqui com vocês? O Toninho tá roncando. – Agora imagine vocês um moleque com 1,75 de altura, cheios de músculos com um travesseiro na mão pedindo para dormir com as mães ? Pois é esse era meu filho mesmo.
--Entra filho, eu disse para não assistir aquele filme. – Disse deitando ao seu lado
--Mas eu pensei que não iria aparecer tantos monstros daquela maneira, a senhora precisava ver eles eram horrendos. – Ele fez cara de medo e quase rir, eu o abracei e fiquei esperando a Carol sair do banheiro estava com o cheiro do seu sex* em minhas narinas e com o sex* latejando de vontade de tê-la mais um pouco, porem quando olhava para o Gui ali já cochilando me fazia esquecer tudo, parecia que o extinto materno era maior que qualquer coisa que existisse. Após uns minutos ela saiu do banheiro e deitou na outra ponta da cama logo ele a abraçou, assim que ele cochilou eu levantei e fui tomar um banho, estava com a calcinha encharcada, rir ao lembrar o porque e tomei um banho frio para acalmar os ânimos, sair do banheiro e fiquei rindo analisando a cena deles abraçados dormindo, tanto o Gui quanto o Toninho eram grandes e qualquer pessoa que os vissem diziam que eles tinha um dezessete sem duvida nenhuma, umas mãos e pés enormes, cabelos escuros iguais os meus, deitei na outra ponta da cama entrando debaixo das coberta, se a cama não fosse enorme não me caberia ali, mas como fiz por encomenda para meu tamanho dava perfeitamente, cochilei um tempo depois e só acordei com o despertador no outro dia. Levantei e fui fazer minha higiene matinal nem tinha percebido que a Carol não estava mais na cama e sim no banheiro tocando de roupa.
--Bom dia amor – Ela disse beijando meu ombro e olhando para o espelho para encontrar os meus olhos.
--Bom dia minha linda. – Falei me virando para abraça-la
--Quero a segunda parte da noite de ontem. – Falou com o seu sorriso safado que eu tanto gosto
--Quantas repetições você quiser, sabe que estou sempre a sua disposição. – falei voltando a escovar os dentes
--Amor vai trabalhar o dia todo hoje? Temos que comprar o presente da Duda, quero que você vá comigo conhece mais os gostos dela que eu.
--Tudo bem pode ser a no final da tarde? Pois vou no Rosa’s.
--Tudo bem creio que as 16:00hs está bom?
--Ótimo minha vida.- Fui interrompida por o Gui entrando correndo no banheiro para fazer xixi.
--Guilherme nem para bater na porta.
--Ai mainha “tava” apertado. – Falou acabando de aliviar-se
--Gui meu filho já disse que faz mal segurar o xixi, você tem essa mania desde criança. – ele já acabou e já ia voltando para cama.
--Se você tocar nos meus lençóis sem antes lavar essas mãos juro que faço coco debaixo do seu travesseiro . –Mania horrenda desses homens, nem para lavar as mãos.
--Credo eu só fiz xixi- disse lavando a mão
--E na próxima vez levanta a tampa. – Disse dando um pescotapa
--Credo por que mulheres são tão chatas?
--Por que homens são tão porcos? Prefiro a chatice a nojeira – Falei saindo do banheiro e vendo a Carol abaixada pegando alguma coisa no chão, inclinei minha cabeça para ver a sua bunda definida naquela saia justa que ela usava
-- Vai babar é mainha? – Gui disse rindo deitando na cama
--Não posso fazer nada se sua você tem uma mãe tão gata assim. – Falei pulando encima dele na cama
--Na moral meus amigos morem de inveja de mim, tenho duas mães muito gatas mesmo.- falou orgulhoso
--Mas diga a seus amiguinhos que se eu ver eles olhando para minha loirinha sabe o que eles vão ganhar? –ele fez um não com a cabeça e eu fui para cima dele afim de imobiliza-lo, ele mas ele além de ser mais forte já tinha uma técnica bem desenvolvida pelos treinos pesados que fazia, ficamos ali “brincando de luta” um bom tempo
--Bora parar vocês dois para não se machucarem. – Disse Carol batendo em nós com o um dos travesseiros que estava espalhados por todo quarto
--Nossa mãe você está uma gata hoje, acho que os cara lá no hospital ficam babando.- Fuzilei ele com o olhar – É mas.. é que eu tô atrasado vou tomar banho- Saiu correndo do quarto.
--Tadinho amor que cara feia. – ela falou rindo
--Ele te razão precisa ir assim tão arrumada? - Falei ainda com a cara fechada
--Tenho um reunião com alguns representantes do SUS, sobre a ala de traumas que vamos destinar a eles, e não posso ir de roupa cirúrgica né amor?
--Mais eu não vejo problema nenhum nisso ela é bonita e principalmente folgada. – Falei tirando minhas roupas para tomar banho
--Deixa de besteira, que não tem nada demais na minha roupa- ela beijou meu ombro, eu fui tomar banho e ela desceu para tomar café, após o banho decidir que iria me vingar, coloquei minha calça jeans mais apertada e uma blusa de alcinha, na hora do treino trocaria de roupa, coloquei uma rasteirinha e desci. – Bom dia meus amores. Falei beijando a cabeça de Estelinha e Toninho
--Nossa o que deu em vocês hoje? As duas estão lindas. – disse Estelinha pegando na minha mão fazendo eu dar uma voltinha
--Realmente, minhas mães são umas gatas, se eu gostasse de mulher com toda certeza eu só iria ficar com meninas gatas assim – Disse Toninho e eu comecei a rir, mas não do que ele disse e sim da cara de Carol, ela estava me olhando com cara feia, nada fiz só sentei com uma cara debochada e comecei a comer.
--Mãe quem é aquela morena gata que estava no treino ontem, conversando com a senhora? Perguntou Guilherme.
--Qual filho?
--Uma baixa com a franjinha. – Forcei um pouco a memoria e lembrei.
--A sei é a nova preparadora física contratamos ela ontem, estava apresentando o time a ela.
--Droga pensei que ela era mais nova, ela é solteira?
--Não sei filho, sei a idade ela tem vinte e dois anos- acabou de sair da faculdade.
-- Ela é muito gata! – ele exclamou e a Carol me olhou com uma cara de quem me perguntava “como assim?”
--É mesmo? então vou dá uma passada na quadra depois da natação hoje. – Disse a Estelinha com seu jeito sapeca de ser
--Olhem lá vocês não vão me criar problema.
--Comam rápido, pois uma bundinha gostosa não vai fazer vocês passarem nas provas, já estão atrasados. – Carol falou brava, assim que acabamos as crianças foram Pegar os seus materiais e eu fui me despedir da emburrada da Carol.
--Você não presta mesmo, não é Emile, agora me responda como conseguiu colocar uma calça tão apertada? A vácuo?- Falou levantando da mesa
--E essa saia? Também? Foi você que provocou. – Não vimos a Elise parada na entrada da cozinha
--Credo vocês ainda implicam com a roupa uma da outra? Vocês não cresceram não?
--Filha veja só essa calça dela? Ela não se enxerga, acha que só por que tem esse corpo perfeito pode usar qualquer roupa, ela é uma mulher casada. – Falou Carol brava
--E você? Com essa saia ? só para se mostrar para um bando de engravatado esnobe.
--Vocês parecem um casal de adolescente. – Ela falou rindo
--Já vou para não atrasar os meninos, ate mais tarde. – mesmo com aquela pequena discursão sobre a roupa dei um selinho nela e fui para o carro, peguei os meninos e saímos.
-- Obrigada Gui por pergunta da menina na frente da sua mãe. – Falei olhando pelo retrovisor
--Caraca mãe esqueci foi mal. – disse voltando a colocar o fone de ouvido, balancei a cabeça e continuei dirigindo deixei-os na escola e fui para o clube e comecei o treino com as garotas estávamos treinando pesado para a super liga que iria começar dentro de alguns dias, treinamos no final da manhã os meus adorados filhos chegaram e nos acompanharam no almoço, eles pareciam parte do time chamavam ate algumas jogadoras de tia, após o almoço a Estelinha e o Gui ficaram babando pela a preparadora física, as duas horas fui com eles para o Rosa’s eles adoravam os avos postiços deles, e os idosos ficavam muito felizes, pois quando eles iam lá era uma festa só, ao chegar encontramos a Camila que estava atendendo uma da senhoras.
--Tia Mila – Os três disseram pulando no pescoço dela
--Calma ai senão vão derrubar a nanica – eu disse e ela mostrou a língua
--Tia faz tempo que não vai lá em casa, não gosta mas de nós? – Perguntou o Gui ele sempre adorou a Camila
--Ô meu amor é que estou sem tempo, mas semana que vem marcamos de ir para o cinema nós quatro o que acham?
--Tudo bem, beijo tia- Eles saíram em direção ao salão de jogos, o Gui ensinavam aos idosos a jogar vídeo game, o Toninho ficava jogando xadrez e a Estelinha ia fazer penteados nos cabelos das senhoras, nem sempre ficavam bons mas elas adoravam.
--Emy a Elise voltou para ficar mesmo?- Ela perguntou envergonhada
--Segundo ela sim, Camila você realmente a ama? – Perguntei na lata
--Amo, com a mesma intensidade de treze anos atrás. - Ela falou me olhando nos olhos
--Então lute pelo amor de vocês, se esse sentimento for mutuo vocês ficaram juntas.
--Mas não sei se ela ainda me ama.- ela falou triste.
--Só saberá se perguntar a ela não é isso? Agora deixa eu fazer os exercícios que eles estão esperando
--Tudo bem eu vou procura-la, obrigada Emy – eu balancei a cabeça e sair as 15:30 deixei os meninos em casa e fui para o hospital buscar a Carol no hospital ao chegar cumprimentei algumas pessoas e fui direto para a sua sala.
--Ola Rute a Carol está no consultório ou na diretoria? – perguntei a sua secretaria
--Está na diretoria os representantes da secretaria de saúde saíram agora pouco. – ela disse e voltei para o elevador pois o ultimo andar era totalmente reservado para parte administrativa do hospital, agradeci a informação e subi, bati duas vezes na porta e entrei ela estava abaixada novamente com a bunda empinada, gostosa como sempre, entrei e fiquei olhando
--Rute você viu aquela pasta- ela falava movimentando os quadris
--Ela eu não se,i mas eu estou tendo uma das mas belas visão do mundo aos meus olhos.- Ela levantou com um sorriso de canto de boca.
-- Não adianta vim me agradar que ainda estou com raiva de você. – Ela disse indo para sua cadeira, eu entrei passei a chave na porta e caminhei ate ela que estava sentando na cadeira atrás da mesa
--Então quer dizer que você está com raiva de mim? – Perguntei a puxando para colar nossos corpos
--Estou sim – ela disse encostando sua boca na minha
-- Então você não vai me deixar fazer isso – Disse passando a mão na coxa dela subindo sua saia
--Na... não – Falou fechando os olhos
--E isso ? – falei afastando a calcinha dela e passando os dedos em seu sex*.
--Ahh..- Ela gem*u
--Já que você está com raiva de mim, vou ter que te esperar ali sentada na cadeira- Disse tentando afastar minha mão
--Amor se você tirar essa mão dai eu juro que vou quebrar todos seus dedos. – Ela disse segurando minha mão
--Mas você não está com raiva de mim.- falei com um sorriso safado
--Emy cala essa boca e me come. – Ela disse beijando meus lábios, não tinha mais o que fazer a não ser me entregar ao nosso desejo, voltei a mão na posição inicial, e nem o trabalho de tirar sua calcinha eu tive, apenas a coloquei de lado e comecei a massagear o clit*ris dela, ela se movimentava acompanhando o ritmo, quando sentir seu sex* inundado de desejo a penetrei com dois dedos, ela soltou um gemido abafado em meu ombro
--Está gostoso minha delicia? – perguntei em seu ouvido
--Muito amor eu quero mais. – Ela pediu e eu obedeci coloquei mais um dedo, seu corpo se elevou mais um pouco e o telefone começou a tocar, fiz menção de tirar a mão ela me olhou nos olhos como se dissesse “se tirar eu te mato”, eu continuei com as estocadas fortes logo ela gozou deliciosamente em minhas mãos.
-- Se você tirasse a mão na hora que o telefone tocou eu ia te matar. – Ela disse ofegante com um sorriso
--Eu pensei que você iria atender. – Disse retirando os dedos devagar de dentro dela, os lambi sentindo o gosto delicioso dela.-–Você é muito gostosa loirinha. – Ela não esperou eu tirar os dedos da minha boca e avançou na minha boca, ela abriu o flahs da minha calça e assim que ia colocar a colocar a mão o telefone toca novamente. –É melhor você atender linda pode ser alguma coisa importante- ela apertou o botão atendendo o telefone no viva voz.
--Alô!
--Ai credo não que me atender diga logo, nem se eu estivesse trans*ndo eu deixaria de te ligar. – Escutei a voz de Bernardo no outro lado
--E que disse que ela não estava – falei e levei uma tapa no braço da Carol
--Ah só podia ser, ave por isso a secretaria disse que estava ocupada agora que já gozou vem aqui embaixo que quero um parecer seu. – Ele disse rindo
--Nossa Be como você é chulo, vai demorar ? Pois vou comprar o presente da Duda.
--Sei vocês vão é trepar o resto da noite, mas vem é rápido, e eu estou tão triste que não vamos para a festa da mini caminhão, mas depois nós encontramos.
--É mesmo vocês vão para o Recife tinha esquecido, vão lê o testamento do pai do Cá, tudo bem, já chego ai. – Ela desligou e me deu um beijo
--Prometo te recompensar em dobro, me espera que já volto. –Ela saiu eu sentei no sofá e esperei ela por um tempo, vinte minutos depois ela voltou e saímos direto para o shopping lá compramos o presente para a Duda a Carol entrou em umas três lojas antes de saímos de volta para casa, chegamos já na hora do jantar, as crianças subiram para seus quartos e eu convidei a minha esposa para namora um pouco
--Linda vamos lá para o jardim toma um vinho o que acha? – falei levantando as sobrancelhas, ela riu
--Vamos sim amor, a noite está linda. – saímos e ficamos lá deitada por um tempo enchemos as taças e ficamos ali trocando carinhos e afagos, a Elise chegou disse que ia sair conversamos um pouco logo depois voltamos as nossas atenção a nós ela estava deitada em meu peito e eu afagando seus cabelos.
--É tão lindo ver vocês assim sabia? Quando crescer vou ser assim como vocês. – Disse Toninho sentando em uma cadeira ao lado da rede.
--Se você tiver a sorte de achar um amor assim como o nosso será a pessoa mais feliz dessa vida meu amor- Carol disse com carinho para ele que apenas riu olhando para baixo.
--Filho e o menino que você estava afim? A quantos anda?
--Não sei mainha aquele monstro do pai dele marca encima sabe, dai ele fica com medo.
--Mas ele gosta de você?
--Acho que sim ao menos ele diz que gosta, nos ficamos umas vezes e foi tão bom.
--Entendo, mas vai com calma tá meu anjo não quero ver você machucado por causa de ninguém – disse Carol
--Tudo bem mãe agora me respondam uma coisa, quando vocês descobriram-se apaixonadas? – ele perguntou falando rápido, quando já íamos responder a Estelinha chegou falando
--Ei manezão deixa as mães namorarem um pouco não está vendo que você esta de vela? – Ela disse também sentando ao nosso lado
--Nada disso filho vocês não estão atrapalhando. – Tomei o restante do vinho tornei a encher a taça.
--Bem filho eu descobrir que estava apaixonada pela Emy na manha seguinte ao nosso encontro pois não conseguir pensar em outra coisa a não ser nos seus olhos negros, fiquei completamente sem rumo, não dormir nem um segundo aquela noite. – Disse solvendo o resto do vinho em sua taça
--E você mainha como foi?- Ele perguntou
--Da mesma forma que ela só que foi na mesma hora que esbarrei com ela na porta do banheiro da escola, ela estava muito linda os cabelos loiros um pouco preso e com a cachos nas pontas, uma sainha pinçada e os olhos verdes mais lindos que eu vi, olhei para ela com aquela carinha de brava e tive vontade de a beijar ali mesmo.
--Nossa que lindo. – Ele falou admirado
--Eu sei lá acho que teria medo de viver assim como vocês duas. – Disse a Estelinha
--Assim como ? – Carol perguntou
--Sei lá com essa dependência, parece que uma vive em função da outra esse troço de amor é muito complicado.
--Filha nos não dependemos uma da outra e sim nos completamos, e o amor não faz você viver em função da outra e sim querer agradar a outra pessoa para vê-la feliz, com isso você estará feliz isso é um pouco do que é o amor; - Carol falou e assim continuou ate tarde da noite logo o Gui se juntou a nós e ficamos ali conversamos sobre tudo, ainda tomamos mas duas garrafas de vinho e quando vimos já era bastante tarde.
--Bem a conversa está boa, mas vamos subir linda? Estou morrendo de sono.
--Vamos sim esse vinho já me deixou um pouco tonta, e vocês meus amores já para a cama que está tarde.
--Meninos vocês bem que poderiam me levar no colo não é? Estou morrendo de preguiça. – Disse Estelinha fazendo manha para os garotos.
--EU mesmo não, vai que eu quebre minha unha – Disse Toninho levantando e espreguiçando-se.
--Ai maninha “tô quebradão” do treino de hoje sinto muito vai ficar para outro dia – Disse o Gui
--Tudo bem eu vou fazer esse sacrifício – Ela disse levantando, todos saímos caminhando, quase na entrada de casa ela subiu nas minhas costas
--Mas olha pra isso! Você não tem mais idade de brincar de cavalinho não filha.
--Ai mainha deixa de ser ruim – Eu comecei a rir segurei as pernas dela e a levei ate o quarto.
--Agora durmam bem meus bebes – disse Carol beijando cada um
--Escutaram meus bebes. – Eu falei apertando as bochechas deles, depois dei um beijo neles e saímos para nosso quarto.
--Eles estão se tornando pessoas ótimas não é amor? –Carol perguntou enquanto eu ia ao banheiro
--Estão sim, também vivendo no meio de tanto amor não teria como ser diferente, agora vem tomar um banho comigo? vou ligar a hidro.
--Que proposta mais tentadora amor. – Ela disse já tirando a roupa e indo em minha direção. Fizemos amor na banheira depois fomos dormir.
Fim do capítulo
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