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  • Amor sempre vence? Segunda temporada
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Amor sempre vence? Segunda temporada por Esantos

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Palavras: 3988
Acessos: 9658   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 10

EMILE

 

--Bom dia amor eu estava pensando vamos conversar com os meninos sobre sex* hoje?- foi assim que acordei no outro dia

-- Já mas eu... eu... – Achava que eles eram muito novos para isso.

--Nada de eu, eu dona Emy, vá na farmácia compre alguns preservativos masculinos, o feminino depois a Mila explica para a Estelinha, a tarde conversamos com eles.

--Mas Carol é preciso mesmo?

--Sim senhora pare de ciúmes, que eles já estão bem grandinhos, ou você quer que o Guilherme ou a Estela nos der um neto? Ou pior um dos três pegue uma DST’s?

--Tudo bem, você tá certa.- Fui vencida

--Eu sempre estou certa meu amor agora deixa eu descer que tenho uma cirurgia agora de manhã. – me deu um selinho e eu fui fazer minha higiene matinal.

--Claro é certo uns moleques que nem saíram das fraldas ficarem por ai se esfregando em outras crianças, isso é uma coisa que vou te contar, esse mundo estar mesmo perdido um tem medo de inseto outro de filme de terror a outra tem que separa as verduras da comida por não come tudo junto, ai vem a Carol dizendo para eu comprar camisinha para eles isso não existe- Eu resmungando em voz alta enquanto trocava de roupa e só vim perceber a presença de Carol depois que escuto uma gargalhada.—Ai que susto Carol não te vi ai – Falei com uma cara emburrada

--Amor vem aqui senta aqui- falou sentando na cama ainda com ar de riso --O por que dessa cara emburrada?

--A você sabe, eles ainda são novos para pensar em sex*.

--Emy, amor da minha vida me responda uma coisa você lembra com quantos anos nos começamos a namorar? – balancei a cabeça afirmando—Pronto lembra daquele short que eu treinava que você ficava babando?

--Aquele azul bem curtinho?- não estava entendendo aonde ela queria chegar

--Isso mesmo lembra como você ficava quando eu usava ele?

--Também ele era pequeno e bem apertado.

--Isso mesmo lembra um dia que assim que as meninas saíram do vestiário você me arrastou para dentro de um reservado e quase trans*mos ali mesmo, depois você disse que eu ficava te provocando com aquele short?

--Lembro – Disse vencida sabendo aonde ela queria chegar.

--Bem agora imagina uma coisa dessa com o Guilherme com alguma menina? E eles não segurarem e trans*rem dentro do banheiro da escola, ele pode engravidar a menina ou pegar alguma doença sei lá, e se nós conversarmos com eles e explicar a situação e que sempre podem contar conosco vai ficar muito mais fácil não é?

--Ai Carol,  tudo bem vou desencanar, é que fico sei lá com medo deles crescendo tão rápido e vivendo experiências que de alguma maneira podem ser perigosas para eles.

--Eu sei, mas infelizmente não podemos exclui-los de viverem suas vidas, pois mesmo se nos fossemos umas mães omissa que fingisse que eles não tem sexualidade eles iram uma hora ou outra começar suas vidas sexuais, começar não, pois tenho a mais absoluta certeza que aquele tempo todo que os meninos gastam para tomar banho não é apenas para saírem limpinhos. – Eu fiz uma careta e ela começou a rir.

--Tudo bem, você como sempre estar certa, vou fazer o que pediu. – Ela me deu um selinho demorado e levantou

--Agora já vou senão vou me atrasar mais ainda, ate mais tarde. – Ela disse e foi trabalhar, ela tinha razão como mães e amigas deles tínhamos que está por dentro de tudo na vida deles então se era para dar camisinhas a eles vamos lá.  Fui para o clube e esqueci um pouco o assunto sair de lá para almoçar já eram 14:00hs lembrei das malditas camisinhas e parei numa farmácia bem próximo ao clube.

--Ola posso ajudar? -A atendente perguntou

--Oi gostaria de uns preservativos masculinos, mas não faço ideia do qual comprar. – Ela me olhou dos pés a cabeça e fez cara de “como assim” fui salva pela voz atrás de mim

--Diz ai tia Emy- Eduardo filho da Duda chegou me abraçando

--Oi Dudu como você está?

--Tudo encima vão hoje à noite lá pra casa não é?

--Claro que vamos, e suas mães como estão? Eu estou com saudades.. . –fui interrompida pela atendente

--Senhora que tamanho a senhora prefere? –Mostrou varias embalagens e eu como nunca tive vergonha dessas coisas virei para o Eduardo que já tinha uns dezenove anos iria me ajudar nisso.

--Dudu me ajuda qual eu levo? – Ele me olhou sem entender nada e eu completei – É que a Carol pediu para eu comprar para conversar com os meninos, mas acho que nunca nem abrir uma dessas. – Ele começou a rir

--Só a senhora mesmo, então vão ter a tão constrangedora conversa com eles?

--Eu acho cedo, mas a Carol insiste.

--Mas eles já estão bem crescido, mamãe teve essa conversa comigo eu tinha treze anos, do jeito bem Duda de ser “Dudu isso é uma camisinha você vai colocar no seu pintinho antes de colocar ele na menina e não pode esquecer entendeu? Qualquer duvida pergunta melhor para Ju que ela sabe mais essas paradas de doenças que eu” - Ele falou imitando a mãe falando, nós rimos um pouco e perguntei

--E ai qual levo?

--Leva essas aqui os moleques são responsa – Não entendi o que ele quis dizer, mas nada comentei.

--Obrigada Dudu me vem um monte dessas ai. – disse para atendente que saiu rindo

--De nada tia um beijo para a tia Carol, ate a noite. – ele despediu-se e foi para o caixa pagar o que tinha comprado ele é um bom garoto baixinho feito a Duda mas muito centrado, já estava cursando medicina para a alegria da Julia, peguei as camisinhas e fui para casa esperar a Carol chegar.

--Mainha você tá tão linda, alias mais linda do que já é. – Disse Estelinha me abraçando e eu a conhecendo bem sabia o que ela queria.

--Você já gastou sua mesada? Quanto você quer? – Falei fechando o notebook

--Credo mainha ninguém pode nem dar um elogio que já vem pensando que é interesse. – Fez bico

--Quanto filha?- olhei para ela

-- A só o suficiente para comprar um vestido para ir na festa da tia hoje.

--Não posso lembre-se que está de castigo.

--Mas mãe já faz um mês que não compro nenhuma roupa.- Fez cara de choro ela sabia que sempre me amolecia com essa cara

--Sim converse com sua mãe ela que te colocou de castigo nada de comprar roupas ate segunda ordem. – Não a olhei para não amolecer

--Isso é injusto o Tony comprou uma calça super cara e vocês não falaram nada.

--O Toninho comprou uma calça super cara com o dinheiro da mesada dele, e com esse ele pode fazer o que bem entender, já você usa o nosso cartão de credito, e na ultima vez passou dos limites com aquela saia, alias saia não uma tira de pano.

-- Era de uma estilista europeia, mas tudo bem eu uso qualquer roupa velha para ir hoje à noite – fez cara de indignada e levantou saindo do escritório

--Filha é só você usar uma das roupas que você nem tirou das sacolas ainda, e estão lá no nosso closet ontem mesmo vi algumas perto das roupas da sua mãe.

--É vou ver se algo me serve – e saiu pisando firme, essa garota era uma comedia mesmo, um tempo depois a Carol chega

--Amor? Onde você está?

--Estou aqui linda. – ela rapidamente chegou

--Vou tomar um banho e já volto. – me deu um beijo e saiu, depois de alguns minutos ela volta. – Amor sabe quem foi lá no hospital dá encima de uma das medicas?

--Não faço ideia.

--A Elise, levou almoço para ela e disse que iria atrás da sobremesa você acredita?

--Aquela ali sei não – falei rindo e levei um tapa – Ai o que eu fiz?

--Você fica incentivando que eu sei, é da mesma laia dela, agora esquecemos esse assunto que vou chamar as crianças comprou os preservativos?

--Comprei o Dudu me ajudou encontrei ele na farmácia. – Falei colocando sobre a mesa

--Amor você está achando que os meninos vão se transformar em uns loucos sexuais? Ai deve ter camisinha para eles usarem durante a metade da vida.- Ela ficou rindo

--Ai por mim eles nem usavam, mas foi ideia sua, fica ai que vou chama-los. – e sair do escritório a procura deles que estavam na piscina.

--Meninos eu e a Carol estamos no escritório esperando vocês para uma conversa, cinco minutos ok? – Eles olhavam um para o outro para saber se alguém tinha aprontado algo e fui logo tranquilizando eles. – Não se preocupe que não é bronca agora vão se enxugar que estamos esperando. – voltei para o escritório e a Carol estava com meu celular na mão

--Uma tal de paloma ligou disse que precisa falar com você urgente.

--Paloma? – Pensei mais um pouca e lembrei a preparadora física do time – A sim o que será que ela quer?

--Quem seria ela? – Ela não perguntou com ciúmes,  pois sabia que as jogadoras tinham meu numero

--A preparadora física nova deixa eu ver o que ela quer. – Peguei o celular e a liguei ali mesmo na sua frente.

--Alo dona Emile desculpa te ligar, é que hoje à tarde fiz uma serie com as meninas e a Cacá se machucou feio, ela agora está no consultório mas creio que foi feio – Droga pensei Caca é nossa melhor levantadora.

--Tudo bem muito obrigada Paloma assim que tiver algum diagnostico me ligue tudo bem?

--Tudo bem, é sempre um prazer falar com a senhora. – E desligou sentir um tom diferente na voz dela, mas não liguei.

--O que foi amor?

--A Caca a levantadora se machucou ta no departamento medico.

--E por que ela te ligou e não o Fonseca? – Esse era um amigo de Carol, um senhor medico já aposentado que se dedicava agora apenas ao time, só não ia para cirurgia isso era por conta do hospital.

--Ela é novata linda creio que ficou meio receosa é seu primeiro trabalho também, agora vamos esperar o parecer o Fonseca. – disse dando um selinho nela

-- E as crianças?

--Estão vindo agora mereço um beijinho melhor não acha. – Antes dela respondeu tomei seus lábios e no meio do beijo as crianças entraram.

--É melhor voltarmos outra hora. – disse Estela na porta e os meninos começaram a rir.

--Nada disso sentem-se – Carol falou rindo, nós puxamos as cadeiras e sentamos na frente deles.

--Bem meus amores nós queremos falar com vocês sobre um assunto bem delicado, e gostaríamos que vocês não tivessem nenhum tipo de tabu sobre esse assunto, pois além de mães somos amigas de vocês e sempre estaremos ao lado de vocês, gostaríamos de saber se vocês já se sentem prontos, se já pensaram ou ate já tiveram a primeira relação sexual de vocês. – Carol falou assim na lata eles se entreolharam e começaram a rir.

--Ai mãe quanto suspense pensei que fosse algo mais serio- Disse Toninho e quase cair da cadeira

--Como assim e isso não é serio?

--Ai mãe nos falamos sex* desde que tínhamos onze anos, a escola dar varias palestras. – Estelinha falou com desleixo

--Tudo bem, eu sei que hoje vocês aprendem essas coisas a escola, internet e tudo mais, porem temos que dar uns toques a vocês sobre isso, tudo bem? – Carol  falava docemente eles concordaram e ela continuou

--Nós queremos saber sobre prevenção vocês têm alguma duvida?

--Sabemos que temos que usar camisinha em qualquer relação sexual, pois ela é a forma mais eficaz de evita a transmissão de doenças. – Toninho falou cheio de se

--Isso mesmo, aqui tem varias camisinhas que compramos para vocês só tem masculina Estela, pois quem vai te explicar direitinho é a Mila já que ela é sua ginecologista  e o manuseio dela é um pouco mais complicado, meninos vocês vão colocar lá no quarto de vocês e se pensarem em trans*r nunca esquecer de colocar entenderam? -Eles balançaram a cabeça afirmativamente – Isso vale para você também filha se você precisar de  alguma na segunda gaveta dessa mesa vai ter algumas.

--Nossa mãe que demais – Guilherme disse todo contente

--Escutem bem nos não estamos dizendo que é para vocês saírem trans*ndo por ai, afinal vocês ainda são novos, mas se acharem que já é a hora não queremos que vocês tenham medo de virem conversar conosco – Finalmente falei alguma coisa.

--Vocês são as melhores mães do mundo sabiam? – Toninho disse e os três vieram nos abraçar.

--Agora queria dizer uma coisa, cuidado na vida e se quiserem conversar podem vim nós procurar. – Carol falou , eles conversaram um pouco e saíram eu pouco depois fui para o quarto praticar uma das coisas que mais gosto de fazer dormi (mentes polidas vocês), depois de uma gostosa soneca fui acordada com a Carol fazendo cocegas.

--Ei acorda dorminhoca.

--Pronto acordei, que horas são?

--Hora do jantar vamos descer a Carol cozinhou com dona Eva.

--E aposto que você tá salivando para ir comer não é?

--Com toda certeza, eu adoro o tempero das duas agora vamos descer logo- Descemos e ao chegar a cozinha encontramos a Elise, ficamos conversando e acabou sobrando para mim, a Elise ficou falando as suas safadezas e Carol dizia que era culpa minha, porem eu sabia amansar a fera, nada que um belo beijo não fizesse, jantamos e logo estávamos saindo para a festa de Duda, ficamos ali conversando e brincando.

--Amor olha a Camila chegando, será que elas já se falaram?

--Sei não, mas pelo visto a Carol está é fugindo dela. – Ficamos observando a Camila indo falar com ela e Elise apenas fugia e acabaram não se falando  direito pouco tempo depois chega a Camila junto de nós

--Boa noite ,Duda parabéns muitas felicidades. – Disse abraçando Duda, mas com uma carinha de dar pena

--Muito obrigada adorei o presente, agora deixa eu ir falar com um convidado, licença. – Duda Saiu e ficaram só nós três.

--Mila como você está?

--Estou bem Carol, ela não me ama mais só isso, eu que tenho que tentar tirar esse sentimento daqui – Ela disse apontando para o peito fiquei com pena, mas não podíamos nos meter, apenas dar conselhos.

--Calma Mila não fica assim se você a ama vá a luta ela apenas está um pouco perdida.

--Mas Carol será que um dia ela vai me perdoar?

--Você se senti culpada? – Eu perguntei para ver o que ela tinha a dizer

--Não, tenho minha consciência que acabei nosso namoro, pois era o melhor a se fazer, porem não sei o que ela pensa disso.

--Então dê espaço a ela mostre o quanto você a ama quem sabe consegui reconquista-la – Falei e ela afirmou com a cabeça.

--Emy vem pegar umas bebidas comigo – Duda me chamou e acabamos encontrando as meninas no caminho com uma aposta louca da Ana Paula e da Elise, de quem consegui uma noite com algumas das meninas novas que estavam na festa, logico como eu e a Duda não fugíamos de um bom duelo tratamos logo de incentivar (nota: eu sei que é uma coisa muito feia).

Pegamos as bebidas e voltamos para nossa mesa, à carinha de Camila ao ver a Elise na pista com uma menina não era das melhores porem ela se segurava e fingia não está vendo nada daquilo, depois a Elise mandou uma mensagem para encontra-la, a garota era uma patrícia que gostava de vôlei então a Elise usou-se disso, a noite foi bem legal quando a Elise ia saindo com a garota e veio nos avisar foi a hora que a Camila ficou mas abalada ela saiu de perto com lagrimas nos olhos e eu fui atrás, mas quando encontrei vi a Estelinha sentando-se ao lado dela e fiquei escutando.

--Tia mila tá tudo certo?

--Está sim princesinha, onde estão seus irmãos?

--Por ai, mas tia você está assim por causa da Lili não é? Ela me contou que vocês já namoraram, você ainda gosta dela?

--Gosto sim minha princesinha, mas pelo visto perdi essa parada. – Falou olhando para o chão.

--Nada disso nos vamos te ajudar, vou falar com os meninos e vamos ver o que fazer.

--Não precisa, não quero que a Elise fique com raiva de vocês.

--Ela não ficará comece indo amanhã lá em casa, vamos tomar um banho na piscina e vemos o que vamos fazer ok?

--Só você mesmo Estelinha me fazer rir numa hora dessa. – A menina deu um beijo na testa dela e saiu eu apenas rir e também sair, passamos mais um tempo ali logo fomos para casa no outro dia quando descemos já estavam todos na piscina, as crianças e os padrinhos

--Ate que fim vocês acordaram pensei que iriam ficar o dia na Cama. – Disse Caio cheio de segundas intenções na voz.

--Seu ridículo. – Ficamos ali conversando e brincando ate o Caio falar

--Olha a Rainhas das xoxotas ai – Disse Cá apontando para Camila que chegou

--Credo Cá que apelido mais ridículo- falou o Bernardo

--Mas foi você mesmo que disse quê ela era a melhor ginecologista que você conheceu.

--Que a mamãe não escute isso- Disse  Carol

--Boa Tarde para vocês também. – Camila disse rindo

--Mas que surpresa boa, o que fez a doutora sair do hospital? Um milagre?- Perguntou Bernardo

--Acho que não foi um milagre e sim uma certa loira que retornou para sua casa. – Ca falou e a Camila Ficou vermelha

--Tia Mila que bom que você veio- Disse Estelinha a abraçando

--Caramba filha você molhou ela toda.

--Ai tia foi mal por que a senhora não toma um banho de piscina conosco?

--Hoje não princesinha deixa para depois- ficamos ali conversando e bebendo algo era perceptível o quando ela estava ansiosa para ver a Elise que não chegava ate eu escutar a Elise chegando como eu estava indo ao quarto apenas eu vi  e fui em direção a ela, a avisei que a Camila estava lá mas mesmo vendo sua fisionomia mudar ela disfarçou e fingiu que não ligava, e foi para seu quarto eu voltei lá para fora e  fiquei disfarçando que não sabia que Elise tinha chego, a noite chegou e ela já estava quase desistindo, fiquei com pena dela pois ela não tirava o olho da saída da casa.

--Mila me acompanha ate a cozinha por favor?

--Claro- saímos caminhando

--Mila ela já chegou está no quarto, vai lá insista vai que vocês consigam conversar. – Ela me olhou com  o olhar esperançoso.

--Vou sim tiver uma ideia.

--Tudo bem agora juízo. – A deixei na cozinha e ela saiu subindo as escadas.

*********************

 

ELISE

 

Ela foi para o quarto tomou um banho e disfarçadamente olhou pela janela e ela estava lá linda com seus cabelos acima do ombro uma bermuda na altura do joelho e uma camisa regata,

--Ai Mila como você está linda – Ela falou em voz alta e saiu correndo para a cama, se policiando por pensar assim, sem ela esperar as lagrimas desceram pelos seus olhos a loira abraçou o travesseiro ali após um tempo acabou dormindo, acordou com alguém abrindo a porta do quarto e se assustou pois sabia que a tinha fechado.

--O que você... como conseguiu entrar aqui?

--Boa noite Elise – Ela a olhou nos olhos

--Eu te fiz uma pergunta?

--Eu sei que todos os quartos tem uma copia eu mesma as fiz a pedido da Carol os meninos sempre brincavam de pique esconde. – fechou a porta tirou a chave e colocou no bolso

--Ei você não pode me trancar aqui ficou maluca?

--Só saio depois que conversarmos.

--E quem disse que eu quero conversar com você?

--Então me escute isso você me deve. – Ela se deu por vencida

--Tudo bem diga o que você quer falar. – Falou sentando na cama e olhando para Camila .

--Por que você parou de falar comigo? – Perguntou na lata

--Por que não queria ficar remoendo um sentimento que não teria possibilidade de existir. – Elas travavam uma luta com olhar

--Por que você chegou à conclusão de que esse sentimento não teria a possibilidade de existir? De onde você tirou isso?

--Tirei da pessoa que um dia estava dizendo que me amava, que não viveria sem mim e no outro dia estava acabando com o namoro dizendo que era melhor assim ,mas depois de dois dias estava abraçada a outra, se é que não estava com ela antes de acabar com o namoro não é?.- Agora Camila via um brilho diferente naquele olhar um brilho nebuloso que mostrava um grande ressentimento.

--Você ficou louca eu nunca te trair, se eu estava abraçada a alguém era por que eu não estava conseguindo nem respirar só fazia chorar e minhas amigas da faculdade sempre me davam força, como pôde pensar isso?

--Independente, você desistiu de nós não quis lutar e sim destruiu um amor que pensei ser indissolúvel.

--Eu fiz o que era melhor para nós, estávamos brigando muito, preferi deixa-la viver sua vida, a continuarmos um namoro baseado em brigas, desconfianças e desrespeito, eu preferi continuar te amando separada de você a acabar nos odiando. – Elise viu as lagrimas nos olhos de Camila.

--Você foi egoísta, isso sim, não perguntou minha opinião apenas decidiu se distanciar, não era uma decisão que você teria que tomar sozinha você não perguntou o que EU queria fazer, se EU estava pronta para acabar o nosso namoro, você foi EGOÍSTA.

--Eu estava apenas nós resguardando, e você resolveu fugir, ir para o outro lado do mundo, você diz que eu sou egoísta mas não foi eu que fugir.

--Eu não fugir, eu queria apenas te esquecer, afastar essa dor que pulsava aqui. – Ela falou batendo no peito.

-- E conseguiu? – Ela olhou para a loira na sua frente de forma terna.

--Conseguiu o que? – Não entendeu a pergunta

--Me esquecer? – Elise ficou muda e desviou o olhar do dela, não conseguiria mentir a olhando nos olhos.

--Sim sofri muito, mas conseguir-  Falou com a cabeça baixa

--Diz olhando para mim?

--É melhor esquecer essa historia Camila, faz muito tempo para ficar remoendo uma coisa que acabou.

--Olha para mim Elise diz que não me ama que te deixo em paz- Elise já não conseguia, mas segura as lagrimas que escorriam incessantemente

--Sai daqui Camila, me deixa em paz.

--Droga Elise olha para mim – Ela segurou o rosto dela o erguendo, fazendo com que seus olhos se encontrassem

--Me deixa só Camila, por favor.

--Vou sair daqui, mas fique ciente que não vou desistir de você eu te amo entendeu? Eu nunca deixei de pensar em você, eu te amo minha princesa – Disse acariciando o rosto dela que estava banhado em lagrimas.

--Por favor me deixa só . – Ela fugiu daquele contato

--Tudo bem, eu vou sair agora, me escute eu não vou desistir de você-  Inclinou-se e deu um beijo na testa dela, Elise sentiu sua pele esquentar seu corpo reagir, a loirinha não falou nada apenas viu ela sair. Ficou ali sem saber o que fazer apenas sentindo seu coração saltar de dentro do peito, abraçou a própria perna e chorou, chorou o quanto pode, essa crise foi interrompida pela entrada de sua mãe.

 

--Filha posso entrar? – Não esperou resposta apenas entrou e abraçou a filha de uma maneira que serviu de conforto aquele coração doído, ela ficou ali durante toda noite, mesmo a Elise tendo dormido, não saiu do seu lado dormiu abraçada a ela.

Fim do capítulo


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Comentários para 10 - Capítulo 10:
alvorada
alvorada

Em: 06/09/2015

Esta ótimo assim.


Resposta do autor:

ola Flor obg por está aqui comigo

 

BJS

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