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O dia por thays_

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Palavras: 2445
Acessos: 3516   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Agradeço a cada leitora, anônima ou não, que está acompanhando essa história <3

Capítulo 5 - Revelações - Parte II

Azizah despertou assustada na manhã seguinte, tomada por aquela sensação conhecida de como se estivesse caindo. Rapidamente abriu os braços em volta de si, tentando se segurar na cama. Olhou em volta do quarto com o coração acelerado. Estava sozinha. A casa estava silenciosa. Ainda podia ouvir os grunhidos vindos do lado de fora.

Sentiu medo.

Sentou-se levando a mão à cabeça, que latej*v* consideravelmente, tal como seu ferimento. Esperou alguns segundos para se levantar, sentindo tudo a sua volta girando. As memórias a afligiam. Sua vontade era de ficar deitada naquela cama, chorando, e não mais se levantar, mas sabia que não podia se dar esse luxo. Saiu do quarto, a procura de Caroline, lembrou-se da noite anterior e aquilo aqueceu seu coração. Ela foi tão... adorável.

Procurou pelos cômodos e nenhum sinal da garota. Na sala avistou uma escada de madeira acoplada ao sótão, ligando os dois ambientes. Ela sempre teve aflição de sótãos. Coçou a parte de trás da cabeça, olhou novamente em volta. Aqueles grunhidos não ajudavam em nada.

- Carol...? – Sussurrou. Mas não obteve resposta.

Olhou para cima, pelo buraco, notando a penumbra.

Com todas essas coisas ai fora, se eu ver algum fantasma estarei em vantagem. Resolveu subir. Criando coragem e lentamente alcançou o andar superior. Ao passar a cabeça pelo vão, seus olhos demoraram alguns segundos para se ajustar ao ambiente mais escuro. E logo quando as coisas ficaram pouco mais nítidas, a primeira coisa que viu foi um par de chifres em sua frente. Seu coração veio até a boca. Era a cabeça de um boi empalhado. Que porr* é essa?!

Achava taxidermia a coisa mais mórbida e sem sentido, como se o animal ainda estivesse lá dentro, querendo se libertar. Desviou o olhar do bicho morto, tentando não encarar aqueles olhos que pareciam segui-la. Por que Caroline teria essa coisa horrível em seu sótão?

Subiu. Havia malas repletas de livros e coisas acumuladas, como eletrodomésticos velhos e uma televisão. O ambiente estava empoeirado. Proveniente de uma claraboia vinha claridade. Ela caminhou até lá e percebeu que a mesma era retrátil.

O sol quase a cegou ao passar pelo vão, devia já ter passado das onze da manhã. Avistou imediatamente Caroline, sentada com as pernas cruzadas em uma estrutura de cimento, que parecia ser feita para aquilo. Ela tinha uma caneca preta em suas mãos e com a outra fazia uma espécie de carinho em sua barriga.

Antes do Dia, já tinha visto essa cena com outras mulheres grávidas, mas nunca tinha lhe trazido tantos sentimentos contraditórios. O amor exposto naquele simples gesto era quase palpável. Ela olhou para trás, buscando o olhar de Azizah que saiu com cautela. Antes de dizer qualquer coisa, a garota avistou o aglomerado de zumbis cercando a casa por completo. Aquela sensação boa imediatamente se dissipou. Pavor. Pânico. Horror. Mal podia contá-los, eram muitos.

Estamos fodidas.

- Bom dia. – Carol proferiu.

- Como consegue ficar tão calma? Olha isso, Caroline. – Sussurrou, abrindo os braços sentindo-se terrificada. Apontava para as criaturas grotescas há bons metros de distância, felizmente não as conseguiam ver. Vamos morrer aqui.

- Senta aqui. – Ela deu três batidinhas no piso. Azizah hesitou, mas sentou-se por fim ao lado da garota. Cruzou as pernas e apoiou a cabeça nas palmas das mãos, em total desespero. Respirou profundamente.

- Você está melhor?

- Um pouco... – Foi sincera. Buscou o olhar de Carol e por um momento ficou perdida naquele castanho.  – Obrigada... por tudo que tem feito por mim. Acho que ainda não te agradeci. – Carol lhe estendeu a xícara que bebia e sorriu em resposta. Ela sorveu-se do líquido quente e logo reconheceu o sabor. Milhares de recordações lhe atingiram o coração. – Meu pai costumava me preparar chá de camomila todas as noites antes de dormir.

- Ele se foi antes ou depois…?

- Há muito tempo. Às vezes me esqueço do rosto dele. Eu era muito pequena.

- O que aconteceu com ele...? – Seu tom de voz era trêmulo.

- Câncer.

- Minha avó também morreu de câncer, há uns 10 anos. Foi muito difícil.

- Como ela se chamava?

- Maria das Graças. E seu pai?

- Yesher. - Disse insegura. - Hazan.

- Ta explicado esse seu nome diferente, você é judia então?

- Eu me lembro vagamente de participar de algumas celebrações, mas depois que ele se foi, nunca mais tive contato com a religião. Meu pai era judeu de berço, ele nasceu no Brasil, meus avós vieram de Israel, fugindo dos conflitos com os muçulmanos… Nunca cheguei a conhecê-los. Minha mãe nunca se converteu e me pergunto até hoje como conseguiam se dar bem com pontos de vista tão diferentes.

- Seguir religiões diferentes não necessariamente é motivo de guerra. 

Azizah devolveu a xícara e seus dedos roçaram levemente. Desviaram os olhares. Ela tocou seu ferimento por cima da camiseta. Estava incomodando.

- Não fique cutucando.

- Não estou cutucando.

- Está doendo?

- Um pouco. Está quente.

- Posso ver?

Azizah hesitou, mas virou-se de costas. Logo sentiu as mãos de Caroline subindo sua camiseta, encostando sua pele. Ela fechou os olhos, abafando sua respiração, tentando dominar aquelas sensações estranhas e novas que a dominavam.

- Você precisa de um anti-inflamatório.

Concluiu, descendo a camiseta e Azizah virou-se novamente para ela. Demorou alguns segundos para se recompor.

- E você tem?

- Não, mas há uma farmácia na cidade vizinha.

A feição de Azizah mudou completamente nesse momento.

- Você não está pensando em...?

- Sim. – Carol limpou a garganta, como se escolhesse suas palavras. Ela já tinha o plano articulado em sua mente. – Precisamos atraí-los pra outro local de qualquer jeito. – Apontou para a fileira de casas vizinhas, elas eram bem próximas umas das outras.  – Não podemos continuar com esse bando de urubus aqui. Vamos pelos telhados até a outra esquina. Tem um gol parado lá. Ele tem combustível. Eu chequei há alguns dias. Nós o pegaremos.

- Eles vão nos seguir, na ida e na volta, Carol. – Disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

- Não se eles tiverem algum entretenimento. Eu pensei de botarmos fogo em algum lugar por lá, isso ia atrair a atenção deles. Há uma rodovia separando as cidades. Seremos rápidas, não vai dar tempo deles nos alcançarem na volta. Eu pego seu anti-inflamatório e os tiramos daqui de perto.

Azizah ficou pensativa, analisando o esquema em sua mente. O que teria a perder?

- Quando iremos?

Caroline ficou surpresa. Talvez pensasse que Azizah fosse resistir e se opor um pouco mais.

- Amanhã, ao nascer do sol. Não sei quanto tempo vai demorar, precisamos contar com a claridade a nosso favor.

****

Azizah caiu no sono após o modesto almoço. Ao despertar já tinha passado do meio da tarde. Ao abrir os olhos percebeu que Caroline estava deitava ao seu lado na cama de casal. Não a tinha visto se deitar, nem se aproximar. Talvez também não tivesse dormido bem na noite anterior, como ela. Virou-se de lado lentamente, permitindo-se observar. O dia seguinte seria decisivo. Estava tensa com a possibilidade de sair dali, mas olhar aquela mulher dormir, de certa forma a acalmava. Elas estavam cercadas por sei lá quantas dezenas de zumbis, mas sentia-se segura perto dela. Admirou cada curva de seu rosto negro e belo. A cadência de sua respiração.

Nunca imaginaria que algum dia fosse olhar para uma mulher dessa maneira. Aqueles lábios grossos. Suas maçãs do rosto saltadas. Sua cabeça raspada, seus brincos. Seu queixo pequeno. Desceu os olhos por seu corpo, seus seios, parando em sua barriga, ainda menos da metade do tamanho que alcançaria. Precisava trazer essa criança ao mundo com segurança. Ela ia fazer isso. Fez um trato consigo mesma. Eu preciso continuar. Por ela. Pelo bebê. Eu preciso ser forte.

            Sentiu desejo de tocá-la. Esticou a mão timidamente, a posicionando acima de sua barriga, notando o calor que emanava de seu corpo. Será que ela já conseguia sentir ele se mexer? Ou ainda era muito recente?

            - Pode tocar... – Carol tinha uma voz rouca e preguiçosa.

            Assustou-se.

            Não tinha ideia de que ela estava acordada. Sentiu seu rosto corar e em seguida uma corrente elétrica percorreu cada poro de seu corpo. Foi muito rápido, sua mão foi tomada pela de Caroline que a levou em direção ao próprio ventre. Seu coração batia descontroladamente. Permaneceu em silêncio, paralisada e constrangida. Embora no fundo a sensação beirasse o encantamento. Sentiu os olhos da outra em cima de si, mas não ousou levantar o olhar. Não ia conseguir responder por seus atos se o fizesse. Caroline então correu os dedos da outra mão pelo braço completamente arrepiado de Azizah, fazendo-a se sentir timidamente exposta.

            Ela sabe. Ela sabe o que me causa.

            - Vou entrar no quinto mês. - Ela sussurrou, ignorando o constrangimento da outra.

            - Como se sente?

            - Com medo. – Aquilo a surpreendeu. Ela não parecia sentir medo de muitas coisas. - Não sei como vai ser quando ela ou ele nascer.

            Azizah então dominada pela vontade, começou a correr os dedos de forma vagarosa pela barriga. Caroline não tirava os olhos de cima dela.

            - Você acha que existe algum lugar? Um lugar seguro pra viver? - Azizah questionou. - Com pessoas boas? Segurança? Onde não existam essas coisas?

            - Eu não sei. As únicas pessoas que encontrei até hoje, precisei me livrar delas…

            - Isso é uma indireta?

            Caroline riu.

            - Não, sei lá… - Fez uma pausa, medindo as palavras. - Você é diferente... – Azizah não pode conter o sorriso, ainda com os dedos deslizando pela barriga de Caroline, sem encará-la. - Posso te fazer uma pergunta?

            - Você acabou de fazer.

            - Posso fazer mais duas?

            - Pode.

            - Quem é Carlos?

            Azizah parou o carinho no mesmo instante.

            - Não vale a pena falarmos sobre ele. - Ela recuou, rompendo o contato. Caroline virou-se de frente para ela.

            - Conversa comigo, vai te fazer bem...

Ela afastou o cabelo de Azizah, que caia em seu rosto, causando aquele rebuliço de sentimentos dentro dela.

- Era aquele cara que você atirou?

Azizah concordou com a cabeça. Ficaram em silêncio. Ela ainda perdida em seus pensamentos. Demorou algum tempo para conseguir se reordenar e olhar para a outra.

- Aquela costumava ser minha antiga casa. Ontem. – Confessou.

Carol pareceu surpresa. Azizah tomou coragem e então lhe narrou sobre o dia anterior. Sobre sua decisão de voltar, ir atrás de sua família, ver o que tinha acontecido com sua mãe. Explicou-lhe sobre seu irmão, que sua família o estava abrigando, que não tinham tido coragem de matá-lo. Contou sobre o embate com o padrasto e como o matou. Sobre sua mãe ter se transformado e que não teve coragem de acabar com ela. Omitiu sobre seu passado, sobre os abusos frequentes, não tinha coragem de falar sobre aquilo com ninguém.

Entretanto, Carol era inteligente e não foi preciso de muito para supor o que acontecia ao juntar todas as informações em sua cabeça. Ela trazia ódio em seus olhos. Não como sua raiva após o disparo de Azizah. Era algo mais forte, mais cruel. Não deixando a menor dúvida de que blefaria quando proferiu as seguintes palavras:

- Se você não o tivesse matado, eu o mataria pra você.

- Foi errado, Carol. Eu tirei uma vida. Ele ia acabar sendo morto pelos zumbis de qualquer maneira.

- Era você ou ele.

- Eu não aguento mais chorar.

- Isso tudo é muito recente. Vai doer muito ainda antes de melhorar. Você não deve se culpar.

Azizah virou-se para cima, fitando o teto. Carol fez a mesma coisa. Ficaram mais um bom tempo em silêncio. Banhadas pelo som dos grunhidos. Carol estava certa, precisavam tirar essas coisas dali de perto. Iam acabar enlouquecendo.

- Porque você tem a cabeça de um boi empalhado no sótão? Eu levei o maior susto.

Azizah ouviu o riso da outra.

- Marco comprou com o intuito de colocar na sala, eu não deixei. Foi uma das maiores brigas que tivemos.

- Seu... marido? – Perguntou insegura. Caroline não respondeu. Azizah pensou que o assunto tivesse morrido, mas então a outra começou a falar.

- Pouco menos de um mês depois que soube que eu estava grávida, ele saiu em busca de mantimentos e... nunca mais voltou. - Fez uma pausa. Azizah tentava digerir a informação. - Fiquei esperando por dias, semanas... E então me dei conta de que não adiantava mais esperar. Eu fiquei desesperada, como ia conseguir me virar sozinha? Ainda mais sabendo que estava esperando uma criança...  Talvez tenha encontrado um bando dessas coisas e não tenha conseguido. – Fez outra pausa, parecendo difícil falar sobre isso. – Ontem. Aquele zumbi. Eu pensei que fosse ele… Transformado... Aquilo me desestabilizou. Se você não tivesse atirado... Eu... Eu realmente não teria conseguido... Eu fiquei muito irritada, mas foi mais comigo do que com você... Todos os zumbis que mato, procuro algo que me lembre a ele. Porque se eu achar, eu queria poder enterrá-lo, sabe? A pior parte é essa pra mim, de não saber o que aconteceu... de não ter o corpo dele... - Azizah roçou brandamente seus dedos nos de Carol, que ofereceu a palma aberta. - Desculpe pela forma grossa com que te tratei... – Azizah entrelaçou os dedos nos de Carol. - Ai eu te vi chorando no chuveiro, sabia que em partes eu era culpada por aquilo... partiu meu coração pensar que de alguma forma eu tenha te feito mal...

- Você devia amá-lo muito…

Carol novamente se calou por algum tempo, até tornar a falar.

- É engraçado você me dizer isso, porque fiquei me questionando muito sobre meus sentimentos em relação a ele. Ele era meu amigo e achei que talvez fosse a coisa certa a se fazer, sabe? Casar com ele. Todos diziam que nós formávamos um belo casal e eu não sabia se era isso que eu queria da minha vida. Eu simplesmente fiz o que as pessoas achavam que era certo pra mim. Fiz o que todas as minhas amigas estavam fazendo naquele momento, se casando, querendo ter filhos, querendo ser donas de casa, por mais retrógrado que isso possa parecer nos dias atuais.

- E o que de fato você quer pra sua vida?

Carol virou o rosto, buscando os olhos negros de Azizah, que encontrou os castanhos.

- Eu não sei, parece que estou descobrindo agora...

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5 - Revelações - Parte II:
Lea
Lea

Em: 10/04/2023

As palavras entrelinhas,ficaram claras para mim.

E se elas se envolverem e o marido voltar, terá Carol,coragem de desistir da Azizah??

Responder

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lucy
lucy

Em: 28/10/2016

hummm revelações.....muito boa a estória...nota mil, Perfect 


Resposta do autor:

obrigadaa <333

Responder

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Dainah
Dainah

Em: 07/03/2016

Muito bom... ansiosa para o próximo cap.

Até mais!
Resposta do autor em 07/03/2016:

Em breve! Obrigada. Beijos

Responder

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lis
lis

Em: 06/03/2016

bom dia 😊 Thays, tudo bem? Sua história está cada dia melhor parabéns


Resposta do autor em 07/03/2016:

Obrigada por estar acompanhando!

Responder

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Sofi
Sofi

Em: 05/03/2016

Estou gostando muito :)


Resposta do autor em 06/03/2016:

Que bom! Espero que continue acompanhando!

Responder

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