CapÃtulo 45
Última Noite de Amor -- Capítulo 45
A porta foi aberta e elas se viraram ainda rindo.
-- Boa noite! Finalmente. Achei que não voltariam mais daquela ilha.
Os sorrisos largos das duas morreram em seus lábios ao ver quem abrira a porta.
Alexandra arregalou os olhos verdes e sacudiu a cabeça, como se não acreditasse no que estava vendo.
Isabel ficou meio escondida atrás de Alexandra. Estava pálida parecia ter visto um fantasma.
-- O que você está fazendo no meu apartamento? -- ao mesmo tempo em que falava ia empurrando Gustavo para o centro da sala.
-- Eu... Vim... Recepcionar você... Alex -- gaguejou de nervosismo.
-- Me recepcionar? -- Alexandra chegou perto dele e deu um sorriso debochado -- Ouviu essa Isa? Que fofo.
Gustavo não entendeu o porquê do tom irônico usado pela empresária, mas estava apavorado com o olhar fulminante que ela lhe dirigia. Desviou o olhar de Alexandra para Isabel, e ficou a encarando. Ela por sua vez desviou o olhar, rapidamente, e sentiu um leve rubor no rosto.
-- Eu vim porque estava preocupado com você Alex. Temia por sua integridade física. Essa mulher aí... Eu sei que é difícil de aceitar Alex, mas a Isabel... a Isabel é uma garota de programa. Ela esteve mentindo para você o tempo todo. Sinto muito.
Isabel já havia visto Alexandra brava, mas naquele momento ela estava ao ponto de esganá-lo.
-- Ela usou o disfarce de enfermeira só para entrar aqui no seu apartamento e te seduzir -- engoliu a saliva com dificuldade, sua garganta chegava a estar seca de tão nervoso que estava -- Ela é famosa no meio e muitos homens já passaram por sua vida, inclusive eu. Lembra-se dela Alex? A Isa... a minha Isa das reuniões de trabalho...
Quando Alexandra ouviu o: "A minha Isa", sendo pronunciado pela boca de Gustavo, sentiu seu corpo se encher em ódio ante aquelas palavras tão íntimas.
Subitamente, ela o empurrou sobre o sofá.
-- Agora fica quietinho aí seu nojento.
-- O que é isso Alex? -- Gustavo tentou se levantar, mas Alexandra o empurrou de volta -- Calmo Alex... A Isa...
-- Epa... Epa... Antes de pronunciar o nome dela, você precisa lavar bem essa sua boca suja -- apertou forte o rosto dele com uma das mãos deixando uma marca vermelha no local -- Ela é a "minha Isa" e não sua. Nem a sua própria mulher é sua.
-- Eu não preciso ficar aqui ouvindo essas coisas -- se levantou e ficou em pé na frente dela -- Ainda mais ouvindo você defender essa vadia -- falou a encarando fixamente.
-- Hááá vai sim... Vai ouvir tudinho -- buscou pela arma no cós da calça e apontou para a cabeça de Gustavo -- Senta aí e me escuta, seu bosta.
O advogado obedeceu rapidamente. Todo o seu corpo começou a tremer e suava frio.
-- Para com isso, Xanda. Por favor... -- Isabel implorou para ela -- Não vale a pena se sujar por causa dele.
Alexandra nem deu ouvidos ao pedido de Isabel.
-- Fique sabendo seu advogado de merd*, que a Isabel já me contou tudo. E sabe o que eu penso sobre ela? -- Alexandra perguntou levantando o queixo de Gustavo com o cano da pistola -- Eu penso que ela é a pessoa mais honesta e íntegra que conheci até hoje. Ao contrário de você... que é apenas um interesseiro incompetente que usava o meu dinheiro para pagar as festinhas e mentia que tinha sido roubado. Sabia dessa Isa?
Isabel olhou para ela indignada.
-- Ele disse que você levou o meu dinheiro durante um programa.
-- Seu safado! Eu nunca faria isso.
-- E você acha que eu acreditei Isa? Acredito em Papai Noel, coelhinho da páscoa, mas no Gustavo, nunca. Você não serve nem para limpar os lindos pés dela.
-- Alexandra pare, por favor! Não é nada disso! Eu sempre fui fiel a você -- Gustavo estava todo encolhido no sofá sentindo o cano frio da pistola encostado violentamente em sua testa.
-- Perdoo tudo. Menos o fato de você ter tocado em minha mulher. Isso não tem perdão para a máfia. Você foi julgado e a sua pena é a de morte -- esfregou a pistola pelo rosto do advogado fazendo um desenho imaginário.
Gustavo caiu de joelhos e começou a chorar apavorado com a raiva transbordante na face da empresária.
-- Por favor, Alex. Pense nos meus filhinhos, na Sandra.
-- Não pense que vai me amolecer com essas falsas lágrimas -- seu rosto permanecia impassivo e seus olhos pareciam relâmpagos verdes -- "Alex. Pense nos meus filhinhos, na Sandra" -- imitou a fala de Gustavo fazendo trejeitos -- Agora se lembrou deles? Deveria ter se lembrado deles antes de procurar diversão fora da sua casa -- A fala de Alexandra continha um misto de cólera e deboche.
-- Não conta para a Sandra. Ela não merece -- falou limpando as lágrimas que caiam sem cessar.
-- Há merece... Merece sim. A Sandra merece todo o mal que você faz para ela.
Gustavo olhou para ela com surpresa.
-- Ela te ama Alex.
-- Me ama? -- Alexandra deu uma gargalhada -- Ela ama o dinheiro que a idiota aqui tem dado todos esses anos desde que a gente se separou.
Isabel ficou confusa, afinal, não havia entendido bem o que Alexandra e Sandra tinham uma com a outra. Já tinha escutado comentários sobre o tratamento caridoso dela com a mãe e os filhos de Gustavo, mas sobre um relacionamento amoroso, isso era novidade.
-- Eu... Só queria ajudar Alex... Fui um idiota em fazer o que fiz -- falou com um gosto amargo na boca -- Me perdoa.
-- Levanta daí -- Alexandra o puxou pelo colarinho da camisa, deixando-o de pé diante de Isabel -- Não é para mim que você deve pedir perdão é para ela.
-- Xanda não -- apesar de adorar ver Alexandra jogando todas aquelas verdades na cara dele, colocando-o no seu devido lugar, não se sentia a vontade diante dele. Tinha consciência de que também havia errado feio -- Não preciso que ele faça isso -- Isabel virou o rosto para o lado.
-- Mesmo assim ele vai fazer -- pressionou a pistola contra a nuca dele -- Pede.
Gustavo engoliu a saliva com dificuldade e falou:
-- Me perdoa Isa...
-- Dona Isabel -- Alexandra corrigiu.
-- Dona Isabel... Por tudo o que eu fiz e falei.
Isabel sacudiu a cabeça com impaciência.
-- Tá bom tá bom -- falou e se afastou para longe dele.
-- Pois a mim você não convenceu Gugu.
Alexandra ficou em silêncio por algum tempo. Parecia pensar o que fazer, até que enfim decidiu.
-- Para não dizerem por aí que sou uma pessoa desumana e cruel vou te dar uma chance. Vou fazer três perguntas. Se você errar duas, morre, se acertar duas estará salvo. Primeira pergunta: -- Quem canta a música "Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou..."?
-- Os sete anões -- falou todo feliz.
-- Que pena! Errou. Os seis anões, porque um anão é mudo.
-- XANDA CHEGA! -- Isabel estava uma pilha. Aterrorizada com aquela situação.
-- Segunda pergunta: Qual o nome do maior mafioso do mundo? -- Alexandra posicionou-se, firmou os pés no chão e mirou.
-- Alexandra Girani -- falou fechando os olhos esperando o tiro.
-- Hummm... Gostei da resposta. Dessa vez você foi esperto.
Gustavo soltou o ar aliviado. Passou a mão pela testa suada e agradeceu a Deus.
-- Então vamos para a última e decisiva pergunta: -- TAM... TAM... TAM... TAMMM... Qual é o doce pelado?
Gustavo olhou para ela desesperado.
-- Doce de abóbora? Doce de banana sem casca? Doce de leite? Isabel pelo amor de Deus me ajuda -- se mijou de medo, deixando uma mancha molhada bem no meio da calça.
-- Adeus Gustavo... -- posicionou a arma atrás da orelha esquerda do homem e encostou o cano da pistola. Sorrindo apertou o gatilho.
-- NÃOOOO...
Isabel e Gustavo gritaram antes de ouvirem o... Click.
-- O que aconteceu? -- Alexandra examinou a pistola -- Porque não funcionou?
-- Foge... Foge... -- Isabel agarrou Gustavo pelo braço e o jogou porta afora -- Corre pra longe daqui... Vai rápido -- falou já no corredor -- Vai... Vai...
Gustavo saiu cambaleando com a calça toda molhada. Nem esperou o elevador, desceu correndo pela escada.
Quando Isabel retornou ao apartamento encontrou Alexandra deitada no sofá. Ela ria tanto que chegava a lacrimejar. Isabel não pode deixar de rir também.
-- Sua maluca! -- se jogou sobre ela gargalhando tanto quanto Alexandra -- Pensei que fosse matá-lo.
-- Com uma arma sem munição? Só se fosse de medo -- caiu na gargalhada novamente -- O covarde mijou-se todo. Vai chegar em casa fedendo a xixi.
As duas riram por um bom tempo.
-- Só uma pergunta Xanda. Qual o doce pelado?
-- Nú-tella. Kkkkkk... -- quase rolou no chão de tanto rir.
-- Você não presta minha mafiosa linda -- Isabel apertou as bochechas dela.
-- Não adianta querer me agradar Bel meu mel. Você traiu a máfia e libertou o inimigo -- se levantou e puxou Isabel -- Agora será punida à altura.
-- Não faça isso, por favor -- brincou -- Não suportarei ser torturada.
-- Você não tem escolha.
Alexandra a envolveu com seus braços ao redor de sua cintura e arrastou-a para o quarto, jogou ela na cama e até os vizinhos puderam a ouvir gritar:
-- Xanda não, por favor, não. Socorrooo...
No Centro Espirita.
-- Então você é a Janaína? A Edna falou muito sobre você.
Janaína ruborizou com o comentário de Bruna.
-- Espero que ela tenha contado apenas o essencial. Ela às vezes se passa -- olhou para Edna e Valéria que batiam papo com outras mulheres em um canto da sala.
-- Não se preocupe, ela só contou o básico tipo: Que você trans* todas as noites com um fantasma, que às vezes a sua atual namorada participa e fazem uma suruba.
Janaína estava horrorizada.
-- Brincadeirinha Jana. Ela não falou nada disso.
Janaína soltou o ar, aliviada.
-- Quando vai começar a reunião Bruna?
-- Agora, mas quero esclarecer alguns pontos para você Jana.
-- Claro. Pode falar Bruna.
-- A reunião mediúnica apresenta, em geral, as seguintes etapas; Fase preparatória, fase de manifestação dos Espíritos e fase de encerramento.
-- Será que você vai conseguir falar com ela Bruna? Ou até mesmo psicografar uma carta dela?
-- As comunicações dos Espíritos devem ocorrer de forma espontânea. São eles que decidem se querem ou não manter contato.
-- Entendi. Desculpe, é que estou ansiosa demais.
-- Imagino que esteja. Qualquer um no seu lugar estaria Jana -- Bruna pegou na mão dela e sorriu -- Vamos iniciar a primeira fase. Que consta da leitura introdutória de página evangélico doutrinária, prece de abertura. Leitura e breve comentário de trecho de O Evangelho segundo o Espiritismo, ou estudo de obra espírita, relacionada à mediunidade. Isso não vai exceder meia hora. Vem comigo... Sabia que eu tenho cinco filhos... -- saiu contando.
No cinema.
-- Será que elas já chegaram ao apartamento? -- Simone não conseguia prestar atenção no filme. Sua cabeça estava no Leblon.
-- Acredito que há essa hora a Alexandra já deva até ter desovado o corpo do advogado do diabo lá no morro da macaca -- Tatiana falou após ter olhado no relógio de pulso.
-- Posso te pedir uma coisa? -- olhou para Tatiana com olhar pidão.
-- Claro, pedi.
-- Vamos para casa?
-- Mas o filme começou agora Mone.
-- Eu não vou conseguir me concentrar. Estou preocupada com a Isa tadinha.
-- Ai meu Deus... -- Tatiana passou a mão pelos cabelos -- Tá bom tá bom, também estou preocupada. Aquela maluca é bem capaz de espancar a anta de gravata na frente dela.
Levantaram-se no escuro indo em direção a porta. Saíram do cinema esbarrando em pernas e levando xingões.
No Leblon.
Na cozinha Isabel preparava um lanche vegetariano para as duas.
-- Sabe Xanda, acho que vou virar vegetariana.
-- Isa, bacon não cresce em árvores.
-- Não fala assim amor. Eu posso muito bem viver sem esses prazeres culinários.
-- Até pode ser -- abraçou Isabel por trás, beijou e sussurrou no ouvido dela -- E eu adoraria.
Isabel ao sentir o calor da pele quente e macia, ficou toda arrepiada.
-- Ai amor... Assim eu não... -- o momento Love foi interrompido pela campainha.
-- Começou a bagunça! -- exclamou Alexandra, levantando as mãos ao teto -- Vou lá ver quem é.
Alexandra olhou pelo olho mágico e de repente se afastou.
-- Hummm... André seu fofo. Agora é a sua vez.
Abriu a porta e antes que o rapaz pudesse se defender puxou ele pela orelha até a sala.
-- Aiiiiii... Socorrooo... -- André berrou alto.
-- Isso mesmo Xandinha -- tia Marta incentivou.
-- Dá uns tapas na cabeça -- tio zé falou esfregando as mãos.
-- Xanda chega! -- Isabel puxou ela pela roupa fazendo-a soltar -- Deixa-o.
André aproveitou para fugir.
-- Eita que ele merecia apanhar -- tia Marta sentou no sofá e tirou os sapatos -- Você não faz ideia o que esse maluco nos fez passar.
-- Não começa tia Marta. Já falei que me enganei.
-- Vocês estão com fome? Estou preparando um lanchinho -- Isabel perguntou esbanjando simpatia.
-- Aceito minha filha. Tô morto da fome -- tio Zé também tirou os sapatos e sentou.
-- Eu te ajudo Isa -- Ramon a acompanhou.
-- O que você aprontou para eles André?
-- Ai poderosa. Eu juro que não foi de propósito.
-- Ele levou "eu e mais a muié" pra um baile de malucos. Pensando bem minha filha o inferno nem é tão ruim se comparado a aquele lugar.
-- Que lugar era esse? -- Alexandra perguntou para o tio Zé.
-- Nem sei. Só sei que eita gente pra gosta tanto de descer até o chão.
-- Era um baile funk -- André falou ainda com a orelha toda vermelha -- Quando vi a propaganda achei que fosse um desses bailões sertanejo.
-- Você levou os dois a um baile funk André? Kkkk... que legal... pra quem só vai a Quermesse, deve ter sido uma beleza.
-- Imagina o quanto riram quando viram a calça de tergal azul do tio Zé? O Guarda-roupa do tio Zé deve ter dois tipos de roupa: as limpas e as sujas.
-- Não pense que você se livrou das punições André. Amanhã conversamos sobre todas as suas proezas.
-- Poderosa, pode me bater, pode me pendurar de cabeça pra baixo, pode fazer o que quiser comigo, mas eu não me arrependo do que fiz. E tem mais faria tudo de novo.
-- Há é? -- Alexandra pegou a pistola e apontou para a cabeça dele -- Então tá.
-- Aiiiiii... -- André saiu correndo para a cozinha.
Alexandra caiu na gargalhada.
-- Esse cara é tão derretido -- tio Zé falou balançando a cabeça -- Que lanche mais demorado sô.
A campainha soou novamente e Alexandra foi atender bicuda e arrastando o pé.
- Olá! Podem entrar -- falou para Simone e Tatiana -- A festa já vai começar.
-- Boa noite Alexandra!
-- Boa noite Tati, Simone. Estavam no motel?
-- Não. Estávamos no cinema -- Simone respondeu de cara feia -- Onde está a Isa?
-- Na cozinha preparando um lanchinho pra umas vinte pessoas.
-- Obrigada.
-- Ei Simone -- Alexandra chamou.
-- Sim?
-- Onde está a Janaína?
-- Foi com a Edna e a Valéria em um Centro Espirita.
-- Só me faltava essa -- Alexandra bufou incomodada com aquilo.
No Centro Espirita iniciava-se o momento mais importante da reunião. A fase de manifestação dos espíritos.
Essa fase é caracterizada pela manifestação mediúnica dos Espíritos e pelo esclarecimento de Entidades sofredoras, pelo diálogo. O Tempo destinado a essa fase é de, no máximo, uma hora. Pode ocorrer, ou não, manifestação de um benfeitor espiritual.
Bruna abaixou a cabeça e começou a orar. Todos que estavam ao redor da mesa a acompanharam. Eram poucos. Janaína contou umas cinco pessoas.
Ela estava assustada, mas a vontade de ajudar Giovana era bem maior.
Bruna pegou uma caneta e começou a escrever. Depois de alguns minutos terminou aquela carta e começou outra. E assim por diante. No final havia escrito pelo menos umas seis cartas.
Abriu os olhos e falou algo próximo ao ouvido da senhora que estava ao seu lado na mesa.
-- Agora vamos para a outra sala. A Bruna vai ler as cartas e os donos devem se manifestar e pega-las com ela.
-- Espera -- Janaína pediu -- Como eu vou saber que a carta é para mim?
A mulher sorriu antes de responder.
-- Você vai saber. Pode ter certeza disso.
Na outra sala Bruna começou a ler as cartas. Janaína e Valéria ficaram admiradas da forma como cada pessoa sabia com toda a certeza que a carta era direcionada a ela.
As pessoas se aproximavam e choravam abraçadas a ela. Janaína achou aquilo tudo emocionante, mas pouco convincente, até que Bruna começou a ler uma carta:
"Minhas queridas filhas Piquita e bezão"
Janaína começou a chorar.
"Envio está carta por intermédio da Bruna, pois não estou mais nesse plano". Bezão você sofre muito com minha morte...
-- Essa carta é minha... -- Janaína se levantou chorando.
Valéria e Edna ficaram paradas, sem nenhuma reação tentando entender o que estava acontecendo.
-- Não pode ser Janaína -- Valéria segurou no braço dela.
-- É minha sim. É minha... -- Janaína saiu correndo até Bruna.
Fim do capítulo
Pessoal, hoje estamos postando o capítulo seis do Esquadrão Jaguar. Será que vocês poderiam dar uma olhadinha no nosso projeto? Vocês deixariam essa autora imensamente feliz com isso. Sei que posso contar com vocês, como sempre. Há...e não deixem de comentar tá. Beijos meus anjos.
Comentar este capítulo:
lucy
Em: 20/07/2016
É realmente emocionante a pscografia,
Amei o cap.
Amei a lição dada no Gustavo, pensou que Ale
era boba mas.ela.tolerava ele e chegou ao fim essa
situação que bom se livrou de um mala, Gustavo vai ter
que dar os pulos dele pra se acertar com suas dividas pois
como diz o.ditado : a fonte ((teta)) SECOU !! eeeeba !! Amei a pegadinha dos
sere anões kkkm todos caem com certeza bjs xau xaué
Nota Mil !!
lay colombo
Em: 28/02/2016
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk amei o susto q rla deu no imbecil do Gustavo kkkkkkkk melhor parte do capitulo kkkkkk
Aiai essa Alex é muito comédia.
Hm não parece q a carta seja da Giovana mas vai saber não é .
Resposta do autor em 29/02/2016:
O Gustavo conheceu a ira da mafiosa Alex. Kkk... A carta é mais um mistério que desvendaremos nos próximos capítulos. Bjã e uma semana cheia de amooorrrrr...
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]