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Amor sempre vence? por Esantos

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Palavras: 3833
Acessos: 9671   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 48

CAROLINA

 

--Meu amor acorda vai, volta para nós, seus filhos estão te esperando. Alisei a sua mão e me curvei para dar um beijo em sua testa, sentir uma pressão na minha mão e quando olhei ela estava apertando, ela iria acordar. --Amor? Você está me escutando? Ela lentamente abriu os olhos, e ficou um pouco nervosa. ---Calma amor você está bem, calma. -Ela me olhou nos olhos e foi relaxando. Eu sinalizei para o Bernardo que rapidamente entrou.

--O que houve Carolzi... ela acordou. -Falou examinando-a.

--Acordou meu amigo, minha Emy está de volta. -Falei rindo e chorando ao mesmo tempo.

--Carolzinha vou te levar de volta para o quarto e examinar ela, vem.

--Não deixa eu ficar, fico quieta aqui no canto.

--Está bem. -Ele saiu para chamar a enfermeira.

--Amor fica calma você está bem, vai sair daqui.- Ela me olhava nos olhos, eu a beijei na testa e fiquei segurando a sua mão ela apertava a minha.

--Pronto Carol, deixe eu examina-la. -Quando fui me afasta ela segurou minha mão.

--Eu vou fica aqui Emy, mas o Be vai te examinar desentubar você vai poder falar, pode soltar vou ficar aqui do seu lado.- Ela foi soltando devagar, eu me afastei e ele começou a fazer os enxames de praxe, ela reagia a todos muito bem.

--Carol está tudo bem vou seda-la para desentubar. -Eu voltei a segurar a sua mão.

--Amor vamos nos encontrar no quarto novamente, agora dormi meu amor. -Ela dormiu, o Bernardo tirou os aparelhos.

--Be leva ela para o meu quarto.

--Está bem levo sim, vamos que o enfermeiro a leva daqui a pouco, vamos descansar. -Saímos para o quarto e já corri para os braços de Dona Irene.

--Ela acordou, ela voltou para nós. -Dai foi um chororó só, nessa hora a Julia entra com a Estela. 

--Olha quem veio se juntar a família. -Entrou empurrando o bercinho.

--Acho que teremos que ir para um quarto maior Julia.

--Posso ver isso mais acho que maior que esse só tem o outro do lado, mais essa menina não ocupa tanto espaços assim.

--Mais uma morena de dois metros de altura ocupa. -Falei rindo ela arregalou os olhos

--A Emy acordou?

--Acordou e está bem.

--Que bom vou ver se está vazio e venho pegar vocês, agora der de mamar a essa mocinha que ela tá com fome. -Ela saiu eu peguei a Estela para mamar, mamou por um bom tempo só parou quando o Antonio começou a chorar, coloquei ele em um peito e o Guilherme no outro, porem a ideia não deu certo que o Guilherme não parava quieto ficava chutando o irmão Julia chegou e nós levou para o outro quarto assim que nos acomodamos o enfermeiro bate na porta com a Emy, ela estava com o soro e o outro braço imobilizado por conta da bala, Dona Irene só fazia rir de alegria, agora era só esperar ela acordar.

 

 

******************************

 

EMILE

 

A última coisa que me lembro foi de ver a Carol sumir naquele corredor,  depois disso tudo escureceu sentir uma dor enorme no braço, acordei ao sentir algo encostando em minha testa, e segurando minha mão, logo em seguida sentir uma enorme dor na minha garganta, tentei mexer os braços e não conseguir, ao olha nos olhos da pessoa que estava segurando a minha mão pude ver os olhos da Carol, ali grudado nos meus, me pedindo para ficar calma que eu estava bem, lembrei da última cena antes de desmaiar, ela estava naquela maca desacordada, meu coração acalmou-se ao vê-la ali bem ao meu lado, apertei firme sua mão queria falar, tentava mas não conseguia, os bebês? Como será que eles estavam?

--Amor fica calma você está bem vai sair daqui. -Ela disse e sentir uma felicidade em ouvi-la ali me chamando de amor, vi o Bernardo se aproximando ela tentou se afastar, mas eu queria ela ali comigo, não queria deixa-la ir.

--Eu vou fica aqui Emy, mas o Be vai te examinar desentubar dai você vai poder falar, pode soltar vou ficar aqui do seu lado.- Fui soltando devagar a sua mão o Bernardo começou a me examinar pouco tempo ela pegou novamente na minha mão e disse no meu ouvido 

--Amor vamos nos encontrar no quarto novamente, agora dormi meu amor.- Fui adormecendo e apaguei acordei, novamente com um choro de criança, fui abrindo os olhares lentamente, minha cabeça doía muito e meu braço senti algo pinicando, e preso eu não o mexia.

--Olha só quem acordou. -Escutei a voz da Elise, que logo sentir ela alisando meus cabelos.

--Ei como você está? -Perguntei com a voz baixa, minha garganta estava dolorida.

--Filha que bom que você acordou, eu estava tão preocupada. -Falou mainha me abraçando devagar.

--Mainha minha cabeça está doendo e meu braço também. 

--Isso é normal, a cabeça está doendo pois você passou muito tempo dormindo e o braço vai incomodar um pouco mas daqui a pouco vão te dar um remédio dai a dor vai aliviar. -Escutei a voz do motivo da minha alegria ali ao meu lado, assim que viro em procura da voz vejo a cena mais linda aos meus olhos ate o dia de hoje, minha mulher com dois bebês no colo dando de mamar e outro no bercinho ao lado, não conseguir segurar o choro de emoção meus filhos e minha mulher ali vivos e bem, eu ria enquanto chorava.

--Ei amor não chora. -Carol falou entregando os meninos para a Elise e levantando lentamente, ele se aproximou de mim e beijou meus lábios levemente, como foi bom sentir aquele beijo novamente.

--Eu tive tanto medo minha linda, aquele desgraçado te machucou? 

--Não amor eu estou bem graças a minha heroína. 

--Eu te prometi que não deixaria nada te acontecer e ele ainda conseguiu te rapta, desculpa amor não era para eu te deixar sozinha, foi minha culpa não era para eu deixar você sozinha. -Disse baixando os olhos.

--Amor você não teve culpa, estamos  todos bem e isso é que importa, agora enxuga essas lágrimas que quero te apresentar umas pessoinhas que estão querendo conhecer a sua mainha.-Ela levantou um pouco minha cama, fazendo com que ficasse quase que sentada, pude visualizar melhor o quarto os três bercinhos, a Elise e mainha trouxeram eles para mais próximo de mim e a Carol pegou um deles.

--Esse aqui é o Guilherme, não para quieto ate dormindo fica mexendo as perninhas. -E trouxe para junto de mim, infelizmente não podia o pegar, mais a Carol deixou ele bem próximo pude dar um beijinho nele entre lágrimas.

--Oi Guilherme, você é muito lindo meu garotão? -Falei pegando em sua mãozinha, --Ele é lindo Carol.- As lagrimas de alegria não paravam

--É sim e agora deixa eu trazer o Antônio.- Colocou o Guilherme no bercinho e pegou o outro.--Antônio fala um oi para sua mainha.

--Oi Antonio, nossa amor são idênticos. -Ele eram iguaizinhos, muito lindos mesmo.

--São sim, mas o Antônio tem o mesmo sinal que você em cima da sobrancelha. 

--É mesmo, oi Antônio como você está hein fofinho da mainha?

--Ele pode ter puxado a Emy mas a fome é da mamãe.- Disse Elise e todos rimos.

--Então você é comilão é? -Falei brincando com suas mãozinhas.

--E essa aqui é a tua princesinha Estela.- Ela disse me trazendo um menina bem menorzinha que os meninos mas linda.

--Oi princesinha, como você é linda demais, nossa Carol como ela é pequenina.

--É amor sempre tem um menor e ela foi gerada em uma placenta individual.

--Ela é loirinha feito você. 

--É sim ao menos ela vai parecer comigo, porque pelo que eu estou vendo daqueles dois, vão ser sua cara. 

--São lindo meus três anjinhos, Carol quando vou poder pegar eles?

--Quem te operou foi o Be, não vi ainda os raios x para saber da profundidade da bala, mas daqui a pouco ele vem te examinar.

--E você como está se sentindo? Quase enlouqueci quando te vi desmaiada.

--Eu estou bem não se preocupe, -disse colocando a Estelinha no bercinho.

--Quanto tempo eu fiquei desacordada?

--Quatro dias amor, você perdeu muito sangue, mas ago... -parou de falar pois escutamos a porta abrir bruscamente.

--Emy minha estrela você acordou. -Caio entrou correndo para junto de mim.

--E por que não me da um abraço? -Disse rindo e abrindo um braço.

--Ai que saudade minha amiga, que susto você me deu.- Ficamos uns segundos abraçados e assim que ele me soltou me deu um beijo na testa.

--Você viu como meus filhos são lindos?

--E não vi acho que puxou ao padrinho pra serem tão fofos, não é coisas lindas do titio.- Fez um bico para as crianças, ficamos ali conversando e logo anoiteceu, Caio foi levar minha mãe em casa e depois voltaria para dormir conosco, a Elise também foi depois de muita insistência da Carol pois ela estava ali todos esses dias.

--Da licença, mais é hora do banho da senhora dona Emile.- Entra a enfermeira e por obra do destino qual era a enfermeira? Isso mesmo a gostosona dos peitões.

--Está bem, mais vai tirar essa faixa?

--Pode deixar que eu ajudo a senhora. -Olhei de lado e vi a cara de Carol, que já estava fechada, resolvi fica na minha e nem olhei para a enfermeira.

--Vem aqui, para eu tirar essa faixa que vou ter que troca o curativo, não mexa o braço está bem?. -Ela desenrolou a faixa e ao desenrolar inventou de falar o motivo de seu fuzilamento.

--Nossa seu braço é tão definido, é por isso que você joga aquelas bolas tão forte. -Disse alisando meu braço só fiz baixar a cabeça e esperar.

--Ô querida como é seu nome?

--Dhenifer doutora. -Falou baixando a cabeça.

--Então querida, ela pode ter braços definidos, mais eu sei desmontar seu magro corpinho com apenas três cortes então desapareça daqui e chame o José que ele vai dar banho nela, -eu só fiz olhar para ela assustada.

--Um homem Carol? Ah não! 

--Um homem sim agora, desapareça daqui enfermeira Dhenifer e saiba que será punida não por ela ser minha esposa e sim por que isso é desrespeitoso com o paciente e com o hospital. -Ela falou baixo mas firme, a enfermeira saiu de cabeça baixa ai o que eu inventei de fazer? Levantar a cabeça.

--Emile pare de olhar para a bunda dela.

--Mas eu não olhei.

--Olhou sim e não adianta negar.

--A senhora mandou me chamar doutora? –O tal José falou entrando no quarto 

--Sim José é que minha querida esposa precisa de uma mãozinha no banho será que você pode acompanha-la?

--Claro que sim, posso ver o curativo? Licença. -Ele foi gentil e super profissional, me acompanhou ao banheiro em momento algum olhou para o meu corpo e para trocar o curativo ele foi bem cuidadoso, mas eu ainda preferiria que a gostosa me ajudasse no banho.

--Muito obrigada José.- Disse com a cara amarrada.

--Mais alguma coisa doutora?

--Sim mas é ilícita você faria?

--Ai doutora a senhora sabe que sou medroso.

--Eu tô brincando, mas se você me trouxesse uma barrinha de chocolate eu iria ficar super feliz.

--Mas a senhora não está proibida de comer nada.

--Eu sei só que não queria andar por ai com essa roupa e a máquina fica no andar de baixo e o Caio ainda não chegou, mas não se preocupe assim que ele chegar eu peço a ele agora pode voltar ao seu trabalho.

--Você sabe que ele vai trazer o chocolate para você não é?-Perguntei assim que ele saiu.

--Sei sim eu sempre consigo tudo deles desse modo, é por isso que eu adoro ser chefe.- Ela riu tão lindo que não resisti e lentamente levantei.

--Cuidado Emy para não força o ombro quando for levantar.

--Eu estou bem, e agora é Emy? Onde está o amor? -Perguntei já chegando ao lado dela.

--Você estava olhando para a bunda da enfermeira, e não merece. -Falou cruzando os braços.

--E se eu fizer isso aqui? -Falei sentando de frente a ela e beijando docemente os seus lábios.

--Estava com saudades da sua boca.- E dei mais um beijo que foi interrompido por um bocão chorando de fome.

--Ele está com fome linda, queria poder pegar ele mais você não deixa.

--Calma amor você vai pode pegar eles rapidinho.- Ela disse levantando e pegando o Antônio, eu me apoiei na cabeceira da cama e fiquei ali ao lado dela admirando ele quase arrancar o peito da Carol de tanto puxar.

--Ei moleque deixa um pouquinho para os outros, que esfomeado.

--Esse come bem e a menina não fica por fora.- Assim que falamos o Caio bate na porta e entra.

-- Ai que fofo as duas caducando. -Ele se aproximou, esse é qual não consigo distingui ainda.

--Antônio, Cá eles são tão pequenos mais tão lindos.

--São mesmo e o Toninho parece que gosta tanto de peito quanto a mainha dele, toda vez que chego ele está agarrado neles. -Eu comecei a rir e levei um tapa na perna.

--Ai o que foi? Isso doí. -Falei tentando alisar com a outra mão.

--Se der ao respeito que agora você tem três bocas para dar de comer, Caio você acredita que essa criatura mal está podendo se mexer e estava dando trela para a enfermeira assanhada.

--Mas eu não fiz nada, ela que gostou do meu braço definido, e outra ei não falei nada.

--Mas olhou para a bunda dela que eu vi.

--Não olhei, meus olhos só conseguem olhar para você meu amor. -Falei beijando sua testa.

--Sua cínica, Caio coloca o Antônio lá e me traz o Guilherme, não se preocupe que ele vai se calar, é só quando sai do peito,- Caio assim fez e o Guilherme não parava os bracinhos, e as pernas.

--Cá como resolveram a situação da morte do Paulinho?

--Assim que você saiu a polícia chegou ele ainda estava vivo, mais não resistiu, o Montanha não foi preso, pois foi legitima defesa e já efetuei o pagamento de todos e mais um agrado como você pediu.

--Ótimo, e em relação à mídia como está?

--Você já foi na janela minha estrela!

--Não por quê?

--Dê uma olhadinha para você ver só uma coisa.

--Me ajuda a levantar?

--Claro vem.- Assim que chego na janela vejo algumas pessoas com faixas de apoio, vários cartazes com mensagem de força.

--O que foi dito na mídia Cá? 

--Eu dei uma declaração há três dias, contei que foi um sequestro relâmpago e você acabou sendo baleada, por tentar salvar a esposa grávida, ontem postei nas suas redes sociais que já tinha acordado e estava bem.

--Obrigada Cá e me traz meu celular que depois gravo um vídeo para postar.

--Ok mas minha estrela deixa isso para amanhã de manhã, e também amanhã o delegado vem colher o depoimento de vocês, pode ser?

--Carol você esta pronta para falar linda?

--Estou sim.

--Então tudo bem Cá pode dizer que ele venha.

--Eu vou comer algo, ainda não jantei e já volto vocês duas se comportem que tem crianças no quarto.

--Como se eu pudesse fazer alguma coisa, Carol podemos juntar as camas? quero dormir mais pertinho de você.

--Poder não pode mais acho que ninguém ira reclamando com a chefe então, empurra ela para meu lado Caio. -Ele empurrou e deitei ao lado da Carol e com o braço livre fiquei acariciando seu cabelo enquanto ela dava de mamar a Estela, assim que ele saiu perguntei o que estava me afligindo.

-- Linda eu vou poder voltar a jogar?

--Pelo que eu li no prontuário não atingiu nenhum ligamento, mas só depois que eu der uma olhada nos outros exames.

--Eu queria ganhar mais uma olimpíada, mas se não der não tem problema, já tenho duas e um monte de título mesmo. -Mesmo falando assim eu estava triste, pois depois da minha família o vôlei é uma das coisas mais importantes para mim.

--Não se preocupe amor assim que o Be chegar amanhã eu peço para ele me inteirar de tudo agora deixa eu colocar ela no bercinho que já dormiu.

--Mesmo com tudo isso que aconteceu eu estou muito feliz, todos nossos filhos bem com saúde a Elise começando a faculdade daqui a uns meses, e eu te amando cada dia mais. 

--Também estou muito feliz meu amor. -Dei um selinho nela e pouco tempo depois o Caio chega com a Duda e a Ju.

--Ei que história é essa de está se agarrando na frente das crianças hein? -Disse Duda rindo.

--É parem com essa safadeza na frente dos meus afilhados.

--Duda cala a boca e vem me dar um abraço, mas não inventa de tirar casquinha que sei que você sempre se aproveita. -Falei levantando o braço livre.

--Como você está minha amiga fiquei com medo de te ver desmaiar daquele jeito.

--Agora eu tô bem, muito obrigada por você ter se arriscado daquela maneira nunca saberei te agradecer. -Falei com lágrimas nos olhos.

-- Não tem que me agradecer eu sei que você faria o mesmo por mim e minha família.

--Agora para de alisar minhas costa que daqui a pouco tua mão está na minha calcinha. -Falei e todos riram.

--Palhaça, agora deixa eu ver esses moleques lindos que já dei um monte de cheiro.- Ela falou pegando o Guilherme no colo que estava acordado como sempre.

--São lindos meus bebês não é Duda?

--São sim grandona, quando voltam para casa?

--Minha mãe vai me dá alta amanhã o Be vai fazer uns enxames na Emy e talvez der alta a ela depois de amanhã só falta a pediatra chata dar alta as crianças.- Julia logo mostrou a língua para a Carol.

--Os meninos já estão de alta e a menina vou fazer uns enxames amanhã e se estiver tudo bem também estará liberada.

--E grandona vai ficar sozinha. -Ela falou rindo.

--Tem nada não, tem uma enfermeira, que vai me fazer companhia. -Falei esperando a tapa de Carol.

--Aquela dos peitões? -Perguntou Duda.

--Baixem o fogo vocês duas, duas mães de família tem que dar exemplo.- Disse a Julia depois de dar uma tapa na cabeça da Duda.

--A então a senhora quer ficar com ela aqui dona Emile? -Carol perguntou

--Estou brincando linda adoro ver sua carinha de brava.

--Ju você acredita que aquela piranha ficou dando mole para a Emy na minha frente.

--Não foi bem assim ela só achou que tenho braços bonitos. -Falei para receber outro tapa.

--Você fique na sua, mas ela vai ter o dela não por ter dado em cima da minha esposa e sim pelo desrespeito com uma paciente, palhaçada.

--É a tal da Dhenifer Carol?

--Ela mesmo.

--Já escutei falarem muito dela parece que já pegou metade do hospital e é maior safada.

--Isso não me importa com tanto que ela trabalhe bem, mas pelo que eu vejo não é o caso.

--Isso mesmo chefinha coloca moral. -Ju disse rindo.

--E que bagunça é essa no quarto da minha paciente hein?- Perguntou Bernardo entrando na sala.

--Bagunça nenhuma só que uma certa enfermeira vai levar um pé na bunda. -Disse Ju

--A Dhenifer do silicone? 

--Ela mesma.- Ju confirmou

--Eu não disse Emy sabia que era silicone. -Duda disse e como sempre sem noção acabou levando outro tapa.-- Ai o que foi agora.

--A senhora está doida para dormir no sofá não é Eduarda.

--Tá bom parei a pessoa não pode nem brincar. -Falou toda cabisbaixa e começamos a rir. -Conversamos muito e rimos ate que deu a hora e só restou o Caio que em pouco tempo estava dormindo na poltrona eu e a Carol acabamos cochilando rapidamente. No dia seguinte acordamos com a enfermeira indo pegar os bebês para dar banho, eu levantei junto com a Carol para dar uma voltinha para esticar as pernas, no corredor encontramos a enfermeira conversado intimamente com o enfermeiro chefe.

--Agora eu sei o por que ela ainda está trabalhando aqui. -Carol falou franzino a testa.

--O que você vai fazer?

--O certo, espera um pouco aqui. -Ela saiu em direção a ele e logo a enfermeira saiu de perto, pouco minutos depois ela volta com cara de satisfeita.

--O que foi que houve?

--Nada só disse para ele demiti-la e daqui a pouco vou chamar o diretor do Rh para dar uma sugestão do novo enfermeiro chefe, ele vai analisar se é viável e o promover.

--Então vai demitir os dois?

--Não o velho safado só vai ser rebaixado, nossa ate rimou - Saímos rindo de volta para o quarto, eu deitei e a Carol foi tomar banho, quando eu menos espero a Sil bate na porta e entra.

--Nossa você está acabada mesmo hein.

--Sua cadela por que você sumiu desse jeito? Estava com saudades, vem aqui me dar um abraço.

--Eu acabei fechando contrato com um time dos Estados Unidos, ate o final desse ano, e estava fazendo o tratamento no joelho que sua esposa me passou, mais me diga como você está? Fiquei preocupada assim que soube voltei para o Brasil te ver. -Ela falou me abraçando.

--Eu estou bem, mais feliz que nunca esses são meus pimpolhos, o primeiro é o Antônio o segundo é o Guilherme e a princesa é a Estela.

--São lindos minha amiga, seus olhos chega estão brilhando, parabéns. -Nós nos abraçamos novamente e foi só a Carol chegar para a Silva dar um pulo para longe de mim.

--Calma ela não vai te morder não Sil. -Eu disse rindo com a cara dela.

--É  que na última vez que ela me viu perto de você não me matou porque não saiam raios lesares dos olhos dela.

--Deixa de besteira Silva eu tinha dezesseis anos, agora sei que vocês são apenas amigas.

--Menos mal, e como você está?

--Estou bem, e o joelho?

--Estou seguindo o tratamento com o médico que me indicou, e estou bem melhor, muito obrigada, e parabéns pelos bebês são lindos.

--Amor deixa eu ver esse curativo, se o corte tiver cicatrizado vou pedir para o Be te dar alta hoje mesmo.

--Então deixa eu ir para não atrapalhar. -Disse Sil.

--Nada Sil deixa de frescura senta ai, não vai ver nada do que não já tenha visto, mais cuidado para não babar hein?- Falei rindo e a Carol devagar tirando a minha bata, colocou uma luva e ficou olhando o corte.

--Amor está bem cicatrizado, você faz o hemograma para saber como está esse sangue e vai pra casa comigo hoje a tarde.

--Que bom já não aguento mais está aqui nesse quarto, e já vou poder pegar as crianças?

--Só com os outro braços, agora deixa chamar a enfermeira para refazer o curativo. -Ficamos conversando, as meninas do time logo chegaram, os bebês nunca passaram por tantas mãos diferentes na vida, a tarde o Be chegou me levou pra fazer uns enxames e logo depois me liberou.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 48 - Capítulo 48:
Lea
Lea

Em: 24/10/2021

FAMÍLIA LINDA!!!!!!!!

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