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Quando Minha Vida Virou Roteiro De Novela Mexicana por Celaena Sardothien

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Palavras: 2100
Acessos: 1388   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Não tive tempo de revisar o capítulo então, perdoem qualquer erro ortográfico.

Capítulo 5 - Sorte é meu segundo nome, o primeiro é sem...





 






Depois daquele dia, eu e Nat criamos uma relação tão íntima e tão forte que não sei nem como descrever. Víamo-nos de segunda a sexta, mesmo às quintas eu voltava do outro campus apenas para ficar com ela.

 

 

 

À medida que ficávamos mais próximas, mais Jess se ressentia. O ciúmes que ela tinha de nós aumentava cada vez mais, pois, já que ela não sabia que estávamos juntas, tinha por si que era apenas uma amizade onde ela tinha sido deixada de fora.

 

 

 

Outros também começaram a reparar nossa proximidade e jeito de agir. Não foram poucas as vezes em que ficamos sem saber o que dizer quando alguém comentava que agíamos como casal, que éramos próximas demais e isso foi fazendo com que a paranóia de Nat crescesse na mesma proporção em que a minha diminuía.

 

 

 

Como Nat nem cogitava a ideia de ficar comigo no próprio CEFET por medo de outras pessoas verem, tínhamos um problema muito grande. Acreditávamos que depois que as coisas acontecessem pela primeira vez, todo aquele fogo ficaria contigo, pelo menos por um tempo. Aconteceu exatamente o contrário.

 

 

 

Queríamos mais, queríamos estar uma em contato com a outra o tempo inteiro, o mais próximo que conseguíamos ficar não era suficiente. Eu me pegava encarando a boca de Nat enquanto conversávamos inúmeras vezes. Com a intimidade as provocações atingiram outro nível também, brincávamos uma com a nuca da outra enquanto estávamos deitadas no bosque sem ninguém ver, vez ou outra minha mão ia pra dentro da blusa dela disfarçadamente e eu passava minhas unhas de leve na sua barriga, pois sabia que era um lugar sensível pra ela.

 

 

 

Certo dia, aproveitamos que meu professor tinha faltado e fomos passar um tempo juntas no nosso lugar de sempre. Chegando lá, coloquei minha mochila encostada na parede e me sentei, usando-a de escora. Nat sentou no meio das minhas pernas e de costas para mim, de forma que seu corpo ficava colado ao meu. Ela escorregou o corpo dela um pouco para baixo ao se ajeitar para achar uma posição melhor, ficando mais deitada do que sentada.

 

 

 

Comecei a mexer no seu cabelo e a fazer carinho de leve no seu rosto, enquanto ela apoiava cada braço em uma das minhas coxas. Ali era um dos poucos lugares onde podíamos ficar um pouco mais próximas da outra, graças ao movimento quase nulo.

 

 

 

Começamos a conversar de forma distraída como sempre fazíamos, contávamos como tinha sido nosso dia, mantínhamos o clima leve. No desenrolar da conversa, não resisti e meus dedos que antes lhe faziam um cafuné, começaram a descer aos poucos para a região da nuca de Nat e toda vez que eu fazia isso, ela me xingava. Lá pela terceira vez, Nat resolveu revidar, começou a subir as mãos que estavam nas minhas coxas e quanto mais ela subir, mais inquieta eu ficava. Aquela brincadeira estava começando a ficar perigosa.

 

 

 

Durante todo esse tempo, nós ainda conseguíamos conversar, apesar de ficar cada hora mais difícil de manter uma conversa civilizada. De repente, quando eu passeava com minha mão pela barriga de Nat e chegava os dedos perigosamente perto do elástico de seu sutiã, Nat teve uma ideia genial.

 

 

 

“Por que não vamos lá pra casa?” – Soltou ela, de repente.

 

 

 

“Pra sua casa? Quando? Como? Que?” – Perguntei, levemente confusa pela mudança de assunto repentina.

 

 

 

“Agora, meus pais estão trabalhando e só chegam mais tarde, minha irmã está pro cursinho e também só chega à noite. Temos algumas horas com a casa só pra nós.” – Eu estava amando o rumo daquela conversa.

 

 

 

“Ta, mas quanto tempo vai levar pra chegarmos lá? Até porque você não escolheu o lugar mais acessível para se morar.”- Disse, fazendo piada com o bairro em que ela morava, que realmente não é de muito fácil acesso.

 

 

 

“Engraçadinha. Devemos levar cerca de 40 minutos, daí ainda teremos cerca de 3 horas até alguém chegar em casa.” – Ela disse logo depois de me dar um tapa no ombro.

 

 

 

“E o que é que nós estamos esperando?” – Disse, já fazendo sinal pra ela levantar.

 

 

 

Pegamos nossas coisas e fomos para o ponto esperar o primeiro ônibus. Quando eu digo que até a casa dela era uma viagem, é no sentido literal da palavra e não um simples exagero, mas valia a pena mesmo que fosse para ficar 10 minutos a sós com ela.

 

 

 

No ônibus, senti o clima ir mudando à medida que chegávamos mais perto. Dessa vez eu estava tranquila, porém Nat ainda parecia ficar um pouco ansiosa. Eu não conhecia a casa dela, então não tinha planejado rotas de fuga caso algo desse errado – ainda mais depois dela ter me contado como o pai era preconceituoso – mas achei que valia a pena arriscar do mesmo jeito.

 

 

 

Chegamos à estação e pegamos o segundo ônibus, nesse o caminho era bem mais curto. Fomos conversando sobre o que os pais dela faziam, com o que trabalhavam, eu tentava a todo custo manter uma conversa constante para tentar fazer com que ela relaxasse e com o tempo, começou a dar certo.

 

 

 

Eu já não via a hora de tê-la de novo pra mim. Todas as noites quando me deitava, lembrava de quão intensa as coisas tinham sido no cinema e que queria muito poder repetir aquilo. Se as coisas foram assim em “público”, imagina como seriam entre quatro paredes.

 

 

 

Descemos do ônibus e finalmente chegamos. A casa de Nat era bem grande, pelo que eu podia ver do lado de fora, tinha três níveis. No primeiro, ficavam duas lojas e a garagem, o segundo parecia ostentar a parte principal da casa, já o terceiro parecia ser uma varanda, ou algo do tipo.

 

 

 

Ela abriu o portão e subiu a escada, eu segui logo atrás, meio sem jeito. Abriu a porta que dava para a cozinha e fomos entrando. Ela foi passando pelo que parecia ser a copa, seguiu o corredor e entrou na primeira porta à esquerda, olhei a minha volta, analisando o lugar, para só então ir atrás dela.

 

 

 

Quando a alcancei, percebi que estávamos no quarto dela. Ela já tinha deixado suas coisas no chão, então fiz o mesmo. Assim que deixei minha mochila no canto e levantei a cabeça para falar com ela, Nat já estava na minha frente, com o rosto bem perto do meu. Estávamos exatamente no meio do quarto nesse momento, Nat olhou para meus lábios e mordeu o seu próprio enquanto fazia isso. Aquilo mexia tanto comigo, levei minha mão esquerda até sua cintura enquanto a direita foi certeira para sua nuca, agarrando seus cabelos e nesse processo, prensei seu corpo entre o meu e o guarda roupa ao lado.

 

 

 

Beijei Nat com toda a vontade que eu vinha segurando e ela retribuiu no mesmo instante. Suas mãos entraram por debaixo da minha blusa e suas unhas arranhavam minha barriga. Desci as minhas até a altura das suas coxas, apertando forte e puxando Nat pro meu colo. Ela prendeu suas pernas em volta da minha cintura, suas mãos agora puxavam meu cabelo.

 

 

 

O beijo se estendeu até precisarmos parar para respirar. Descolei minha boca da sua, mas nossos rostos continuavam bem próximos de modo que eu conseguia sentir sua respiração se misturar com a minha. Continuamos na posição que estávamos, com ela no meu colo, porém, olhando nos seus olhos, inclinei minha cabeça um pouco para frente, fazendo com que nossas testas permanecessem juntas.

 

 

 

Eu conseguia ver o desejo estampado nos olhos dela e pelo visto, os meus mostravam o mesmo, pois, o sorriso que Nat me lançou em seguida foi de pura malícia. Nem meio segundo depois, eu estava beijando Nat de novo, até que...

 

 

 

“Natália?” – Uma voz feminina chamou, de outro cômodo da casa.

 

 

 

Nat soltou as pernas que ainda estavam em volta da minha cintura e eu a apoiei até que ela estivesse de volta ao chão, nos afastamos como num pulo, mantendo uma distância segura de pelo menos um metro. Sabe quando dizem que “escondido é mais gostoso”? Pode até ser, mas haja coração.

 

 

 

O meu batia descompassado, tanto pelo que tinha acabado de acontecer, quanto pelo susto de ter alguém em casa. Segundos depois de nos separarmos, a mãe de Nat aparece na porta do quarto com uma expressão de confusa.

 

 

 

“Você chegou cedo, não te ouvi entrar.” – Disse a mãe da Nat. Parecendo me notar logo em seguida. – “Ah, oi, não sabíamos que tínhamos visita.”

 

 

 

“Eu? O que é que a sra. está fazendo em casa uma hora dessas? Não foi trabalhar?” – Perguntou Nat, tentando manter a expressão indiferente e não tendo muito sucesso já que ela ainda estava um pouco vermelha. Eu? Torcia para que a mãe dela não notasse ou pelo menos não estranhasse. – “Ela é minha amiga do CEFET.” – Completou em seguida para que não parecesse tão na defensiva.

 

 

 

“Fui, mas tive um mal estar e acabei voltando pra casa. Ela faz química também?” – E bem aí foi o ponto em que minha quase sogra começou a pegar minha ficha técnica. Perguntou que curso eu fazia, onde morava, o nome dos meus pais, faltou só pedir RG e CPF.

 

 

 

Ela seguiu para a cozinha mantendo o interrogatório e eu não tive escolha senão ir atrás, enquanto a seguíamos, Nat me lançou um olhar culpado como quem pedia desculpas, eu apenas ri da situação e dei de ombros, apertei sua mão para que ela entendesse que eu não importava.

 

 

 

Passamos o resto da tarde assim, eu e ela sentadas na bancada da cozinha conversando com a mãe de Nat. Pouco depois o pai dela também chegou, parece que o destino queria que eu conhecesse a família dela naquele dia, pois, todo mundo resolveu chegar mais cedo. Conversamos sobre planos pro futuro, política e em alguns momentos, ela me contava histórias sobre Nat, manias dela e também a fazia passar vergonha, eu apenas ria.

 

 

 

Eu sei que fomos pra lá com planos muito mais interessantes, mas eu tive sorte no meu azar. Mesmo com a baixíssima probabilidade dos pais dela estarem em casa no único dia que decidimos ir pra lá, eu gostei muito da oportunidade de conhecê-los. De certa forma me senti ainda mais próxima de Nat. Conheci sua casa, seus pais e até um pouco mais sobre os defeitos e manias dela. Eu queria agarrar ela ali mesmo? Claro, quem não iria querer no meu lugar. Mas aquilo podia esperar, eu estava tendo a oportunidade de ganhar não só Nat, mas sua família também.

 

 

 

Quase no final da tarde, depois de muita conversa, um lanche muito bem elaborado e uma piada muito sem graça de Nat a respeito do quanto eu como, chegou a hora de eu ir embora. Estava ficando tarde e eu e estava prorrogando aquele momento, pois, estava gostando muito de ficar ali. Despedi de todos e Nat me acompanhou até o ponto, esperando comigo.

 

 

 

“Não quero que você vá. Por que diabos o tempo passa tão rápido quando estou com você?” – Disse ela com voz chorosa.

 

 

 

“Também não quero ir, mas você sabe que são 3 ônibus, uma barca, um jegue e uma canoa até eu conseguir chegar na minha casa e já está bem tarde, meu amor.” – Disse, fazendo carinho no seu rosto.

 

 

 

“Exagerada.” – Respondeu fingindo irritação, mas rindo em seguida.

 

 

 

Assim que ela respondeu, o ônibus apontou ao longe. Puxei-a para um abraço que durou um bom tempo, aproveitei para sentir seu cheiro pela última vez naquele dia, aproximei minha boca do seu ouvido e sussurrei.

 

 

 

“Ainda vamos terminar aquilo que começamos.” – Me separei do abraço e subi no ônibus, deixando-a me olhando com um sorriso tão cafajeste que quase me fez pular a janela e voltar pros braços dela.

 

 

 

Mas infelizmente não seria na cama dela que eu dormiria essa noite. Ainda não.

 

 

Fim do capítulo


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