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  • Quando Minha Vida Virou Roteiro De Novela Mexicana
  • Capítulo 4 - Se Maomé não vai á montanha...

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Quando Minha Vida Virou Roteiro De Novela Mexicana por Celaena Sardothien

Ver comentários: 2

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Palavras: 2273
Acessos: 1434   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Eu to com a ligeira impressão de que os capítulos estão cada vez maiores hahaha

Capítulo 4 - Se Maomé não vai á montanha...

Com a recém proximidade com Natália, meu desafio agora era outro, conseguir ficar em sala para assistir aula sabendo que Natália estava logo ali, do outro lado do corredor. Vivíamos saindo de sala, arrumávamos desculpas falando que não tínhamos porque ficar se o professor era horroroso e não aprenderíamos nada mesmo. Eu tinha aula todas as tardes e três dias da semana tinha na parte da manhã também, enquanto ela tinha aula todos os dias de manhã e dois dias na parte da tarde também. Fácil perceber que não era simples encontrarmos um tempo livre para ficarmos juntas se não déssemos umas fugidas.

 

Desse modo vivíamos fugindo das nossas aulas e indo para um lugar que logo adotamos como nosso. Havia um lugar no CEFET que costumava ficar uma placa com o nome da instituição, porém, nasceu uma árvore em frente e não fazia mais sentido a placa ficar lá, de forma que acabaram tirando e sobrou apenas um lugar vazio que ninguém usava e que tinha uma vista bem bacana do lado de fora. Em resumo, víamos todo mundo, mas ninguém nos via.

 

Passávamos a tarde deitadas, uma no colo da outra, conversando sobre tudo e sobre nada. Apesar do lugar ser bem vazio, vez ou outra alguém aparecia pois, ficava ao lado do estacionamento de moto dos professores de forma que não podíamos fazer nada mais do que conversar.

 

Quando não nos víamos, o que acontecia nos finais de semana e geralmente quinta feira, – às quintas eu tinha aula em um campus diferente do dela – conversávamos o tempo todo por mensagem.

 

Com o tempo a falta de oportunidade de ficarmos juntas começou a nos torturar, mas ainda acredito que éramos um pouso masoquistas já que mesmo assim nos provocávamos, eu aproveitava toda oportunidade de tocá-la, de sussurrar no seu ouvido e ela começou a entrar no jogo. Por mensagem não era diferente, constantemente havia indiretas, convites pra um bom banho e desafios.

 

Tudo isso fazia com que eu já não aguentasse mais, se a oportunidade não aparecia, eu a criaria. Em um dia qualquer, sentadas no nosso lugar, eu estava novamente deitada no colo dela e ela brincava com meu cabelo, vez ou outra passava a mão na minha nuca e eu soltava um suspiro mais longo, ela percebia e ria de mim todas as vezes.

 

“Você gosta né? Provoca mesmo, boba. O dia que eu te agarrar no meio do corredor você não reclama.” – Ela riu de mim e fez uma cara de “você não é nem louca”, mas continuou calada.

 

Fiquei olhando pra ela por um tempo, olhando seus lábios, seu sorriso meigo era o que mais me encantava.

 

“Vamos ao cinema?” – Soltei do nada, era meio de semana, a sala estaria completamente vazia e escura. Comecei meu plano de criar uma oportunidade.

 

“Que dia?” – Ela perguntou, rindo da minha aleatoriedade.

 

“Agora” – falei olhando as horas – “Ainda está cedo, acabamos de almoçar, você não tem aula até a hora do treino e eu posso faltar, tenho só mais uma aula hoje e o professor falta tanto que me vejo no direito de faltar um dia também.” – Fiz piada, mas era verdade.

 

Ela pensou um pouco, até que:

 

“Vamos! Qual filme?” – Ri da inocência dela nesse momento.

 

“Isso importa?”

 

“Não, só curiosidade.”

 

Levantamos, pegamos nossas coisas e fomos pro ponto de ônibus. Fomos conversando, tentando manter o clima normal, mas aos poucos a ansiedade me pegou e pelo visto, a ela também. À medida que fomos nos aproximando do cinema, íamos ficando mais nervosas. Parece coisa de criança, mas com ela era tudo tão diferente, tudo tão novo. Sentia-me como na primeira vez que beijei alguém e ao mesmo tempo sentia o peso da responsabilidade que ela tinha me passado em uma de nossas conversas na noite anterior.

 

Na noite anterior...

“To precisando de ajuda” – Falei pelo whatsapp.

“Com o que?”

“Preciso de um incentivo pra sair da cama e ir tomar meu banho, to com preguiça”

“hahaha e como é que eu posso te ajudar ein?”

“Você pode vir até aqui me acompanhar :p fazer caridade, garanto que se vier tomar banho comigo eu levanto daqui correndo”

“hahaha quer óleo pra passar nessa cara de pau não?”

“Não hahaha só não aguento mais, to a ponto de te agarrar a qualquer momento, é sério”

“E você acha que é só você? Eu além de desejo ainda to bastante curiosa”

“Eu só espero fazer valer à pena a espera”

“Algo me diz que isso não é uma preocupação”

 

No cinema...

 

Eu e Nat encarávamos os filmes em cartaz tentando escolher qual assistir. Nossa preocupação era achar um horário que desse tempo de voltar para o treino – e que fosse ruim o suficiente pra estar o mais vazio possível, claro – já que não tínhamos ido ao último já.

 

Acabamos escolhendo “RED Aposentados e Perigosos”, na época eu não conhecia e de todos que estavam em cartaz era o que parecia que estaria mais vazio. Compramos os ingressos e entramos.

 

Sentamos literalmente na última fileira, pois, eu já tinha o conhecimento prévio de que era a única em que o braço da poltrona era móvel – tudo friamente calculado – e isso era essencial pra nós. O cinema estava praticamente vazio, só tinha alguns casais sentados nas primeiras fileiras.

 

Sentamos caladas e esperamos o filme começar, eu olhava Nat de lado, ela estava fingindo prestar atenção nos trailers, mas eu via que seu corpo estava tenso e ela apertada o braço da poltrona. Alguns me dizem que sou bem sacana quando quero e são nesses momentos que sou obrigada a concordar, pois, eu esperei o máximo que pude para tomar uma atitude, queria fazer um pouco de suspense.

 

Meu plano era esperar o filme começar, mas enquanto estava olhando pra ela, vi ela morder o lábio e me olhar de lado, nesse momento eu ri e não consegui mais esperar.

 

“Que se dane!” – Claro que eu já tinha levantado o braço da cadeira, quando falei, ela virou o rosto pra mim e ia perguntar o que eu tinha dito, mas antes que ela pudesse abrir a boca eu levei minha mão direita até sua nuca e a beijei.

 

E nesse momento não tinha mais filme, não tinha mais casais na sala, não tinha mais receios nem ansiedade. Assim que a beijei, ela reagiu na mesma intensidade jogando seu corpo na minha direção. Sua língua invadiu minha boca, eu desci meus braços pra cintura dela e a puxei mais pra perto, ela entendeu o recado e subiu no meu colo. Fizemos esse processo todo sem descolar nossos lábios.

 

Continuamos nos beijando sem parar, eu arranhava a barriga dela e ela puxava meu cabelo pela nuca, ela começou a rebol*r de leve no meu colo e aquilo só me incentivava mais. Parece que todo o tempo que tivemos que esperar, todas as provocações e olhares, serviram como combustível e agora que a faísca acendeu não tivemos mais como conter tanto fogo.

 

Acredito que nunca tinha beijado alguém tão intensamente antes, eu a tirei do meu colo e a sentei de leve na cadeira dela. Foi a primeira vez que paramos de nos beijar, mas minha boca logo adquiriu outra ocupação. Desci meus lábios pelo pescoço dela, beijando, ch*pando e mordendo de leve o lóbulo da orelha dela. Ela soltava suspiros e leves gemidos contidos, conforme minha boca ia descendo pelo pescoço dela, eu ia deitando ela devagar na poltrona já que não tinha mais ninguém dos nossos lados.

 

Quando ela já tinha deitado completamente, apenas com as pernas pra fora da poltrona, eu levantei sua camiseta até a altura do sutiã e comecei a beijar sua barriga. Comecei passando a ponta do nariz do alto do abdômen até seu umbigo, beijava o contorno da barriga, ch*pava e mordia até sentir a pele de Nat se arrepiar inteira e ela contrair o abdômen.

 

Ela levantou e me beijou, mordeu meu lábio inferior e me olhou com uma cara de safada que me deixou doida. Ela desceu a boca para meu pescoço, me beijou, passou a ponta do nariz até a altura da minha orelha, ch*pou o lóbulo, brincou com ele com a ponta da língua e foi fazendo o mesmo com a borda da minha orelha. Eu fechei os olhos e me concentrei na sensação que a língua dela me causava.

 

Nós passamos o filme inteiro nesse ritmo, parávamos um pouco para respirar e logo em seguida alguma das duas começava tudo de novo. Queríamos aproveitar o tempo e a “privacidade” que pela primeira vez, tínhamos. Exploramos tudo o que podíamos e um pouco mais sem levantar suspeitas. Em um determinado momento, quando eu beijava seu pescoço e ela puxava meu cabelo, enfiei minhas mãos por dentro da camiseta dela e enquanto uma mão arranhava suas costas a outra abria seu sutiã.

 

Quando eu consegui, ela me olhou sorrindo, fingindo me repreender. Com o sutiã aberto eu tinha toda a extensão das suas costas para arranhar. Mais tarde ela também deslizou a mão pra dentro da minha blusa e desabotoou meu sutiã, que tinha abertura frontal.

 

Eu estava até meio surpresa que mantivemos essa intensidade o filme inteiro, só percebemos que ele tinha acabado quando a luz acendeu e nesse momento só estava nós duas no cinema. As faxineiras subiam as escadas e nós tentamos fechar nossos sutiãs às pressas, eu fechei o meu rápido, mas ela apanhou bastante já que o dela fechava atrás. Eu ria das suas tentativas, assim que ela conseguiu fechar, ela me deu um tapa bem dado por ter rido dela, me fazendo rir mais.

 

Tentamos parecer apresentáveis, mas estávamos vermelhas e ofegantes. Desistimos de tentar enganar alguém, pegamos nossas coisas e saímos. Não tínhamos tempo para fazer mais nada e decidimos voltar para o CEFET, senão nos atrasaríamos e daria muito na cara chegarmos juntas ao treino depois de toda a química que mostramos da última vez.

 

Fomos para o ponto de ônibus e parecia que tudo conspirava para que não conseguíssemos chegar a tempo. O ônibus demorou a passar, o trânsito estava agarrado e é claro que atrasamos bastante.

 

Ao chegarmos ao ginásio, as meninas já estavam lá. Incluindo Jess e Carmen, que nos olharam de uma maneira diferente. Carmen me olhou com cara de “eu sei o que vocês estavam fazendo, suas sem vergonhas” e Jess, que não sabia de nada, ficou se sentindo excluída.

 

Ignoramos os olhares, mas Nat ficou levemente corada, o que não era difícil de acontecer devido a pele clara que ela tinha. Quando a vi corar, minha ficha caiu. Se ela corava tão fácil, também devia ficar marcada muito facilmente.

 

Entramos no vestiário e eu comentei isso com ela, em seguida fui me trocar. Quando voltei, ela estava de frente para o espelho. Assim que apareci no seu campo de visão, ela me fuzilou com os olhos e me mostrou as marcas que eu tinha deixado nela. Dois ch*pões na barriga, as costas arranhadas e de alguma forma, um roxo no braço.

 

Eu ri e saí correndo quando ela fez menção de jogar sua chuteira em mim.

 

“Pelo menos não ficou nenhum visível” – Comentei, ainda rindo.

 

“É né, mas não é justo eu ficar marcada tão fácil e você não ter marca alguma” – Ela contestou.

 

“Tenho culpa de ter esse corpo moreno da cor do pecado?” – Ela riu e me chamou de convencida.

 

Saímos para o treino, tínhamos ainda mais cumplicidade do que no anterior. Estávamos felizes e muito empolgadas, brincávamos o tempo inteiro e estávamos jogando muito bem. Porém, quando o treino foi acabando e algumas meninas foram indo embora, reformulamos os times e dessa vez ficamos em times diferentes. Por incrível que pareça, tínhamos ainda mais cumplicidade quando jogávamos uma contra a outra. Eu a marcava e vice-versa, fazíamos hora uma com a outra e como éramos muito competitivas, nenhuma aceitava perder.

 

Em uma determinada jogada, houve um cruzamento pra ela, a bola caiu adiantada e como eu estava mais perto dela, ambas corremos para tentar alcançar a bola. Demos um pique antes que a bola saísse para escanteio, porém, nenhuma das duas conseguiu alcançar a bola. O problema foi que estávamos rápidas demais para conseguir parar, fazendo com que só conseguíssemos quando chegamos à parede. Nat bateu de costas, eu estava logo atrás dela e para não batermos de frente uma com a outra, estiquei os braços que por acaso – juro que foi por acaso – foram parar cada um, de um lado da cabeça de Nat.

 

A essa altura vocês já conseguem imaginar a posição que acabamos parando. Meu rosto estava a centímetros do dela e as duas estavam ofegantes da corrida. Consegui juntar forças para não beijá-la, começamos a rir e levamos pouco mais do que o necessário para sairmos dali. Se alguém percebeu, não reparamos, voltamos ao jogo rindo e fingindo que nada tinha acontecido.

 

Quando o treino acabou, o time inteiro subiu junto, como de costume. Acompanhei Nati até seu ponto e assim que atravessamos a rua, o ônibus dela apontou ao longe. Ela disse que precisava correr, me deu um abraço, um beijo no rosto e sussurrou no meu ouvido:

 

“Valeu muito à pena.”

 

 

Fiquei parada olhando ela subir no ônibus, com um sorriso que ia de orelha a orelha.

Fim do capítulo

Notas finais:

Acho válido comentar que para um "primeiro" beijo foi beeeeeem legal hahaha nunca tínhamos feito nada mas nossa intimidade era incrível, apesar disso respeitamos os limites uma da outra e não fomos rápidas demais


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Comentários para 5 - Capítulo 4 - Se Maomé não vai á montanha...:
Gabyss
Gabyss

Em: 23/02/2016

Ai putz, realmente, sorry, esqueci disso

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Gabyss
Gabyss

Em: 22/02/2016

Aae aconteceu.. São umas fofas juntas gente. (Não se preocupe sobre os caps maiores haha)


Resposta do autor em 22/02/2016:

Não são menina? hahaha queria poder postar fotos e desenhos mas creio que não será possível

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