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Amor sempre vence? por Esantos

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Palavras: 3536
Acessos: 9316   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 46

--Calma amor estou bem é que estava sonhando que comia um sonho de doce de leite, e não consigo dormir, pois isso não sai da minha cabeça.

--Minha linda são três e meia da madrugada, não pode esperar mais umas duas horinhas? Que prometo a você que vou comprar afinal as padarias já estarão abertas.

--É deixa para lá eu fico acordada esperando amanhecer para sentir o gosto de um mísero sonho, volte a dormir Emy, afinal é tarde e você está com sono... -Ela fez um dramalhão tão grande que não conseguir levantei para comprar os benditos sonhos.

--Pronto linda vou levantar para comprar seus sonhos, não se preocupe. -Falei colocando uma calça de elástico e um casaco, mas não iria sozinha mesmo.

--Elise acorda. -Falei dando três pancadinhas na porta e com a rapidez da resposta e a demora para abrir a porta acho que atrapalhei algo.

--Oi aconteceu alguma coisa? Cadê a mamãe? -Ela falou abrindo a porta.

--Ela está no quarto quase chorando para comer sonho de doce de leite como faço para conseguir isso uma hora dessa?

--Nossa Emy a massa de sonho demora um pouco para ser feita e que horas são? Acho que não tem padaria aberta a essa hora.

--O que faremos?

--Eu conheço o dono da padaria lá perto de casa essa hora ele já está lá fazendo pão quer ver se consigo? -Disse Camila abrindo mais a porta.

--Com certeza vamos lá? 

--Vamos sim, princesa já volto.- Deu um selinho em Elise.

--Vou deitar com a mamãe e esperar vocês.

--Vai lá, vamos Camila que quero voltar a dormir e você voltar a fazer o que eu atrapalhei. -Falei e ela fico vermelha.

--Vamos sim. -Saímos na garagem já pude ver os homens do montanha rodeando a casa, um já estava em uma moto ao meu lado.

--Nossa eles são rápidos mesmo. -Disse Camila 

--São muito eficientes mesmo, a Elise te explicou tudo?

--Sim ela está muito confusa, esse homem é o pai dela mesmo Emy?

--Não sabemos, mas ele não merece ser chamado nem de ser humano, mas deixemos esse assunto para lá.

--Pode ser a Elise vai cobrar explicações logo após da doutora ter os bebês.

--E espero que a Carol tenha condições psicológicas para dar esses esclarecimentos.

--Como ela está? ela acreditou na história que você contou?

--Não conversamos ainda mais acho que não.

--Pensei que ela estava te puxando para o quarto para perguntar a você essa história. -Eu comecei a rir e disse:

--Não foi isso, a última coisa que ela queria era falar pode ter certeza. -Ela me acompanhou no riso.

--Emy se te perguntar uma coisa você promete que não vai ficar com raiva? E outra se não quiser responder fique a vontade.

-- O que você quer saber?

--É que pelo jeito que você fala, a Elise puxou a mãe, e como você faz para aguentar a sua loirinha, por que a minha me deixa acabada.- Eu comecei a rir quando escutei o que ela disse.

--Ah minha querida é difícil, mas eu não nego fogo, e com um tempo você pega o ritmo, e olha idade, eu na sua idade tinha uma residência enorme, o não sedentarismo ajuda.

--Eu só sei o quanto é difícil, você viu não é a essa hora ela ainda está.

--Como se fosse à primeira, a Carol também tem esse truque, e grávida então.

--Os hormônios nas alturas, coitada de você.

--Eu não me importo eu a amo demais para me cansar dela.

--É logo ali apontou para uma padaria fechada. -Descemos e ela bateu na porta, tinham cinco sonhos prontos, comprei-os e ainda dei um valor a mais em agradecimento ao senhor, ele não queria receber mais no final aceitou, voltamos e entramos em outro assunto.

--Como anda na faculdade Camila? Vai fazer o que quarto período?

--Vou sim está tudo bem, só que acho que vou trancar as cadeiras da tarde, pois eu vou ter que arrumar um emprego para ajudar um pouco.

--Não tem nenhuma possibilidade de estágio?

--É muito difícil, mais vou esperar para o começo do ano que vem para ver no que vai dar.

--Não atrase sua faculdade depois ira se arrepender. -Ficamos conversando e rapidamente chegamos.

--Eita estou super apertada. -Ela falou correndo para o quarto de Elise.

--Linda? Ainda acordada? -Falei entrando com o sonho em mãos. 

--Amor você conseguiu. -Levantou e veio na minha direção quase que em um pulo, e abri os braços para receber o abraço, esse que não veio pois ela pegou a sacola com os sonhos da minha mão sentou na poltrona e começou a come-los, fui ao banheiro e quando voltei me espantei.

--Linda cadê os sonhos.

--Comi por que ?

--Carol tinha cinco sonhos. -Estava espantada.

--E estavam gostosos, agora vai dormir que você de está com sono.

--Eu estou mesmo você não vem?

--Vou sim, mais antes vou escova os dentes, espera que já chego. -Foi para o banheiro e em pouco tempo ela estava dormindo em meus braços, acordei com o celular despertando pois iria para o aeroporto espera as meninas do time que estariam chegando.

--Amor você vai sair? -Falou se aconchegando mais próximo a mim.

--Vou sim minha linda o pessoal está chegando hoje as onze e vou ter que está no aeroporto, pois irá ter uma comemoração no clube, por que você não vai para lá comemorar conosco.

--Não posso, mas antes de levantar eu não mereço nem um beijinho? -Falou fazendo bico. 

--Todos do mundo. -Começamos a nos beijar e como era esperado não ficamos apenas no beijo, ela desceu lambendo meu pescoço e mordeu o lóbulo da minha orelha, para depois falar em um gemido gostoso.

--Amor me ch*pa, quero sentir tua língua em mim. -Nossa senti meu sex* encharcar naquele exato momento.

--Vou te ch*par bem gostoso minha loira. -Falei já ficando de joelho na sua frente retirando sua calcinha, desci meu corpo ate lentamente minha língua encontrar com seu clit*ris, comecei bem devagar, apreciando aquele cheiro que me entorpeci, eu via seus pelos arrepiarem e ela mexia a perna querendo aprofundar o contato.

--Ai amor me não tortura mais quero goz*r na tua boca. -Ela disse e não me fiz de rogada, enfiei minha língua o máximo que pude, e com movimentos rápidos segundos depois sentir suas mãos em meus cabelos, e o corpo daquela mulher me presenteando com um delicioso mel.

--Isso amo, vou Aii ta gostoso vai não para, Ahhhh... -Ela gozou em minha boca, eu tomei aquele líquido ate a última gota, subi beijando-a para que ela sentisse seu gosto, deitei ao seu lado e ela já ia descendo a boca quando meu telefone tocou.

--Não atende. -Ela disse, mas reconheci  o toque era o montanha.

--Desculpe linda tenho que atender. -Peguei o telefone já me levantando.

--Emile ele estava nas proximidades da casa, um dos homens ainda tentou o pega só que ele conseguiu correr.

--Que inferno, daqui a pouco eu desço e converso contigo. -Nisso já estava no banheiro, acabei socando a pia na hora.

--O que aconteceu amor? Quem era?

--Nada não minha loirinha, não se preocupe, mas agora vou ter que ir. -Falei já entrando no banho.

--Emy não sei por que você está mentindo para mim, mas não vou questionar, pois sei que é para minha proteção.

--Isso mesmo minha linda, confia em mim está bem?- Ela afirmou com a cabeça e voltou para cama, troquei de roupa peguei as medalhas e corri para o aeroporto, foi uma cerimônia rápida e não me estendi na festa, pois estava muito preocupada com a minha Carol, ela ficou o dia em casa coisa que foi ótimo, a noite a Duda foi com a Julia e os Gêmeos foi uma festa só.

-- Duda agora é com você, queria te pedir uma coisa mas só entre nós.

--E grandona eu sei que sou gostosa mais sou casada hein. -Ela disse rindo

--Sua besta, não é nada disso, eu quero que você tome o máximo tempo da Carol, tem um maluco nos perseguindo, e estou escondendo isso da Carol, pois ela não pode se estressar, dai queria ela o mínimo de tempo no hospital, que é mais difícil de fazer a segurança dela.

--Nossa mais esse cara é muito perigoso?

--Sim foi por causa dele.que nós ficamos esse tempo todo separadas e ele gera muito dor e medo na Carol então ela não pode saber que ele fugiu da cadeia.

--Nossa que perigo Emy, vou ver o que posso fazer mais você já foi na polícia?

--Sim e enchi a casa de segurança.

-- Percebi, mais cuidado minha amiga qualquer coisa conta comigo, principalmente se for para dar porr*da em alguém. -Ela falou gesticulando.

--Você ainda treina Duda? -Eu convenci a Duda a entrar na academia de jiu Jitsu, quando ainda estávamos na faculdade.

--Vou muito pouco mais sempre que dar vou lá dar umas porr*das. -Assim que ela falou as nossas esposas entraram no quarto.

--Dá porr*da em quem?-Perguntou Julia 

--Em ninguém Ju só a grandona estava perguntado se ainda treino.

--Vocês e essa mania de gostar de luta.

--A Duda também gosta disso Ju, a Emy influenciou ate a Elise, que está se achando que a própria Kill Bill. -Nós começamos a rir.

--Emy que tal um torneio mais nunca nós disputamos, e estou louca para dar uma boa surra em você.

--E desde quando você conseguiu me ganhar? Nem naquele dia que eu estava bêbada.

--Vocês não tem nada melhor para fazer não? Como por exemplo você ensina a sua amiga a trocar uma fralda, a colocar um bebê para dormir e não dar socos e chutes uma na outra.

--Mas Ju eu nunca fui muito boa para isso, você que é a expert em crianças. -Eu e Carol só fazíamos rir das duas.

--Vocês parem de discutir e vamos lá para baixo que quero tomar soverte.

--Mais amor não faz trinta minutos que você jantou.

--Grandona deixa ela, ao menos ela não come sorvete com mostarda igual a Ju quando estava esperando os meninos.

--Eca, sorvete com mostarda, que nojo Julia- Fiz cara de nojo

--Olha quem fala sua esposa esses dia estava na lanchonete do hospital passando o sorvete na coxinha.

--E tava uma delicia, mas vamos logo que senão a Elise vai comer tudo. -Passamos uma noite agradável.

 

As semanas passaram, e não tivemos mais notícias do Paulinho eu coloquei um micro rastreador na bolsa da Carol e pedir para a Elise usar sempre na sua roupa. A Carol estava com uma barriga enorme também já estava prestes a completar oito meses, depois de muitos pedidos, ela só ia para o hospital duas vezes por semana, o quarto das crianças já estava pronto, nós aumentamos um dos quartos para acomodar os três em um quatro só, e estava tudo pronto, a Elise passou no vestibular de gastronomia, onde já iria inicia no próximo ano.

--Amor vou no hospital amanhã resolver umas coisas e finalizar tudo por lá, você vai dar aquela entrevista no Rio mesmo?- Falava passando um óleo na sua barriga.

--Vou sim minha linda, mas a tarde já estou de volta.

--Então te espero para nós irmos comprar os carrinhos.

--Assim que chegar vou te buscar, mas ver se escolhe um dessa vez já é a terceira vez que saímos para comprar esse bendito carrinho.

--É que não acho nenhum que me agrade, todos separam muito eles.

--Mas Carol, você quer que os três fiquem grudados.

--Eles são gêmeos amor vão estar sempre grudados.

--Deixa para lá, agora vamos dormir que estou morrendo de sono, vem linda deita aqui comigo.- Falei batendo a mão na cama.

--Só se você passar hidratante nas minhas pernas.

--Ai Carol tô morta de preguiça deixa para amanhã vai. -Estava realmente sem nenhuma coragem.

--Deixe, não precisa passar mais, eu me viro, antes você fazia questão de está com as mãos em mim, mais agora que estou parecendo um barril você não se importa mais comigo.- Ela estava assim tudo para ela era muito grande, do nada ela explodia e chorava, reclamava de algo e depois chorava novamente, chegava a ser engraçado, mas se eu começasse a rir, meu Deus o mundo acabava, só essa semana ela me colocou para fora do quarto duas vezes, já deixava um dos quartos prontos para qualquer eventualidade.

--Não é nada disso minha linda vem deixa eu passar o óleo  -Falei levantando

-Agora não quero mais, só faz as coisas se eu implorar, e outra sai da minha frente que não tô aguentando olha na tua cara.

-- Carol não faz isso, eu fico a noite toda embolando na cama e não durmo vem aqui dormi agarradinha comigo. -Falei abraçando ela pelas costa, ela se soltou indo para a cama.

--Durma aqui mais não encosta em mim, que tô por aqui com você. -Ela falava gesticulando.

--A Carol sabe de uma coisa? Já estou cansada de tanto mal humor, mesmo você grávida não mereço ser tratada assim, durma bem. -E sair do quarto, eu não estava nem com tanta raiva, mais ainda faltava um mês e aturar aquilo mais um mês seria complicado, fui pra cozinha e encontrei a Camila tomando água.

--Emy a Carol te expulsou da cama novamente.

--Não agora quem saiu foi eu, ela tem que aprender que não é assim que a banda toca.

--Emy a mamãe te expulsou do quarto novamente? -Falou Elise entrando na cozinha.

--Não sair por que quis, para dar uma lição quando ela se acalmar eu volto e... -Calei a boca pois ela gesticulou pedindo 

--Isso são horas para um bate papo?

--Não mãe eu só vim beber água e já to subindo, boa noite para você.

--Eu também, boa noite. -Disse elas saindo de fininho.

--E você tá esperando o que?- Perguntou para mim cruzando os braços encima da barriga enorme

--Eu? Nada vou dar um tempo por aqui e vou dormir.- Falei sem olha-la, abrindo a geladeira.

--Então vou esperar você para subir. -Disse sentando na cadeira.

--Mais tá tarde você não estava com sono? Vá para seu quarto dormir... - parei de falar e corri para junto dela quando escutei ela reclamar de dor.-- Carol que houve ta sentindo dor?- Falei ficando de joelho em sua frente.

--Dor não, mas só assim para você me escutar. -Disse me olhando.

--Nossa que susto. - Falei já levantando, mas ela impediu e puxou meu pescoço para um beijo, já fazia mais de um mês que não tínhamos feito amor por vários fatores o mais relevante era seu estresse. O beijo foi bastante intenso, ele finalizou com selinhos demorados.

--Gostei do pedido de desculpas. -Eu disse alisando seu rosto com as pontas dos meus dedos.

--Amor, é que não sei o que dar em mim só tenho vontade de brigar reclamar, e sei lá eu tô parecendo um botijão, só não estou cabeluda  por que to indo para a depiladora pois nem me depilar eu consigo mais, sei lá eu entendo que você não sinta mais vontade de... . -Não a deixei completar a frase e coloquei o dedo em seus lábios.

--Carol minha linda nunca em toda minha vida eu te achei tão bonita como você está agora, e outra eu te amo você poderia está com duzentos quilos e careca que eu ainda iria te achar linda, então pare de pensar besteira e me tratar assim poxa, eu faço tudo o que você quer e você ainda me trata mal.- Eu disse com a cabeça baixa.

--Amor você me desculpa?- Ela disse levantando-se da cadeira e encostando na bancada da cozinha.

--Claro minha linda, mas só se eu ganhar outro beijo daquele. -Já fui me aproximando dela e tomando sua boca, escutei um gemido baixo dela quando minha língua entrou em sua boca, esse som foi a previsão do que estava por vim, desci minha boca por seu pescoço, ela inclinou a cabeça para dar mais espaço aos beijos, ergui seu corpo para que ela sentasse na bancada, e fui logo abaixando o hobby que ela usava por cima da camisola que estava usando.

--Você tá uma delícia meu amor. -Eu disse quando visualizei os bicos dos seus seios rijos, e não demorei muito pra colocar minha boca nele, ela tentou me impedir dizendo

--Amor pode sair leite, você não vai gostar do sabor.

-- Não me importo.- Disse sugando seus enormes seios, o que me deixou mais excitada quando ela gem*u alto.

--Aii que delícia amor.- Ela disse colocando a mão para trás para dar melhor apoio ao seu corpo.

--E agora ta gostoso?- Perguntei beijando a parte interna de sua coxa.

--anham  ta sim muito gostoso ahh, assim que delícia. -Ela gem*u mais alto quando passei a língua em seu sex* molhado, aproximei o contado  fazendo ela se contorcer, mesmo com um pouco de dificuldade para os movimentos da minha cabeça, pois a barriga dela dificultava um pouco.

--Aiiii não para, isso eu vou goz*r amor tá gosto... Ahhhh. -Após ela goz*r eu a lambi e suguei deliciosamente.

--Você é muito gostosa. -Falei a beijando, e a fazendo sentir seu gosto.

--Amor sabe o que eu acabei de perceber?

--Não o que?

--Nos estamos trans*ndo em plena cozinha, onde alguém pode chegar a qualquer momento.

--É mesmo, vamos para o quarto continuar lá no quarto? -Ajudei a descer da bancada e subimos para o quarto.

--Será que alguém nos viu amor?

--Acho que não, mas se sim não viram nada demais apenas duas pessoas amando-se, agora vamos continuar de onde paramos o que você acha?

--Concordo plenamente, mas com uma condição?

--Qual seria?

--Eu estou morrendo de vontade de te ch*par, e você vai deixar.- Eu a uns meses vinha evitando, por causa da posição em que ela ficávamos só pensava que estava a machucando então sempre mudada de posição para ela não se esforçar muito e agora com essa barriga enorme achava meio impossível..

--Mas linda vai apertar sua barriga ou sei lá você pode se esforçar muito, não acho boa ideia.- Falei já esperando ela revidar não muito bem, porem me enganei.

--Não se eu estiver sentadinha naquela poltrona. -Era uma poltrona que compramos para ninar os bebês, compramos uma para o quarto deles mas eu gostei tanto que comprei uma outra para o nosso quarto.

--E como faríamos isso? -Perguntei mas já visualizando a cena já entrando no quarto.

--Primeiro tire a roupa pra mim. -Ela ordenou sentando na poltrona, eu o fiz e ela contínuo.

--Agora coloca tua perninha direita aqui. -Apontou para o braço da poltrona, eu com o um sorriso safado atendi.

--Assim loirinha?- Ela respondeu com os olhos brilhantes admirando meu sex*.

--Gostosa. -Foi o que ela falou antes de abocanhar meu sex*, com sua língua ela me ch*pava de uma forma que parecia ate que iria ser a última, ela lambia, ch*pava, mordia e sei lá mais o que, porque eu já não pensava direito, estava louca de tesão, mais quando ela segurou minha bunda pressionando meu sex* em sua boca eu soltei um gemido e g*zei em sua boca, foi tão intenso que quase desequilibrava e caia para trás, ela me segurou e me ajudou a me equilibrar.

--Nossa linda já tinha esquecido do estrago que sua língua faz em mim.- Falei ofegante me jogando em cima da cama.

--Eu estava com saudade do teu gosto.- Ela disse deitando lentamente ao meu lado na cama e fazendo um carinho em minha cabeça.

--Como não pensamos nisso antes? -Adorei a posição e você não se esforçou muito.

--Foi mesmo, eu te amo muito Emy você é minha vida. -Ela falou chorando.

--O que foi meu amor eu também te amo mas que a mim, não chora vai o que houve para você está chorando?

--Nada não só que sou uma manteiga derretida.

--Vem aqui vamos dormir um pouco. -A puxei e ela deitou no meu peito.

Acordei super bem e feliz, tomei café e fui para o aeroporto iria gravar uma entrevista no rio, a tarde já estaria de volta.

--Minha linda qualquer coisa me liga está certo?

--Ligo sim amor depois do almoço vou lá no hospital assinar uns papéis depois vou com a Elise no Shopping, comprar umas coisinhas.

--Sei umas coisinhas não é! Agora deixa eu ir te amo e ver se não vai fazer muito esforço. - Dei um beijo e nos despedimos, fui para o aeroporto, e embarquei, fiz a entrevista, e assim que estava voltando para o aeroporto senti um aperto no peito, uma sensação estranha, mas nada pude fazer pois tive que entrar no avião, passei o vôo todo com essa sensação ruim, ao sair do avião fui ligando para a Carol, chamava e não atendia, para Elise a mesma coisa já cheguei no carro com uma agonia terrível, dai lembrei do Montanha, que no primeiro toque já atendeu.

--Dona Emile graças a Deus já te ligamos muito mais dava desligado.

--O que aconteceu montanha cadê a minha mulher?

 

--Ele conseguiu dona Emile ainda matou um dos meus homens, nada pudemos fazer.- Naquele instante meu coração parou, faltou ar nos pulmões, depois de uns segundos que chegou oxigênio ao cérebro me fazendo só querer encontra-las

Fim do capítulo


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Comentários para 46 - Capítulo 46:
Andreia
Andreia

Em: 02/12/2021

Quero e desejo muito te parabenizar pelo lindo trabalho que está cada capítulos cada palavras e frases que VC fez  e escreveu são sensacional muito perfeito o amor delas e as superações que elas teve que passar tomara que este Paulinho não faz nenhum mal para duas mais do que já fez vamos ver o que vai acontecer com Carol que foi mais prejudicada com tudo isso .

Vá os ver o vai acontecer.

 

Bjs......

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Lea
Lea

Em: 24/10/2021

Que desgraçado esse monstro!!

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