Capítulo 45
--Olá dona Eva boa tarde.
--Dona Emy, que surpresa pensei que você ia chegar só no final de semana.
--Cadê a Carol dona Eva? Como está minha mulher e meus filhos?
--Está tudo bem, só foi um mal estar de grávida mesmo, ela acabou de jantar e foi para o quarto, a mãe dela acabou de ir embora para casa.
--Está bem a senhora poderia preparar alguma coisa para eu comer estou faminta não comi nada, agora deixa eu ver como ela estar. -Subi as escadas correndo e abrir a porta devagar e ela estava deitada dormindo, mais linda que nunca, deitei na cama bem devagar deixando as lágrimas caírem pela minha face, eu estava com tanto medo que acontecesse algo com ela que sentia meu peito doer, a abracei bem levemente.
--Amor é você? Já chegou que surpresa boa.- Falou me abraçando forte.
--Como você está linda, eu tive tanto medo que te acontecesse algo, desculpa não está contigo, eu prometi nunca mais de deixar passar por nada sozinha e falhei desculpa minha vida. -Eu chorava, para ver se diminuía toda a culpa que estava sentindo por ter deixado ela só.
--Mas não foi nada demais Emy foi só um mal estar eu estou bem, não se preocupe. -Disse beijando meu rosto e abraçando mais forte.
--Como eles estão. -Falei alisando sua barriga.
--Eles não que tem uma menina nesse meio.- Falou abrindo um sorriso.
--Já deu para ver os sex*s deles?
--Ontem, minha mãe insistiu em ver como eles estavam e acabamos vendo o sex*, seus dois meninos e sua princesa.
--Nossa amor dois moleques e uma princesinha, que legal. -Só sabia beijar sua barriga de felicidade.
--Isso mesmo agora cadê as medalhas deles? Que sei que você arrancou sozinha três.
--Ta na mala, você assistiu? Trouxe uma medalha para cada um de vocês. -dizia conversando com a barriga. --A de melhor jogadora, a de maior pontuadora e a de campeã.
--E a mãe dos bebês não vai ganhar nada não?
--Vai sim trouxe um monte de presente para você.
--Mas agora eu mereço nenhum beijinho?
--Um não vários.- E cuidadosamente a beijei com docilidade, em questão de minutos o clima já estava esquentando quando a dona Eva bate na porta.
--Dona Emy já servi o seu jantar.
--Já estou descendo dona Eva vou só tomar um banho muito obrigada.
--Amor qual foi a última vez que você se alimentou?
--Algo sólido, acho que antes do jogo.
--Emy mais de 24 horas sem comer, já para o banho, você tem que se alimentar.
--Sim senhora. -Falei indo para o banheiro, lá pude respirar aliviada, meus maiores tesouros estavam bem, tomei um longo banho só ai que notei o quanto cansada e faminta eu estava, sair do banho a minha loirinha já estava a posto para me acompanhar para a mesa.
--Linda fica ai descansando, eu como e rapidinho eu volto.
--Nada disso, não só vou te acompanhar como vou comer também.
--Mas você jantou direitinho?
--Jantei amor agora é só um lanchinho mesmo.- Descemos eu jantei, porem não acompanhei a Carol em seu lanchinho pois tratava-se de dois sanduíches, dois copos de suco, cinco bolachas, e um copo de leite quente para acalmar o sono segundo ela.
--Nossa linda que lanchinho hein!
--Amanhã vamos para uma churrascaria? Estou louca para comer bastante carne.
--Se você quer nós vamos sim, onde a Elise está?
--Acho que no quarto, vai lá ela está com saudades tua.
--Vou sim, vamos subir que dou uma passadinha no quarto dela.
--Ela está toda cuidadosa comigo não deixa que eu levante uma caneta, uma fofa minha bebê grande. -Subimos rindo deixei a Carol no quarto e fui ao quarto da Elise lá bati umas três vez e depois de um tempo ela abriu.
--Emy... -Falou pulando no meu pescoço com uma cara de sono.
--Eu não sei se te abraço ou dou uns cascudos em você, já estava dormindo ?
--Já fiquei a noite acordada com a mamãe no hospital e hoje ainda fiz uma prova na escola, estava cansada pra caramba, e não tive culpa de nada a dona Carolina disse que se eu te avisasse me colocava de castigo fora todo aquele drama de novela mexicana que ela faz quando ela quer uma coisa.
--Desta vez eu vou deixar passar mas na próxima vez eu mesmo trato de te dar um castigo se você esconder algo tão importante de mim.
--Credo, não foi minha culpa.
--Tudo bem, mas você falou com sua vó ela está bem mesmo?
--A vó disse que ela não pode se preocupar, pois qualquer stress a pressão dela pode subi novamente.
--Mas o que foi que houve para ela se estressar?
--Sei não, ela disse que foi do trabalho, mas já resolveu, a vovó também disse que quem vai assumir as cirurgias dela será o tio Be ela só vai ficar consultando e em relação a parte burocrática do hospital ela vai mandar alguém do Recife para ajuda-la.
--Que bom, agora vai dormir que também estou morrendo de sono.- Dei um beijo na testa da Elise e fui para o quarto, quando cheguei vi que a Carol já tinha cochilado, acomodei-me ao seu lado e dormir quase que no mesmo instante.
Acordei no outro dia sem ela na cama, já passava das duas da tarde, almocei e fui ver mainha, dez minutos depois a Dona Eva me liga.
--Alô dona Emy?
--Sou eu dona Eva o que houve?
--Não é que tem um homem aqui para falar com a doutora ele ta lá na sala com a Elise, mas eu achei ele tão estranho que tô preocupada.
--Já estou indo não deixe eles sozinhos.
--Tá certo. -Ela desligou e voltei rápido para casa, ao abrir a porta, gelei ao reconhecer aquela voz, corri o mais rápido que pude.
--Elise vai já para seu quarto.
--Ei Calma só estou fazendo sala para o amigo da mamãe.
--Eu já falei vá para seu quarto e só saia de lá quando eu mandar.- Ordenei aos gritos.
--Credo que grosseria, já subi.- E saiu subindo as escadas, assim que ela sumiu, agarrei no pescoço daquele miserável o encostando na parede.
--O que você quer aqui seu desgraçado?
--Calminha morena gostosa, e vejo que o tempo só ajudou.
--Paulinho, não sei o que você está fazendo fora da cadeia, mas você pode ter certeza que se eu te ver próximo da minha família novamente eu te mato seu desgraçado, nunca mais escutou NUNCA MAIS se aproxime da minha mulher e dos meus filhos. -Eu falava e apertava ainda mais o pescoço dele, só tinha vontade de acabar com a vida daquele ser miserável ali mesmo.
-- O que isso eu só vim conhecer minha filhinha, e olha ela é linda hein.
--Ela não é sua filha, ela não pode ser filha de um monstro como você. -Eu gritava e cada vez mais minha raiva aumentava.
--Calma Emy não faz besteira. -Disse o Bernardo segurando meu braço fazendo eu o soltar.
-- Esse desgraçado, saia da minha casa e já dei o recado se você se aproximar da minha família novamente eu te mato seu merd*. -Disse pegando novamente na gola da sua camisa e o arrastando para a porta de casa e o jogando na rua.
--Manda um beijo para minha loirinha ela está linda com aquela barriguinha. -Aquilo me cegou, não conseguir segurar e avancei sobre ele ainda dei dois socos em seu rosto, antes do Bernardo me segurar, Paulinho saiu andando e rindo para mim, ele já não era mais aquele rapaz cheio de vida, estava magro e com aspecto de está doente, eu tremia de raiva, medo do que ele pode fazer contra a Carol.
--Calma Carol, quem era aquele? O que ele fez para te deixar dessa maneira? -Disse Bernardo me abraçando.
--Aquele era o monstro do Paulinho Bernardo, preciso ir pega a Carol. -Estava entrando em desespero
--Esse não é o Paulinho que estou pensando é?
--Esse mesmo, tenho que fazer alguma coisa. -Sentei no sofá com a mão nos cabelos querendo ter uma luz de como iria fazer.
--Calma, dona Eva? -Ele gritou e ela logo apareceu.-- Trás um copo com água para ela, Emy se acalma, e paciência, a Carol não pode saber que esse animal está solto, ela não pode passar por esse estresse.
--Já sei. -Falei pegando o telefone e discando o número.
--Alô montanha? Quero você e uma equipe, acho que uns oito homens, todos de confiança entendeu? Ok daqui a trinta minutos aqui em casa, ate mais. -E desliguei.
--Quem é Montanha criatura?
--Meu guarda costa, cadê o Caio?
--No escritório, vou pedi para ele vim para aqui.
--Faça isso por mim, e você pode ficar com a Carol? Não saia do lado dela por nada até eu resolver tudo, não fale para ela está bem?
--Vou para o hospital, agora vai falar com a Elise que ela me ligou desesperada dizendo que você estava discutindo com um homem e iria mata-lo.
--Droga será que ela escutou algo? Deixa eu me acalmar que vou falar com ela.
-- Dona Emy tome sua água, a senhora tá tremendo.
--Dona Eva obrigada por me chamar e outra nunca deixe aquele homem passar nem perto do portão de entrada, e se o ver saia correndo, ele é um monstro um bandido dos mais perigosos.
--Sim senhora eu vi nos olhos dele que ele não prestava.
--Obrigada pela água, agora deixa eu ir lá na Elise. -Respirei fundo para me acalmar e subi ao chegar no quarto dela ela estar na janela pensativa.
--Ele é meu pai Emy? -Foi a primeira coisa que ela perguntou, me vi sem saber o que fazer.
--Elise essa é uma história longa, mais eu não posso falar, pois cabe a Carol decidi falar ou não com você, mais uma coisa eu posso te dizer, aquele homem é um monstro capaz das piores atrocidades desse mundo então eu te peço uma coisa nunca fale com ele, e em hipótese nenhuma sua mãe pode saber que ele esteve aqui, ela iria pirar e isso faria mal para ela.
--Ok, mas não falo se você prometer que irá me contar a verdade sobre meu nascimento.
--Prometo conversar com sua mãe, mas só depois que os bebês nascerem, combinado?
--Mas isso será daqui a três meses.
--Eu já te disse não posso falar nada sem o consentimento da sua mãe, e como é uma história que irá gerar uma grande tensão nela não posso fazer isso antes dela ter os bebês, você vai me ajudar nisso?
--Vou sim. -Dei um abraço nela e a dona Eva chegou na porta.
--O lutador ta ai dona Emy. -Ela o chamava assim pois dizia que montanha não podia ser o nome dele que ele era para se chamar palito, pois era magrinho e alto.
--Peça para eles irem para a acadêmica, que já estou chegando. -Ela desceu para acompanha-los
--O que o Montanha está fazendo aqui Emy?
--Nossa segurança, principalmente da sua mãe.
--Nossa é tão serio assim?
--Muito, não saia de casa sem antes eu falar com você está bem?
--Sim, já que você insiste. -Peguei o notebook e fui direto para a academia.
--Bom dia rapazes.
--Bom dia dona Emile, viemos o mais rápido possível.
--Que bom montanha deixa eu explicar a situação.- Abrir o notebook e acessei o circuito de câmeras para mostrar a eles aquele animal.
--Estrela você está ai? Está bem? -Perguntou o Caio entrando.
--Estou bem Cá o que Bernardo te disse?
--Sim vim correndo para aqui, no que posso te ajudar?
--Quero saber o porque que ele está fora da cadeia, você pode ver isso para mim?
--Claro vou fazer umas ligações e já volto.
--Faça isso o mais rápido que você conseguir, estarei esperando.- Caio concordou e saiu. --Rapazes o homem é esse. -Mostrei a tela do computador do congelei a imagem.
--Já pensou em algo? -Montanha perguntou
--Só que ele não pode se aproximar da minha mulher, ela não pode nem ver ele para falar a verdade, e nenhuma aproximação com ninguém da minha família, minha mãe a Elise e nossa casa.
--Entendo, ele anda armado?
--Não sei te informar, mais sei que ele é capaz de qualquer coisa, então atenção.
--Emy ele está foragido da penitenciária lá do Recife, faz quinze dia que houve essa fuga. -Entra Caio falando.
--Ok vamos a polícia Caio vou levar essas imagens, você me acompanha?
--Claro que acompanho, vamos agora?
--Sim, Montanha a Carol estar no hospital com o Bernardo, quero que você pessoalmente cuide dela, a Elise está no quarto e minha mãe está em casa, hoje à noite irei reunir todos e dizer que vocês estarão conosco por enquanto, em relação aos trâmites de contrato com os rapazes diga o valor ao Caio que ele vai tomar as providências, Caio vou trocar de roupa para irmos à delegacia.
--Eu te espero aqui pode deixar que levarei o Dvd com as filmagens. -Subi pra o quarto, falei para a Elise evitar sair de casa hoje ela não se opôs, sair para a delegacia com o Cá onde prestamos a queixa, disse que ele nos ameaçou, pedir sigilo e que expliquei a situação da minha esposa a ele para que qualquer detalhe fosse tratado comigo ou o Caio.
--Emy como você está se sentindo? -Caio perguntou assim que entramos no carro na saída da delegacia.
--Mal meu amigo, com medo, e ódio muito ódio, e isso que mais me assusta, quando eu vi aquele miserável dentro da minha casa eu só pensei em matá-lo, e isso está acabando comigo. -Falei chorando muito nos braços do Caio.
--Calma minha estrela isso é normal, o que esse monstro fez com você e com a Carol foi muito sofrível, então mantenha a calma.
--Estou tentando meu amigo, vamos para casa que o Bernardo mandou uma mensagem que já está indo para casa com a Carol, mas ate agora não sei como fazer pra ela aceitar os seguranças.
--Sei lá inventa alguma coisa você é ótima nisso então, pense em algo.
--Já sei Cá, vou dizer que tem um grupo de homofóbicos vem nos ameaçando e só iremos ter os seguranças ate eles serem presos o que acha ?
--Legal, mais cuidado para ela não perceber nada.
--Tomo sim você me deixa em casa e em seguida volta com a mainha para eu explicar a situação, mas antes diga a ela o que esta acontecendo.
--Vou sim.- Chegamos em casa e a Carol estava na sala com o Bernardo e a dona Eva que os ensinavam a fazer tricô.
--Boa noite, o que estão fazendo?
--Ai amor à dona Eva está nos ensinando a tricotar, foi ideia do Be ele sempre quis aprender e disse que eu também tinha que aprender que vai me ajudar a distrair a mente.
--Vai sim, vou tomar um banho e já volto linda.
--Vamos na churrascaria? Você prometeu estou morrendo de vontade de comer churrasco.
--Vamos sim me espera que já desço. -Tomei um banho rápido tentei relaxar o Maximo, com vinte minutos desci e já estavam na sala a minha mãe e dona Eva ensinando aos demais a tricotar ate a Camila estava com as mãos cheias de linhas.
--Acho bom esses sapatinhos serem maior, pois se puxarem o meu pé já vão nascer calçando trinta. -Disse rindo e todos começaram a falar e rir.
--Amor tive uma ideia, vamos todos para a churrascaria o que acham? -Todos concordaram.
--Então vamos todos, mas agora queria conversar com todos, Elise chama o Montanha na academia, por favor?
--Claro só um instante.
--Amor o que aconteceu para o seu treinador está aqui?
--Já vou explicar minha linda. -Falei beijando sua testa para logo ver o montanha entrar com a Elise.
--Gente, eu e o Caio fomos para delegacia hoje a tarde, pois eu sofri umas ameaças homofobicas, então a partir de hoje a casa e todos nós iremos contar com a vigilância do meu amigo montanha e toda sua equipe.
--Como assim ameaças amor, te fizeram algum mal?
--Não linda foi só umas cartas e umas ligações, mais a polícia já está cuidando de tudo, mas eu não vou deixar nada acontecer com ninguém entenderam? Por isso a partir de hoje o montanha e outro ira te acompanhar em todos os lugares, isso inclui dirigir para você, um ficará com a Elise, dois aqui em casa um na casa da mainha e outro comigo, Elise se quiser privacidade, apenas diga que eles sabem ser discretos é só avisarem, alguma duvida? -Falei evitando olhar para a Carol, senão ela iria ver que era mentira.
--Amor, mais se não é para nos preocupamos o porque disso tudo e porque logo dois seguranças para mim?
--Linda Você está grávida e é um alvo fácil, a mainha é mais por precaução e Elise já sabe se defender pouco mais, entende?
--Isso mesmo, agora vamos comer que estou com fome. -Elise falou tentando despistar.
--É isso mesmo, vamos linda?- Estendi a mão para ela.
--Vamos, mas iremos conversar mais tarde.- Falou pegando na minha mão.
--Ok, vamos turma? Atacar algum churrasco por ai.
--Ai quanto colesterol, eu mesmo só vou comer uma saladinha, senão vou ter que malhar horrores para manter esse corpo sarado, gostoso e maravilhoso. -Disse Caio despertando nossos risos.
--Tá certo ou Brad Pitt, vai pegar seu carro ou vai conosco?
--Vou com vocês que tomo umas cervejinhas não é Be?
--Por mim tudo bem. -Elise foi para seu carro com a mainha dona Eva e a Camila, Montanha e alguns homens foram na frente e eu, Carol, Bernardo e Caio foram comigo no meu carro.
--Amor, temos que falar com a Duda para ela ver o quarto dos nossos filhotes.
--É mesmo linda, mais esses dias vou ver se tiro uma folga e vejo isso com ela, mas queria que você estivesse junto.
--Vou ajeitar a minha agenda, e te falo.
--Emy meus afilhados e afilhada já tem nomes? -Perguntou Caio
--E porque você acha que vai ser padrinhos dos três? -Perguntei rindo
--Por que sim não é Be?
--É sim nos seremos os padrinhos vocês querendo ou não.
--Depois de uma pressão dessa fazer o que não é, e ainda não escolhemos Caio, você já tem algum amor? -Disse minha mulher.
--Eu queria Antonio se você gostar e claro, o outro rapazinho e o da minha princesa será você que irá escolher.
--Seu pai iria ficar muito feliz com a homenagem. -Disse Caio
--Acho lindo, e o que vocês acham de Estela e Guilherme?
--Eu gostei, são nomes lindos. -Bernardo falou.
--Realmente linda, são nomes lindos, então será Antonio Feitosa Aquino, Guilherme Feitosa Aquino e Estela Feitosa Aquino.
--Nossa quanto nome, vou logo dizendo se forem iguais eu vou chamar de um dois e três, sou péssimo com nomes.-Disse Caio
--Aff que padrinho relaxado fui arrumar para meus bebês não é meus amores. -Falei alisando a barriga de Carol, chegamos na churrascaria e a Carol, foi logo pedindo rodízio para ela, apenas quem não nos acompanhou foi a minha mãe e dona Eva, rimos muito e pude relaxar um pouco de tudo que estava acontecendo.
--Linda se você viesse mais vezes aqui o dono abriria falência.- Disse rindo
--Eu estou comendo por quatro amor então não pegue no meu pé, vamos que estou super cansada, ela me olhou da forma que só eu entenderia decifrar o desejo dos seus olhos.
--Vamos, que também estou cansada, louca para dormir. -Falei retribuindo o seu olhar.
--Sei vocês duas dormirem, acho é muito difícil. -Caio falou rindo
--Deixa de ser ridículo Cá, e entra no carro, que eu quem vim dirigindo agora você volta, e nem venha que você não bebeu nada que eu vi.
--Nossa que preguiça sei não. -Ele falou e joguei a chave para ele puxando a Carol para o banco de trás do carro, e fui logo abraçando-a.
--Ei se forem trepar ai atrás avisem para eu descer que só de sentir o cheiro de xereca já fico empelotado.
--Cala boca Caio e dirige esse carro.
--Eu também não quero presenciar sex* lésbico não. -Disse Bernardo, voltamos rindo e conversando vez ou outra eu roubava um beijo da Carol, e alisava sua barriga.
--Linda por que eles não mexem comigo? -Perguntei um pouco desapontada.
--Não sei amor eles mexem muito com a Elise, sua mãe ate com os padrinhos eles mexem mais com você acho que eles se acalmam.
--É pode ser. -Disse meio entristecida.
--Não fica assim amor, daqui a uns meses você vai querer que eles se aquietem e não vai conseguir. -Disse me beijando, docemente, esse beijo foi esquentando,ela colocou a mão na minha barriga, e isso fez meu corpo queimar, já fazia quase um mês que não sabia o que era sex*, então meu corpo já estava pedindo pelo seu, mesmo com todo estresse seu cheiro e seu toque me fazia esquecer de tudo.
--Ah não vou encostar o carro, nós saímos dai vocês trepam depois nos voltamos o que acham.- Caio sempre me atrapalhando.
--Está bem paramos. -Carol falou afastando-se, depois de uns minutos estávamos entrando em casa.
--Mãe vou dormir na mila hoje.
--Elise por que vocês não dormem aqui hoje, já está tarde. -Falei preocupada
--Tudo bem para você Mila?
--Por mim, pode ser princesa.
--Então estamos combinadas agora ate amanhã. -Carol falou me puxando meu braço.
--Credo mãe
--Ihh garota é melhor você deixar elas,que pelo que eu vi dentro do carro, sei não viu. -Disse Caio rindo
--Essas duas nunca cansam? -Perguntou Bernardo
--Acho que é de família. -Camila soltou quase que sem querer e os demais começaram a rir, eu não tive tempo de falar nada que fui novamente puxada pela mão.
--Calma minha linda temos todo tempo do mundo. -Falei já entrando no quarto.
--Eu não quero saber do tempo do mundo quero saber de agora.- E avançou sobre meus lábios em um beijo apressado.
--Nossa como estava com saudades do seu corpo. -Falei já tirando o seu vestido.
--Eu estou em brasas de vontade de você meu amor. --Falou agora me ajudando a tirar a minha roupa.
--Calma loirinha que sua barriga já está grande, para não te machucar.
--Vem com jeitinho amor estou louca de tesão. -Ela me abraçou e fomos caminhando para cama, a deitei com cuidado deitei ao lado dela, comecei a passear minha mão suavemente em seu corpo nu, e via ela arrepiando-se, desci os lábios para seus seios já comecei a ch*par aqueles peitões, pois estavam lindamente enormes, escorreguei a mão livre ate seu sex*, que com um simples toque ela gem*u alto, fiquei muito excitada ao escutar esse gemido delicioso.
--Vou te comer, gostosa.-Falei em seu ouvido.
--Isso me come amor, vai Ahhh, -ela gem*u gostoso quando penetrei dois dedos em seu sex* totalmente encharcado.
--Nossa como tá molhadinha, acho que você ta querendo mais. -E sem nem esperar coloquei outro dedo, e com os três dedos em um vai e vem lento eu via ela se contorcer, falando coisas inaudíveis.
--Ai amor eu vou goz*r não para, Ahhhhhh, -Eu sentir seus músculos tremendo em minhas mãos, lentamente tirei os dedos de dentro dela que parecia estarrecida.
--Linda você está bem?- Perguntei pois ela estava de olhos fechados, e com um sorriso no rosto.
--Nossa amor o que foi isso hein? Nunca sentir nada assim, foi muito bom. -Ela disse com um largo sorriso.
--Acho que é a gravidez. -Disse a beijando.
--Amor vem aqui, ela disse sentando na cabeceira da cama.
--Deitar no teu colo? Fiquei sem entender, pois compreendia que para ela me tocar iria ser um pouco difícil.
--Não senta na minha frente com as pernas dobradas.
--Assim?- Falei fazendo como ela pediu.
--Isso mesmo, agora vem mais para pertinho encosta em mim.- Atendi e ela começou a beijar meu pescoço, desceu para os seios, e quando menos esperei sua mão estava dentro de mim.
--Tá gostoso amor?- Ela perguntou em meios a estocadas bem lentas.
--Tá sim, mais forte linda, vai. -Ela me atendeu e em menos de um minuto eu goz*va deliciosamente em suas mãos.
--Agora é minha vez de ditar a posição, deita de lado. -Ela fez e apoiou a barriga com um travesseiro eu encaixei-me atrás dela e comecei a massagear seu clit*ris lentamente, depois a penetrei novamente, ela seguia o ritmo das estocadas com rebol*dos, esfregava sua bunda no meu sex* goz*mos juntas, e ficamos nessas trocas de posições, ate nossos corpos não aguentasse mais de cansaço.
--Nossa como estava com saudades. -Falei a apoiando em meu peito.
--Também amor estava morrendo de saudades.
--Agora vamos descansar que a senhora trabalhou muito. -Falei alisando sua barriga e sentindo um chute.--Mexeu linda. -Falei toda besta.
--Acho que ate eles concordaram contigo.
--Acho que foi o Guilherme. -Falei rindo
--Não tem com saber amor, mais quem sabe. -Conversamos um pouco e dormimos um tempinho depois.
--Amor acorda, Emy acorda.
--Uhmm! Oi o que houve você está se sentindo bem? -Falei pulando da cama
Fim do capítulo
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