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  • Capítulo 18 - Reinauguração

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Era pra ser Você por Jo Oliveira

Ver comentários: 5

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Palavras: 2859
Acessos: 3458   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 18 - Reinauguração

Eu custei a pegar no sono, pois não conseguia pensar em outra coisa que não fosse que eu vou trazer um pedacinho do grande amor da minha vida para esse mundo. Estava muito feliz com a ideia de ser mãe e ainda mais de um filho da Yasmin. Olhei no relógio e já era 03h30min da manhã e ainda não tinha pegado no sono. Resolvi escutar um pouco de música para poder me relaxar e tentar conseguir dormir. Coloquei um cd que tinha pegado do apartamento da Yasmin na última vez que fui lá. Logo os primeiros acordes preencheram o quarto.

 

Could it be any harder

(Poderia ser mais difícil)

to say goodbye and live without you?

(Dizer adeus e ficar sem você?)

Could it be any harder

(Poderia ser mais difícil)

to watch you go, to face what's true?

(Ver você ir, enfrentar a verdade?)

If I only had one more day

(Se eu só tivesse mais um dia)

I lie down and blind myself with laughter, well

(Eu me deito e me encubro com riso, bem)

A quick fix of hope is what I'm needing

(Um pouco de esperança é o que eu estou precisando)

And how I wish that I could turn back the hours

(E agora eu desejo que eu pudesse voltar as horas)

But I know I just don't have the power

(Mas eu sei que eu não tenho esse poder)

I'd jump at the chance

(Eu agarraria essa chance)

We'd drink and we'd dance

(Nós beberíamos e nós dançaríamos)

And I'd listen close to your every word

(E eu escutaria de perto cada palavra sua)

As if it's your last, I know it's your last

(Como se fosse a última, eu sei que são as últimas)

Cause today, oh, you're gone

(Porque hoje você está indo)

Could it be any harder? (fade away)

(Poderia ser mais difícil? (desaparecem)

Could it be any harder? (fade away)

(Poderia ser mais difícil? (desaparecem)

Could it be any harder

(Poderia ser mais difícil)

to live my life without you?

 (Viver minha vida sem você?)

Could it be any harder?

(Poderia ser mais difícil)

I'm all alone, I'm all alone

(Que estou sozinho, que estou sozinho)

Like sand on my feet

(Como a areia em meus pés)

The smell of sweet perfume

(E o cheiro de um doce perfume)

You stick to me forever baby

(Você ficará em mim para sempre)

And I wish you didn't go

(Queria que você não tivesse partido)

I wish you didn't go

(Queria que não tivesse ido)

I wish you didn't go away

(Queria que você não tivesse ido embora)

To touch you again

(Para tocar você novamente)

With life in your hands

(Com vida em suas mãos)

It couldn't be any harder... harder... harder

(Isto não poderia ser mais difícil... Mais difícil... Mais difícil)

The Calling – Could It Be Any Harder

Link: https://www.youtube.com/watch?v=PWp6OuMtbTw

 

Sempre que escutava essa música me lembrava dela, limpei algumas lagrimas que escorria no meu rosto. “Ah meu amor em breve vou trazer um pedacinho seu de volta.”, pensei sorrindo fechei os olhos e acabei adormecendo. Acordei já era quase hora do almoço, levantei fiz minha higiene pessoal e desci para o primeiro andar.

-- Bom dia Hanna. – disse assim que desci as escadas.

-- Bom dia Gabi, dormiu bem? – perguntou ela me olhando.

-- Sim. – disse pegando meu sobrinho do carrinho. – Oi garotão da titia. – disse dando um beijo na sua testinha.

-- Que horas é a reinauguração da ala infantil? – perguntou ela dando uma olhada para mim.

-- Vai ser à noite. – disse dando um sorriso. – Vocês vão? – perguntei olhando para minha irmã.

-- O Harry não queria ir não mais eu o convenci que temos que prestigiar. – disse ela dando um sorriso.

-- Que bom. – disse dando um sorriso.

-- O Carlos te ligou disse que ficou sabendo das novidades. – vi que ela ficou um pouco confusa. – Que novidades são essas? Tem a ver com sua visita a Lilian? – perguntou ela curiosa.

-- Sim, a Lilian me fez um convite irrecusável, mas logo você ficará sabendo. – disse indo para cozinha pegando uma xicara de café.

-- Você anda muito misteriosa desde que começou a namorar a Yasmin. – disse minha irmã me olhando.

-- Não fiquei misteriosa só sou reservada. – disse tomando um gole de café.

-- Tudo bem, mais cedo ou mais tarde você conta afinal não aguenta guarda segredo por muito tempo. – disse ela dando um sorriso. Dei um sorriso e concordei.

-- Cadê o Harry? – perguntei percebendo que ele não estava em casa.

-- Foi no trabalho resolver uns pepinos. – disse ela olhando para janela.

-- Bem vou subir quero acabar de estudar já que a semana de provas está quase aí. – disse colocando o James no carrinho. – Qualquer coisa é só chamar. – disse dando um beijo na sua face e subindo. Fiquei deitada lendo um livro. Quando foi a hora do almoço eu desci ajudei minha irmã com a comida, não demorou muito e o Harry chegou.

-- Está caindo uma tempestade lá fora. – disse ele tirando o sobretudo molhado, logo depois abraçou e beijou minha irmã e pegou James no colo. – Como está o garotão do papai? – perguntou ele brincando com ele. Dei um sorriso, queria poder viver tudo aquilo com a Yasmin. Dei um suspiro triste. Depois do almoço ajudei Hanna tirar a mesa e lavar a louça subi outra vez para meu quarto e fui estudar. Já era tarde quando parei de estudar, olhei o relógio e já era quase na hora da reinauguração. Comecei a me arrumar vesti um vestido preto tomara que caia na altura dos joelhos, calcei um scarpin preto. Arrumei meu cabelo num coque frouxo deixando alguns cachos soltos, fiz uma maquiagem básica, peguei uma bolsa de mão e quando cheguei ao primeiro andar vejo Lilian.

-- Como vai querida? – perguntou ela dando um sorriso para mim.

-- Estou bem e a senhora? – disse dando um beijo no seu rosto.

-- Estou bem também. – ela parou e ficou me olhando. – Você está linda querida. – disse ela sorrindo.

-- Obrigada. – disse dando um sorriso ela estava com um vestido vermelho que lhe caiu muito bem, e sapato agulha na cor vermelho, os cabelos estavam soltos. – A senhora também está. – falei sorrindo.

-- Que isso são seus olhos. – falou sorriso. – Já está pronta? Passei aqui para te buscar.

-- Estou sim, não precisava ter vindo até aqui, eu pegaria um taxi. – disse sorrindo.

-- Não é incomodo nenhum, querida. Se já está pronta, vamos? Se não chegaremos atrasadas. – disse ela dando um sorriso.

-- Claro, vamos. – Nós nos levantamos e seguimos em direção a porta, saímos e vi que tinha um SUV preto esperando a gente assim que chegamos perto o motorista abriu a porta para a gente entrar. Assim que nos acomodamos me virei para ela. – Fiquei sabendo que o Carlos fará o discurso.

-- Sim, ele que falará em nome da ONG afinal ele também foi um fundador. – disse Lilian dando um sorriso. – Viveremos uma noite de fortes emoções, pois se tinha uma pessoa que conhecia bem ela era o Carlos. – disse ela dando um suspiro pesado.

-- Os dois sempre foram muito amigos, não é? – perguntei dando um sorriso.

-- Sim, os dois juntos eram imbatíveis, sempre se consideraram irmãos. – disse ela dando um sorriso triste. – Pena que eu não pude aproveitar o tempo que tive ao lado da minha filha. – disse ela dando um suspiro cansado.

-- Você nunca desconfiou que era ela? – perguntei curiosa.

-- Não, engraçado ne se eu não tivesse pedido um tempo isso nuca teria acontecido isso e ela ainda estaria viva. – segurei sua mão.

-- A culpa não foi sua, tinha que acontecer assim. – suspirei com tristeza.

-- Pode até ser, mas ela ainda era tão nova, tinha uma vida pela frente. – disse ela olhando pela janela. – Não me conformo.

            -- Eu também não me conformo que logo que encontrei o amor da minha vida ele tenha morrido, mas a gente não pode fazer nada, não podemos mudar o passado. – disse olhando em seus olhos.

-- Sim, mas agora vamos pensar no futuro. Agora vamos trazer um pedacinho dela de novo a vida. – diz Lilian segurando minha mão emocionada.

-- Vamos sim Lilian. – disse apertando sua mão. – Agora chega de chororô afinal hoje é um grande dia. – disse sorrindo.

-- Sim é verdade, vamos realizar mais um sonho dela. – disse Lilian limpando as lágrimas. O clima seguiu nostálgico no carro. Assim que descemos do carro, tinha varios fotógrafos esperando para as entrevistas e tirar algumas fotos do evento. Depois de algumas fotos entramos no hospital e seguimos para a ala Infantil Yasmin Ferreira. Chegamos lá já tinha muitas pessoas esperando o evento começar. Logo localizei minhas amigas e pedi licença para Lilian e segui para cumprimentar Kate, Gina, Jess e Emma.

-- Olá meninas. – disse sorrindo.

-- Oi Gabi, está muito bonita. – disse Jess sorrindo piscando para mim.

-- São seus olhos. – disse rindo.

-- Mas é verdade está muito bonita Gabi. – disse Kate.

-- Está bem vou acreditar. – disse rindo. – Cadê o Carlos? – perguntei olhando em volta.

-- Vick está tentando acalmar ele. – disse Emma.

-- Ele nunca gostou de fazer discurso, geralmente era a Yasmin que falava por ambos. – disse Jess dando um sorriso triste.

-- Vocês gostam de pegar no pé dele em. – sorri com um pouco de tristeza, ainda dá uma pontinha de dor escutar falar sobre a Yasmin. Conversamos mais um pouco sobre assuntos triviais. Não demoraram muito e deram início aos discursos da reinauguração da Ala Infantil Yasmin Ferreira, a presidente do hospital Dra. Elena Gilbert falou algumas palavras e em seguida era a vez do Carlos. Ele subiu em cima do palanque e percebi que ele estava nervoso.

-- Boa noite senhora e senhores. – disse ele dando um sorriso. – Tem sido um grande prazer ajudar essa causa tão nobre, a um ano e meio atrás fiquei sabendo que minha amiga e sócia queria ajudar esse lugar. Poder dar o conforto e fazer com que crianças e adolescentes se esquecessem um pouco que estava passando por uma barra logo cedo em suas vidas. Depois de sua morte prematura numa catástrofe horrível fico muito feliz em poder inaugurar hoje mais esse sonho da minha grande amiga Yasmin. Fiquei muito feliz pela homenagem feita para uma mulher com coragem inigualável, uma solidariedade que poucas pessoas têm hoje em dia, sua vontade de poder ajudar as pessoas que não tinha muito na vida e seu caráter. – todos demos um sorriso lembrando as qualidades dela, emoção fluía nos olhos dos amigos mais próximos dela. – E é com imenso prazer em realizar mais esse feito para a causa tão nobre de uma mulher incrível que não está mais com a gente. – disse Carlos. Percebemos que o Datashow começou a passar várias imagens de Yasmin com  várias crianças e adolescentes em projetos que ela tinha pela ONG, ela parecia tão feliz de poder ajudar essas pessoas dei um sorriso triste. – Então sem mais delongas eu dou por inaugurada a Ala Infantil Yasmin Ferreira. Ele e a presidente do hospital pegaram uma tesoura e cortaram a fita. Os fotógrafos tiraram várias fotos desse momento e logo liberaram para poder circular pela ala para ver como tinha ficado depois da reforma.

-- Então o que achou? – perguntou Lilian chegando perto de mim.

-- Maravilhoso, parece tanto o que falei que queria poder dar para a ala. – disse dando um sorriso.

-- Sim está do mesmo jeito. Achamos alguns desenhos do local que Yasmin fez para poder aplicar no local então está do jeito que ela queria. – disse ela dando um sorriso.

-- Não sabia que foi ela que projetou a ala. – disse surpresa.

-- Ela sempre desenhou muito bem, todos os projetos da ONG foi ela mesmo que fez com alguns amigos arquitetos. – disse Lilian sorrindo orgulhosa da filha que tinha.

-- Não sabia disso. – disse dando um sorriso havia muita coisa que não sei sobre ela e que nunca vou poder descobrir. Depois de mais algum tempo e visitar a ala inteira o pessoal foi dispersando. Cheguei na casa de Hanna já era madrugada. Tinha ficado combinado que Lilian iria para Nova York no início da semana e como eu teria aula eu já irei voltar amanhã à tarde.

Assim que entrei subi para o quarto e tomei um banho e deitei estava muito cansada e logo peguei no sono. Acordei já era no final da manhã, me arrumei acabei arrumando minha mala também. Depois que guardei tudo na mala, desci as escadas e minha irmã já tinha se levantando. Conversamos um pouco sobre a inauguração da ala, ela tinha ficado muito impressionada com o trabalho feito no local tinha outra cara.

Depois disso tomamos café como meu voo sairia no início da tarde. Depois de um café reforçado fiquei brincando com meu sobrinho até a hora de ir para o aeroporto. Hanna e Harry me levaram para aeroporto logo que cheguei lá anunciaram meu voo despedi da minha irmã e segui para embarca no avião agora só voltaria depois que eu me formasse. Assim que entrei no avião acomodei no meu assento e fiquei esperando para a decolagem. Fechei os olhos tentando dormir no voo afinal eu tinha medo de andar de avião. Acho que a única vez que não tive e me senti segura foi o dia que andei com Yasmin ela me passava segurança. Fechei os olhos e acabei dormindo.

 

***

Em algum lugar em Marselha, França. Cinco meses atrás...

 

Sentia meu corpo dormente, minha garganta estava seca e minha cabeça estava embaralhada. “Onde eu estava? Pera aí, mas afinal quem era eu?”, abri meus olhos lentamente à luz me cegou momentaneamente pisquei algumas vez para acostumar com a claridade, vi uma senhora usando branco mexendo em alguns aparelhos que estavam ligados a mim, não consegui mover muito a cabeça, pois senti ela pesada. Tentei falar mais não consegui logo tive um acesso de tosse que a cada tosse doía minhas costas, a senhora se virou para mim e arregalou os olhos e saiu do local onde eu estava. Não demorou muito e ela apareceu com um rapaz alto, cabelos ruivos e olhos azuis claros, vestido de branco.

-- Boa noite vejo que a senhorita acordou. – disse ele com um sorriso simpático. – Você me intende? Se entender balance a cabeça. – concordei com a cabeça. – Excelente, vamos fazer alguns exames para ver se está tudo ok com você. – concordei com a cabeça. Logo chegaram uns enfermeiros que me levaram para dentro de uma sala onde fizeram alguns exames. Senti-me muito cansada e acabei dormindo de novo. Acordei escutando vozes no quarto.

-- Será que ela sabe quem fez isso com ela? – perguntou uma voz desconhecida.

-- Não sei, fizemos alguns exames com a parte física estão ok, mas ela terá que passar por fisioterapia por um tempo afinal ela quebrou as pernas e várias costelas, além de ficar muito tempo em coma. – percebi que era a voz do rapaz de mais cedo.

-- Certo será que poderei fazer algumas perguntas para ela assim que acorda? – perguntou a voz feminina.

-- Ainda não acho certo, afinal vai demorar um tempo para ela poder falar por causa da traqueostomia que fizemos, vai precisar de no mínimo três meses para voltar a falar normalmente.

-- Entendo, mas já faz, quase um ano que ela foi encontrada por pescadores e você viu o estado que ela chegou, não conseguimos informações sobre ela, a família dela se ela tiver deve estar procurando ela. – disse a voz.

-- Pode perguntar coisas básicas que pode ser respondido com acenos de cabeças. – escutei a voz do ruivo.

-- Certo doutor Oliver, vou esperar um pouco ver se ela acorda. – abri os olhos e me deparei com uma mulher com cabelos pretos, devia ter 1m68cm, olhos negros, com uma fisionomia que exalava autoridade. 

-- Bom dia vejo que acordou. – disse a mulher sentando na cadeira ao lado. – Senti alguma dor? – perguntou ela dando um sorriso discreto. Acenei um não com a cabeça. – Certo, sou delegada Justine Delacour, você é de onde? – parei para pensar e não veio nada na minha cabeça. Neguei com a cabeça. – Sabe seu nome? – neguei outra vez. Vi que sua fisionomia fechou um pouco. – Sabe como veio parar aqui no hospital? – neguei com a cabeça, comecei a me desesperar pela falta de respostas. – Calma. – disse ela segurando meu braço. Logo um enfermeiro chegou e me deu um calmante e não vi mais nada e apaguei.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bem está ai mais um cap.

Quem será essa pessoa em Marselha, França?

O que acontecerá?

Continue acompanhando, comentem oq  vem achando.

Beijos,

Boa semana


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Comentários para 18 - Capítulo 18 - Reinauguração:
rhina
rhina

Em: 13/05/2016

Viva. 

A Yasmin esta viva. 

Muito bom

Ainda que sem memória mas viva. 

Ansiosa  e torcendo. Acho que vai ter um novo recomeço. 

Ótimo. 

Beijos. 

Jo. 

Responder

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Kim_vilhena
Kim_vilhena

Em: 01/03/2016

Esperando... Esperando... Esperandoooo 

Responder

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 23/02/2016

Capítulo maravilhoso..super feliz por Yasmin..pena que sem memória. Mas é isso, história perfeita.

Bjo

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Mascoty
Mascoty

Em: 22/02/2016

Feliz por mais um capitulo postado,adorando o seu conto! Sabia que a yasmim nao estava.morta! Elas tem que ficar juntas.no.final. mas agora.ela.sem.memoria e que vamos vê no.que vai dar.

Ansiosa pelos próximos capítulos! Na espera da gabi ficar gravida da yasmin! :)

Bjs Mascoty

Responder

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Mille
Mille

Em: 22/02/2016

Hum eu sei quem é, acho que Gaby terá não só o pedacinho de seu grande amor como ter o convívio dela.

Bjus

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