Assim que o irmão e o cunhado foram embora e elas haviam terminado de deixar a cozinha em ordem, Márcia chamou a esposa de lado e disse:

-- Agora que terminamos tudo e as crianças estão dormindo, precisamos conversar seriamente Andressa.

Andressa encarou seriamente Márcia e perguntou:

-- A conversa por acaso é sobre o meu irmão e o seu?

-- Sim Andressa e eu quero saber por que você anda arisca em relação ao André?

Andressa sentou-se na cama e puxando Márcia para si, respondeu:

-- Acontece que tanto o seu irmão quanto o meu foram dois canalhas. Não sei por que o Giuseppe foi falar aquilo e o meu irmão não tinha nada que ficar adulando marido naquela hora. Era obrigação dele, da Cláudia e dos outros irem te ajudar porque você sempre está ajudando a todos. E se ele chegou onde está, deve muito a você meu amor. A Cláudia e o Tavares também na hora certa vão escutar poucas e boas!

-- Calma amor vamos esquecer isso, afinal de contas já passou, o Neguinho está morto e enterrado, a Meire está bem, eu estou bem, o sargento Yunes também está se recuperando e ficará sem nenhuma sequela. Então, porque ficar remoendo o que passou? -- Nossos filhos graças a Deus estão muito bem e vendendo saúde. Portanto converse com o André e vamos passar uma borracha nisso. A sua mãe vai ficar muito decepcionada se descobrir o que está acontecendo. Poxa você são tão unidos! -- Já chega o que aconteceu com a minha família, se eu tivesse parado para pensar nas atitudes do meu irmão, ele hoje estaria vivo para curtir o neto que vai chegar. Não se esqueça de que foi por causa da minha ignorância, sede de vingança e da do meu pai que ele está morto. E não é isso que estamos ensinando aos nossos filhos?

Andressa que prestava atenção em tudo o que Márcia falava pensou: “Como eu amo você coronel, nessa história toda quem sofreu foi você.” E ainda perdoou o meu irmão? Só você para me dar alegria.

-- Sabe amor por esse lado você está certa. Acho que mais uma vez eu agi com o coração de esposa e não como uma policial que sabe os riscos que corremos. Eu vou conversar com o André e virar essa pagina. Obrigada amor por ser tão compreensiva comigo, com o meu irmão e com nossos filhos. Eu te amo.

-- Faça isso sim minha primeira dama e você verá que tudo será mais fácil!

Andressa sorriu e se achegou mais perto de Márcia. A coronel sentiu o calor da esposa e ao toma-la em seus braços falou:

-- Agora esqueçamos esse assunto porque eu quero amar muito você e a noite será longa para nós!

-- Então vem meu amor, que eu já estou louca para sentir o seu corpo no meu, essas mãos quentes e essa boca maravilhosa que me leva ao céu.

Márcia então deitou a esposa na cama e calmamente começou a despi-la. Mal a coronel havia tirado a roupa ela já caçava os seus seios. Ela adorava os seios fartos da esposa perdendo-se neles. Tirou também a roupa e pediu que Andressa a ch*passe e o olhar de mulher obediente e submissa de Andressa deixou Márcia com mais tesão por ela. A coronel até que tentou segurar o gozo, mas foi inevitável. Ela não queria que a esposa parasse de ch*pá-la de explorar o seu sex* mas teve uma hora que ela não aguentou. Chegou a ficar com as pernas bambas de tanto prazer que Andressa havia lhe proporcionado. Depois do prazer Márcia levantou Andressa e a colocou no sofá que havia no quarto do casal, passou a mão nela e sentiu o quanto estava molhada que seus dedos chegavam a escorregar. Abriu bem as pernas da esposa e começou a ch*par. A língua passeava pelo grelo lindo, super inchado que ela tinha e as mãos inquietas de Márcia procuravam a sua boca. Andressa ch*pava os dedos, que percorriam seu seios e sua barriga. A língua nervosa passava por toda a extensão do seu sex* e isso deixava Andressa e Márcia em brasas. Depois do prazer de ambas, a colocou de quatro, passou mais uma vez a língua em seu sex*, molhou os dedos e a penetrou. Andressa rebol*va lentamente e aquilo deixava Márcia cada vez mais acesa.
Começou um vai e vem de leve. Seus dedos estavam encharcados de tão molhada que Andressa estava. A coronel segurava a esposa pela cintura e com a outra mão a comia gostoso. Andressa começou a pedir mais e Márcia meteu com mais força, segurava seus cabelos e falava coisas obscenas em seu ouvido. Márcia via um sorriso safado em Andressa quando essa virava o rosto para ver a coronel comendo sua bucetinha. Ela gozou e Márcia quase gozou junto com ela. Depois de deitadas na cama para descansar, Andressa disse que queria mais. Sentou-se em cima de Márcia, passou seu sex* nos seios desta e depois procurou por sua boca. A língua da coronel entrava
todinha dentro dela. Que cheiro, que gosto Andressa tem! Pensou. Gozou na
boca de Márcia e depois de ambas goz*rem, deitou-se de bruços ao lado da coronel que ficou admirando a beleza da esposa. Depois de se curtirem mais um pouco, acabaram adormecendo porque o cansaço já se fazia presente.

No sábado Márcia convidou o cunhado para que viesse almoçar em sua casa. Como de se esperar, o irmão veio junto e logo que chegaram depois de fazerem um pouco de farra com os sobrinhos, André perguntou:

-- E ai Márcia você falou com a Andressa?

-- Sim André, conversei e ela vai falar com você. Fica calmo que tudo está bem!

-- Obrigada minha irmã, peço desculpas a você por mim e pelo André. Sei que pisei na bola e isso não tem desculpas.

-- Fica em paz “pequeno” Giuseppe, já passou meu querido, vamos virar essa página e tomar um vinho?

-- Perfeito minha irmã, não há coisa melhor.

Quando estavam na sala conversando ou melhor, tentando conversar pois as crianças não paravam de falar e fazer bagunça com os tios e a mãe, Andressa veio até a sala com Gabriel nos braços e cumprimentou o irmão e o cunhado.

-- Olá Andressa tudo bem?

-- Está sim André e você?                                                 

-- Também!

Andressa virou para Márcia e disse:

-- Amor será que você pode ficar com o Gabriel? -- Eu tenho um assunto para resolver com o seu cunhado e vou usar o escritório.

-- Claro mamãe Andressa, me dá esse porquinho aqui que a mamãe Márcia vai morder muito ele e outros porquinhos que estão aqui na sala também. Falou olhando para os filhos que riam da mãe. Gabriel ficava todo prosa no colo de Márcia e os irmãos adoravam estar perto dele também. A cor do cabelo dele não mudara e os olhos verdes acinzentados seriam um toque a mais para o menino quando ficasse mais velho.

Quando os irmãos saíram do escritório a conversa já estava mais animada. Márcia percebeu que eles haviam se entendido e ficou feliz. Giuseppe sentiu a mesma coisa e logo todos estavam num papo animado. Logo o almoço foi servido e as crianças depois de comerem foram tirar o soninho da tarde. Logo o irmão e o cunhado foram embora e Márcia perguntou:

-- E então meu amor foi difícil conversar com o André?

-- Não meu amor, você estava com a razão. Obrigada por estar comigo em mais uma etapa de nossa vida. Eu te amo muito minha coronel.

-- Eu também te amo, minha eterna primeira dama!

Fim do capítulo