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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1458
Acessos: 2796   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 35. Planejando a viagem.

Na semana seguinte, a coronel foi até o serviço reservado para falar com o coronel Borges. Mas antes ela havia passado na casa da sobrinha para saber como estava a sua recuperação e ficou aliviada com o que viu.

-- Tia que bom vê-la! Disse a sobrinha.

-- Meire minha querida como você está? Perguntou.

-- Eu estou bem tia, ainda sinto alguns incômodos. Mas não vejo a hora de voltar para a academia.

A coronel olhou a sobrinha e disse:

-- Se você não tivesse sido teimosa e desobedecido a minha ordem, isso não estaria acontecendo. Mas é teimosa igual ao seu avô Giuseppe.

-- Eu sou uma Mantovanni coronel, caso à senhora tenha se esquecido. E pelo que eu sei, o meu avô ensinou a todos os filhos o que era ser um. Portanto não venha me dar broncas e tem mais, a senhora é igual a ele. Até a Celina é marrenta! -- Já chega o meu pai que era um covarde.

-- Meire não fale isso do Nicola, ele pode ter sido covarde, medroso e não ter honrado o sobrenome do seu avô, mas era seu pai! Falou a mãe da moça que naquele momento chegava à sala e escutara o que a filha tinha falado.

-- Bom Meire eu só vim saber como estavam as coisas e você como anda se sentindo?

-- Melhor impossível Márcia, depois de tudo o que aconteceu com a minha filha, eu me sinto mais fortalecida.

-- Isso é bom e me deixa mais tranquila em relação a tudo o que aconteceu. Mas eu preciso ir porque vou falar com o coronel Borges e tirar uns dias de licença, preciso descansar e me dedicar mais à minha família.

-- Eu sei a Andressa me contou que a Antônia e o Gabriel ficaram doentes, mas que agora está tudo bem.

-- Graças a Deus sim e aproveitando o momento, eu estou pensando em ficar uns dias no chalé e gostaria muito que vocês viessem com a gente. Vocês aceitam o convite?

-- Olha Márcia se nós não formos atrapalhar vocês, aceitaremos sim o seu convite. Não é mesmo filha?

-- Sim mamãe acho que depois de tudo tia Márcia nós precisamos descansar um pouco.

-- Bom, então eu vou providenciar as coisas e no próximo final de semana que será feriado prolongado, nós iremos para Campos do Jordão.

-- Obrigada Márcia pelo convite. Mas a Silvana vai estar com os filhos?

-- Não Maira, eu vou com a minha esposa e os meus filhos. E entenda de uma vez por todas, vocês também são a minha família!

Depois de tudo acertado com a sobrinha, a coronel se dirigiu até o Comando Geral e conversou com o coronel. O velho concedeu à ela dois anos de licença prêmio que ela tinha acumulado e ressaltou:

-- Mantovanni você tem prestado ótimos serviços à polícia militar e depois dessa do Neguinho, não há porque de negar a sua licença. A partir de hoje coronel a senhora está afastada de suas funções. Curta bem esse tempo de férias com a sua família e diga para a Andressa que a licença dela está pronta. Só falta ela assinar.

-- Obrigada coronel eu só tenho a agradecer a confiança que o senhor sempre depositou no meu trabalho. E se o senhor quiser ir com a sua família até Campos do Jordão passar uns dias por lá, eu terei imenso prazer em ceder o chalé para o senhor e recebe-lo em minha casa.

-- Agradeço coronel, mas o seu apartamento está disponível para uma temporada?

-- Sim porque da pergunta coronel?

-- Porque eu quero ficar uns tempos na praia e gostaria muito que você cedesse o seu apartamento.

-- Ok Borges quando quiser. É só passar lá em casa e pegar a chave que ele estará à sua disposição. E agora se me der licença, eu preciso ir porque a Andressa e as crianças estão me esperando.

-- Passar bem coronel eu ligo para marcar o dia de pegar a chave.

A coronel saiu do gabinete do comandante e se dirigiu para casa. Quando chegou, escutou uma bagunça generalizada e viu que os filhos estavam brincando em volta da piscina. Gabriel estava dormindo tranquilamente no carrinho sob os olhares atentos de Andressa. Assim que ela percebeu a chegada de Márcia, foi de encontro a ela e depois de abraçar e beijar a coronel, falou:

-- Meu amor você demorou muito!

-- Desculpe amor, mas fui fazer outras coisas também. Mas pelo visto aqui está tudo em ordem! Falou olhando em direção à piscina.

-- É amor, as crianças estavam empolgadas e a única maneira de apagar o fogo daqueles monstrinhos foi trazê-los para a piscina. Mas e ai como foi a sua conversa com o Borges?

Logo escutaram um choro e Nicola veio avisar que Gabriel estava acordado. A coronel assim que chegou próximo ao carrinho, viu que o filho estava inquieto e ao pegá-lo no colo o menino parara de chorar.

-- Gabriel você está muito safado. Com oito meses esse porcaria já controla a casa Andressa! – Acho que devemos batizá-lo logo porque esse espiritinho de porco tá o cross!

Andressa riu e disse:

-- Ele é igual ao Nicola, você se lembra das coisas que ele aprontava? -- É a convivência com os irmãos.

Assim que viram a coronel os outros três vieram ao seu encontro. Márcia abraçou e beijou os filhos e logo a conversa estava animada. A coronel contou para a esposa sobre a conversa que tivera com Meire e o coronel Borges. Contou também sobre a vontade de passarem uns dias no chalé. Andressa e as crianças amaram a ideia e André disse para a mãe:

-- Mamãe nós vamos andar no cavalo?

-- Sim filho nós vamos andar a cavalo!

-- E comida? Perguntou Nicola.

-- Vai ter comida sim seu fominha. Mas esse baixote só pensa em comer. Vamos fazer tudo o que vocês quiserem. Vamos andar de pedalinho, cavalo, charrete, comer doce e muitas coisas legais de fazer.

-- Eu quero brincar na água! Falou Celina.

-- Eu também quero mamãe! Respondeu Antônia.

-- Meus amores nós vamos nos divertir muito. A tia Maira, a mãe dela e a Meire também irão com a gente.

Nicola ficou todo sorridente e falou para a mãe:

-- A Meile vai? -- Oba!

Andressa e Márcia estranharam a reação do filho, mas não disseram nada, afinal Nicola era apenas uma criança de três anos.

Quanto à água que Celina mencionou, era o rio que passava pela cidade e como a coronel já os havia levado uma vez, elas queriam ir novamente. Márcia havia prometido aos filhos que eles iriam brincar no rio, mas é claro que a coronel estaria sempre de olhos abertos, mesmo com os filhos equipados para a ocasião.

Na hora do almoço André chegou juntamente com Giuseppe. A coronel havia convidado o cunhado e o irmão para almoçar com a família.

-- Oi Márcia tudo bem, como você está se sentindo?

-- André meu querido cunhado que bom vê-lo. E você meu adorado irmão como andam as coisas?

-- Bom entre eu e o André está tudo bem. O problema é ele com a sua esposa.

Márcia olhou para o irmão e o cunhado. Percebeu que algo havia acontecido enquanto estava internada. Porém, já havia percebido algo entre os irmãos pelo jeito que Andressa o tratara quando este chegou, mas não quis perguntar para a esposa.

-- O que houve André? Perguntou para o cunhado.

André contou para Márcia o que havia acontecido naquela noite que antecedeu a caçada ao Neguinho. A coronel ficou de boca aberta depois da narrativa do cunhado e ficou mais abismada ainda quando esse disse que a irmã havia afirmado na frente de todos que se ele era hoje o comandante da Força Tática e havia chegado ao posto de major, deveria agradecer a ela. E não se recusar a ajuda-la.

-- E o pior de tudo é que a culpa foi minha! Disse Giuseppe

 

-- Mas isso não tem nada a ver André. Você só escolheu a opção que lhe era conveniente. E tem mais, a Andressa precisa entender que eu estava a caça do Neguinho e não você. Eu entendi a sua colocação naquele dia e o admiro por isso. Apesar de que o senhor Giuseppe Junior deveria ter ficado quieto. Ainda bem que você reconhece a sua parcela de culpa não é senhor Giuseppe Jr? -- Saiba que assuntos relacionados à polícia militar, não tem nada a ver com assuntos da marinha. Portanto da próxima vez aprenda a ficar calado. Falou olhando para o irmão que corou na hora. -- Mas eu vou conversar com ela André.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá lindas voltei. Meu tempo está igual ao meu salário:REDUZIDO. Mas vou postar para o deleite de todas, dois capítulos seguidos. E me perdoem pela demora, mas nem tudo é como se quer.

Mais uma tempestade se passou e a coronel agora se dedicará à família. Andressa adorou e os filhos também, principalmente o pequeno Gabriel. Márcia sabe os erros que cometeu e percebeu o quanto sua ausência afetou a todos. Isso serviu de lição para que ela se lembre que os filhos e a esposa são prioridade.

Beijos minhas queridas e bom fim de semana a todas.

Bjs minha linda Patty_321.

 

Te amooooooooo!!!!


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Comentários para 35 - Capítulo 35. Planejando a viagem.:
Lea
Lea

Em: 02/02/2022

Andressa vai se entender com o irmão,eles se amam!!

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patty-321
patty-321

Em: 20/02/2016

Te amoooooooo!

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