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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 34. Tudo nos eixos outra vez.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1404
Acessos: 2946   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Fim de linha

Capítulo 34. Tudo nos eixos outra vez.

Haviam se passado alguns dias desde a saída da coronel do hospital.  A sobrinha estava se recuperando muito bem, o sargento Yunes estava em repouso total e passaria por um tratamento no Centro de Recuperação em Fisioterapia da polícia militar assim como a própria coronel. Andressa que ficara apreensiva com a situação por qual Márcia e os demais passaram, agora respirava aliviada. Os filhos também sentiram o clima que se instalara com aquela nuvem negra que se apossara de todos. Gabriel foi quem mais sentiu o que estava acontecendo e ficara doente pela falta da mãe. O que a coronel não sabia enquanto estava no hospital, é que os dois caçulas ficaram internados. Gabriel teve uma forte crise de bronquite e Antônia precisou fazer uma pequena cirurgia para a correção de assepsia no nariz. Mas agora com a mãe em casa, tudo voltava a melhorar. E depois de saber sobre os problemas familiares que aconteceram em sua casa, falou mal de si mesma.

-- Puta que pariu, mas eu sou uma mula mesmo. Preocupei-me tanto em prender o Neguinho, em me dedicar à polícia e acabei esquecendo o meu bem mais precioso: a minha família! Disse para a esposa que como sempre com muita paciência escutava a coronel. E tem mais, vou pedir licença ao coronel Borges porque eu quero ficar mais tempo com a minha família e ele que vá tratando de achar outro comandante para ficar no meu lugar. Quero férias, estou muito cansada meu amor!

-- Tenha paciência meu amor, tudo está nos eixos outra vez e você só fez o que deveria. Eu e as crianças sentimos muito a sua ausência, mas quando eu me casei com você eu sabia que iria ter que te dividir com a polícia porque eu já conhecia muito bem e sabia quem era a capitã Mantovanni, portanto, vamos virar essa página e deixar as coisas seguirem o seu curso normal. Mas deixe essa semana passar e depois você vai e fala com o Borges.

Depois de conversarem mais um pouco, as crianças que até então estavam brincando na piscina sob os olhares atentos do coronel Raimundo, entraram em casa. Gabriel que dormia logo acordou e assim que Márcia o pegou no colo foi logo procurando o seu peito. A coronel riu e disse:

-- Gabriel quem tem leite é a sua outra mãe ali, seu come e dorme. Portanto é lá que o senhor vai mamar! Disse ao filho que sorria para ela.

-- Mas esse menino lindo da tia é muito safado! Disse Gênova que acabava de chegar na casa da irmã junto com a namorada.

A coronel ainda não tinha visto a namorada da irmã e ficou fascinada com a beleza da moça que falava fluentemente o português, apesar de se perceber um certo arrasto no seu modo de falar.

-- Bom dia coronel Mantovanni!

-- Bom dia senhorita Viviam! -- Seja bem vinda à minha casa, quero que conheça a minha esposa Andressa e esses cinco monstrinhos adoráveis são meus filhos.

-- É um prazer conhecê-las! -- Mas onde eu posso encontrar o seu pai?

A coronel estranhou a pergunta e percebeu o olhar assustado da irmã caçula para ela. Tratou logo de tranqüilizar a irmã dizendo:

-- Tenha calma Gênova, o papai já está sabendo de tudo e além do mais, ele não tem nada que se meter na sua vida, porque você desde os dezesseis anos já é independente. Então seja feliz minha irmã e deixe que do velho Giuseppe eu e a dona Carlota cuidamos de tudo.

Na hora do almoço todos estavam na casa de Márcia. O velho coronel brincava com os netos e Gabriel dormia tranquilamente nos braços da futura madrinha. Gênova olhou o menino e comentou com a mãe:

-- Mamãe a senhora já olhou bem para o Gabriel? -- Ele não lembra o bisnono Francesco?

Dona Carlota olhava para o neto e depois de analisar a feição do menino, concluiu que a filha estava certa. Francesco era o avô paterno do coronel, ou seja, pai do velho Genaro Mantovanni. Era um homem de poucas palavras e não admitia ser contrariado. Quando o neto se casou com dona Carlota, ficou indignado porque achava que o jovem Giuseppe deveria ter como noiva, uma descendente de italianos e não com uma descendente de espanhóis e ainda dizia que o filho era um banana por permitir o casamento. Giuseppe bateu o pé e com isso o velho ficou sem falar com o neto por quinze anos. Os dois só voltaram a conversar quando Márcia tinha nove anos porque na época o velho já estava doente e naquela ocasião mandara chamar o neto e a esposa. Quando Giuseppe chegou com Carlota, o velho que não era de muito falar ficou olhando para o casal. Pediu que os dois o perdoassem porque só naquele momento ele percebeu o quanto estava errado. O pais da coronel resolveram deixar as mágoas para trás e com isso tudo voltava novamente nos eixos. Porém naquela mesma tarde daquele inverno de 1971, morria o bisavô da coronel.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Na hora do almoço, Márcia pediu a atenção de todos e depois disso passou a palavra ao pai. Este se levantou e sob os olhares atentos de todos falou:

-- Minha família querida e meus caros amigos. Hoje estamos aqui mais uma vez reunidos aqui na casa de minha filha e com a permissão dela e de minha nora, eu gostaria de dizer algumas poucas palavras, porque vocês sabem, eu não sou de muito falar. Mas hoje é um dia muito importante para uma das minhas filhas e eu quero assim como aos seus irmãos, a sua felicidade minha linda Gênova. E quanto a você Viviam, seja bem vinda aos Mantovanni!

A jovem se levantou e agradeceu a todos. Virou-se para o patriarca dos Mantovanni e disse:

-- Coronel Giuseppe e dona Carlota, eu quero que não só os senhores, mas aos outros aqui presentes que o meu amor pela sua filha é verdadeiro e intenso. A Gênova é uma pessoa incrível e eu gostaria, ou melhor, quero pedir ao senhor coronel que conceda a sua filha para se casar comigo. O senhor permite coronel? Perguntou olhando seriamente para o velho.

Os demais que estavam na casa de Márcia ficaram todos olhando ora para o coronel, ora para Viviam. Foi Cláudia quem perguntou:

-- Marcinha isso tem dedo seu, não tem?

-- É claro que tem Cláudia. Acha que eu ia deixar de auxiliar a minha irmã? -- Nem pensar, e o meu pai que não faça gracinha, porque ele vai ouvir umas boas!

Francesca que escutava a conversa, disse:

-- Não se preocupe minha irmã, o velho já cedeu. Olha a cara dele e tem mais, ele não vai querer provocar a nossa mãe pode ter certeza disso.

-- Assim espero Thesca!

O coronel que ainda de pé respondeu:

-- Senhorita Rosseto eu não tenho nada contra o seu pedido. E apesar da minha filha ser bem adulta para tomar as suas próprias decisões, eu acho que não preciso dar a minha opinião. Se ela está feliz, é isso o que importa. Só peço que não magoe a minha menina. Do resto por mim está tudo bem!

Gênova se levantou e abraçou os pais dizendo:

-- Obrigada papai e mamãe pela compreensão. Eu amo vocês meus tesouros!

-- Nós também amamos todos vocês minha filha! Disse a mãe.    

-- Obrigada coronel Giuseppe, o senhor não vai se arrepender de ter permitido o nosso casamento.

-- Espero que eu não me arrependa mesmo porque não será a mim que você dará explicações se isso acontecer e sim para a sua cunhada Márcia.

Viviam olhou para a coronel e respondeu:

-- Eu sei disso coronel, mas eu e ela nos entendemos. Não é cunhada?

-- Enquanto você estiver fazendo a minha irmã feliz, estaremos sempre bem. Caso o contrário, as coisas vão azedar. E quanto a você Gênova faça por merecer esse amor e deixa de ser marrenta, porque eu te conheço muito bem. E se precisar de algo Viviam, por exemplo, dar um puxão de orelhas nela, pode chamar que eu vou!

Andressa ficou olhando para a esposa e disse:

-- Você não vai se meter no casamento da sua irmã? -- Ou vai?

Márcia não disse nada e somente olhou para a esposa que entendeu o olhar e disse:

-- Já sei que vai!

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá senhoras.

Estou retornando depois de algumas atribulações e correrias. Final de ano é a treva, mas pelo menos estamos vivos. Reta final e tudo quase resolvido? 

A nossa coronel parece que vai se retirar de cena e dedicar mais o seu tempo à sua família. Os problemas de saúde de Antônia e Gabriel serviram como alerta ao coração de Márcia. Aguardemos o desenrolar dessa fase.

Agradeço a todas o carinho e a paciência pela minha demora.Não esqueço de nenhuma de vocês e sempre que posso olho as histórias das nossas amiga.

Beijos a todas e em especial à Patty linda.


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Comentários para 34 - Capítulo 34. Tudo nos eixos outra vez.:
Lea
Lea

Em: 02/02/2022

Até que venha outro desafio,a família estará mais uma vez em paz!!

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patty-321
patty-321

Em: 22/01/2016

Momento de paz em família. Novo membro agregado a familia. E a coronel nao perdoa nem a irmã. Se errar ja viu, conhecerá a mao pesada de marcia. Q venha mais capítulos. Bjs e td de lindo em nossas vidas em 2016, minha amada.
Resposta do autor em 23/01/2016:

Oi amor.

Tudo de melhor para nós em 2016. Hoje é 23. Há um ano e dois meses eu conhecia a pessoa mais fofa que já tinha visto. Que sorte a minha.

É amor, mais um agregado e Gênova que se cuide porque ela sabe a irmã que tem. Caminhando para a reta final minha querida.

Eu amo você! Feliz aniversário de namoro para nós. E tem mais, o Terraço Itália nos espera.

Bjs.

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