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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 33. Tudo nos eixos outra vez.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 4

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Palavras: 1552
Acessos: 3057   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Vitória!!!!

Capítulo 33. Tudo nos eixos outra vez.

Ao chegarem com a coronel no hospital, essa logo foi levada para a sala de cirurgia. Depois de entubada, os médicos deram os primeiros procedimentos. A dor no peito fora consequência de muita ansiedade e adrenalina que acabaram causando essa reação na coronel e a pressão arterial foi nas alturas. Por outro lado a cirurgia se fazia rapidamente necessária, porque a perna já estava inchada e os médicos tinham medo de que algo mais grave acontecesse e a coronel tivesse que fazer o amputamento. Depois de darem anestesia local e limparem o ferimento, a bala foi retirada. No seu intimo a coronel pensava como estava a sobrinha e depois do término da cirurgia, ela foi levada ao quarto para que pudesse descansar já que seu estado de saúde era considerado pelos médicos, bom.

-- Olá minha neta que bom podermos nos encontrar novamente!

-- Nono Genaro e nona Marieta? -- Que saudade eu sinto de vocês!

-- Nós também sentimos saudades de todos vocês Marcita!

A coronel reconheceu a voz espanholada e ao virar-se deu de cara com o avô materno o senhor Manolo e com ele estava a mãe de dona Carlota. Dona Consuelo havia falecido pouco tempo depois que o marido já havia partido. Nos três anos seguidos há quase vinte anos, as famílias Mantovanni e Peres Cortês tiveram o pior período de suas vidas.

Na manhã do primeiro dia de outono a tenente Mantovanni estava em sua casa quando recebeu o telefonema da mãe, dizendo que ela fosse até o hospital militar porque o avô estaria passando muito mal. Naquele dia Márcia havia saído do Regimento mais cedo e estava tudo normal. O velho coronel estava conversando com o filho Giuseppe quando se sentiu mal. Quando chegou os irmãos já estavam a sua espera. Enzo e Gênova eram ainda adolescentes e também estavam apreensivos. Dona Carlota consolava a sogra e depois de meia hora o médico saiu e disse que o velho não havia sobrevivido a um segundo enfarto. A tristeza pairou na cabeça das duas famílias. Nessa mesma época, dona Marieta descobrira que estava com câncer e depois de seis meses que o marido havia falecido, ela também se foi. Por ser muito apegada aos avós paternos a morte dos velhos deixou a coronel que na época era tenente, arrasada. Dois anos depois outra tragédia detonava os Mantovanni. Dois irmãos do major Mantovanni faleceram em um acidente automobilístico quando voltavam de uma viagem ao Rio Grande do Sul, onde tinham parentes, os dois eram gêmeos Enzo e Rômulo. Genaro que era o irmão mais velho e Dalila a mais velha das mulheres trataram dos tramites legais para o sepultamento dos irmãos. O pai de Márcia ficou muito abalado na época e foi ai que descobriram que o velho tinha problemas cardíacos. Seis anos passados outra tragédia, dessa vez com a morte de Aldonza que era a irmã caçula de dona Carlota após ter levado uma queda da escada e batido com a cabeça. Com isso passados pouco mais de um ano, seu Manolo faleceu de enfarto e dona Consuelo que já estava com a doença de alzimer acabou falecendo um ano depois do marido. Tempos depois era a vez de Celina deixar o seio dos Mantovanni. O coronel havia comprado o túmulo no cemitério do Araçá na capital paulista e lá jaziam integrantes das duas famílias. O pai de Celina preferiu que ela fosse enterrada no Mausoléu, mas agora, a coronel Mantovanni iria levar os restos mortais da primeira esposa para o jazigo da família. Anos depois, Nicola também repousava entre os seus. Quem passasse pelo jazigo perpétuo via que era todo de mármore branco muito bem cuidado, na parte um pouco mais alta havia uma pequena capela para acendimento de velas e na parte superior escrito em letras douradas: Famílias Mantovanni e Peres Côrtes.

A coronel ia perguntar ao avô Manolo quando este lhe respondeu:

-- Marcita querida fique calma porque a Meire está bem e logo vocês estarão reunidos novamente. É só questão de alguns dias. Mas saiba que o tempo de vocês na terra é diferente do nosso aqui. Porém, não é por isso que não vemos o mesmo céu que vocês. As mesmas belezas também são vistas por nós, mas de uma maneira diferente. E agora você deve descansar porque lá do outro lado há cinco porcarias e uma esposa te esperando e o seu retorno é fundamental.

-- Mas e quanto a vocês, a Celina que não a vejo e aos outros. Quando vou vê-los.

Foi a avó materna quem respondeu à pergunta feita pela coronel.

-- Minha linda, a Celina e os outros estão mais perto do que você pensa. Olhe para essa tela que está à sua frente e você verá onde estão cada um deles.

A coronel olhou para a tela e viu os filhos brincando e compreendeu o que a avó dizia.

-- Marieta não era hora de ela saber onde estavam aqueles que ela tanto amou, principalmente aos outros três.

-- Já está mais do que na hora Genaro! Respondeu dona Consuelo avó materna da coronel.

Depois de observar Márcia perguntou:

-- Então os meus filhos são o tão falado reencontro? -- As pessoas que mais amei?

-- Sim Márcia, são eles. A Celina, o André, o Nicola, a Antônia e o Gabriel retornaram como seus filhos. Por isso a sua família é tão unida e você juntamente com a Andressa contribuíram e ainda contribuem para que isso continue a acontecer.

-- É incrível os caminhos que Deus traça para nós vó Consuelo!

-- Sim minha querida, os desígnios de Deus são incontestáveis. Compreendeu agora?

A coronel nada respondeu, ficou pensando sobre tudo o que passara até aquele momento e compreendeu que tudo estava destinado a acontecer. A mortes de Celina, Nicola e Gonçalo. A volta do avô paterno de Andressa o senhor Antônio que retornara como a pequena Antônia e o retorno do major Clóvis agora como Gabriel. Sorriu ao olhar novamente para a tela e ver os filhos. Sentiu uma saudade imensa deles e da esposa, sua vontade era voltar o mais rápido possível para a família e esperar quando fizesse a viagem de regresso definitivo à Pátria Mãe. Chorou baixinho ao pensar com carinho no irmão,  na primeira esposa e nos demais. Sentiu uma mão conhecida em seus ombros e quando se virou viu a imagem original das crianças. Nicola estava ao lado da irmã e sorrindo disse:

-- Minha irmã a quanto tempo, que saudades de você!

-- Eu também estava com saudades de todos vocês.

Foi Celina quem disse para a coronel:

-- Meu amor o importante é estarmos todos juntos novamente. Tudo o que aconteceu do outro lado da porta serviu para que todos nós ficássemos fortalecidos. Tudo o que aconteceu estava previsto e agora esse segundo ciclo se fecha com mais uma vitória do bem contra o mal. E você mereceu essa vitória.

-- Mas outras pessoas se arriscaram junto comigo. A Meire foi uma delas e muito me preocupa o que aconteceu com ela. Eu não sei como está a saúde dela, o que está acontecendo? --. E o sargento Yunes? -- Enfim!!!

-- Tenha calma minha neta! Respondeu o avô de Andressa. – A sua sobrinha está bem e para a nossa felicidade, foram só estilhaços que atingiram a jovem.. Fique tranquila que ela está bem. E agora nós precisamos retornar porque o tempo se esgota.

Os “filhos” abraçaram a coronel e logo a imagem deles se desfez. Márcia olhou para os avós e entendeu que novamente estava na hora de partir. O velho Manolo Cortês se aproximou da neta e disse:

-- Vá em paz querida e lembre-se que na vida nada é por acaso. Vá cuidar de sua família e não se preocupe que estaremos olhando por vocês. Diga à sua mãe que eu e a Consuelo estamos bem e que amamos a todos.

-- Mas e a tia Aldonza onde ela está?

-- Atrás de você Marcita.

A coronel viu que a tinha estava sorridente e perguntou:

-- Faz tempo que a senhora está ai tia?

-- Sim meu anjo, o tempo suficiente para acompanhar seus progressos na vida terrena.

-- Eu só não entendo o porquê da senhora ter ido embora tão cedo, assim como os meus tios Enzo e Rômulo!

-- Minha flor era o que tínhamos combinado quando reencarnamos e quando o momento chegou todos nós estávamos preparados. Portanto lembre-se de nós com alegria e não com tristeza porque isso atrapalha a nossa evolução. Tenha fé e um dia todos estaremos juntos na mesa do Pai Maior. Que Deus esteja sempre com vocês. Porque nós estaremos sempre com todos.

-- Eu sempre amei e amarei a todos vocês! Disse a coronel.

-- Nós também te amamos e amaremos sempre! Disse Aldonza

No quarto a coronel sentiu que uma brisa suave penetrou no quarto. Olhou pela janela e viu que aqueles entes queridos que um dia foram tão importantes em sua vida, estavam sempre com ela. Mas de momento, eles precisavam partir para a Pátria Mãe e organizar suas vidas, porque lá também tinham seus deveres e obrigações.

-- Que Deus ilumine a vocês vão em paz!

Virou para o canto e dormiu, pois os remédios estavam fazendo efeito e um sono gostoso bateu.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá amores bom dia.

Mais um capítulo fresquinho para vocês.

Os comentários são poucos, mas o número de leitoras é ótimo.


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Comentários para 33 - Capítulo 33. Tudo nos eixos outra vez.:
Lea
Lea

Em: 02/02/2022

Esses momentos espirituais são tão preciosos!!

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Cris
Cris

Em: 18/12/2015

Conte, querida Catrina, em que lugar de sua imaginação brotou essa Coronel maravilhosa? Existe uma maneira de trazê -la para a vida real? Se houver, me ofereço para bancar o projeto. Kkkkk. Amando a sua história. Acompanho sempre. Beijos. 


Resposta do autor em 22/01/2016:

Oi querida Cris. 

Desculpe a demora para responder. Nem eu sei de onde me vem tanta inspiração, mas creio que alguma força maior sempre me dá uma ligada na tomada. Continue acompanhando. Grata por ler. Bjs 

 

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patty-321
patty-321

Em: 08/12/2015

Nossa amor! Esse capítulo veio de surpresa. Quanta emoção nesse reencontro. Chorei do começo ao fim. Nem terminou e já to c Saudades da coronel e companhia. Vc escreve de uma maneira tao agradável
Q fica parecendo q sao reias. Parabens o obrigada p compartilhar. Bjs nessa boca linda.

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Lins_Tabosa
Lins_Tabosa

Em: 08/12/2015

Oi Catrina, muito bonito este cap. adorei. A coronel está bem e a paz finalmente chegará, não é?! Sinto que a história está perto do fim ou é só impressão minha?! :(

Estava sentindo falta dos seus comentários também!

abrs o/ 


Resposta do autor em 08/12/2015:

Oi querida, tudo bem? É realmente eu estava  com o tempo  cheio,pois você deve imaginar que vida de professor é um tormento constante. Durante o ano eles pintam, bordam e caseiam. depois é provas, exame, segunda época, etc. Mas agora começará a ficar melhor.

É a coronel agora vai encontrar a paz e a historia está chegando ao fim. pretendo escrever a terceira temporada e terminar a minha outra história Almas Afins. Mas tudo dependerá do voto e da vontade das minhas lindas.

Obrigada e continue acompanhando.

Beijos, estou aberta a sujestões.

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