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  • Quando Minha Vida Virou Roteiro De Novela Mexicana
  • Capítulo 1 - Querido Papai Noel...

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Quando Minha Vida Virou Roteiro De Novela Mexicana por Celaena Sardothien

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1255
Acessos: 1319   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Todos os acontecimentos desse capítulo são verídicos.

Capítulo 1 - Querido Papai Noel...

Apesar daquela ser minha primeira vez com uma mulher, o ato de beijar parece ser uma língua universal – entenderam o jogo de palavras? – porque no segundo seguinte eu estava prensando Carmen na parede e puxando-a para mais perto. Carmen tinha cachos ruivos volumosos – natural, acreditem se quiserem – de forma que meus dedos tinham um apoio firme ao puxá-la para mais perto de mim.

O beijo não durou muito, pois, logo depois, Carmen parece ter se lembrado de que estávamos na rua e apesar de não ter ninguém, ela tinha muito medo de ser vista. Seguimos, ofegantes, o restante do caminho até o metro sem dizermos uma palavra sobre aquele momento. Despedimo-nos, ela entrou na estação e eu segui o resto do caminho a pé.

Naquela noite não dormi muito bem, ficava relembrando cada segundo, cada detalhe do que havia acontecido. Não conseguia deixar de comparar como era quando eu beijava meu ex-namorado e como tinha sido naquele momento. Não me entendam mal, eu amava meu ex, porém com o tempo fui descobrindo que o amor que eu sentia por ele era o que eu sentia por um irmão. Não havia desejo da minha parte e na época eu não conseguia entender o porquê, agora eu sabia. Tudo de repente ficou muito claro pra mim, eu desejava Carmen e como desejava!

No dia seguinte eu não teria aula no mesmo Campus em que Carmen estaria durante a manhã, isso fez com que eu exercitasse meu autocontrole porque vocês não imaginam o quanto eu queria vê-la, eu estava muito empolgada com tudo aquilo e queria mais. Queria descobrir tudo, explorar tudo. Assim que as aulas da parte da manhã acabaram, corri para o Campus em que Carmen estaria. Claro que tentava não demonstrar tanta empolgação, mas era quase inevitável. No caminho mandei uma mensagem pra ela perguntando onde ela estaria, ela me respondeu que estava no bosquinho, portanto foi para onde segui.

No bosque, Carmen estava com alguns amigos da sala dela, eu conhecia apenas uma e gostava bastante dela. Como ambas não queríamos que todos soubessem de nós, apenas ficamos aproveitando o momento, conversando, cantando e tocando violão. Tanto eu quanto Carmen tocamos e cantamos, mas o talento dela se sobressai. Peguei o violão e comecei a tocar uma música atrás da outra, eu cantava as músicas de tom mais grave e ela as que exigia tons mais agúdos. Em um determinado momento comecei a tocar “Só Hoje” do Jota Quest, acompanhando a letra percebi que não tinha sido por acaso então, olhando nos seus olhos, cantei da forma mais entregue que consegui:

“Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito
Nem que seja só pra te levar pra casa
Depois de um dia normal
Olhar teus olhos de promessas fáceis
E te beijar a boca de um jeito que te faça rir
Que te faça rir

Hoje eu preciso te abraçar
Sentir teu cheiro de roupa limpa
Pra esquecer os meus anseios
E dormir em paz

Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria
Em estar vivo

Hoje eu preciso tomar um café
Ouvindo você suspirar
Me dizendo que eu sou o causador da tua insônia
Que eu faço tudo errado sempre
Sempre

Hoje preciso de você
Com qualquer humor
Com qualquer sorriso
Hoje só tua presença
Vai me deixar feliz
Só hoje”

Confesso, eu dei uma viajada enquanto cantava, mas me senti muito bem. Ela sorria durante todo o tempo e eu estava extremamente leve. Passamos o resto da tarde dessa forma – matamos aula, me julguem se quiserem – mas o tempo passava voando quando estávamos nesse clima, pelo menos pra mim.

A mãe de Carmen naquela época tinha um bar e algumas vezes por semana ela precisava ir pra lá na parte da noite, quando isso acontecia, eu ficava até mais tarde no CEFET fazendo companhia, já que não compensava para ela ir pra casa, primeiro, para depois ir para o bar. Em um desses dias, estávamos passando o tempo deitadas no corredor – já disse que alunos do CEFET são mendigos? – ouvindo música, Carmen abriu um pacote da bala de hortelã que sempre carregada com ela e perguntou se eu queria uma, eu disse que sim. Ela pegou a bala, colocou na boca, levantou-se e enquanto caminhava para uma parte mais escura do corredor, disse: “Vem buscar”.

Eu acompanhei cada movimento muito curiosa com o que viria a seguir até ouvir essas duas palavras. Levantei-me e fui atrás dela, prensei suas costas na parede, olhei seus lábios com um desejo enorme e por fim, beijei-a. Minhas mãos arranhavam suas costas e minha língua procurava a bendita bala, meu orgulho não me deixaria sair sem ela. Quando por fim consegui pegá-la, parei o beijo, olhei nos olhos de Carmen e sorri, um sorriso sem vergonha de vitória. Como ela também era muito orgulhosa ela respondeu ao sorriso com: “Até que enfim, ein?”.

Eu ri e voltei a beijá-la, as coisas foram esquentando, minhas mãos passeavam pelo seu corpo, minhas unhas arranhavam debaixo da sua camiseta e as mãos dela me puxavam pela nuca, descolei meus lábios dos dela e me direcionei para a orelha, ela ofegante desceu suas mãos para minhas costas. Empolgada, desci meus lábios para o pescoço de Carmen e foi nesse exato momento que ela me empurrou.

Assustei-me, olhei para Carmen e perguntei o que tinha acontecido e ela disse que não era para chegar perto do pescoço dela. Minha reação? Gargalhadas. Perguntei por que tanto medo e ela disse que por ser muito branca, sua pele marcava muito fácil e não poderia chegar no bar com um ch*pão no pescoço. Acredito que não preciso nem dizer que a partir desse dia eu vivia tentando descer para o seu pescoço sem sucesso.

Vocês podem achar que o clima tinha acabado a essa altura, mas não. Voltamos a nos beijar por mais um tempo, paramos ofegantes e no mesmo instante em que nos soltamos, o auxiliar do técnico do nosso time de futsal surge do nada. Nós levamos um susto, ele passou com um sorrisinho nos lábios como de quem guardava um segredo, esperamos ele passar e quando ele foi embora caímos na gargalhada. Ela ria de nervoso e eu ria da cara de desespero dela. Vocês devem lembrar que estávamos ainda no CEFET, certo? Então, deixem-me explicar o porquê de tudo isso ter acontecido e ninguém ter nos visto até aquele momento. Isso tudo aconteceu por volta das 20 horas. Nesse horário os corredores do colégio ficam muito desertos pois, o volume de pessoas na parte da noite além de ser ínfimo, era horário da maioria estar em sala. Portanto, o fato do auxiliar ter por acaso passado no corredor naquele momento nos surpreendeu bastante.

Voltando ao ocorrido, eu ainda ria e Carmen parecia um pouco mais relaxada. Acho que a ficha tinha caído e ela tinha lembrado que o auxiliar é meio doido. Quando digo doido é no sentido literal, ninguém o leva a sério, todos acreditam que ele está ali apenas por sua amizade de longa data com o técnico do time, mas isso não é muito relevante agora.

 

Depois do ocorrido sim, o clima estava terminado. Conversamos mais um pouco e em seguida já era hora de Carmen ir para o bar. Fiz companhia até o metrô novamente, de lá ela foi para o bar e eu voltei para casa com cara de criança que ganhou o presente que pediu do papai noel.

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 1 - Querido Papai Noel...:
Mille
Mille

Em: 18/02/2016

O clima esquentou para ela e Carmen

Bjus


Resposta do autor em 21/02/2016:

hahaha você ainda não viu nada ;p

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