Capítulo 13 - O doador
Aquela fora de longe uma das melhores viagens que fiz em toda minha vida. Foi especial e ia muito além de inesquecível. Eu ainda estava extasiada com a notícia de que Giovanna estava grávida. Eu seria mãe, e isso era maravilhoso. Claro que na noite em que soube da gravidez me veio aquele medo de não saber educar um filho. Mas seu que isso era inevitável para mães de primeira viagem. Só esse medo sumiu quando olhei para Giovanna tomar banho e tentei perceber aquela barriguinha de grávida.
Não dava para ver ainda, Giovanna estava apenas com 7 semanas, ainda era muito cedo. Eu não conseguia para de imaginar como seria o rostinho da criança, do meu filho. Não tem palavras no mundo que consigam explicar o que senti quando abri aquela caixa.
Estávamos em um táxi saindo do aeroporto, mas a minha mente insistia em reviver aquele momento dentro da gôndola. Tudo que vinha a minha boca, e minha mente eram sobre aquele pequeno ser. Não parava de perguntar, planejar...
Giovanna dormia serenamente ao meu lado, estava muito cansada do vôo e do fuso. Já eu, não conseguir pregar os olhos, mas mesmo assim sentia-me bem. Pela janela do carro observava a paisagem de casas e carros passarem completamente alheia ao que realmente acontecia a minha volta.
-- Chegamos moça. – disse o taxista.
Olhei a minha volta e só então me dei conta de que estávamos na porta de nosso prédio.
-- Gio? Amor? Nós chegamos. – tocava em seu ombro.
--Hum?
-- Chegamos princesa.
Giovanna levantou sentando-se ereta no banco do carro, coçou os olhos – sempre achei fofo quando ela fazia isso – e olhou para mim ainda parecendo confusa.
-- Chegamos a casa amor.
Ela sorriu em resposta. Desci do carro, dei a volta e abri a porta para ela. O taxista também desceu, retirou nossas malas e deixou na portaria. Agradeci por sua gentileza. Passei o braço pela cintura de minha esposa e andamos dessa maneira até a portaria.
-- Bom dia dona Maria Luíza, dona Giovanna.
-- Bom dia seu Pedro. – respondemos juntas.
-- Tem alguma coisa para nós? – perguntei.
-- Não senhora, não tem nada. Ah, veio um rapaz aqui, acho que era de um Buffet, ele perguntou pela dona Giovanna.
-- Buffet? – perguntei especificamente para a ruiva ao meu lado.
-- Acho que eles se enganaram. – ela me disse com um sorrisinho de lado.
-- Ok. – voltei meu olhar para seu Pedro – Se alguém nos procurar, o senhor pode interfonar. Tá certo.
-- Pode deixar.
-- Obrigada.
Giovanna e eu nos encaminhamos para o elevador enquanto ela se aninhava em meu corpo. Agora eu sabia o real motivo para tanto dengo.
Naquele momento não queríamos nada além de um banho, um lanche e dormir. Se eu estava com sono e cansada imagina ela, que agora vivia por duas pessoas ao mesmo tempo. Giovanna foi para o banho, eu fiquei na cozinha preparando um lanche para nós duas. Coloquei tudo em uma bandeja e subi.
Estanquei na soleira da porta, fiquei admirada com a visão a minha frente. Meu coração foi preenchido de um sentimento tão bom que me fez suspirar. Um sorriso brotou em meu rosto enquanto assistia Giovanna passar hidratante no corpo, mais necessariamente em sua barriga.
-- Trouxe nosso lanche. – chamei sua atenção.
-- Não te vi ai amor.
-- Percebi. – sorri e me encaminhei para a cama sentando bem a sua frente com a bandeja no colo.
-- Não vai tomar o seu banho?
-- Quero olhar mais um pouquinho.
Ela sorriu ficando com as bochechas levemente avermelhadas e continuou passando hidratante ainda que sem jeito. Quando ela terminou e vestiu o seu pijama, eu fui para o banheiro tomar o meu banho.
Quando sai, lanchamos e ficamos abraçadas na cama.
-- Convidei Alice e Elisa para virem aqui amanhã. Tem algum problema?
-- Claro que não amor. É bom, assim não vou precisar ir até a casa de Alice para buscar a Nala. – balancei as sobrancelhas e ela sorriu.
-- Nós três queremos conversar com você.
-- Sobre o quê?
-- Lembra que te falei que elas duas me ajudaram muito durante o processo de tratamento para a inseminação?
-- Sim, lembro.
-- É sobre isso que vamos falar, tenho umas coisas para te explicar, e, além disso, Elisa quer falar com você.
-- Nossa! Estou ficando tensa desde agora.
-- Não precisa se preocupar.
-- Tudo bem.
Giovanna deitou em meu ombro, suspirou profundamente e relaxou o corpo. Fiquei ali, alisando seus cabelos, pensando em tudo que estava nos acontecendo até que ela começou a ressonar. Ela sempre pegou no sono facilmente, mas agora, era quase instantâneo.
O sono logo chegou me trazendo ótimos sonhos, substituindo aqueles pesadelos que antes me eram tão comum.
**********
Acordei esta manhã me sentindo renovada. O coração cheio de felicidade, a mente sã e o corpo leve. Levantei um pouco mais cedo e preparei um café da manhã reforçado para a minha ruiva. Levei até a cama e ganhei muitos beijinhos em agradecimento por isso.
Até tentei convencê-la a ficar em casa e descansar um pouco mais, mas a ruiva era dura na queda e se negou argumentando que precisava trabalhar. Por mim, ela não trabalharia mais a partir de agora, no entanto era preferível ficar quieta, sei que ela não aceitaria tal proposta.
Despedimos-nos e foi cada uma para o seu trabalho. Claro, pedi para que qualquer coisa que ela sentisse me ligasse que eu iria correndo até ela. Sorrindo ela me disse que não precisava e que estava tudo bem.
Cheguei à Andrade Lemos com um sorriso que mal me cabia no rosto. Thaís me cumprimentou e na hora tive vontade de gritar que eu ia ser mãe, mas, me contive.
A manhã passou rapidamente, sem problema nenhum, o que me deixou ainda mais feliz. Na hora do almoço liguei para Giovanna, lembrando-a de almoçar, e me surpreendi quando ela disse que estava na Andrade Lemos, conversando com Thaís e me esperando para almoçarmos juntas.
Joguei o celular dentro da bolsa, peguei minhas chaves e deixei minha sala.
Nosso almoço foi maravilhoso, em um clima leve onde só havia sorrisos. Quantos sorrisos!
Tive que ir deixar Giovanna no hospital, pois ela tinha deixado seu carro no estacionamento, e ido até a Escola de carona. Para mim não havia problema, seria mais tempo com ela.
-- Será que você pode fazer um favor pra mim amor? – me perguntou assim que estacionei no hospital.
-- Nem precisa pedir né?
-- Será que você... – vasculhava dentro de sua bolsa – Não estou encontrando...
-- O que está procurando?
-- O recibo do pet shop. Encomendei algumas coisas para a Nala hoje de manhã e queria que você buscasse pra mim.
-- Procurou direitinho?
-- Acho que deixei dentro da minha agenda, lá na minha sala. – suspirou frustrada.
-- Vamos, eu vou até lá com você.
-- Tem certeza? Não vai se atrasar?
-- Imagina amor. Vamos.
Estacionei o carro de maneira correta, desci e abri a porta para ela. Entramos por uma porta que havia nos fundos do hospital e fomos até a sala de Giovanna. Ela não precisou procurar muito para achar o recibo. Entregou-me o papel seguido de um beijo.
-- Obrigada.
-- Não precisa me agradecer.
-- Quer que eu te leve até a porta?
-- Não precisa amor, sei onde é.
-- Tudo bem. Ah, será que você pode levar vinho e frios para hoje a noite?
-- Você não vai beber, vai?
-- Não é pra mim amor, é para você e as meninas. Eu tomo suco.
-- Se você diz que é assim... – sorri- Passo no mercado quando sair da Escola.
-- Tá bom.
Despedimos-nos com um beijo intenso e apaixonado, e claro, dei um beijinho em sua barriga.
Andava pelos corredores olhando a grande lista, quer dizer, recibo do que Giovanna tinha encomendado para a pequena cachorrinha. Tinha milhares de coisas ali. Imagina o estrago e o grande rombo em minha conta bancária quando ela fosse comprar o enxoval do neném.
-- Olá Maria Luíza!
Detive os passos assim que ouvi aquela voz. Nunca em toda minha vida senti tamanho asco simplesmente por ouvir uma voz. Aliás, o problema não era a voz, e sim o dono dela: Henrique.
Virei na direção da voz e dei de cara com aquele sorriso cínico.
-- Que prazer te rever.
-- Pena que eu não posso dizer o mesmo. – encerei-o
-- Ah, eu sei que você gosta de me ver, assim como Giovanna. Ela já lhe contou que nos damos muito, mas muito bem mesmo?
Respirei fundo e quase contei até 100 para evitar que eu caísse na tentação de voar em cima daquele engomadinho e dar a ele o que realmente merecia.
-- Não. Giovanna e eu temos coisas mais importantes para conversar, e você não é uma delas.
-- Quer saber de uma coisa? Eu não entendo muito bem essa coisa de mulher com mulher. - o sorriso cínico sumiu de seus lábios e ele deu dois passos em minha direção – Giovanna ainda se dará conta de que merece coisa melhor do que você, e quando esse momento chegar, eu estarei bem perto dela. Darei a ela o meu ombro amigo, e daí, se ela quiser outra coisa, darei com o maior prazer.
Não deu para segurar. Avancei sobre ele e segurei pela gola de seu jaleco.
-- Escuta aqui seu...
-- Tudo bem ai doutor Henrique?
Uma mulher, que me parecia enfermeira daquele lugar apareceu interrompendo o meu momento de ira.
-- Está sim.
A moça pareceu não acreditar, pois ficou ali, parada no mesmo lugar nos encarando. Resignada soltei aquele medicozinho de quinta e sai daquele lugar pisando duro e o mais rápido que pude antes que fizesse uma besteira.
Cheguei ao meu carro, entrei transtornada e a primeira coisa que fiz foi desferir alguns murros no volante. Abaixei a cabeça por um instante, respirei fundo e sai do estacionamento. Pensei em mil coisas até esquecer as palavras daquele homem e finalmente me sentir tranquila.
Quando cheguei à escola fui direto para as quadras, queria me distrair.
De longe avistei Marcela, ela estava acompanhada de um homem alto trajando uma roupa formal. O homem mantinha o braço na cintura dela de forma possessiva. Mesmo de longe pude ver que seus traços eram muito parecidos com os de Gustavo, dessa maneira, deduzi que o tal homem fosse Otávio, o ex marido dela.
Fiquei olhando os dois, e eles me pareciam que era um casal novamente. Intimidades e toques que só não eram comuns na situação deles, divorciados. Em um dado momento os olhos de Marcela cruzaram com os meus. Antes de ela baixar a cabeça pude notar que seu olhar era triste.
Gustavo chegou abraçando os dois e eles saíram das quadras como se fosse uma família novamente.
Um dos professores me pediu ajuda para arbitrar uma partida de basquete. Sem pensar duas vezes entrei na quadra.
Distrai-me com os alunos, o tempo voou e quando me dei conta o relógio já marcava quase 18h15minhs da noite. Recolhi minhas coisas e sai novamente apressada. Para minha sorte tanto o mercado quanto o pet shop eram no caminho de casa.
Fiz tudo o que Giovanna havia me pedido e cheguei a casa em um tempo recorde.
Abri a porta do apartamento e fui recebida por Nala, sinal de que Alice e Elisa já tinham chegado. Ouvi vozes e risadas vindas da varanda da sala. Impossível não se embriagar com o som da risada gostosa de minha ruiva. Fui até lá parecendo ser atraída, como se fosse um imã.
-- Boa noite gente.
-- Você é a anfitriã mais fajuta que eu já conheci Malu. – disse Alice em tom de brincadeira.
-- Desculpem-me pelo atraso, acabei me distraindo.
-- Pra variar né? – de novo Alice.
Aproximei-me de Giovanna e toquei seus lábios com os meus. Estavam geladinhos e com um cheirinho de morango.
-- Como é lindo o amor! – Alice novamente.
-- Elisa como você aguenta essa tagarela? – perguntei.
-- Acredita que quase sempre me pergunto isso?
Elisa recebeu como resposta um tapinha no ombro e enquanto Giovanna e eu riamos da cena. Pedi licença para todas e subi para tomar um banho rápido.
Quando retornei para a varanda, havia uma mesa montada com os frios e os vinhos que eu trouxe. Além de jarras de suco – para Giovanna. Sentamo-nos e conversamos sobre todos os assuntos. Elisa até contou que daqui a mais ou menos dois meses se mudaria em definitivo para o Brasil. Alice estava exultante com a novidade e ela mesmo ajudaria na parte burocrática da abertura da filial da empresa de Elisa que viria para cá – empresa especializada em criação e projeção de móveis.
No meio da conversa Giovanna comentou que ficava feliz com essa mudança, assim Elisa poderia ficar perto do bebê e acompanhar seu crescimento. Realmente, elas eram mais amigas do que eu imaginava – pensei.
-- Ai gente, eu preciso fazer uma coisa senão vou explodir aqui nessa cadeira.
-- O que sua doida? – perguntei sorrindo.
Alice levantou-se e caminhou em minha direção, parou a minha frente e puxou-me pelo braço para que eu ficasse de pé. Minha amiga me abraçou forte, tão apertado que eu quase fiquei sem ar.
-- Amiga quero te dar meus parabéns e dizer que estou muito feliz por você. Quem diria que aquela Malu que eu conheci no colégio hoje seria essa mulher de fibra, guerreira, lindamente casada e futura mamãe. Parabéns por sua família meu amor. Desejo-te toda a felicidade do mundo.
Ok, ela só podia estar querendo me fazer chorar. Olhei-a com um sorriso no rosto, mas, ainda sim querendo chorar. Amava Alice, ela era uma das pessoas mais importantes da minha vida.
-- Obrigada. – abracei-a novamente - Todo mundo sabia que eu ia ser mãe, menos eu? – brinquei quando nos separamos.
-- Mas é lógico que sim, nós duas aqui ajudamos em tudo. – falou apontando para Elisa.
-- E é sobre isso que queríamos conversar amor. Eu não sei nem como começar...Elisa, é melhor você falar.
Encarei a mulher esperando que ela falasse.
-- Tudo bem então. – suspirou – Luíza, eu nasci em Coimbra, sou a primeira de 3 filhos. Um deles somente por parte de pai, o Edgar, caçula. Apesar de não sermos filhos da mesma mãe, sempre me dei bem com ele, até melhor do que com meu outro irmão. Houve um tempo em que tive que me mudar para Lisboa, passei a morar com meu pai, sua esposa e Edgar. Foi à época mais bonita de parte de minha infância e adolescência. Meu irmão e eu criamos um vinculo que nada foi e será capaz de destruir. Aos 19 anos Edgar teve a ideia maluca de congelar seu sêmen, dizia ele que seria para a época em que não “funcionasse” mais. Fui a única, a saber, e ajudar na ideia de jerico de um quase adolescente. E ainda bem que fiz isso.
Alice sentou ao lado da namorada ao notar que algumas lágrimas se formavam silenciosamente nos olhos claros.
-- Ele é o meu caçula, meu irmãozinho que infelizmente Deus chamou para junto dele. Aos 21 anos de idade, a vida de Edgar foi ceifada bruscamente durante um assalto. Ele brincava, costuma dizer que somente eu tinha autorização para fazer o que quisesse de seus soldadinhos. – sorriu fracamente – E foi exatamente isso que fiz. Não sei como aceitara isso, mas, Giovanna está grávida de meu sobrinho.
Fiquei sem palavras. Não sabia o que dizer depois de tudo aquilo que ouvi. Meu filho era sobrinho de Elisa? Filho de seu falecido irmão? Olhei para Giovanna em busca de resposta, ela percebeu, sabia como eu estava me sentindo. Nos entendiamos com um olhar. Giovanna sentou ao meu lado e segurou minha mão entre as suas.
-- Eu espero que entenda amor. Sei que fiz tudo sem falar com você mas...
Suavemente apertei a mão de Giovanna e ela parou de falar.
-- Nunca imaginei nada do tipo. Até parece mentira, roteiro de filme ou novela. Mas... – suspirei – É a nossa estória. Elisa, tudo o que eu tenho a te dizer nesse momento é: “Seja bem vinda a nossa família”.
Todas me olharam com sorrisos no rosto.
-- Está tudo bem pra você Malu? – me perguntou Alice.
-- É claro que sim. Sinto-me lisonjeada por nós duas termos sido escolhidas por você Elisa, por ter confiado parte de seu irmão a nós. Além disso, eu amo esse bebê desde o momento em que Giovanna me contou sobre ele, não teria como ser diferente.
Giovanna sentou em meu colo e me dei um selinho.
-- Você é perfeita.
-- Somos perfeitas juntas. – falei ao seu ouvido - Mas, eu tenho algumas exigências para fazer.
-- Quais? – todas me perguntaram ao mesmo tempo.
-- Você – apontei para Alice – será a madrinha dessa criança, será a segunda mãe. Quer dizer, a terceira mãe.
-- Sério isso? – bateu palminhas – Pode deixar, das três, eu serei a mãe legal.
Todas riram.
-- Agora você! – apontei para Elisa – Será uma tia presente, e sempre estará em todos os momentos da vida deste pequeno ser.
-- Eu não podia querer que fosse diferente. – Elisa respondeu emocionada.
-- Acho que eu não podia estar mais feliz. Deus me deu a melhor família do mundo!
Fim do capítulo
Meninas, eu espero de verdade que gostem desse capítulo. Mas, se não gostarem, podem criticar, não tem problema tá? E ah, infelizmente não tive muito tempo para revisar, então se encontrarem algo erro de português por ai, peço que me desculpem. Uma ótima leitura para vocês. E comentem, andei sentindo falta de algumas pessoas por ai...
Beijos amores
Comentar este capítulo:
Ana_Clara
Em: 29/02/2016
Uau, uma grande surpresa! Confesso que não esperava isso e eu realmente adorei. As quatro são lindas!
Aliás, só acho que a Marcela merece ser feliz. Até agora ela mostrou ser uma pessoa boa e de um coração sofrido. Que venha uma mulher linda para arrebatar o coração da mamãe Marcela, pode ser a Thaís essa mulher. rsrs
[Faça o login para poder comentar]
flawer
Em: 16/02/2016
Gosteeeeeeii! A felicidade co casal está transbordante com a chegada do(a) pimpolho (a)!
Agora quanto ao MEQUETREFE FURA OLHO do Henrique; preciso que vc arranje uma colocação pra ele no médicos sem fronteiras. Manda-o para o lugar onde alguém foi e ninguém mais ouviu falar!! kkkkkkkkkk Resumo: Eu desejo intensamente que ele suma, tome chá de sumiço!! Rsssssssss
P.s.: Honrada pela sua "espiadinha" na minha estória moça! Rsss
Beijinhos Chris! Até a próxima.
Resposta do autor em 18/02/2016:
Sabe que até eu fiquei na vontade de ter um pimpolho? kkkkkk
kkkkkkkkk Adorei a ideia. Vou procurar uma vaguinha pra ele, pode deixar. Gente que cabecinha mais mirabolante essa sua. Vou dar um jeito dele tomar um chá bem gostoso.
Imagina, eu que fico honrada e super feliz com seu carinho.
Beijinhos Flawer.
[Faça o login para poder comentar]
patty-321
Em: 15/02/2016
Otimo capítulo. Emocionante. Tirando a parte do médico imbecil, o dia foi perfeito p luiza. Q estória triste e bonita a da elisa. Q bom a malu ter aceitado de forma tao positiva. Por um momento gelei pensando q o doador poderia ser o médico. Bj
Resposta do autor em 18/02/2016:
Esse traste do Henrique tem que dar um jeito de estragar o dia e o humor de Luíza. Aff. Elisa ainda vai ter muita estória para contar, vejo novos caminhos por ai. Ainda bem que ela aceitou, pode até ser que se fosse outra pessoa na pele de Malu as coisas não ocorressem tão bem assim. Se fosse o médico Malu surtaria.
Beijos Patty. Obrigada por sempre estar aqui, e por seu carinho.
[Faça o login para poder comentar]
Thamara_
Em: 15/02/2016
Aing que legal Chris, o irmão da Elisa ser o doador, achava que era outro, mas adorei tbm....(e não era o Henrique). Enfim então parte 2 do mistério resolvido!
Buffet hummm será um casamen... Hrammm deixa para lá, vou guardar minhas teorias de novo.
Adorei o capítulo, adorei a estória do doador!
Já quero novos capítulos kkk!
Beijinhos Chris!
Resposta do autor em 18/02/2016:
Algum doador passou pela sua cabeça? Você acha que falta mais alguma parte do mistério à ser resolvido?
Ei, você pode compartilhar comigo suas teorias, o rumo das coisas podem mudar. Será que vem mais surpresa ai pela frente?
Já já vem novos. Desculpa por não ter postado o capítulo de quarta no dia certo viu?
Beijinhos pra você também Thamara!
[Faça o login para poder comentar]
Shayenne
Em: 15/02/2016
Ta tudo muito lindo mas...parece que esse barco ainda vai dar boas chocalhadas.Esse Henrique ainda vai azedar as coisas.Eta que a coisa ta boa demais.To adorando.Parabéns Chris.bj linda
Resposta do autor em 18/02/2016:
É, essa água ainda não está calma, e esse barco ainda chacoalhar mesmo. Henrique é uma verdadeira pedra no sapato, e teria sido perfeito se a tal enfermeira não tivesse atrapalhado os intento de Malu. Ele merece! Obrigada Shayenne. Beijos pra você também linda.
[Faça o login para poder comentar]
Taypires
Em: 15/02/2016
Não to entendendo ainda essa do Henrique e será que a Gio é assim mesmo esse anjo?? E a Marcela heim, esta meio que tudo muito bonito pra ser verdade kkkkk
Resposta do autor em 18/02/2016:
Tá na cara que esse Henrique não é flor que se cheire, ainda bem que Maria Luíza percebeu isso logo de cara. E infelizmente, ele tem inveja da relação delas, tem inveja do posto que Malu ocupa ao lado de Giovanna, sendo assim ele não vai poupar esforços para tentar contra esse amor...
Sobre Marcela...bom, vamos ver.
Beijos
[Faça o login para poder comentar]
Mille
Em: 15/02/2016
Chris não poderia mandar o Henrique de mala e cuia para Cochinchina. Ele se faz se bonzinho para Gio, ruiva não cai na lábia desse falso se essa enfermeira não chega Malu tinha dado uma pressão no elemento, mais achei bom vai que o otário se faz de vítima para a Giovana.
Adorei a história do doador, e todas as pistas falsas estão aparecendo. Que essa una ainda mais elas e nada possa infiltrar o amor delas.
Bjus
Resposta do autor em 18/02/2016:
kkkk eu sou tentada a fazer isso, e ai você me vem com mais ideias...o coitado vai acabar ganhando uma passagem só de ida desse jeito. A cara de galã e bom moço pode enganar algumas pessoas, assim como ele conseguiu fazer com Giovanna no início. Quem nunca caiu foi Malu, essa é esperta! Essa enfermeira podia ter esperado só mais um pouquinho para dar as caras, não podia não? Ainda tem mais algumas pistas ai para descobrirmos se eram ou não verdade.
Beijos Mille.
[Faça o login para poder comentar]
josi08
Em: 15/02/2016
Como sempre lindo o capitulo e espero que esse mala sem alça do Henrique nao venha a atrapalhar a felicidade dessas meninas e estou anciosa por mais...
Resposta do autor em 18/02/2016:
Uma coisa é certa, infelizmente esse Henrique tem sim o desejo de acabar com a felicidade das duas. O nome dele ainda vai aparecer algumas vezes por aqui.
Beijos
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]