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  • Capítulo 16 - Não pode ser o Fim... Recomeço

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Era pra ser Você por Jo Oliveira

Ver comentários: 8

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Palavras: 3576
Acessos: 2547   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Fico feliz com tantos comentarios.

Agrandando a todas vim postar mais um cap.

A partir farei algumas modificações na fic.

Boa leitura

Capítulo 16 - Não pode ser o Fim... Recomeço

POV GABRIELLE

 

Depois que conheci Yasmin minha vida tinha mudado bastante, o que era para ser uma viagem romântica e inesquecível acabou se tornando meu maior pesadelo. Agora estou sendo transferida de um helicóptero para um jatinho particular aonde vai me levar para sei lá onde. Como poderia imaginar que aquela mulher linda, doce, romântica fosse na verdade uma agente secreta que salvava o mundo nas horas vagas. Droga só me apaixonava por pessoas que tinha algum passado conturbado. “Espero que ela esteja bem” Disse baixinho dando um suspiro pesado. Já estava quase amanhecendo quando o jatinho desceu numa fazenda no meio do nada e sabe se lá onde. Desci do jatinho e tinha um SUV preto me esperando. Logo pude ver o Carlos se destacando com roupa preta.

-- Onde está a Yasmin? – perguntou assim que cheguei mais perto e ele não a viu.

-- Ela falou que iria terminar tudo. – disse começando a me sentir angustiada.

-- Ela não poderia fazer isso. Droga vem vou te levar para um lugar seguro e tentar localizar uma pessoa. – disse ele passando as mãos no meu ombro e me colocando no carro, assim que entrei logo o carro deu partida e seguiu para uma casa que parecia cair aos pedaços paramos nela e descemos olhei descrente para a casa.

-- Vem vamos. – disse Carlos assim que o carro parou, descemos e entramos na casa. Logo percebi que tinha mais uns dois carros nos acompanhando e tinham homens de ternos armados fazendo a guarda. Logo que entramos na casa seguimos para uma porta de aço e logo Carlos digitou uma senha e a porta abriu mostrando um elevador que nós levaríamos para o subterrâneo. – Bem-vinda ao Bank I. – disse ele dando um meio sorriso. Entramos no elevador e ele digitou o número um. – Evacuamos sua casa assim que a Yasmin passou mensagem, para não alarmar sua família falamos que tinham ganhado passagem para uma semana em Nova York. – disse ele olhando para o relógio. Quando o elevador parou percebi que estávamos num lugar cheio de computadores de última geração.

-- O que é isso? – perguntei assustada.

-- Isso aqui e o Bank I lugar foi projetado para podermos sobreviver até um ataque nuclear. – disse ele sorrindo.

-- Nem vou perguntar o porquê. – disse dando um suspiro pesado.

-- Vamos espera até a tigresa me informa sobre sua família, você ficará aqui até que eu possa levar você para um lugar mais tranquilo, enquanto não chegam preciso de informações sobre o que aconteceu no vinhedo exatamente.

-- Bem não sei como um cara chamado Alaric apareceu no vinhedo, estava dormindo quando percebi que Yasmin não estava deitada na cama comigo, escutei vozes que vinha da cozinha quando cheguei um cara estava apontando arma para ela dizendo que ia matar duas e depois me falou que ela era uma agente secreta e tinha atrapalhando muito os planos da IRA. – Carlos puxou uma cadeira e me fez sentar e pediu para trazer um copo de água com açúcar para me acalmar.

-- O que mais? – perguntou ele sentando numa cadeira de frente para mim e segurou minha mão.

-- Ela me abraçou quando ele falou que ia matar uma de nós duas ela pegou uma faca e jogou contra ele e saímos correndo e seguimos em direção a uma sala acústica onde tinha um cofre que entramos dentro, de lá contatou você e uma tal de Águia dizendo que o trato acabou que não poderia perder mais ninguém, que tinha no máximo até ao amanhecer para aparecer se não ela o mataria ele. Não intendi direito. – comecei a chorar. Carlos me abraçou fazendo carinho nos meus cabelos, quando me acalmei um pouco ele me olhou nos olhos.

-- Tudo bem não vai acontecer nada com você vou proteger você e sua família, mais alguma coisa que se lembra? – perguntou ele incisivo.

-- Não, aí ela me levou para um túnel que deu no lugar onde o helicóptero pousou e ficou para trás. Ela vai ficar bem? – perguntei preocupada.

-- Não sei e meio complicado saber afinal não sei quantas pessoas estão lá, mas ela foi treinada para qualquer situação que possa acontecer com ela. Fica tranquila não é a primeira vez que acontece isso com ela. – disse ele dando um suspiro cansado. Logo ele se levantou e pegou o celular. – Águia aqui é a Fênix. Você já chegou à toscana? – logo percebi que sua expressão mudou. – Entendo, vocês conseguiram capturar alguém vivo? – voltei a um habito que havia largado há anos que era roer as unhas está muito agoniada. – Entendo, e vocês a acharam? – vi que sua expressão mudou. – Certa qualquer coisa você me comunica. Estou no Bank I. – mais um breve silencio. – Espero vocês aqui então. – vi que sua expressão estava muito abalada. Vi que ele seguiu para o computador e começou a digitar freneticamente e não demorou muito e pude ver a sala do vinhedo.

-- Onde está a Yasmin? – logo vi através da tela do computador as imagens dela sendo algemada no teto e o mesmo cara sentado de frente para ela esperando ela acordar. – Isso está acontecendo agora? – perguntei já sabendo a resposta.

-- Não ele a levou embora, assim que a MI6 chegou. Vou ver as imagens vê algo para que eu possa localizar para onde estão levando a, e assim que descobrir irei resgata-la. – disse ele apreensivo. Vi que ele deu pause e virou para mim. – Você não precisa ver isso, se quiser pode ir para um quarto para descansar. – sabia que ele queria me poupar, mas eu queria ver o que fizeram com ela.

-- Não eu vou ficar. – disse puxando a cadeira para perto do computador.

-- Você tem certeza? – perguntou ele, confirmei com a cabeça. – Certo mais devo avisar que pode ser muito forte as cenas.

-- Não tem problema não vou conseguir dormir sem saber o que aconteceu com ela. – disse apertando o play. As cenas que eu vi me deixaram aterrorizadas e arrasadas, parecia um filme de terror só que aquilo aconteceu de verdade com ela, a vi sendo torturadas por horas seguidas, sabia a gravidade de cada ferimento causado nela. Chorei queria poder cuidar dela, ver com meus próprios olhos se ela ficaria bem. Sabia que precisava de um médico e logo para poder estancar os sangramentos senão não sobreviveria por muito tempo. Vi que Carlos estava cada vez mais irritado com as cenas. Logo que as cenas acabaram vi que tinha mais algo que não intendia, pois, o Carlos ficou sério parecia que tinha uma fúria assassina. Vi que ele se levantou e pegou o telefone.

-- Escorpião aqui é o Fênix preciso de informações de um helicóptero. – disse Carlos entre dentes, ele esperou um pouco. – Certo, estão indo para Irlanda? – vi que sua fisionomia fechou. – Certo me mantenha informado sobre as buscas desligou o celular. – Coloquei um amigo na cola para rastrear o helicóptero que Yasmin está. – estava com um pressentimento que não ia acabar bem.

-- Você sabe que o estado dela é grave, nenhum corpo aguenta tantos ferimentos assim iguais a que ela sofreu.

-- Sei sim, droga. Agora você precisa tentar descansar um pouco vou te levar para um quarto por hora achamos melhor sua família não saber nada ainda.

-- Tudo bem não quero meter mais ninguém nessa história. – disse seguindo Carlos pelo um corredor branco. Logo chegamos a uma porta e entramos.

-- Fique aqui qualquer novidade eu venho te chamar. – disse ele saindo. Não aguentei e cai no choro. “Ah Yasmin, por que você precisava ter essa vida. Espero que esteja bem, não quero te perder, você é meu amor, como eu amo você, tenho tanto medo de te perder.”, chorei até que acabei adormecendo jogada na cama.

Acordei assustadas sentia que algo tinha acontecido com Yasmin, levantei depressa e segui até a sala onde estava o Carlos chegando à sala percebi que tinha mais pessoas dentro dela.

-- Quem é essa daqui? – disse uma senhora que exalava um ar de autoridade.

-- Essa é a namorada da Yasmin. – disse Carlos passando na minha frente.

-- Tudo bem. Alguma novidade? – perguntei me virando para o Carlos.

-- Mais ou menos a MI6 consegui matar os capangas do Alaric só falta ele e o piloto do helicóptero. – disse ele sentando na cadeira em frente parecia que ele tinha envelhecido uns dez anos esse meio tempo.

-- Escorpião mandou mensagem. – me virei para a pessoa que acabou de entrar.

-- Sophia o que faz aqui? – perguntei incrédula.

-- Trabalhando. – disse secamente e se virou para a senhora. – Um helicóptero acabou de explodir no Mar Mediterrâneo perto de Mônaco, França não há sobreviventes. – disse ela, percebi que todos estavam com um semblante de pesar.

-- Não pode ser, tem como confirmar o número de registro do helicóptero? – perguntou à senhora.

-- Mandamos um grupo de buscas, mas com certeza não houve sobreviventes. Sinto muito. – disse ela se referindo para a senhora não intende o porquê disso.

-- Não posso acreditar que ela está morta. Quero um grupo de busca por ar e mar. – disse ela se levantando. – Você não corre mais perigo você será transportada até onde sua família está. – disse a senhora saindo da sala. – Você vem Carlos?

-- Sim eu vou quero participar das buscas de perto. – disse Carlos se levantando. – Minha equipe vai te levar para New York você vai ficar lá até acabarem as buscas e quando tiver tudo bem vocês voltam para cá. – disse ele vindo em minha direção e me deu um beijo no rosto. – Tudo vai ficar bem.

-- Eu quero ir com vocês. – disse olhando o povo ao redor.

-- Não sei se será seguro para você. – disse a senhora.

-- Por favor, me deixe ir com vocês. – disse começando a chorar.

-- Tudo bem você vem com a gente mais ficará no hotel nada de sair para ajudar a gente. – disse Sophia, olhei para ela meio que incrédula.

-- Aceito. – disse dando um sorriso grato para ela.

-- Certo então vamos temos algumas horas para chegar lá. – disse a senhora

-- Águia, tenho que te mostrar algo. – disse o Carlos chamando a atenção da senhora.

-- Me entregue que verei no computador durante o voo. – disse a senhora esticado a mão para receber uma caixa preta que devia conter um cd.

-- Agora vamos. – disse a senhora se levantando e seguindo em direção ao elevador do Bank I, assim que saímos do esconderijo e já tinha um carro esperando a gente para sair. Entramos no carro, meu coração estava acelerado será que Yasmin estava naquele helicóptero que explodiu? Não percebi que tínhamos chegado a uma pista de decolagem e tinha um avião a nossa espera. Descemos e nós encaminhamos para ele entrando o mais rápido possível. Tudo pronto à gente decolou Carlos sentou ao meu lado.

-- Você está bem? – perguntou ele preocupado.

-- Sabe o que é ir aos céus e ao inferno em questão de horas? – perguntei sabendo a resposta.

-- Não, mas saiba que sempre poderá contar comigo para qualquer coisa. – disse ele segurando a minha mão.

-- Obrigada. – disse encostando minha cabeça na poltrona.

-- Tente descansar um pouco você passou por muitas coisas nesse meio tempo. – concordei com a cabeça sabia que não conseguiria dormi. Fechei os olhos e fiquei lembrando do seu rosto, do seu sorriso que fazia covinhas quando ria, do tom que seus olhos adquiriam quando disse que me amava. Lagrimas teimavam em escorrer pelo meu rosto. “Espero que esteja bem meu amor, já não sei mais viver sem você.”, dei um suspiro limpei as lagrimas que insistiam em cair. Percebi que o Carlos se levantou e segui em direção à senhora que desde que o avião levantou voo estava vendo as imagens do cd que o Carlos tinha lhe entregado.

-- Você sabe o que isso significa, não é? – disse ele olhando seriamente a senhora.

-- Não pode ser eu a cassei por todos os lugares e ela estava ao meu lado há anos. – disse à senhora abalada.

-- Por isso a senhora pediu um tempo para investigar para ela? – escutei a voz de Sophie.

-- Sim porque só ele sabia onde estava nossa filha, mas nunca poderia imaginar que era a Yasmin. – disse a senhora emocionada. – Sempre fui muito dura com ela e sempre soube que ela me odiava.

-- Mas você sempre pegou pesado com ela, nunca aliviou para o lado dela.

-- Obvio ela me lembrava um pouco a mim mesma quando estava lá na mesma posição que ela e é claro ao próprio Alaric. – disse ela abaixando a cabeça.

-- Sinto muito por você ter perdida ela logo agora que reencontro sua filha Lilian. – escutei a voz de pesar da Sophia.

-- Não aceito que ela tenha morrido até que eu vejo o corpo. Não vou desistir de achar ela. – disse a senhora decidida. – Não posso acreditar que ela é minha filha. – disse a senhora chorando.

-- Acalme-se Lilian, você está na frente da operação. – disse Sophia segurando sua mão.

-- Você está certa. – disse ela apertando sua mão. Eles começaram a traçar alguns planos para o resgate mais não me interessava e me desliguei do que falaram no avião. Lembrei-me de uma da nossa conversa na cachoeira do vinhedo.

 

****

Alguns dias atrás

 

Estava olhando ela arrumando as coisas para o piquenique, dei um sorriso e fui ao seu encontro ajuda-la com as coisas, acabamos de arrumar e ela sentou encostada numa arvore e esticou as pernas aproveite e deitei nas suas pernas e logo ela começou a fazer cafune pelos meus cabelos.

-- Um beijo por seus pensamentos. – disse sorrindo.

-- Só, muito pouco. – disse ela sorrindo. Fiquei admirando seu sorriso e sorri também.

-- Tudo bem que tal uns dez? – disse ficando de lado para encarar seus olhos.

-- Já é um bom começo. – disse ela me roubando um selinho.

-- Nada disso só vai poder beijar assim que eu saber o que pensa. – disse me fingindo de brava.

-- Tudo bem, não estava pensando nada de mais amor sabe sempre que venho para Itália venho para o vinhedo. Isso aqui me traz uma paz. – disse ela sorrindo. – Também me lembra um pouco minha infância no Brasil, pois sempre tive muito contato com a natureza. – vi que ela ficou meio nostálgica. – Sabe uma coisa que sempre quis foi ter família grande quero ter pelo menos uns três filhos para vim sempre para cá passar férias. – disse ela rindo.

-- Pelo que vejo você quer uma família grande? – disse rindo também.

-- Sim depois que perdi minha família me sinto às vezes sozinha, mas considero meu amigo a minha única família que eu tenho. – me virei ficando de frente para ela.

-- Você nunca mais ficará sozinha, prometo que teremos uma família grande e feliz para que você não se sinta mais sozinha. – vi que ela deu um sorriso lindo. Acariciei seu rosto e lhe beijei.

 

*****

 

Abri os olhos, “Espero poder realizar seu desejo de poder te dar uma família grande e te fazer feliz para o resto de nossas vidas.”, olhei para janela e dei um suspiro pesado.

-- Gabi aperta o cinto que estamos quase chegando. – escutei a voz do Carlos me tirando do momento em que estava.

-- Certo. – disse apertando o cinto e limpando minhas lagrimas que insistiam em cair. Logo que o avião aterrissou descemos e tinha alguns carros pretos nós esperamos entrei no carro junto com o Carlos e a Lilian. Percebi que eles estavam apreensivos com o que poderia acontecer daqui para frente.

-- Vamos deixar você no hotel e encontrar o escorpião, para saber como anda as buscas. – disse Lilian.

-- Será que não poderia ir com vocês não? – perguntei com um ar pesado.

-- Desculpa querida não sabemos o que vamos encontrar pela frente e melhor você ficar no hotel, pois será mais seguro. – disse ela me olhando com pesar.

-- Tudo bem. – disse dando um suspiro derrotado.

-- Fica tranquila que qualquer novidade você será uma das primeiras, a saber. – disse ela me dando um sorriso.

-- Obrigada. – disse dando um meio sorriso. Seguimos o resto do caminho sem trocar mais palavras. Logo chegamos num hotel no centro da cidade elas começaram a pedir os quartos logo subimos para o quarto.

-- Vou deixar três homens aqui para sua segurança logo a gente volta. – disse o Carlos me dando um beijo na minha testa e saindo do quarto. Aproveitei que fiquei sozinha e fui para o banheiro tomar um banho percebi que estava com a mesma roupa que tinha saído do vinhedo. Tomei um banho relaxante fiquei de roupão pelo quarto deitei, logo as imagens dela me invadiram minha mente e assim adormeci. Acordei já havia escurecido olhei ao redor e percebi que tinha um carrinho com algumas comidas, não estava com fome. Queria saber se eles aviam chegado se tinham notícias de algo. Peguei o celular e disquei para o Carlos.

-- Carlos alguma novidade? – perguntei aflita.

-- Já estamos chegando, conversamos pessoalmente. – disse ele com uma voz de pesar.

-- Tudo bem. – disse desligando o telefone. Sabia que não seria boa coisa afinal queriam falar pessoalmente. Comecei a andar de um lado para outro nervosamente. Passou mais ou menos uma meia hora quando vi eles entrando pela porta do quarto.

-- Boa noite Gabi. – disse me dando um beijo no rosto.

-- Então como foram as buscas? – perguntei já com receio de saber.

-- Identificamos o helicóptero e era o mesmo que o Alaric estava, havia três pessoas a bordo, recuperamos a caixa preta e nela confirma as identidades. – disse Sophia com pesar.

-- Não dá para fazer o reconhecimento dos corpos, afinal explodiram junto com o helicóptero.

-- Sinto muito mais ela morreu, não há mais nada que se possa fazer. – disse Carlos.

-- Não pode ser. – disse caindo sentada na cama chorando. – Ela não morreu. – disse gritando todos ali me olharam com pena.

-- Não há mais nada que a gente possa fazer. – disse Lilian percebi que todos estavam com os olhos vermelhos, não poderia acreditar que ela tinha morrido. Não, ela não podia me deixar, não conseguia mais viver sem ela. Eles começaram a falar mais eu desliguei não podia acreditar que ela estava morta, ela não podia me deixar. Maldita hora que aceitei há ficar mais tempo com ela no vinhedo se a gente tivesse vindo embora no domingo de manhã como combinado ela estaria viva. A culpa é minha de ela morrer. Queria o colo dá minha mãe para eu chorar minha perda em paz.

 

*******

 

Havia se passado uma semana desde a morte de Yasmin, nunca mais fui à mesma. O velório tinha sido uma cerimônia com uma foto dela onde as pessoas falavam o que achavam dela, não consegui subir para falar o que eu achava dela. Para imprensa e amigos falaram que o helicóptero que ela estava explodiu no ar.

Não estava conseguindo mais permanecer em Londres, tudo me lembrava dela, o hospital onde eu trabalhava e ficava esperando ela bater na porta falando que me levaria a algum lugar novo. Na minha própria casa me trazia lembranças dela me esperando no sofá conversando com minha mãe.

Estava num estado que estava deixando minha mãe preocupada, não falava direito, mal comia, tinha entrado num verdadeiro luto.

-- Filha. – estava encarando o teto do meu quarto. Senti o colchão se afundando do meu lado e os braços da minha mãe me rodeando. – Você tem que tentar superar essa dor minha querida, estou ficando preocupada com você.

-- Não estou conseguindo me concentrar em nada mãe, fico me lembrando dela o tempo todo. – falei olhando minha mãe nos olhos.

-- Eu sei querida, como é perder algum que você ama. – disse ela dando um sorriso triste.

-- O que eu faço para parar de sentir essa dor mãe? – perguntei com os olhos rasos de água.

-- É complicado minha querida, mas quem sabe novos ares, você não queria fazer uma especialização em Nova York? – perguntou ela acariciando meus cabelos.

-- Será uma boa ideia sair daqui, onde tudo me lembra dela. – soltei um suspiro pesado.

 -- Você sabe que sempre te apoiarei em qualquer decisão sua, não é? – Concordei com a cabeça. – Agora vem comer alguma coisa meu amor. – disse ela se levantando e me estendendo a mão. Peguei e me levantei onde segui em rumo da cozinha. “Vou me lembrar de você onde quer que eu vai Yasmin, você será meu único amor, mas eu preciso me reerguer e seguir com minha vida.”, pensei assim que descia as escadas com minha mãe.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bem está ai mais um cap.

Yasmin morreu :'( chorando rios.

O que será da Gabi agora?

Será que ela vai conseguir esquecer da Yasmin?

Continue acompanhando

Faça criticas, comentarios, faça essa autora feliz.

Se tiver 10 comentarios até amanha postarei mais um cap.

Beijos

Jo


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Comentários para 16 - Capítulo 16 - Não pode ser o Fim... Recomeço:
rhina
rhina

Em: 13/05/2016

Que capítulo triste. 

Mas será mesmo que a Yasmin morreu. 

A Gabi está acabada. 

Terá ela forças para se reerguer. 

Vamos esperar. 

Beijos. 

Jo. 

Responder

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Mille
Mille

Em: 13/02/2016

Sumi mais estou de volta.

Que capitulos, como diz a Gaby fui ao céu ao inferno em cada capitulo. Chorei horrores e olhe que já acompanhava a história, mais como toda manteiga derretida posso ler dez vezes que chorarei dez vezes.

Aguardando novo capitulo.

Bjus

Responder

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 10/02/2016

Como assim Yasmin morreu? Ah não, ela não pode ter morrido. Tadinha da Gabi... 

Beijo

Responder

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lis
lis

Em: 09/02/2016

Bom pra mim ela não morreu, rs e ainda vai reaparecer para ser feliz ao lado da Gabi

Responder

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NayAntunes
NayAntunes

Em: 09/02/2016

Não,não,não,não e não!!! não aceito a yasmim ter morrido,isso é muito injusto autora,despois de tudo q ela passou,ela merecia ser feliz com a Gabi!!!

 

 

Responder

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Lyn
Lyn

Em: 09/02/2016

Não da, para acreditar que ela morreu :'( Serio!!!

Responder

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Rapha
Rapha

Em: 09/02/2016

Não acredito que ela morreu mesmo :/

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/02/2016

Muito triste esse momento da história, mas Gabi tem que seguir em frente!

Até o próximo!

Responder

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