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  • Capítulo 30 – Reencontro

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Foi o Fim ou só mais um Começo? por Anonimo 403998

Ver comentários: 3

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Palavras: 2686
Acessos: 4404   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 30 – Reencontro

Jodie seguiu a garota pelas ruas mais antigas e menos habitadas da velha cidade até que os prédios se tornaram vazios e sem vida humana. A menina seguia resmungando, claramente irritada por ter que dar razão à mais velha a respeito de dizer ou não onde Charlie estava. Jodie estava apreensiva e empolgada ao mesmo tempo, afinal, ainda havia a possibilidade de ser uma coincidência e não ser mesmo a Charlie que ela tanto buscava.

 

As casas começaram a ficar cada vez mais espaçadas com vários espaços vazios entre elas e a garota continuava a andar. Até que chegaram a um velho galpão que deveria ter sido algum tipo de depósito, havia uma porta de metal bem fechada e uma porta lateral de madeira que aparentava estar apenas encostada. A menina seguiu naquela direção e Jodie a acompanhou.

 

Quando entraram a mais velha se deparou com um ambiente enorme, da metade para o fundo do galpão haviam dois pisos, sendo que o superior tinha seu acesso por uma escada no canto oposto ao da porta lateral. Na parte de baixo havia o que poderia ser chamado de mini academia, alguns pesos espalhados, um saco de areia grande um banco comprido. Na parte de cima havia uma parede com janelas compridas de vidro. Era tanto para Jodie absorver que ela não notou a sombra se movendo pelos vidros.

 

A garotinha não parou e seguiu direto para a escada quase deixando Jodie para trás. Ela subiu as escadas até uma porta cinza por onde ela entrou deixando a porta aberta. Jodie subia um pouco atrás e só alcançou a porta segundos depois da garotinha sumir lá dentro.

 

Assim que ela colocou os dois pés dentro da sala que havia ali o latido de um cachorro a assustou fazendo-a se virar para o outro lado do cômodo tendo na mão direita uma pequena faca que ela puxou de dentro da manga da camisa. Era uma fêmea, com o pelo todo preto, exceto as patas, orelhas e focinho. O animal a encarou de forma insistente, firme e com um olhar de inteligência que deixou Jodie apreensiva.

 

– Ela não vai atacar, e nem você – disse uma voz no fundo do que parecia ser uma sala; um lugar onde havia mais sombras o que ajudou a pessoa a passar despercebida no começo.

 

POV Charlie

 

Aquela pessoa parou, estática, ao ouvir o som da minha voz. Era uma mulher, jovem, eu podia ver alguns poucos fios dourados muito curtos saindo por debaixo do pano que cobria toda a cabeça, pescoço e ombros daquela viajante. Ela parecia simplesmente ter travado, o que achei muito estranho e pude ver que Sam achou o mesmo porque ela inclinava a cabeça de um lado a outro encarando a mulher.

 

Então a faca caiu da mão dela fazendo as orelhas de Sam se erguerem atentas, mas a mulher ainda parecia em choque. Como se em câmera lenta ela começou a se virar na minha direção; resolvi sair das sombras e dei um passo a frente entrando na claridade do dia que entrava pelos vidros das janelas.

 

O pano que cobria a cabeça dela escorregou indo parar apenas em volta dos ombros e então eu pude ver os fios loiros do cabelo dela (http://chocolla.com.br/wp-content/uploads/2012/08/cortes-de-cabelo-feminino-ver%C3%A3o-22.jpg), um loiro tão exposto ao sol que já era quase dourado, assim como a pele dela. E então eu registrei os olhos, azuis, escuros e mais profundos do que eu me lembrava. Mas eles se acenderam num brilho quando me viram por inteiro e ela me reconheceu.

 

Confesso que só a reconheci pelos olhos, mas que bom que o fiz ou teria acabado reagindo diferente ao próximo movimento que Jodie fez. Num segundo ela estava lá me encarando com os olhos arregalados e a boca meio aberta; no segundo seguinte a mochila dela caiu no chão e ela correu na minha direção cruzando o espaço entre nós em menos de três passos. Isso só porque o terceiro se tornou um salto e eu não tive escolha além de segurá-la em meus braços quando ela se atirou neles jogando os braços em volta do meu pescoço e praticamente desabando em cima de mim.

 

– É você – ela disse com uma voz embargada de choro – Eu não acredito que é você. Não acredito que te achei mesmo – ela falou numa voz tão baixa que só ouvi porque ela estava com o rosto no meu pescoço.

 

O tempo tinha me feito ainda mais dura do que antes, as coisas que vivi me fizeram ter sempre defesas em volta de mim que impedissem que eu me mostrasse gentil ou carinhosa porque isso poderia ser a causa de muitos problemas. E nesses anos todos, as únicas que me faziam amolecer eram Sam e Max, mas nenhuma das duas fazia o tipo que precisava sempre de ajuda, apoio, atenção ou cuidados. Elas sempre souberam se virar e apenas raras vezes era preciso recorrer ao meu lado mais gentil e carinhoso, talvez por causa disso esse fosse um lado meu que eu, às vezes, esquecia que existia.

 

Só que quando eu senti as primeiras gotas caírem no meu pescoço e escorrerem molhando o ombro da minha camisa minha reação foi quase que totalmente automática. Quando me dei conta de que Jodie estava chorando eu não pensei no que fazer, eu simplesmente fiz. Meus braços que estavam ao redor dela apenas por terem a apoiado quando ela pulou em cima de mim se apertaram em volta do corpo dela e eu a apertei contra mim num abraço mais firme e foi quando ela desabou me abraçando apertado e chorando de verdade, tanto que chegava a soluçar e isso me cortou o coração.

 

Eu tentava acalmá-la dizendo que estava tudo bem, que ela estava bem; tentava fazê-la se sentir melhor, mas parecia que nada fazia efeito. Eu a fiz ir até a parede das janelas e a sentei num banco longo que havia ali enquanto continuava a abraça-la e a acariciar as costas e a parte de trás do cabelo dela. Eu não acreditava que ela estava aqui; como Izzy a deixou sair sozinha assim??? E pra me procurar???? Que loucura foi essa??? Como Izzy não impediu???? Eu achei que ela tinha ao menos ficado um pouco mais responsável com tudo o que tinha acontecido!! Deixar Jodie sair pelo mundo sozinha numa missão sem sentido, atrás de um objetivo que ela podia muito bem não alcançar era mais do que só estupidez! Era a completa burrice!!! Izzy não poderia ter permitido que ela fizesse isso.

 

------xxx------

 

Depois de um tempo ela foi se acalmando e os soluços pararam; então Jodie se afastou de mim encarando algum lugar perto das suas pernas e suas mãos e afastando completamente o olhar do meu. Ela fungou uma vez e puxou aquele pano que estava em volta do seu pescoço esfregando ele no rosto para enxugar as lágrimas.

 

– Desculpa – ela falou com um riso sem graça ainda sem me olhar – Nossa que papel idiota eu fiz agora – ela sussurrou como se para sí mesma enquanto esfregava o pano no rosto de novo tentando tirar os vestígios das lágrimas – Você deve estar me achando uma grande boba depois disso; pensando que eu sou só a mesma criança de anos atrás.

 

Eu não estava pensando aquilo; dava para ver claramente que ela não era aquela garota de antes. Eu podia sentir que ela estava diferente, eu via como a postura dela era firme, senti como os braços dela tinham se tornado mais fortes, notava as marcas nas mãos e no rosto de dias ao sol e pequenas marcas de arranhões e coisas do tipo muito comuns de quem viaja por terrenos menos habitados para cortar caminho. Se não fosse só isso ainda havia o fato de ela estar pelo menos uns 3cm mais alta do que eu agora.

 

– O que houve Jodie? – perguntei tocando de leve o antebraço esquerdo dela com minha mão direita fazendo com que ela me olhasse de uma forma séria.

 

Ela me encarou por alguns segundos antes de respirar fundo e pegar a ponta do pano que estava nas mãos dela. Me assustei quando ela o ergueu até o meu pescoço para secar um pouco das lágrimas dela que haviam ficado ali molhando a minha pele e o ombro da minha camisa.

 

– Desculpa por isso de novo – disse ela me olhando de lado sem me encarar diretamente enquanto limpava suas lágrimas de mim; então ela puxou a mão de volta deixando-a sobre suas pernas e respirou fundo de novo, mas não parecia pronta para falar.

 

– Jodie – falei num tom calmo e afastei uma mecha do cabelo loiro dela que caia sobre sua testa – Porque está aqui? O que aconteceu com o grupo?? Com todo mundo? – perguntei realmente preocupada por ela não estar querendo falar – Porque veio atrás de mim?

 

– Eu precisava – ela murmurou se sentando corretamente no banco e olhando para frente, evitando meu olhar.

 

– Precisava por quê?? – questionei agora ainda mais preocupada – Jodie, você se dava bem no grupo, todo mundo sempre adorou você. E Izzy nunca permitiria que te fizessem ir embora. Vocês eram melhores amigas.

 

Ela me olhou com uma expressão curiosa e sorriu minimamente.

 

– Você falou da Izzy – ela disse sem saber se achava aquilo engraçado ou sério.

 

Tempo não cura feridas, mas ameniza sim a dor. Em algum ponto desse tempo todo longe dela senti meu sentimento pela Izzy ir ficando no passado, assim como os dias bons que passei ao lado dela. Era passado, não fazia mais parte de mim, não me causava mais nada. Eu só não saberia dizer se isso era por causa da nova barreira que coloquei em volta de mim ou por conta do tempo ter apagado aquela intensidade que havia em tudo o que eu sentia por ela. Por isso quando Jodie disse aquilo eu entendi que ela estava se referindo a eu ter dito o nome de Izzy sem nenhuma nota de rancor ou mágoa na voz; como era antes. Apenas dei de ombros mostrando que não era nada demais.

 

– O que aconteceu para você ter vindo até aqui? – tornei a perguntar desviando o assunto para algo que estava me deixando mais nervosa; para piorar meu sentimento de que algo ruim havia acontecido Jodie fez uma expressão triste e voltou a olhar para frente respirando fundo outra vez.

 

Eu já estava ficando impaciente e me preparando para perguntar de novo quando Jodie passou de volta aquele pano pelo pescoço deixando as pontas dele caírem cada uma de um lado de seus ombros e as segurando com as mãos tencionando o tecido para baixo enquanto encarava a parede a nossa frente. Notei que ela estava tentando falar, mas se sentia desconfortável; então me virei para Max que estava sentada no chão ao lado de Sam calmamente deitada.

 

– Jodie – chamei fazendo ela aliviar o aperto no tecido e olhar para mim – Aquela é Max; eu a encontrei a alguns anos e venho cuidando dela desde então. Deitada ao lado dela está a Sam, ela me acompanha há muito mais tempo – falo com um pequeno sorriso quando minha companheira ergue a cabeça ao ouvir seu nome – Max, essa é a Jodie. Eu já te falei dela uma vez, ela era do antigo grupo do qual eu fiz parte há alguns anos. Creio que ela vá ficar aqui conosco por enquanto. Você pode, por favor, ir com a Sam para caçar algo para jantarmos?

 

– Claro – disse ela prontamente se levantando – Vamos Sam – ela chamou pegando uma mochila pequena que era dela mesma e indo na direção da porta; ao passar por nós ela parou na nossa frente e encarou Jodie – Mas ainda não gosto dessa daí não. Por mim ela podia achar outro lugar pra ficar – disse ela passando por nós e fechando a porta logo depois de Sam passar.

 

– Garotinha abusada – disse Jodie logo depois, mas quando olhei para ela pude vê-la sorrindo.

 

– Desculpe por isso – falei me referindo a falta de educação de Max, mas aquela garota era assim e ponto, não havia o que eu pudesse fazer para mudar isso – Porque não me conta o que aconteceu agora? – tornei a perguntar e vi o sorriso de Jodie sumir e ela apertar novamente as mãos contra o tecido.

 

– Parecia que estava tudo bem depois que você foi embora – ela murmurou olhando para o chão e se inclinando um pouco para frente – Todo mundo seguiu suas vidas, mas pra mim não era mais a mesma coisa. Eu sempre senti que a segurança que eu tinha com o nosso grupo vinha de você e confirmei isso depois que você foi embora Charlie. Eu não me sentia mais segura ali, por isso comecei a tentar aprender a lutar sozinha. Eu lembrava dos seus treinos, lembrava muito bem deles, então comecei a fazê-los por mim mesma – disse ela com um pequeno sorriso como se achasse aquilo quase como uma travessura – Foi logo depois disso que notei que não queria ficar com eles...Eu queria ter ido embora com você – ela disse me olhando com um sorriso triste antes de voltar a encarar o chão e eu fiquei sem saber o que fazer quando ouvi o tom amargurado que ela usou para contar o resto – Izzy me treinou quando pedi e parecia que só eu e ela continuávamos fazendo algo que nos deixasse alertas. Eu não via tanto problema, até o problema aparecer – ela fez uma pausa e eu não sabia o que fazer, queria saber o que aconteceu, mas sentia que aquilo era demais para Jodie e também queria evitar que ela sofresse, acabei não fazendo nada e ela continuou – Eles chegaram de surpresa, era fim de tarde, estavam todos na casa. Paus, facas e facões nas mãos. Nos atacaram.......Nós reagimos. Izzy e eu conseguíamos lutar com vários ao mesmo tempo......eles não esperavam uma reação tão forte.....mesmo assim não era o bastante.....eram muitos mais do que nós...

 

Ela colocou as mãos no meio do cabelo e abaixou até encostar os cotovelos nos joelhos. Quando vi isso tive que me mover e acabei sentando mais perto dela e passando um braço por cima das suas costas tentando, de alguma forma, passar algum conforto. Senti ela tremer, mas quando achei que ela pararia a história de vez ela continuou.

 

– Não sei quando ou como o fogo começou, mas foi na área lateral da casa e começou a consumir tudo o que havia pela frente – ela sussurrou apertando os dedos contra a cabeça – Logo depois foram as plantações.....o Milho e o trigo estavam no ponto de colheita......a palhada foi o combustível perfeito e logo havia fumaça por todo lado cegando todos nós. Foi quando os invasores notaram que não conseguiriam levar nada.....alguns fugiram....outros continuaram a brigar.....A maioria já tinha sumido....mas a fumaça não nos deixava ver muita coisa.....até que eu vi o Carlos caído....corri pra ele....morto....então sai desesperada atrás da Vivian. Vi ela num canto da casa, perto da escada da varanda....um dos últimos invasores....em cima dela com uma faca. Corri pra eles, arranquei o cara de cima dela e comecei a brigar com ele....apareceu outro....me acertou com uma faca nas costas....eu caí, um deles veio pra cima de mim e o outro pra Vivian....lembro do outro que chegou depois dizer para nos matar logo. Ouvi o grito da Vivi.....depois o som da faca....meu corpo adormecido de dor....senti ele enfiar a faca no meu braço de novo e me erguer pelo pescoço antes de apagar. Izzy chegou a tempo de impedir que ele me matasse...mas a Vivian.....

 

 

Foi o máximo que aguentei antes de abraça-la outra vez.

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capítulo 30 – Reencontro:
rhina
rhina

Em: 18/03/2018

 

Enfim Jodie encontrou a médica.

Rhina


Resposta do autor:

Demorou, mas ela encontrou sim 

 

;] 

Responder

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 14/07/2016

Cara, que momento emocionante! E essa loira com certeza vai abrandar o coração da nossa linda médica. 


Resposta do autor:

Vai mesmo. Jodie é uma fofa *-* 

 

Responder

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olivia
olivia

Em: 07/02/2016

Estou tão emocionada, que nem tenho palavras para comentar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Bjs


Resposta do autor em 07/02/2016:

*---*

 Bjs ;] 

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