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Meine Erste Gebrochene Regeln por Anonimo 403998

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Palavras: 2296
Acessos: 7240   |  Postado em: 00/00/0000

PARTE 2

- Mas que Ódio!! – quase gritou Beatriz empurrando papéis e livros por sobre sua mesa de estudos.

Passava das 19h de um domingo, faltavam apenas 3 dias para ela ter de entregar aquele desafio da professora Amélia e, até aquele momento, mesmo depois de horas e mais horas de estudo e tentativas, ela ainda não conseguia terminar. Era como se faltasse alguma coisa, seus cálculos não batiam e em toda tentativa pareciam ficar mais desconexos com o projeto.

- Meu Deus filha, o que houve?? – perguntou seu pai, assustado, abrindo a porta do quarto até a metade e colocando parte do corpo para dentro do cômodo.

- Desculpa, pai. Eu me exaltei – disse ela jogando a cabeça para frente e colocando as mãos na nuca.

- Filha, achei que suas provas só começassem semana que vem. Porque está tão desesperada assim com essa matéria?? – perguntou o pai preocupado.

- É um trabalho, pai. De uma das professoras mais chatas que já conheci – respondeu ela murmurando “mulherzinha arrogante” logo depois, mas seu pai não a ouviu – Tenho que entregar isso na terça; já é sexta e eu não terminei ainda.

- Porque tanta dificuldade? É algo muito complexo?? – perguntou o pai curioso por nunca ter visto a filha se preocupar tanto.

- É difícil sim pai, e essa professora é uma megera que só complica mais – falou Beatriz voltando a encarar os papéis – Quanto mais eu tento, mais parece que erro. É como se houvesse algo errado com o projeto todo que não consigo descobrir! Já notei que faltam informações e essas eu consegui descobrir por mim mesma, mas ainda parece que falta algo – disse ela apoiando os cotovelos na mesa e colocando as mãos na cabeça por entre os fios pretos e curtos bagunçando-os ainda mais.

- Porque não pergunta a ela? Tire a dúvida. Um professor de verdade vai te orientar – aconselhou seu pai e Beatriz não soube o que responder; achando que a conversa tinha se encerrado e pensando que a filha queria paz para estudar ele saiu fechando novamente a porta depois de dizer um não se esforce demais e vá dormir cedo.

Beatriz ficou pensando no conselho do pai. Lembrou-se do primeiro dia de aula onde ficou impressionada com a capacidade didática de Amélia. Só a pouco havia descoberto que aquela professora tão séria era mais nova do que ela e isso a incomodou um pouco, mas o profissionalismo dela impressionava Beatriz. Entretanto, sempre que estava na aula dela, Bea se sentia vagar por pensamentos aleatórios. Por vezes se pegava admirando a professora enquanto ela explicava ou corrigia algo. Bea sabia o que isso significava, mas se refreava ao máximo exigindo de todo seu extenso auto-controle.

Bea sempre tinha se dedicado aos estudo, ia em pouquíssimas festas e teve poucos casos amorosos; apenas um namoro na adolescência que não durou muito pois a namorada a deixou quando seu pai adoeceu e Beatriz se dedicou exclusivamente à ele. Seu pai sabia de sua sexualidade e a aceitava completamente; mas depois disso Bea perdeu o interesse por relações amorosas e, mesmo às vezes encontrando uma mulher que lhe atraia, ela não se permitia deixar que algo surgisse, de forma que, por nunca ter dado indícios de interesses, seus amigos ainda tinham dúvidas quando à ela, apesar de não questionarem por saberem que a moça não gostava de perguntas pessoais demais.

Era fato que Beatriz se sentia atraída por Amélia, mas a aluna sabia que, além de ser improvável existir algo da parte dela, era impossível se instalar alguma coisa sendo ela uma professora tão rígida. O fato era que Amélia, apesar de atraí-la a um nível que ela desconhecia, também a irritava como nenhuma outra pessoa era capaz. Mas seu pai tinha razão, deveria tirar a dúvida, só que a dúvida de Beatriz era de que Amélia tivesse lhe entregado um problema sem solução.

-----xxx------

- Qual a pegadinha que você escondeu nesse problema!? – acusou Beatriz ao entrar na sala de Amélia encontrando a professora em frente à estante arrumando alguns livros fora de lugar.

- Como é? – perguntou a loira confusa pela entrada abrupta de sua aluna.

Amélia estava com uma camisa social fina de mangas longas e mais larga do que deveria ser, usava também uma calça de moletom e nos pés um tênis encardido, o cabelo estava como sempre naquele coque mal feito e os óculos quase caíram da ponta do nariz quando ela se virou assustada. Por um segundo Beatriz paralisou com a visão, apesar de tudo achava a professora linda, mas logo se recuperou ao lembrar o que havia vindo fazer.

- Esse maldito trabalho – falou Beatriz jogando a folha com as instruções sobre a mesa de Amélia que se encontrava do outro lado da sala em frente a estante – Você me deu um problema sem solução!

A professora encarou a aluna de cima a baixo fazendo Beatriz se retrair durante a observação por conta da intensidade daqueles olhos verdes. Bea usava uma camisa de manga, um tanto justa, uma calça jeans escura e sapatilhas pretas, seu cabelo estava uma bagunça, não havia colocado nenhuma maquiagem seus óculos escuros estavam pendurados na frente da camisa.

- Todo problema tem uma solução – disse Amélia deixando os últimos livros num espaço vazio da estante e se aproximando devagar de Beatriz – Esse em particular é difícil, mas não impossível.

- É alguma pegadinha sua, aposto! – falou Beatriz se exaltando novamente – Me deu um trabalho com alguma informação errada para que eu não conseguisse resolver!

- Olha como fala comigo – disse Amélia em tom sério e duro, mas ainda com voz baixa ao se aproximar da aluna retirando os óculos – Eu não sou um dos seus colegas e você está dentro da minha sala. Ainda que seja domingo e não haja ninguém circulando por aqui eu não quer saber de gritarias no meu local de trabalho.

- Acha que eu tenho medo de você? – perguntou Beatriz olhando diretamente dentro dos olhos da professora – Que se dane o que você quer ou não. Eu vim aqui receber respostas e é o que vou conseguir. Professora ou não você não tem o direito de brincar comigo! – disse Beatriz se aproximando ainda mais até os rostos das duas estarem a centímetros um do outro enquanto ambas se mantinham com expressões raivosas.

- Chega – falou Amélia e no instante seguinte Beatriz sentiu suas costas contra a parede ao lado da mesa – Chega de gritos – murmurou Amélia pressionando-a contra a parede e se mantendo com o rosto muito perto do da aluna – Você não vai falar assim comigo na minha sala. Não vou permitir que me acuse de algo desse tipo. Eu tenho uma coisa chamada Orgulho e você o está ofendendo.

Amélia era mais baixa e um tanto menor do que Beatriz, mas a aluna se surpreendeu com a força que a professora tinha, pois mesmo com ela tentando se soltar era como se mãos de ferro a prendessem contra aquela parede e o corpo de Amélia sequer se movia com suas tentativas. Mas o real motivo de querer sair dali era a sensação que começava a dominá-la ao sentir a professora tão perto de si. Perto o bastante para que Beatriz sentisse o hálito mentolado e o perfume cítrico que a professora usava. Tudo o que pode fazer no fim foi encarar os olhos verdes e engolir em seco tentando controlar sua vontade de beijar os lábios rosados enquanto sentia as mãos de Amélia segurarem seus pulsos na altura de seus ombros.

- Antes de tudo, não é um problema sem solução – falou a professora ainda se mantendo próxima da aluna – Existe sim um erro, um erro proposital que você deveria notar se lesse com atenção e pensando muito bem nas estruturas propostas – ela revelou com certa irritação e fazendo seu corpo pressionar-se mais contra o de Beatriz – Não é culpa minha que você tenha se esquecido de uma das coisas que eu ensinei a vocês na aula em que te entreguei esse trabalho – ela disse soltando Beatriz e voltando para a estante – Agora saia da minha sala. E considere seu prazo reduzido para amanhã por conta dessa sua acusação desrespeitosa – falou a professora encerrando a conversa e deixando uma Beatriz sem reação ainda contra a parede.

------xxx------

Depois de sair da sala de Amélia, após dois minutos tentando se recuperar, Beatriz correu de volta para casa transtornada, sentou-se a frente de sua mesa, com seu computador, livros, cadernos e anotações e revisou tudo o que tinha. Se sentia humilhada, mas não tirava a razão de Amélia. Odiava e admirava aquela mulher com a mesma intensidade, mas sabia que parte da admiração era mais do que apenas isso. Aquele momento sentindo a professora tão perto havia sido o bastante para comprovar que era real o que ela tentava fingir que não sentia.

Beatriz virou a noite de domingo e faltou as aulas de revisão na segunda feira. Após o almoço dedicou-se com ainda mais afinco, mas ainda não conseguia a solução do problema. A exaustão acabou levando-a a dormir sobre os livros, ela acordou por volta das 17h da tarde assustada e desesperada, mas ao olhar suas folhas novamente foi como se uma luz se acendesse sobre suas ideias e, com mais 4h de trabalho ela conseguiu a solução tendo certeza de que era o resultado certo, mas já se passava das 21h e ela não soube o que fazer. Tinha que entregar aquilo à Amélia e só havia mais 3h para fazer isso dentro do prazo que a professora havia estipulado.

Foi à universidade, mas, pela primeira vez não encontrou Amélia em sua sala. Correu até o administrativo que ainda funcionava, pois haviam aulas noturnas então sempre havia alguém de plantão. Pediu desesperadamente a recepcionista o numero da professora, explicou o caso, disse que só tinha mais uma hora e meia para entregar um trabalho final de semestre que garantiria sua nota e sua aprovação, implorou para a garota da recepção que, depois de muito, acabou cedendo. Bea saiu da universidade com o número de um telefone residencial ouvindo a recepcionista lhe assegurar de que era o único contato na ficha da professora. Beatriz pegou seu celular e, quase entrando em desespero ao chegar a seu carro, discou para aquele número e esperou que atendessem. Depois de 6 toques uma voz sonolenta atendeu a chamada.

- Amélia Henderson, quem fala? – perguntou a voz de sono da professora e só então Beatriz se deu conta de que eram quase 23h.

- Beatriz Salvatore – disse ela de forma decidida entrando em seu veículo – Eu tenho um trabalho para lhe entregar professora.

Se ouviu um riso baixo e rouco de sono do outro lado da linha e Beatriz se arrepiou com o som.

- Eu deveria saber que você não desistiria – disse ela e Bea ouviu o som de uma porta sendo aberta – Pois bem, você tem 1h e 7 minutos para chegar até a minha casa, visto que eu não sairei daqui para ir até a universidade. Irei lhe passar o endereço por mensagem, tenho identificador de chamadas então já sei para qual número enviar. Se chegar até a porta antes das 24h eu recebo seu trabalho – anunciou Amélia desligando.

Antes que Beatriz pudesse reclamar seu celular vibrou com uma mensagem de um número desconhecido. Não era longe, mas também não era tão perto, por sorte já estava ligando o carro. Chegando ao prédio, que era um lugar aparentemente calmo, Beatriz correu para a entrada encontrando um senhor de meia idade com roupas de porteiro.  Aparentemente Amélia havia informado a ele sobre sua chegada e o homem a deixou entrar rapidamente. Olhando no relógio Beatriz se assustou com a hora, tinha apenas 5 minutos para chegar à porta de Amélia que ficava no 5 andar.

Desistindo do elevador que o porteiro lhe indicava ela alcançou as escadas e correu o mais rápido que podia subindo os degraus de dois em dois. Em 2 minutos estava em frente a porta número 58 tocando a campainha.

- Entre – disse Amélia abrindo a porta e dando as costas para a aluna que entrou fechando a porta atrás de si.

Amélia estava com uma calça de pijama branca e uma regata azul deixando a mostra seus ombros e braços. Pela primeira vez Beatriz via os braços da professora e entendeu porque aquela mulher tinha tanta força. Seus ombros eram largos e os músculos dos braços eram bem definidos, como se ela se exercitasse regularmente. Amélia a guiou até uma cozinha grande, todo o apartamento era grande, haviam duas canecas sobre um balcão de mármore a frente dos utensílios de cozinha.

- Tenho que te entregar o trabalho – disse Beatriz sem jeito por estar na casa da professora.

- Acalme-se, chegou aqui antes das 24h então considere-se dentro do prazo – disse Amélia bocejando e retirando uma jarra de café da cafeteira para servir as duas canecas – E eu acabei de acordar, estou com sono, preciso de um café antes de ler suas respostas.

 

Beatriz encarou a professora se sentindo desconfortável, era a primeira vez que a encarava fora da universidade e sem a pressão das aulas, ali podia admirá-la mais e se deu conta de que Amélia era ainda mais linda do que se permitia admitir. A falta de sono e as ultimas emoções tinham abalado demais o autocontrole de Beatriz e isso a assustava pois se dava conta de que se Amélia se aproximasse demais ela poderia acabar perdendo o controle e beijando a professora. 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - PARTE 2:
rhina
rhina

Em: 22/12/2017

 

Que loucura foi aquela na sala da professora? 

E este encontro no apartamento. ...

Rhina


Resposta do autor:

Olha, acredito que nenhuma das duas sabe explicar que loucuras foram essas kkkk

 

;]

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Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 07/02/2016

Eita, acho que no próximo rola algo entre essas duas. Essa Amélia é um sonho de mulher!  *_____*


Resposta do autor em 07/02/2016:

Kkkkkkkkkkk Amélia é mesmo um sonho, mas como já foi visto, pode ser um pesadelo tbm hein kkkkk

 ;]

Responder

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Taylor
Taylor

Em: 06/02/2016

Estou adorando, esse encontro promete em kk


Resposta do autor em 07/02/2016:

Promete mesmo kkk

;] 

Responder

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lucy
lucy

Em: 06/02/2016

Kkkkkk hummmm muito bom capítulo.bjs nota mil.moça


Resposta do autor em 07/02/2016:

Obrigada *-*

Bjs ;] 

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flawer
flawer

Em: 05/02/2016

Tenho pra mim que ou tu é de estatura quase nada (a famosa baixinha) ou conhece alguma danadinha de altura quase zero. Nas suas estórias sempre tem uma tampinha marrenta... Ah... e fortes, definidas, saradinhas! Rssssss 

 

Brincadeiras à parte; apreciando sinceramente

Bjssssssss


Resposta do autor em 06/02/2016:

Tenho 173 kkkkkk to na média e não tenho problema com minha altura. Mas eh, conheço certa pessoa menor do que eu hehe

Mas a Amélia não é baica, ela tem quase 170, é uma média boa essa. Bea que é alta demais kkkkkk

bjs ;] 

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