• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Meine Erste Gebrochene Regeln
  • PARTE 3

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Nem o Tempo Curou
    Nem o Tempo Curou
    Por maktube
  • Eclipse
    Eclipse do Coração
    Por Paloma Lacerda

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Meine Erste Gebrochene Regeln por Anonimo 403998

Ver comentários: 12

Ver lista de capítulos

Palavras: 3405
Acessos: 7438   |  Postado em: 00/00/0000

PARTE 3

Amélia serviu duas canecas de café a bebeu a sua com olhos fechados, Beatriz mal conseguiu segurar a própria entre as mãos antes de voltar a encarar a professora que tinha o cabelo loiro solto e bagunçado em volta dos ombros além de uma marca no rosto que indicava que ela tinha mesmo estado dormindo profundamente. Os olhos verdes encarando-a dessa vez a assustaram e Beatriz não conseguiu sustentar o olhar.

- Pois bem – disse Amélia suspirando e alcançando seus óculos que estavam ao lado de onde estava a caneca; após coloca-los usando apenas uma mão e os lábios para abri-lo a professora volta sua atenção à Beatriz – Vamos as suas respostas.

O trabalho foi posto sobre a bancada e Amélia puxou-o para si virando a primeira folha que era apenas uma capa. Beatriz não se impediu de admirar aquela mulher novamente enquanto ela lia suas respostas. Minutos depois um sorriso surgia nos lábios de Amélia e Beatriz sentia seu coração falhar ao ver aquela cena tão linda.

- Meus parabéns – disse Amélia sorrindo ao encará-la – Sua solução foi bem diferente da minha, entretanto seus cálculos parecem corretos e a resposta, apesar de diferente da que eu encontrei quando resolvi esse problema parece estar correta. Claro que preciso refazer suas contas agora, mas não achei nenhum erro simples.

- Então como pode saber que está correto?? – perguntou Beatriz confusa e surpresa.

- Fácil – disse Amélia dando a volta no balcão para pegar a caneca vazia de Beatriz que nem havia se dado conta de ter terminado o café – Você não viria até aqui a essa hora se não tivesse absoluta certeza de que havia acertado – respondeu a professora retirando os óculos enquanto se aproximava e encarando a aluna ao pegar a caneca.

Beatriz sentiu o mundo parar enquanto elas se encaravam e ela perdia a noção do tempo. Depois do que pareceram vários minutos Beatriz conseguiu falar algo.

- Porque me ajudou? – ela perguntou em tom baixo e viu o sorriso da professora ficar sem graça e ela desviar o olhar para a caneca em mãos – Você me disse onde achar o problema, onde achar o erro. Podia apenas ter dito que havia um erro que eu tinha que descobrir, não precisava ter me dito que falou sobre isso, na verdade não precisava ter dito em qual aula falou sobre isso. Podia ter simplesmente dito que falou a respeito, mas não – ela fez uma pausa e viu a professora suspirar e se encostar de costas ao balcão ficando de lado para ela – Você me ajudou a conseguir resolver isso, porque?

- Eu ajo por impulso muitas vezes, mas ninguém nota – falou Amélia com um sorriso sem jeito ao olhar para Beatriz e não conseguiu mais desviar os olhos – Estava tão concentrada em me controlar em outro aspecto durante aquela discussão nossa que não notei que havia lhe ajudado. E depois tentei compensar reduzindo seu prazo, mas não tive coragem de puxá-lo mais do que apenas um dia.

- Por quê? – perguntou Beatriz confusa e encarando aqueles olhos verdes com intensidade.

Amélia deu de ombros fugindo da pergunta e tentou se afastar, mas Beatriz segurou seu pulso descendo do banco alto e puxando a professora para coloca-la de frente para ela novamente, mas isso fez com que seus corpos quase se trombassem com os movimentos.

- Por quê? – repetiu a pergunta num sussurro por se distrair com o cheiro da professora.

Não houve resposta, Amélia apenas encarou aqueles olhos azuis e se perdeu neles. Logo depois a professora estava segurando o rosto da aluna e puxando-a para um beijo que não encontrou resistência nenhuma. Seus lábios se moveram descobrindo uns aos outros enquanto que Beatriz enlaçou a cintura da loira que ainda segurava seu rosto enquanto se beijavam até ficarem sem fôlego. Mas de repente, antes que outro beijo se iniciasse Amélia arregalou os olhos e se afastou da aluna deixando a caneca e seus óculos sobre a bancada e dando dois passos para trás.

- Perdão – ela disse cobrindo a boca – Eu não podia ter feito isso, peço desculpas esse abuso, não se repetirá novamente.

Enquanto ela dizia isso Beatriz a encarava boquiaberta, quando Amélia se aproximou para pegar as coisas e dar a volta no balcão Beatriz não conseguiu se controlar, nem sequer queria mais fazê-lo. A aluna puxou a professora pela cintura prendendo-a com seus braços contra o balcão de mármore e voltou a beijá-la com vontade enquanto segurava a cintura da loira com um braço e a nuca da professora com o outro. Esse beijo foi mais intenso e, quando o interromperam para recuperar o ar Amélia empurrou Beatriz até que a aluna estivesse novamente contra uma parede e voltou a beijá-la controlando o beijo e fazendo Beatriz se sentir nas nuvens. Quando tiveram de respirar novamente a professora tinha sua regata erguida alguns centímetros e a aluna possuía a calça ainda invadida pelos dedos da loira. Amélia respirou fundo e encarou Beatriz vendo as perguntas no olhar da aluna.

- Te vi pela primeira vez no dia em que vim fazer a prova para ingressar como docente da universidade – murmurou Amélia contornando os lábios de Beatriz com a ponta dos dedos da mão direita – Passei por você que estava encarando um quadro de horários, era o começo do seu segundo semestre – continuou a professora sem olhar para os olhos da aluna – Te achei linda, mas não tinha tempo de te admirar. Corri para a sala da prova e quando saí estava exausta. Comprei um café numa cafeteria fora do campus, ia saindo do lugar quando você e um grupo de garotos entrou pela porta. Como a distraída que sou, eu estava lendo um panfleto e não me dei conta; vocês estavam distraídos na conversa e também não me viram. Praticamente me atropelaram, derrubaram meu café todo sobre mim e parte sobre um dos seus amigos. Todos riram, mas eu estava nervosa pela prova e não achei graça nenhuma. Você estava falando com outro dos rapazes e não prestou muita atenção. Seu amigo me levantou se desculpando e rindo, você notou a bagunça, chamou ele de desastrado e disse que tinha que me pagar outro café. Eu estava estressada e não aceitei, sai de lá com raiva. No semestre seguinte, depois de ser aprovada, eu descobrir que você cursava o curso onde eu ministraria minhas aulas. Levei um semestre pra descobrir de que ano você era, então me dei conta da bobagem que estava fazendo ao stalkear uma aluna – ela falou rindo baixo – Mas você era irresistível – assegurou ela encarando a boca de Beatriz – Então comecei a fugir de você, quando vi que teria de ser sua professora em uma matéria ano passado eu troquei com um professor, mas para acertar os horários com ele tive que sair da matéria que você está cursando agora. Mas não tive opção esse ano, pois um dos professores dessa matéria se aposentou e precisaram que eu voltasse, não sabia se torcia para você estar na turma de um os outros dois ou na minha.

Beatriz estava sem palavras enquanto ambas se encaravam com as respirações ainda descompassadas.

- É melhor você ir embora – falou Amélia suspirando – Você é minha aluna, isso não é correto.

- Eu nunca ajo por impulso – sussurrou Beatriz chamando a atenção de Amélia ao segurar a mão da loira – Eu obedeço regras que são plausíveis sempre – ela continuou se aproximando de novo da professora – Mas se tem uma regra que fala que estou errada em querer você então ela acaba de deixar de ser lógica pra mim – murmurou ela com um pequeno sorriso.

Amélia ergueu uma sobrancelha confusa e então se deu conta de que seu interesse era recíproco.

- Por favor me diz que isso não é só um interesse devido a alguma fantasia apenas por eu ser sua professora – pediu Amélia ficando séria de novo.

- Eu não sou esse tipo de mulher – falou Bea seriamente.

- Também não tem nada haver com uma aventura por eu ser outra mulher, correto? – perguntou Amélia novamente com certa desconfiança.

- Já houve algo assim com você? – Bea arregalou os olhos ao perguntar e Amélia deu de ombros dando a entender que sim.

- Algumas vezes – admitiu ela – Principalmente quando descobrem que não sou tão nerd quando faço parecer, por isso só uso roupas que não mostram muito meu corpo e os óculos também mesmo podendo usar lentes.

- Faz tudo isso pra ficar menos atraente? – perguntou Beatriz e viu a professora concordar com a cabeça; a aluna então sorriu e enlaçou a cintura da professora com o braço que não segurava a mão da mesma e aproximou o rosto do ouvido da loira – Sinto muito te informar, minha querida professora, mas isso não está funcionando – ela sussurrou e viu a pele exposta de Amélia se arrepiar – Mas mesmo que estivesse, eu nunca me interessei por homens para me encaixar nessa descrição – completou Beatriz antes de beijar o pescoço da Amélia logo abaixo do ouvido.

Uma gargalhada foi ouvida e Beatriz ficou boba com como aquele som lhe era agradável e maravilhoso. De repente a mais alta sente seu corpo girar e ser empurrado por braços fortes que a fazem caminhar de costas e uma boca macia a lhe percorrer o pescoço. Ela também ri alto, e sente uma ansiedade que nunca sentiu antes ao notar para onde Amélia a conduzia, mas seu peito explodia de felicidade e outras sensações ao sentir o sorriso da loira contra sua pele. Elas só pararam quando Beatriz estava sobre uma cama grande, macia e de lençóis brancos. Os cobertores negros estavam jogados para os pés da cama deixando apenas o lençol e os travesseiros brancos abaixo da mais alta.

- Isso é loucura – falou Beatriz depois de mais um beijo ardente trocado com Amélia que agora a encarava com o rosto acima do seu.

- Já disse que sou impulsiva – respondeu Amélia parando a mão na metade do caminho por baixo da camisa da aluna, ela sorriu e retirou a mão descendo o tecido ao seu lugar novamente – Observei você por muito tempo.....me apaixonei por você a muito tempo; mas você tem razão – ela concluiu sorrindo – É melhor você ir pra casa agora, também pode avisar aos seus colegas que a aula da manhã está cancelada, sim? – disse ela já começando a sair de cima de Beatriz.

- Hey – chamou a mais alta abraçando a cintura de Amélia e mantendo-a onde estava – Você disse que se apaixonou por mim?? – Amélia concordou com um gesto de cabeça e Beatriz sorriu antes de beijar a professora novamente e escorregar as mãos pelas costas da loira por baixo da regata sentindo muitos músculos firmes por onde tocava – Isso é loucura, mas eu vou me arrepender se for embora porque estive me controlando o semestre inteiro para reprimir isso por achar que você não sentiria o mesmo. Agora que sei que sente eu não posso me afastar – sussurrou ela beijando o pescoço da loira que sorriu.

Aos poucos as roupas foram sendo retiradas. Beatiz tinha um corpo bem cuidado, seios médios, pernas grossas e bem torneadas; mas a surpresa da noite foi Amélia. A professora tinha a barriga marcada por músculos bem definidos, mesmo que pouco proeminentes, o mesmo se dizia de seus braços, ombros e pernas. Cada músculo era evidente e Beatriz se viu perdida naquele corpo definido resultado de muitas corridas e musculação.

As últimas peças restantes eram as calcinhas de ambas, mas Amélia não parecia interessada em dar atenção à essa região do corpo da aluna naquele momento. Beatriz não tinha forças conta a professora, nem se quisesse, e apenas suspirava com o toque macio e úmido da boca rosada em seu colo, seios e ombros enquanto as mãos de Amélia exploravam as pernas grossas. Amélia torturava-a mantendo as mãos afastadas daquele tecido fino que ainda cobria uma parte sua e Beatriz se desesperava por estar sendo tão bem dominada pela professora.

Num momento Amélia esta em seus ombros mordiscando e beijando e então no outro sentiu a boca da loira cobrir um dos mamilos já excitados, foi a gota que faltava para Beatriz enlouquecer. A mais alta escorregou as unhas pelas costas da loira deixando marcas avermelhadas e arranhões pela pele clara até entrar, com ambas as mãos, pela parte de trás da calcinha branca e cravar os dedos nas nádegas da professora que gem*u alto ao sentir as intimidades das duas serem pressionadas por conta da força com que Beatriz a apertou. Foi o que a mais alta precisava para tomar as rédeas da situação e inverter as posições.

Agora era Amélia que se perdia em gemidos baixos sentindo os toques e os beijos de Beatriz. A morena agarrou um dos seios da professora pressionando o mamilo entre os dedos enquanto apertava-o e cobriu com a boca o outro mamilo rígido acariciando-o com a língua antes de distribuir mordidas leves por todo o seio direito da professora levando a loira a loucura no momento em que os dedos da outra mão de Beatriz alcançaram a frente da calcinha que ela usava.

Beatriz soltou seu corpo sobre o de Amélia enquanto afastava aquele tecido molhado e finalmente sentia na pele o calor daquela região. Sua outra mão abandonou o seio da professora para se sustentar sobre a mesma e ter mais liberdade de movimentos ao estimular a loira com as pontas dos dedos, dos quais dois forçavam o tecido para o lado a fim de manter livre acesso à intimidade que Beatriz sentia pulsar em sua mão. Os beijos da morena subiram dos seios para o pescoço da loira e, antes que Beatriz afastasse a mão para retirar a calcinha de Amélia ela pode sentir a professora começar a se contorcer abaixo de si ao chegar perto de seu limite.

Notando isso Bea sorriu e se manteve estimulando a professora, desceu a boca novamente para os seios da mesma e, ao colocar um deles contra os lábios sentiu uma das mãos de Amélia agarrar os cabelos de sua nuca depois de soltar o lençol amassado. Beatriz deslizou um único dedo para dentro de Amélia enquanto os outros afastavam a calcinha e continuavam a estimular o clit*ris da loira que gem*u mais alto ao sentir os movimentos que a morena fazia dentro de si. Instantes depois o corpo da professora teve espasmos e se contorceu enquanto Beatriz sentia sua mão, e a calcinha branca, ficaram ainda mais molhados.

Beatriz sorria enquanto mantinha os movimentos da mão de forma lenta e via Amélia ofegar se entregando a mais um orgasmo que a deixou sem fôlego. Tudo o que a aluna podia pensar era que aquela mulher era linda e agora era sua também, ao menos de uma das formas possíveis Amélia já era sua e Beatriz faria de tudo para tê-la de todas as maneiras que poderia pensar.

Os olhos verdes ganharam foco novamente com a visão do sorriso satisfeito da morena. Amélia não pode não sorrir de volta, mas logo estava girando o corpo com facilidade e invertendo novamente as posições. Antes que Beatriz reclamasse ou protestasse de qualquer forma a loira cobriu-lhe a boca num beijo cheio de desejo e paixão enquanto deslizava as mãos brancas pelo corpo moreno. Bea agarrou os fios loiros e tentava controlar os gemidos enquanto sentia a boca da loira desbravar seu corpo enquanto descia, estava tão distraída com a boca de Amélia que mal percebeu que a professora já estava retirando sua calcinha. Só se deu conta de que estava completamente nua quando Amélia se ajoelhou na cama e se ergueu admirando o corpo que se encontrava sobre seus lençóis.

Naquele momento Beatriz sentiu vergonha por causa da intensidade daquele olhar, mas logo tentou puxar Amélia de volta por sentir certo frio sem o corpo da outra sobre o seu, mas a loira afastou as mãos da morena enquanto se erguia ficando de pé sobre o colchão e tirando a própria calcinha já completamente molhada e jogando-a para fora da cama. Mas Beatriz não teve tempo de admirar o corpo alvo, logo Amélia já estava novamente sobre ela com a boca nos seios da aluna que se contorceu arqueando o corpo sentindo também a mão da professora a lhe acariciar a intimidade descoberta.

Amélia desceu os beijos e Beatriz ficou sem reação com a loira afastando suas pernas e se posicionando entre elas com o olhar focado em sua intimidade. Antes que Beatriz esboçasse qualquer reação a loira se inclinou colocando entre os lábios o clit*ris da morena que gem*u alto pela primeira vez na noite. Os lábios e a língua de Amélia levaram Beatriz a loucura, mas antes que ela chegasse ao seu ápice a loira afastou o rosto lambendo os lábios e sorrindo de forma tão sensual que a morena só conseguiu ficar de boca aberta admirando a cena

Amélia se deitou sobre Beatriz beijando os lábios da aluna enquanto provocava atrito entre as intimidades de ambas. Aquele beijo foi afoito, desesperado, quente e cheio de desejo. As mãos da morena voltaram às nádegas da loira que riu ao sentir Beatriz apertá-la contra si aumentando o atrito entre os corpos. Amélia sentia sua aluna perto do clímax e não se conteve em ficar admirando a expressão de prazer e entrega que Beatriz tinha no rosto até que os movimentos que ela fazia, auxiliada pelas mãos desejosas da morena, a levaram também para perto de um novo orgasmo. Mais um beijo, esse cheio de paixão, também muito carinho e até devoção, foi trocado. Beatriz foi quem o quebrou separando seus lábios para soltar um gemido longo e alto finalmente chegando a um orgasmo forte como nunca tinha sentido antes. Amélia se manteve firme até ver a expressão de prazer e satisfação de Bea antes de, também, se entregar ao próprio orgasmo.

Minutos depois elas se encontravam quase na mesma posição. Beatriz estava com os braços em volta da cintura fina da loire e Amélia tinha o rosto escondido no pescoço da morena onde logo antes, havia deixado uma mordida um tanto forte.

- Isso não é um sonho, é? – perguntou a morena sussurrando quando sentiu Amélia começar a se mover.

- Se for não vou acordar de jeito nenhum – respondeu a professora se apoiando nas mãos para encarar os olhos azuis da aluna.

- O que acontece agora? – perguntou Beatriz preocupada.

Amélia deslizou para o lado, puxou um lençol sobre as duas e, então, trouxe o corpo moreno para mais perto do seu abraçando Beatriz que se deitou sobre seu ombro ainda preocupada.

- Te disse que sou impulsiva, mas não sou leviana – falou Amélia num tom delicado que encantava a morena – Tenho que consultar algumas normas da universidade e tudo vai depender do que eu encontrar lá – falou ela acariciando o ombro descoberto de Beatriz com a ponta dos dedos enquanto sua outra mão estava na cintura da morena que seu braço envolvia.

- O que acontece com a gente num momento imediato? – questionou Beatriz se erguendo para encarar Amélia nos olhos.

- Você volta pra casa amanhã cedo; eu cancelo a aula da manhã de toda forma; dou a revisão para a prova na parte da tarde; vocês fazem a prova na semana que vem e eu coloco 25 pontos a mais na nota de todo mundo – falou Amélia sorrindo – Quando o semestre acabar, se as normas da universidade permitirem eu continuo a ser professora ali. Se não peço demissão e aceitou a oferta de uma outra universidade que vem me convidando para lecionar desde o ano passado – concluiu ela tocando o rosto surpreso da morena à sua frete.

- E a gente? – perguntou Beatriz novamente.

- Não entendeu ainda? – riu Amélia – Não sei você, mas eu fico contigo de qualquer jeito se me quiser Beatriz – falou Amélia sorrindo calmamente.

 

- Eu quero – respondeu Beatriz sorrindo – Quero muito Amélia – disse ela voltando a deitar aconchegada nos braços da loira onde passaria o resto da noite, onde pretendia passar o resto dos seus dias. 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior

Comentários para 3 - PARTE 3:
Lea
Lea

Em: 07/12/2021

Adoro esses contos curtos e intensos. Bea e Amélia tiveram uma conexão tão gostosa!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Danielle Kaori
Danielle Kaori

Em: 05/05/2019

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

luaone
luaone

Em: 25/06/2018

Fofinho


Resposta do autor:

Acho q foi um tanto além de fofo hehe =P 

 

;] 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

rhina
rhina

Em: 23/12/2017

 

Boa tarde autora

Como está? 

Eu estou bem....

E impressionada......vc ainda me causa isto autora.....que....que....que....Não sei onde está a palavra que quero.

A palavra que quero para te dá em presente a este romance.....onde está. ...qual devo usar.....

Autora.....Autora. ....

UAU.....

PRECISO achar....mais enquanto isso....

Até 

Rhina


Resposta do autor:

Boa tarde =] 

Estou muito bem, obrigada. Espero que encontre alguma palavra, apesar de que não acho que seja necessário. Já vi que a impressionei e já fiquei feliz por isso kkkkkk

Até 

;]

Responder

[Faça o login para poder comentar]

cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 03/09/2016

Que romance gostoso e espetacular!!

Apreciei por demais esse romance entre Amélia e Bea!! A carrasca e a domadora... kkkk

Foi curtinha, deliciosa e boa...

Bom demais!!!

Parabéns Autora, adorei...

Beijinhos


Resposta do autor:

Eu sou péssima com ideias curtas kkkkk elas sempre tomam proporções além do planejado. Mas consegui algo curto com essa. 

Fico feliz que tenha conseguido trabalhar ela bem o bastante pra agradar quem lê =] 

Bjs ;] 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Willyane
Willyane

Em: 30/05/2016

Mais um Conto Fabuloso ... Parabéns :)
Resposta do autor em 30/05/2016:

Obrigada *---* 

;] 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

BCanti
BCanti

Em: 24/05/2016

Minha santa das rachas abobadas, como pulei essa estória. Estou arretada comigo por não ter lido quando você publicou, quando vi que era curtinha não quis ler e hoje me arrependo de verdade.

Se arrependimento matasse eu estava mortinha da Silva. Kkkkkkk

Amei parabéns.


Resposta do autor em 24/05/2016:

Fique arretada contigo não kkkkk, vc leu e eu fico mt feliz com isso =] 

Ela é curtinha, mas é boa hehe. Mas não morre não pq assim vc não lê as outras neh hehe 

Obrigada por ler viu 

;] 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

CarolMaahGeM
CarolMaahGeM

Em: 24/04/2016

Olha, se aparecesse uma professora dessas, eu iria querer pra mim tambem... Amei e indiquei pra algumas amigas.... 


Resposta do autor em 24/04/2016:

Kkkkkk mt gente iria querer mesmo hehe. E espero que suas amigas gostem 

;] 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Ana_Clara
Ana_Clara

Em: 07/02/2016

Eu só acho que essas duas merecem mais uns 25 a 30 capítulos, eu só acho. kkkkkkkk Esse capítulo foi uma maravilha e surpreendente. Quem diria que a professora má já era apaixonada pela Bea?! Muito bom! Vc deve continuar. ;)


Resposta do autor em 16/02/2016:

Kkkkkkkk, talvez até mereçam, mas o importante da trajetória delas já está contado. 

Obrigada por ler

;] 

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

kiddah
kiddah

Em: 07/02/2016

Bom demais!!!
Resposta do autor em 07/02/2016:

*---* 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Taylor
Taylor

Em: 06/02/2016

Simplesmente adorei, pena que teve poucos capítulos. que tal você escrever outra história de professora e aluna tem tão poucas aqui no lettera, beijos.


Resposta do autor em 07/02/2016:

Pena, mas serão apenas eles mesmo kkk

Não garanto mais com esse tema, mas pretendo trazer outras sim 

Bjs ;] 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lucy
lucy

Em: 06/02/2016

Aaaah ........acabou ??? Puxa, continua por favor !!!

Muito legal !! Bea e Amélia adoraria uma Continuação

Parabéns adorei e continuaria lendo 50/cap. Tranquilamente

rs  xaaaau e Nota Mil esse.conto de snif snif 3 cap. me conquistou acredite

Fuiiiiiiiii e espero que vc volte.em breve pois escreves muito bem !!!!  😘👏🌹


Resposta do autor em 07/02/2016:

Acabou =[ Mas fazer o que né? kkk

Espero voltar em breve sim, mas Bea e Amélia já tiveram seu final definitivo kkk, não pretendo continuar infelizmente. Mas haverão outras 

;] 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

flawer
flawer

Em: 06/02/2016

Apreciei demais! Maravilha Anonimo! (Aplaudindo aqui! Rssss)

Esta estória: Pequenina e gostosa... (alusão as suas personagens tampinhas e bonitonas! Kkkkkkkkkkk)

Parabéns Autora. 

Beijinhos


Resposta do autor em 06/02/2016:

Kkkkk Obrigada

Bjs ;] 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web