Capítulo 8 - A viagem
Dormi durante todo o vôo. Odiava voar, e odiava ainda mais quando não tinha Giovanna por perto. Pode parecer completamente clichê, e no fundo nem me importo com isso, mas, Giovanna era o meu calmante natural. Ela não tinha medo algum o que de certa forma me passava uma maior confiança.
Acordei com o chacoalhar do trem de pouso em contato com o solo, aterrissávamos no Aeroporto Internacional Salgado Filho. A algazarra dos alunos foi geral quando o piloto anunciou o pouso – a maior parte dos ocupantes daquele vôo era de pais, alunos e professores da Andrade Lemos. Sorri com a alegria deles.
Apesar de alguns terem pouca idade, a nossa saída do aeroporto em direção ao Hotel se deu de forma tranqüila, digo até de forma organizada. Contradizendo o que pensei que iria acontecer: um verdadeiro caos.
A minha maior surpresa veio mesmo quando fomos fazer o check in de toda aquela turma. Thaís e eu havíamos feito um tipo de divisão de quartos, fazendo uma ala masculina e uma feminina, com no máximo quatro alunos e um professor ou acompanhante ocupando um quarto. A divisão ficou perfeita, tudo daria certo, até...
-- Senhora Maria Luíza, eu sinto muito, mas diante de um imprevisto algumas de nossas acomodações não poderão ser ocupadas.
-- Como assim? Fizemos todas as reservas antecipadamente para não ocorrer nada do tipo.
-- Eu sei que sim senhora, mas devido a um pequeno problema nas instalações hidráulicas de alguns de nossos quartos, hoje estamos funcionando com 5 quartos a menos.
-- Não teriam outros quartos, mesmo que fossem de valor diferente?
-- Infelizmente não. Devido ao mal tempo do dia anterior alguns vôos não decolaram ontem, e como somos o hotel mais próximo ao aeroporto recebemos os passageiros dos vôos atrasados. Estamos lotados.
Suspirei passando a mão na testa. Thaís e Marcela estavam ao meu lado, diante de uma atendente constrangida por não poder nos ajudar.
-- O que faremos agora Thais? – falei olhando diretamente para ela.
-- Bom, a única maneira seria ganhar mais alguns quartos juntando mais gente.
-- Como faremos isso?
-- Nós três ficaríamos instaladas em três quartos diferentes, Marcela, você e eu. Precisamos de dois quartos, então você e Marcela ficariam em um quarto, e eu ficaria no quarto com alguns alunos. O último grupo tem apenas duas alunas e uma responsável. Ganharíamos dois quartos.
-- Ok. Por mim tudo bem. – Disse Marcela.
Tá, eu não consegui disfarçar, mas fiquei mega surpresa e constrangida por ter que dividir o mesmo quarto com Marcela.
-- Não tem problemas pra você não é Malu? – me perguntou diante de minha feição nada tranqüila.
Giovanna me mataria se tal coisa passasse pela sua cabeça. Marcela e eu sozinhas em um quarto de hotel tão longe de casa. Só nós duas. Até senti um breve arrepio passar por meu corpo ao imaginar ficar dentro de quatro paredes junto daquela mulher, não saberia como agir, ficaria completamente travada na presença dela. Até que me ocorreu uma idéia.
-- Por mim não tem problema, você e o Gustavo podem ficar na cama de casal e eu me arranjo pelo sofá mesmo. – falei sorrindo.
Era isso! O filho dela estaria conosco, afinal não ficaríamos sozinhas.
-- O Gustavo está dividindo o quarto com mais alguns meninos. Serão só vocês duas. – Thaís me disse aquilo com certo receio na sua voz, como se aguardasse um escândalo de minha parte.
O sorriso que antes enfeitava meu rosto sumiu instantaneamente. Olhei para a minha coodiretora quase pedindo socorro. Busquei seu olhar para que ela entendesse que eu não queria ficar com Marcela.
-- Olha, eu não quero incomodar, não se preocupe Malu, eu vou procurar um hotel próximo daqui.
-- Não! – cocei a nuca – Não precisa, não ira incomodar.
Não podia me negar a dividir um quarto com Marcela, justo com ela. Graças a ela a viagem para participar daquele campeonato se tornou possível.
-- Então tudo bem, vou confirmar a nova divisão de quarto com as meninas enquanto você confirma o check in.
Encaminhei-me para o balcão novamente e assinei todos aqueles papéis fazendo nosso check in. Marcela estava ao meu lado, calada. Sua feição também não parecia tranqüila, pelo contrário, parecia preocupada, incomodada.
Peguei todas as chaves e distribui para os acompanhantes de cada quarto. Após isso nos dirigimos para nossos quartos, precisávamos descansar, o campeonato começaria amanhã.
Sentia-me cada vez mais tensa a cada passo que eu dava em direção ao quarto. Nem sei como falaria para Giovanna o que aconteceu. Logo ela que me pediu tanto para que mantivesse distância da outra.
Assim que adentrei o quarto joguei minha mala em um canto qualquer e corri para o banheiro com a desculpa de que precisava de um bom banho para relaxar e tirar o cansaço da viagem.
Entrei no banheiro acompanhada de meu celular. Tranquei a porta e liguei para minha esposa. Chamou algumas vezes até que eu ouvisse a sua doce voz. Tentei falar baixo, avisei que tinha chegado, estava tudo bem e estávamos todos acomodados. Só me faltou coragem para falar da mulher do outro lado da porta. Novamente ela me fez mais algumas recomendações e encerramos a ligação. Não sem antes falarmos da saudade que já sentíamos uma da outra.
Tomei um dos banhos mais demorados de minha vida, tudo para diminuir o tempo em que passaria com Marcela naquele quarto. Abri a porta e sai lentamente, mas, para meu alívio ela não estava lá. Suspirei me sentindo aliviada e busquei alguma roupa na mala.
A porta abriu repentinamente na hora que passava um dos pés pela perna da calça. Marcela entrou e ainda me viu trajando apenas uma blusa de manga longa e calcinha.
-- Desculpa. – ela falou dando as costas.
E eu? Ainda saltitava pelo quarto tentando vestir a maldita calça que naquele momento parecia ser dois números menores do que eu meu. A danada ainda estava enganchada em meu pé. Podia apostar que me rosto estava vermelho como um pimentão.
-- Pronto. – falei quando finalmente pude abotoar a peça de roupa ao meu corpo.
-- Desculpa, devia ter batido antes de entrar. – falou constrangida.
-- Sem problema. – era melhor encerrar aquele assunto.
-- Fui até o quarto do Gustavo. – disse sentando na cama – Queria ver se estava tudo bem com ele. Acredita que ele cismou de que não queria ficar em um quarto com a mãe? Disse que seria muita pagação de mico.
-- Mas tem um monte de mãe aqui.
-- É, mas ele disse que eu sou diferente, sou afetuosa demais e ia fazê-lo passar vergonha na frente dos amigos. Me pediu até para me policiar.
-- Gustavo tem cada coisa. – falei sorrindo.
-- Vai descer para comer alguma coisa Malu?
-- Acho que vou fazer um lanchinho e depois vou subir para descansar um pouco. Vôo acaba comigo.
-- Vou tomar um banho e descer também.
-- Quer que eu te espere? – perguntei mais por educação do que outra coisa.
-- Ah, não precisa não. Pode ir na frente, daqui a pouco e desço e te encontro lá.
-- Então tudo bem.
Peguei meu celular e desci.
Quando cheguei ao restaurante do hotel alguns alunos estavam por lá, me cumprimentaram com um sorriso ou aceno completamente empolgados. Para muitos dos que estavam ali, era a primeira vez que viajavam para participar de qualquer competição representando a Andrade Lemos. Muitos estavam nervosos e ansiosos, e eu, mesmo já tendo participado de grande número de competições – onde já fui até a jogadora – ainda não conseguia controlar todo o meu entusiasmo e ansiedade.
Pedi uma comida leve, e enquanto aguardava resolvi falar com minha esposa.
-- Amor?
-- Oi meu amor, estou aqui. Está tudo bem por ai?
-- Está sim.
-- Já almoçou?
-- Estou no restaurante do hotel, acabei de fazer meu pedido.
Fiz uma pose ridiculamente estranha e tirei uma foto para mandar para ela. Enviei e esperei. Quase cai da cadeira ao receber a foto que ela me enviou como resposta.
-- Tem uma mulher nua na sua cama. – escreveu na legenda da tal foto.
Fiquei paralisada encarando aquela foto, ela estava deitada na nossa cama vestindo apenas uma calcinha, que por sinal era minúscula. Dei zoom, movi para todos os lados observando todos os detalhes daquele corpo.
-- Você pode pedir para essa mulher vir deitar aqui na minha outra cama?
-- Ela disse que está louca para ir.
Vi Marcela passa diante da mesa que estava e me dar um pequeno sorriso e sentando-se à mesa onde o filho dela estava. Só então me dei conta na confusão que seria quando Giovanna viesse. O que eu faria com Marcela? Deixaria as duas no mesmo quarto? Seria uma guerra declarada com certeza. Teria de rezar para que outro quarto qualquer vagasse, assim eu levaria minhas coisas para lá.
-- Estou com saudades. – disse a ela fazendo uma cara de muxoxo simultaneamente.
-- Eu também estou meu amor.
Ela passou um tempo digitando e apagando uma mensagem que demorou alguns minutos para que enfim me enviasse.
-- Amor eu acabei de sair do banho e já estou indo para o hospital, o ônibus que nos levará para o congresso sairá de lá.
-- Tudo bem. Nos falamos antes de dormir?
-- Com certeza. Vou querer ouvir a sua voz, só assim dormirei tranqüila.
-- Cuidado ta? Me avise quando chegar.
-- Pode deixar. Beijos minha morena linda.
-- Beijo minha ruiva. Te amo.
-- Te amo.
Giovanna já não estava mais online, mas eu permanecia com o celular na mão, voltei a olhar aquela foto provocante que ela me mandou. Ouvi um pigarro próximo a mesa me chamando a atenção. Ligeiramente bloqueei a tela do celular.
-- Será que posso me sentar aqui com você? Gustavo não me quer ao lado dele por nada. – fez uma cara tristonha.
-- Claro Marcela, pode sentar.
Eu levantei e puxei a cadeira pra ela. Não foi um ato galanteador e nem nada do tipo, apenas por educação. Sou gentil oras. Mas o negócio é que ela me olhou com aqueles olhões castanhos ainda mais brilhantes. Constrangida eu nada disse, apenas abaixei a minha cabeça e sentei.
-- O que pediu? – ela perguntou.
-- Pedi atum branco com salada.
-- Hmmmm. Vou querer o mesmo que você. – disse chamando o garçom e fazendo o pedido.
Almoçamos conversando amenidades e dando risada. De repente Marcela parecia mais leve e divertida. Vez ou outra ela olhava na direção que o filho estava. Era uma verdadeira mãe coruja, pude observar.
De repente nosso assunto mudou drasticamente e acabamos falando sobre filhos. O assunto rendeu, nos empolgamos e acabamos nos estendendo. Perguntei a ela qual foi o sentimento de ser mãe, e ela me assegurou que é o melhor sentimento do mundo, que nada pode se comparar a sensação de segurar o filho nos braços pela primeira vez. É uma sensação única e sublime.
Marcela me perguntou se eu pensava em algum dia ser mãe, ao que acabei confessando que Giovanna e eu estávamos fazendo planos para que isso se tornasse possível o quanto antes. Notei que ao falar sobre Giovanna ela sempre parecia entristecida. Decidi por não fazer mais isso enquanto aquela viajem durasse.
**********
A tarde a turma toda foi passear pelas ruas de Campo Grande sob os cuidados de Thaís e os demais responsáveis. Eu preferi ficar no quarto, descansando e lendo um bom livro. Giovanna me ligou avisando sobre a sua chegada e ai sim meu coração ficou tranqüilo. Deitei na enorme e confortável cama e acabei pegando no sono.
Acordei quando já era noite e a cidade lá embaixo já estava completamente iluminada. Tomei banho e liguei para o restaurante do hotel, pedi minha comida e fiquei por ali mesmo. Agora ocupava o sofá, não queria estar na cama quando Marcela chegasse.
O que não demorou muito, logo ela chegou e me entregou uma pequena sacola. Era uma camisa com uma linda estampa e o nome da cidade. Marcela entrou para o banho e eu fiquei ali, tentando abrir aquele bendito sofá. Tentei de todos os modos, mas o negócio estava emperrado, não abria.
-- O que houve? – perguntou saindo do banheiro.
-- Esse negócio, – ainda tentava puxar – não quer abrir.
-- Espera, deixa eu te ajudar. – disse se juntando a mim e puxando comigo. Nada.
-- Droga!
-- Calma, vamos tentar de novo. – disse pegando em minha cintura e dessa vez me puxando.
Fizemos a maior força do mundo e não conseguimos. Olhamos uma para a outra e começamos a rir.
-- Deixa isso ai Malu, não precisa dormir aí, a cama é grande, da para nós duas.
Olhei para ela um pouco espantada.
-- Juro que não mordo. – disse ela levantando as mãos para o alto.
-- Tudo bem. Amanha peço para alguém dar uma olhadinha nisso ai.
Marcela se aproximou da cama e retirou o roupão que ela vestia, exibindo uma curta e quase transparente camisola da cor preta. Tentei disfarçar e não olhar, mas aquela roupa era bastante chamativa. Pigarreei e virei a cabeça para o lado.
-- Desculpa pela minha roupa, não imaginei que fosse dividir o quarto, achei que ficaria sozinha. Então...é...
-- Não precisa pedir desculpa, tudo bem.
Embrenhei-me mais que depressa dentro do banheiro, tentando manter o foco e não olhar para as pernas e busto quase expostos daquela mulher. Aquilo era tentador demais. Foquei meus pensamentos, Giovanna me veio à cabeça. Sorri.
O problema é que assim como Marcela eu também não imaginei que dividiria o quarto, quer dizer, não com outra pessoa que não fosse a minha esposa. Eu não tinha o costume de dormir de shorts ou de calça de pijama, tudo o que eu usava era uma regata e uma calcinha Box, e era somente isso que tinha na minha mala.
Sai do banheiro e quase corri na direção da cama, deitando e me enrolando apressadamente e apagando a luz em seguida. Ouvi um risinho baixo, ela estava deitada de costas para mim, ocupando a outra extremidade da cama.
-- Boa noite Malu.
-- Boa noite.
Logo ouvi ela ressonar. Peguei o celular, nenhuma ligação de Giovanna, a última vez que ela olhara o whatsapp foi quando falou comigo. Liguei para seu celular e deu direto na caixa postal. Provavelmente estava envolvida em alguma atividade do tal congresso.
Aguardei sua ligação por mais um tempo, mas estava morrendo de sono. Mandei uma mensagem dizendo que a amava e estava sentindo sua falta. Pedindo para que me ligasse assim que visse a mensagem. Acabei adormecendo em seguida.
Acordei no meio da noite, mais um pesadelo daqueles. Levantei e fui até o banheiro, precisava molhar o rosto, talvez a água fria ajudasse a amenizar os efeitos daquelas cenas grotescas que ainda estavam frescas em minha mente.
Quando voltei ao quarto me deparei com Marcela sentada na cama e a luminária ao lado acesa. Seu olhar desceu por todo meu corpo, quase me avaliando. A olhei sem entender para logo depois me dar conta da roupa que eu vestia. Ok, se tivesse um buraco ali sem sombra de dúvidas eu enfiaria a minha cabeça.
Caminhei até a cama e voltei a me deitar, cobrindo meu corpo.
-- Está tudo bem? – ela me perguntou – Parecia um pouco assustada.
-- Está sim. Desculpa te acordar Marcela.
-- Não foi nada, eu tenho o sono leve.
Marcela deitou e voltou a me dar as costas.
-- Você costuma dormir assim?
-- Sim. – respondi sentindo minhas bochechas arderem.
-- Suas pernas...elas são lindas.
--O-obrigada.
O silêncio dominou aquele ambiente. Fiquei encarando o teto, tentando esquecer aquele pesadelo. Mais um para a minha coleção.
De repente a cama ficou extremamente pequena. Senti o corpo de Marcela se aproximar perigosamente do meu. Meus músculos ficaram tensos, chegando até a doer. Prendi a respiração e fiquei esperando o que viria a seguir. Até tentei me afastar, ir um pouco mais para trás, mas já não tinha mais espaço.
Seu corpo encostou suavemente no meu. Eu ainda prendia a respiração. Bruscamente ela se afastou, parecendo recuperar a sanidade. Ela voltou a ocupar a outra extremidade da cama, soltando um longo suspiro depois.
Finalmente voltei a respirar, soltando todo o ar que prendia em meus pulmões. Ajeitei-me na cama e me concentrei para dormir. Para o meu bem, nada mais ocorreu.
Fim do capítulo
Para dar um alívio para o coraçãozinho de vocês. Ou não?
Beijos amores
Comentar este capítulo:
Baiana
Em: 04/02/2016
Quero nem está na pele da Malu quando a Giovanna chegar e souber quem é a sua colega de quarto, se é que ela vai dar o ar dar graça ne, ela esta tão misteriosa...
Ainda bem que a Malu tem certeza do que sente pela esposa, caso contrario não iria resistir e cair em tentação kkkk
Resposta do autor em 12/02/2016:
Mistério é o segundo nome da Giovanna nesse momento. E vou te dizer, essa Marcela cheira a problema e confusão. Malu que se cuide! Mas isso é verdade viu? Ainda bem que ela é uma apaixonada convicta, senão acabaria mesmo cedendo as tentações. Imagina ficar em uma cama com uma mulher tarada tentando te seduzir! Não é brinquedo não viu?
Beijos
[Faça o login para poder comentar]
Thamara_
Em: 03/02/2016
Alívio?! Sei... Acho quem não tem alívio nem para Malu, nem para Gio e nem para as leitoras kkk.
Só imagino o que será da pobre Malu se a Gio chegar e ver Marcela naquele quarto (outro corte no supercílio poderá acontecer!), mas a Malu vacilou de não contar logo de primeira.
A minha curiosidade ainda contínua a mil!
Resposta do autor em 12/02/2016:
Tem não é Thamara? kkkk Mas lembre que é tudo por uma boa causa, já o alívio de verdade chega.
Foi vacilo mesmo não contar, as vezes as oportunidades perdidas não voltam, o momento passa e as coisas acabam dando errado. Vou dar um jeito nessa curiosidade viu?
Beijos linda
[Faça o login para poder comentar]
Mille
Em: 03/02/2016
Foi "alívio" mais foi leve mas esse probleminha da hospedagem vai render outro galo na Malu, quero nem a Giovana quando souber.
Pelo menos nesse não houve o momento desconfiança da Gio.
Bjus
Resposta do autor em 12/02/2016:
Pois é, pelo menos não rolou o momento confiança da Gio, isso mesmo. Deu pra dar uma aliviadinha, o coração vai ter que ser forte daqui pra frente. Será que essa Marcela vai acabar rendendo mais cicatrizes pra Malu, hein?
Beijos
[Faça o login para poder comentar]
Shayenne
Em: 03/02/2016
Alíviou nada não Chris.Pelo contrário,ta é piorando com essa Marcela esfomeada rondando a Malu.Mas vou continuar esperando o barraco pegar fogo...kkkk adorooo.você ta demais como autora,ainda mata um de ansiedade. beijo linda.
Resposta do autor em 12/02/2016:
Poxa, eu tava aqui pensando que ia dar um alívio no coraçãozinho de vocês, mas nem deu né? Desculpa então. Tão até dizendo que foi pegadinha do malandro. Oxi, não quero matar ninguém não, vocês é que me matam. É cada comentário que me faz bolar de rir, sem falar que eu amo esse carinho de vocês. O barraco vai dar uma aliviada, mas o negócio ainda vai pegar fogo sim. Obrigada pelo elogio tá?
Beijo linda
[Faça o login para poder comentar]
hcleka
Em: 03/02/2016
Ha ha ha ha !!! Fala pra mim, diz a verdade, esse capitulo foi pegadinha do malandro, né?
Alivio!? De quem cara pálida? So se for da Giovanna, pq meu com certeza não foi! A pobre da Malu ter que dividir a cama com a Marcel foi demais, mas eu quero saber que congresso é esse? Onde? Com qm a Giovanna ta dividindo o quarto?
Lembre do meu sofrimento e curiosidade (em niveis altissimos no momento) com capitulos que deixam um enorme gosto de quero mais!!!
Posto outro? Posta logo? Posta agora?
Bjooooo
PS: essa historia ta do c@ral.... kkkkkkkk
Resposta do autor em 12/02/2016:
kkkkk Não foi pegadinha não. Deu um certo alívio vai!.
Essa Marcela cheira a problema, ficar perto dela assim, num quarto só as duas foi bastante perigoso. Mulher quando quer saber seduzir e ser fatal, ai cabe a nós resistir né? O que tenho a falar sobre esse congresso é que posteriormente ele vai render...
Beijo minha flor
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]