òtima leitura. Leiam as notas finais, tem uma proposta legal lá.
Capítulo 5 - Está tudo bem?
Acordei na manhã seguinte e não encontrei Giovanna ao meu lado, a cama estava vazia, e aquilo despertou um pequeno vazio em meu coração. Nunca antes ela tinha levantado da cama sem ao menos dar-me um pequeno beijo.
Olhei o relógio e este ainda marcava 06h30min da manhã, era relativamente cedo para a nossa rotina. Levantei da cama e andei pela casa na esperança de encontrá-la por ali, mas, algo em meu íntimo me dizia que não a encontraria. E meu íntimo estava certo, nenhum sinal de minha esposa.
Voltei para o quarto e tomei um banho. Vesti-me vagarosamente e sai de casa sem comer nada. Meu apetite havia evaporado. Minha cabeça martelava, fervilha com muitas coisas literalmente nublando meus pensamentos. Perguntava-me o motivo pelo qual Giovanna estava daquele jeito comigo. Sim, ela estava diferente e eu tinha certeza disso, não era coisa da minha cabeça.
Cheguei à escola sentindo meu corpo pesar, com aquela velha sensação estranha me dominando por inteiro. Desde o dia em que conheci Giovanna não mais provei daqueles sentimentos.
Entrei em minha sala sem praticamente falar ou olhar para ninguém. Joguei-me em minha cadeira sentindo-me cansada sem nenhum motivo aparente. Tinha certeza de que meu dia não seria bom, ele nunca era quando por algum motivo bobo Giovanna e eu brigávamos, e hoje tenho convicção de que não seria porque eu simplesmente não sabia o que estava acontecendo com Giovanna e comigo.
Liguei meu computador e não consegui deixar de sorrir ao me deparar com uma foto nossa. Aquele sorriso encantador que eu só conseguia enxergar quando ele era lançado para mim. Maravilhoso! Perfeito!
Passei a mão em minha testa e senti aquela cicatriz, fechei meus olhos e suspirei recordando o momento em que a ganhara. Inevitável lembrar a jura que ela me fez aquela noite.
**********
Alguns anos atrás...
Giovanna andava a minha frente. Pisava duro. Profundamente irritada, podia sentir sua raiva e sua irritação transpirar por seus poros. Eu andava logo atrás olhando-a com atenção, dividida entre a seriedade e o ar de divertimento. Sua feição quando estava irritada ficava ainda mais linda.
Minha namorada entrou em meu apartamento batendo a porta – ainda não morávamos juntas – me deixando do lado de fora, quase batendo a porta em minha cara.
Sorri e abri a porta lentamente, temendo que algo voasse em minha direção.
-- Amor?
-- O que é Luíza?
Ela estava sentada em uma das poltronas, batendo os pés insistentemente. Faltava pouco para que ela bufasse de irritação.
-- Você não pode ficar assim comigo, eu não fiz nada.
-- Exatamente! Você não fez nada Maria Luíza, ficou lá parada, permitindo que aquela garota praticamente se esfregasse em você.
-- É só uma ex aluna amor.
-- Não importa! Não interessa se ela é aluna, ex aluna, o diabo a quatro, o que importa é que EU – frisou bem a palavra - sou sua namorada.
-- Nunca disse o contrário amor. O que estou dizendo é que ela é apenas uma ex aluna, é uma menina ainda, não tem um pingo de juízo.
Giovanna e eu havíamos saído para jantar em um restaurante bem conhecido da cidade, bastante procurado. Famoso sim, mas não pelos valores impressos no cardápio, e sim pela comida maravilhosa. Minha namorada há muito tempo desejava ir até lá, e eu como boa namorada, tinha a surpreendido levando-a lá sem comentar nada a respeito antes.
Tínhamos acabado de nos sentar quando uma de minhas ex alunas, Renatinha – como a chamavam -, veio até a mesa me cumprimentar. Ela sempre foi louquinha, fazia e falava o que desse na telha, o que por muitas vezes irritou as outras alunas em quadra.
Apresentei as duas e quase pude ver farpas voarem pelos ares quando elas se olharam.
O problema foi que justo na frente de Giovanna a garota resolveu jogar charme pra cima de mim. Nem o fato de apresentar a ruiva ao meu lado como namorada a inibiu. Fingi que não tinha percebido nada, que não era comigo, e vi no semblante de Giovanna que isso só piorou a situação.
A garota puxou uma cadeira e inconvenientemente atrapalhou o jantar que preparei com tanto esmero para a minha namorada. Renatinha sentou ao meu lado e vez ou outra ao falar tocava meu braço, meus ombros e até me abraçava de lado. A situação era constrangedora, e eu não sabia como agir.
Tudo acabou quando Giovanna sentenciou que iríamos embora, mas ainda sim não escapei da tentativa de um beijo roubado. Fiquei pálida, gelei e congelei. Então, desde a saída do restaurante ela estava com aquela carinha irritada e sem falar comigo.
Tudo bem, eu entendia.
-- Amor me desculpa, não fica brava assim comigo. – ela não falava nada – Tinha tudo para ser um jantar perfeito, romântico. Não fica assim vai...
-- Estou com vontade de te bater Luíza, te encher de tapas, te esganar!
Ela falou levantando repentinamente da poltrona, com os braços colados ao corpo ela bateu firmemente os pés no chão. Até pareceu cena de desenho animado. Tentei segurar, mas não consegui, acabei soltando um risinho. Giovanna me olhou furiosa.
-- Do que está rindo Maria Luíza?
-- Não estou rindo. – mais um risinho preso, ou quase.
-- Qual o motivo da graça? Sou eu?
-- Não estou rindo amor. – reafirmei.
Olhei séria para ela, mas não consegui deixar de rir. Não sei, me deu um pequeno ataque de riso. A para a minha “sorte” Giovanna pegou a primeira coisa que viu pela frente e atirou contra mim, e eu, não fui ágil o bastante.
Do nada me vi no chão com a mão na testa sentindo aquela área arder.
-- Amor? Meu Deus! Me desculpa amor.
Olhei para ela atordoada, meio zonza pra falar a verdade. Desviei o olhar para uma direção qualquer, sentindo minha testa arder ainda mais.
-- Luíza olha pra mim.
Voltei a olhar, mas desviei o olhar novamente quando senti algo quente escorrer pelo meu rosto. Levei a mão diante de meus olhos e vi que ela estava suja de sangue.
-- Luíza! Ai meu Deus! Vou pegar uma toalha.
Giovanna saiu correndo, subiu as escadas e desapareceu pelo corredor que levava aos quartos. Me deixei ficar no chão, encarando bobamente minha mão suja de sangue. A verdade é que a pancada tinha me deixado atordoada, meio perdida. Lesada, essa era a palavra!
Minha namorada voltou, me ajudou a levantar do chão e colocou a toalha em meu rosto fazendo pressão.
-- Segura aqui amor. – me olhava com os olhos cheios d’água.
Ela colocou minha mão sobre a toalha e eu fiz como ela me pediu, pegou as chaves do carro e me levou pela mão até o estacionamento do prédio. Não consegui prestar atenção em muita coisa, e só me dei conta de que estava em um hospital quando senti um enfermeiro limpando o corte em meu supercílio. Ardeu pra caramba.
Fiz alguns exames e sai do hospital com cinco pontos enfeitando meu rosto.
Na volta pra casa, dentro do carro, eu me mantive calada. Acho até que estava meio grogue. Ela me olhava quase todo instante, mas também não falava nada, apenas me olhava. Assim ficamos durante todo o trajeto.
Já dentro do apartamento ela me perguntou se estava tudo bem ou se eu precisava de algo, o que eu neguei com um manear de cabeça. Giovanna disse-me que iria tomar um banho e trocar de roupa – as suas estavam sujas de sangue.
Liguei a Tv da sala e deitei-me no sofá. A única coisa que fiz foi zapear, não tinha nada de bom passando.
Desliguei o aparelho e subi para o quarto. Assim que abri a porta do cômodo ouvi soluços e pequenos suspiros. Aproximei meu ouvido da porta do banheiro e vi que era dali que vinha. Abri a porta e vi Giovanna de olhos fechados, a cabeça encostada à parede de azulejos enquanto a água caia em suas costas.
-- Amor? – chamei-a.
Ela me olhou parecendo assustada. Pressionava seus lábios enquanto eles tremiam violentamente. Seus olhos avermelhados denunciavam seu choro.
-- Me perdoa. – falou para logo depois se entregar ao choro copioso.
Entrei naquele Box sem me importar com a roupa ou o curativo. Queria apenas abraçá-la, e quando o fiz, ela me apertou entre seus braços. Seu corpo balançava devido ao choro. E eu me sentia sem chão diante daquela mulher doce que agora se desmanchava em lágrimas em meus braços.
-- Shiii. Não chora amor.
-- Eu te machuquei, fui irracional, te feri de verdade. Não pensei, agi por impulso, quando me dei conta do que fiz senti meu coração ser despedaçado. Eu te machuquei. – falou tocando meu rosto.
-- Sei que não fez por mau amor. Já passou.
-- Não passou não, tem um curativo e pontos no seu rosto que nunca vão me deixar esquecer o que fiz. Você me perdoa? – perguntou soluçando.
-- É claro que sim amor, perdôo. – beijei sua testa - Aprendi a lição também: não se deve rir de uma mulher extremamente irritada. – brinquei.
Ela me presenteou com um pequeno sorriso e voltou a me abraçar.
-- Nunca mais vou me deixar levar por impulso nenhum, não vou mais me deixar levar pelo ciúme. Juro que nunca mais na minha vida farei algo para te magoar ou te ferir, seja fisicamente ou emocionalmente. Eu te amo. Te amarei e cuidarei pelo resto da minha vida, eu juro.
**********
Batidas na porta me tiraram daquele mundo de lembranças que era só meu. Eram mais mães preocupadas que me procuravam para obter informações acerca da viagem que aconteceria logo mais. É! O trabalho me chamava.
Mergulhei de cabeça no trabalho tentando esquecer o que me acontecera de ontem para hoje. Sei que as coisas logo se resolveriam e voltariam ao normal, mas mesmo sabendo disso não conseguia tirar aquela tristeza de mim.
A minha manhã pareceu se arrastar, e no dia em que eu mais queria distrações não me apareceu nenhuma, a manhã transcorreu extremamente e exageradamente tranqüila, me dando brechas para pensar. Tudo o que eu menos queria.
Na parte da tarde Thaís me trouxe o contrato de patrocínio que Marcela precisaria assinar. Eu mesma liguei para ela e pedi que viesse até a escola, e ela disse que quando viesse buscar o filho passaria em minha sala.
Dois analgésicos não foram o suficiente para sanar a dor de cabeça que estava sentindo. Talvez a dor estivesse relacionada ao fato de não ter colocado nada no estômago durante o dia inteiro. O pior é que não senti vontade nenhuma de comer, sei que nada desceria em minha garganta.
Deixei minha sala em direção as quadras. Sei que ali diante do que eu tanto gostava conseguiria me distrair. Fiquei horas ali, dando palpite nas jogadas de alunos, dando dicas, me divertindo e me sentindo orgulhosa quando via talento em cada um deles.
Voltei a minha sala somente quando as quadras começaram a ficar vazias. Dei uma olhadinha em meu celular somente para ficar ainda mais triste, não havia nenhuma ligação dela, de Giovanna. Estava tudo anormal demais. Peguei minha bolsa e rumei para casa.
Liguei o som do carro e deixei a escola cantando a música que começou a tocar, que por coincidência ou obra do destino, a música que começou a tocar era a minha música com Giovanna.
Passei por aquela padaria que ficava no caminho de casa e parei. Compraria sonho para ela, sei que ela gostava e que isso a amolecia. Daria-lhe carinho, seria compreensiva, e conversaria com ela, fosse o que fosse resolveríamos juntas. Comprei 5 sonhos, com uma cara dengosa e de menina mimada ela brigaria comigo dizendo que eu queria engordá-la. Sorri ao imaginar.
Sorridente e com a embalagem de sonhos na mão deixava a padaria. Meu celular vibrou em minha mão. Meu sorriso aumentou consideravelmente quando vi o nome de minha esposa estampando a tela. Era uma mensagem. Pena que nada agradável.
“Chegarei um pouco mais tarde novamente. Desculpa”.
Apenas isso. Nenhuma explicação, nenhuma palavra de carinho. Nada! Nada que eu pudesse identificar que era aquela mulher que sempre me tratou com carinho, com amor e respeito. O que estava acontecendo? Como assim chegaria tarde? Só avisava e pronto? Isso não resolvia nada, não me dizia nada.
Liguei para o seu celular.
-- Oi.
-- Vai chegar tarde novamente? – perguntei com toda a paciência do mundo.
-- Sim.
-- E para onde você vai?
-- Vou sair com as meninas.
-- Outra vez? Por que não me explica o que está acontecendo?
-- Não há o que explicar, não tem nada acontecendo. Apenas vou dar uma saída, me divertir um pouco.
-- O que há de errado? Por que está agindo assim comigo? – perguntei com um enorme nó na garganta tentando segurar o choro.
Ela me respondeu com silêncio, e aquele maldito aperto voltou violentamente.
-- Giovanna?!
-- Preciso desligar, depois a gente conversa.
Poucas palavras. Foi só isso o que ela me deu. Desligou na minha cara sem mais nem menos, não deixou que eu falasse mais nada.
Entrei no carro batendo a porta. Finalmente deixando as lágrimas que faziam meus olhos arderem rolarem por meu rosto. Joguei o pacote com os sonhos no banco do passageiro e sai cantando pneu. As lágrimas por muitas vezes nublavam a minha visão, bruscamente passava o braço enxugando-as.
Parei em uma farmácia e comprei o que precisava.
Quando cheguei a casa não fiz nada alem de tomar remédio para dormir e finalmente apagar. Não troquei de roupa, não comi, não fiz nada. Foi a única maneira que encontrei para me desligar.
**********
# Giovanna
-- E então, conseguiu enrolar ela?
-- Não. Claro que não, Luíza não é burra, ela desconfia de algo com certeza. Não posso mais chegar tarde assim sem mais nem menos, ela vai acabar descobrindo.
-- E como eu ficarei?
-- É só uma questão de tempo, até a poeira baixar, continuaremos a nos ver quando ela esquecer as minhas saídas injustificadas.
-- Hum.
-- E não me ligue, deixa que eu ligo pra você.
-- Sim senhora.
-- Ok.
-- Não acha que foi um pouco dura talvez?
-- Tenho que ser, não sei mentir pra ela. Tenho que ser evasiva, falar pouco para não acabar contando toda a verdade ou me entregar.
-- Cuidado com isso.
-- Tudo bem. Agora chega de papo e vamos ao que interessa, tenho pouco tempo. Tenho que voltar para casa logo.
-- Não consigo funcionar sob pressão, sabe disso.
-- Ah você vai funcionar meu bem, não vim até aqui para perder tempo. – sorri de lado.
**********
Ouvi quando Gio entrou no quarto. Senti seu cheiro e sua presença, mas, me mantive de olhos fechados, sem saber o que falar para ela quando olhasse em seus olhos. Senti beijos em minha bochecha e um leve afago em meus lábios. Logo depois senti seus lábios contra os meus.
-- Me desculpa. – sussurrou passando as mãos em meus cabelos.
A porta do banheiro se fechou e só então eu abri os olhos. Apenhei o celular e olhei as horas, marcava mais de meia noite. Ouvi o barulho do chuveiro e tornei a deitar, encarando o teto. Fiquei assim até o instante em que já não conseguia mais ouvir o barulho da água caindo. Fechei os olhos novamente fingindo que dormia.
Senti aquele cheirinho dos óleos que ela costumava usar invadir o quarto. Imaginei as gotículas de água escorrendo por todo o seu corpo perfeito. Me controlei para não olhar para ela enquanto ela passava cremes hidratantes nua, bem ali ao meu lado.
Virei para o outro lado. A luz do quarto acendeu e segundos depois senti um toque em meu ombro, me balançando suavemente.
-- Luiza? Luíza acorda.
Abri os olhos esfregando-os como se tivesse acabado de acordar.
-- O que foi?
-- Você anda tomando remédios para dormir de novo? – perguntou me mostrando o frasco.
-- Tomei um.
-- De onde tirou esses remédios?
-- Comprei quando estava vindo pra casa.
-- Sabe que não quero que faça uso desse tipo de medicamento.
-- Sei. – virei o corpo novamente, olhando para outro canto que não fosse ela.
-- Olha amor, sei que está chateada comigo por ter saído ontem e hoje e ter chegado tarde, te peço desculpa por isso.
-- Por que não fala comigo? Você sai sem falar nada, não me explica nada, anda estranha como se me escondesse algo e o pior de tudo, parece que tem me evitado. O que está havendo? – perguntei sentando na cama.
-- Não é nada amor.
-- Você saiu de casa hoje sem falar comigo. – falei magoada.
Olhei para Gio e vi seus olhos marejados.
-- Estou fazendo algo de errado? – perguntei sentindo meus olhos marejarem também.
Fui surpreendida por um forte abraço. Ela me mantinha em seus braços enquanto beijava meu pescoço em pequenos estalinhos. Senti algo molhar meu ombro. Definitivamente tinha algo fora do lugar.
-- Prometo que nunca mais farei isso.
Abracei seu corpo junto ao meu.
-- O que acha de um dia só pra gente? Amanhã é sábado, não trabalharei, podemos nos curtir, fazer algo, só nós duas. – propôs.
-- Vou adorar minha pequena.
Giovanna buscou meus lábios, me beijou delicadamente, deitando meu corpo e ficando sobre mim. Sua língua buscou a minha reanimando em mim aquele desejo que senti quando ela saia do banho. Ela ainda estava apenas de roupão, eu o desatei e vislumbrei aqueles seios perfeitos bem ao meu alcance.
A visão era perfeita. Seu rosto estava sereno, ela olhava intensamente em meus olhos sem se mover em cima de mim.
-- Eu te amo! – falei e vi seus olhos ficaram molhados.
A resposta veio em forma de beijo. Aquele beijo que me deixava tonta, me deixava desnorteada e sem fôlego. Aquele capaz de me fazer ir até as nuvens em questões de segundos, esquecendo tudo, e me concentrando apenas naquela mulher. A mulher da minha vida.
Giovanna começou a se mover em cima de mim, fazendo seu sex* encostar e molhar minha barriga. Foi o suficiente para meu corpo incendiar e a vontade louca dela me dominar de forma irremediável. Girei nossos corpos ficando por cima do seu. Ela me olhava com a boca entreaberta.
-- Faz amor comigo a noite toda. Eu sou sua, inteiramente sua... - falou com meu rosto entre as mãos.
Um sorriso sincero brotou em meus lábios. Meus braços fraquejaram e quase deixei meu corpo cair em cima do seu ao ouvir a frase que acalentou meu coração e acalmou minha mente. Pertencíamos-nos! Seria capaz de passar a vida inteira fazendo amor com ela. Ou melhor, eu queria sim passar a vida toda sentindo todo aquele desejo e prazer, amando seu corpo e sua alma.
Amamos-nos a noite inteira, só deixando o corpo saciado e cansado cair na cama quando o sol já queria brilhar no meio do céu. Dormimos abraçadas. Aquele cheiro, aquela pele na minha, a respiração tranqüila...dormi sentindo que tudo estava bem.
Fim do capítulo
Meninas, vamos fazer um acordo? Vamos lá! Se este capítulo receber 10 comentários até as 16hs de hoje, postarei o outro capítulo ainda hoje. O que acham? Topam?
Beijos amores
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lis
Em: 27/02/2016
Poxa autora o que a Gio está aprontando hein, traição acho que não é pois ela ama muito a Luiza, parabéns a sua história está muito boa.
Resposta do autor em 29/02/2016:
Olá lis. Muitíssimo obrigada pelo elogio. Gio está sim aprontando, mas, não creio que ela estragaria um amor tão bonito quando o delas.
Beijo flor.
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Ana_Clara
Em: 26/02/2016
Eita, a Gio está preparando uma surpresa pra Malu, com certeza. Ela não trairia o amor da sua vida, eu sei que não. Tudo na verdade anda meio estranho. O lixo do estagiário sumiu, a Marcela mudada e moça de família. Estranho!
Resposta do autor em 29/02/2016:
Coisas estranhas acontecem, e a gente morre procurando uma razão e uma explicação. Mas, como tudo na vida, sempre tem uma explicação. Gio é apaixonada pela mulher que tem ao lado dela, coisas estranhas levam a crer que não, mas ninguém consegue mentir tão bem, dizer sentir um amor que não existe....
beijos
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Paz
Em: 29/01/2016
Se for traição acabou td.
Resposta do autor em 29/01/2016:
É, se for isso, provavelmente acabou. Malu ama muito, se doou, e isso acabaria com ela. Sabe aquele abismo do qual Giovanna a tirou anos atrás? Malu provavelmente voltaria a dar passos na direção dela se Giovanna traisse a relação dela. Isso não é fácil. Falta pouco pra essa estória desenrolar, ou quase...
Beijos
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Jessy
Em: 29/01/2016
Depois desse capítulo eu tive que sair da moita. Não consigo acreditar que Giovanna esteja traindo a Luíza, o amor das duas é tão lindo.
Tô amando seu conto, e espero ansiosa por mais.
Resposta do autor em 29/01/2016:
Opa! Sejá bem vinda! Ainda bem que veio, adore! Trição destruiria esse amor, provavelmente sem chances de volta. Mas precisamos de um pouquinho mais para ter uma conclusão, não é mesmo? Paciência e por favor, não me bata!
Obrigada viu? Beijos
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Thamara_
Em: 29/01/2016
Aing Chris outro capítulo sim, please 🙏!
Muito curiosa para saber o que a Gio está aprontando, nem acho mais que seja uma traição, ela ama demais a Malu, e vice-versa, por isso acho que ela não seria capaz disso!
Bjinhos!
Resposta do autor em 29/01/2016:
AI Thamara, vocês mereceram! Participaram bonito! Gostei.
Elas se amam demais, e esse amor é lindo de se ver. Também estou morrendo de curiosidade, mas no meu caso é pra saber o que vocês vão achar nos próximos capítulos.
Beijinhos
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Mille
Em: 29/01/2016
Oia estamos chegando lá.
Gio Gio o que andas aprontando, heim.
E pior que a passagem dela fica meio duvidoso, mais creio que ela esta fazendo algum tratamento para dar inicio a gestação.
Bjus e até daqui a pouco com novo capitulo
Resposta do autor em 29/01/2016:
E não é que chegamos?!
Ah sim, ela está aprontando com certeza! Agora cabe à nós um pouquinho de paciência e coração forte para descobrir se isso é algo bom ou ruim. A passagem dela ficou completamente duvidosa, até eu estou duvidando agora. Será que é um baby de presente?
Beijos flor!
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jo40
Em: 29/01/2016
Adoro o casal. Linda historia e a cada dia que passa fica melhor.
Parabens.
Resposta do autor em 29/01/2016:
Obrigada por seu comentário viu? Fico contente por ter vindo! Amo este casal também, e já está até me dando um certo receio dos próximos capítulos. Vai que vocês me batem kkk
Beijos.
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lehh
Em: 29/01/2016
Ai estou agoniada torço para q n seja uma traição pq se for Luiza tem q da muito na cara da Giovana 😒 Amando a historia estou ansiosa para o prox cap *-*
Resposta do autor em 29/01/2016:
Opa! Calma! Acha mesmo que é uma trição? Será? Traição é sempre um ato imperdoável, Malu sofreria muito com isso. Ela ama mais que tudo a mukher que ela chama de esposa. O 6º capítulo já está aqui! Espero que goste.
Beijo e obrigada pelo seu comentário.
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Shayenne
Em: 29/01/2016
Comentando ,comentando...Laska ai outro capítulo.kkkkk.Vc ta demais Chris,mas o que sera que a Giovanna ta aprontando?Já não me cheira a chifre não.Elas são tão gostosinhas junto.Vou caçar uma mulher destas pra cuidar de mim também... Foi um ótimo capítulo Chris,mais uma véz parabéns linda. beijo
Resposta do autor em 29/01/2016:
Op! Laskei viu? Está ai, quentinho kkkkk. Ow minha flor, obrigada! É certo que Giovanna está aprontando, não é mesmo? São sim, elas são muito gostosinhas, e todo mundo quer um amor assim, como o delas. Olha que já aparece uma candidata ai pra cuidar de você!
Mais uma vez obrigada Shayenne. Beijão.
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patty-321
Em: 29/01/2016
Qual é o da gio? Será q e tao cafajeste? Trair e fazer amor depois c a esposa? Muita sacanagem se for isso. A lu ja sofreu tanto. Nao merece. Vamos comentar galera. Bj
Resposta do autor em 29/01/2016:
Isso seria sim muita sacanagem. Um ato que seria imperdoável, pelo menos pra mim. Malu é bem apaixonada pela mulher, a ama acima de tudo, mas traição é imperdoável. Mas será que já dá pra dizer que foi uma traição?
Chegamos aos 10 Patty!
Beijo
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Baiana
Em: 29/01/2016
Não acredito que ela esteja traindo a esposa.Eu acho que o doutor antipatia se ofereceu para ser o doador, e ela esta fazendo os procedimentos e so vai abrir o jogo com a Luiza quando o resultado for positivo.
Mas a Luiza não gosta do bonitão, então...
Resposta do autor em 29/01/2016:
Se Giovanna estivesse fazerndo o tratamento para engravidar seria lindo não seria? Um baby assim de presente! O aniversário de namoro e o aniversário de Malu se aproximam. Só que é bem provável que Malu não aceite tão bem se por acaso Giovanna escolher o Henrique como doador. Não concorda? Ela realmente o odeia, não suporta vê-lo perto da esposa. Agora, se é uma trição ou não, eu acho que...
Beijo
Até já
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Pryscylla
Em: 29/01/2016
Hiii ela está sendo traida? Só pode ser isso e até imagino com quem,uma pena se for porque ai o encanto vai acabar. Traição para mim não tem perdão.
Bjus :)
Resposta do autor em 29/01/2016:
Será que um amor grande como o delas suporta até mesmo uma traição? Prevejo muita armação, enganos e desavenças ai pela frente. Um pouquinho de paciência que já as coisas vão começar a se esclarecer.
Beijos
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