Capítulo 72 - Contando aos amigos
Isabella
Esperar por notícias de Siqueira foi algo inquietante. Eu me sentia completamente cansada, nem vi quando Samantha foi embora, acordei quando o médico já contava que Siqueira estava fora de perigo, como não poderíamos vê-lo resolvemos ir para casa e voltar no horário de visitas. Resolvemos pedir algo para comer em casa, passamos no restaurante que era próximo da minha casa. Larissa me contou algo sobre um desenho que o pai dela havia feito, mas não tinha concluído, Ruan havia lhe enviado pelo correio, ela tentou me convencer de que era uma casa, sendo que eu sabia que isso seria no mínimo uma mansão igual à que ela mora hoje.
Quando ela disse que a casa na verdade era maior do que a atual, aleguei que já imaginava, surpresa maior foi ouvi-la dizer que precisamos de espaço já que teremos filhos. Fiquei meio assustada, ainda não tínhamos falado sobre isso, na verdade não faz nem vinte e quatro horas que eu pedi ela em casamento, ela já está querendo filhos, tipo mais de um.
- Filhos? Tipo filhos no plural? – perguntei um pouco assustada.
- Se você quiser, sempre quis um casal. Vai dizer que não ia gostar de ver uma miniatura minha correndo pela casa? - perguntou de forma divertida.
Fiquei em silêncio, meu pensamento viajou, para um futuro que acredito não estar muito longe, onde via uma criaturinha parecida com ela. No fundo não era uma má ideia, realmente iria adorar se isso acontecesse.
- Você quer engravidar? - perguntei.
- Sim, isso é um problema para você? - respondeu e perguntou ao mesmo tempo.
- Não, na verdade eu sempre quis também.
Respondi e saímos do carro, não voltamos a falar sobre isso. Já no restaurante depois que fizemos os pedidos eu insisti em pagar dessa vez, ela não criou caso. Voltamos para o carro e seguimos para meu apartamento. Quando estávamos no elevador ela perguntou:
- Então você sempre quis ter filho?
- Sim. – sorri. – E se for com você, posso até pensar em filhos.- falei sincera, a ideia de construir uma família com ela não me assustava tanto quanto antes.
Falei isso me colocando em sua frente, pus um braço de cada lado seu, prendendo-a a parede do elevador, fixei meu olhar em sua boca carnuda, perfeita, simplesmente linda. Ela parecia assustada e ao mesmo tempo desejando que eu a beijasse. Com minha boca próxima ao seu ouvido falei:
- Se você quiser a gente pode ir até treinando.- passei a ponta de minha língua pela extensão de sua orelha.
Pena que a porta se abriu repentinamente, me fazendo ter que sair de perto dela. A vizinha fofoqueira estava nos olhando de forma engraçada, saimos do elevador, cumprimentei Abigail que me respondeu não muito amigável, puxei Larissa para fora já que esta parecia colada a parede. A situação teria sido ainda mais cômica se o elevador tivesse demorado um pouco mais. Não consegui conter a risada ao pensar nisso. Honestamente não sei o que havia de errado comigo, só estava sentindo ainda mais desejo por Lari.
Quando abri a porta, puxei-a para um beijo, fechei a porta com o pé, nos levei até o sofá na sala. Com pressa retirei sua blusa, sem interromper o beijo. Ela com dedos ágeis desabotoou meu blusão, não acreditei quando ouvi a seguinte frase:
-Sem querer atrapalhar, mas seria melhor terminarem isso no quarto. – eu só podia estar sonhando.
- Mamãe? – perguntei na esperança de aquilo não estar acontecendo.
- Sim Isabella, sua mãe. – claro tinha que ser ela mesmo.
Tentei fechar os botões rapidamente, tenho certeza que pensei um ou dois palavrões em voz alta, tive que tirar Larissa de cima de mim, já que mais uma vez ela ficava sem ação. Caminhei em sua direção querendo saber o que diabos ela fazia ali, no fim só queria saber como eu estava depois do que aconteceu com Siqueira. Para tornar as coisas um pouco mais constrangedoras quando mamãe cumprimentou Lari ela se levantou apenas de sutiã.
Meus olhos seguiram para seu abdômen sequinho, depois de uma leve babada no tanquinho, tentei faze-la perceber que estava quase nua, na frente da minha mãe. E claro dona Helena não iria perder a oportunidade e soltou a seguinte frase:
- Está em ótima forma querida. – falou rindo.
Só assim ela caiu em si, observei que ela ficou um pouco sem graça. Depois do momento constrangedor nos sentamos no sofá, queria mesmo saber como ela havia entrado. Iris deixou-a entrar, e ela claro resolveu me esperar. Contei tudo o que havia acontecido com Siqueira, ela ficou aliviada por saber que ele estava fora de perigo. Larissa estava completamente muda, apenas ouvindo nossa conversa. Mamãe não perdeu a oportunidade de importuna-la novamente.
Quando ela levou a mão a testa, tentando se acalmar mamãe viu a aliança em seu dedo.
- Isso é verdade? Deixe-me ver sua mão Isabella, mostre-me. – pediu de forma afobada.
Juntou nossas mãos apenas para comprovar que era isso mesmo que ela pensava. Claro que ela como toda mãe acabou chorando, nos desejou felicidades. Quando ela falou que meu pai iria adorar saber disso tive que explicar que apenas ela e Suse sabiam disso e caso Milena soubesse sobre esse noivado por outra pessoa que não fosse a melhor amiga dela, nós estaríamos correndo um sério risco. Enquanto Larissa foi atender a porta eu tive que contar como fiz o pedido, e claro ela já fazia planos para a festa de casamento, nossa lua de mel inclusive os nomes dos nossos filhos.
Quando Larissa, voltou com as sacolas na mão eu tratei de ir arrumar a mesa para almoçarmos, deixei as suas sozinhas. Sussurrei um “boa sorte” para ela, já que minha mãe no momento fazia mil e um planos para o nosso casamento. Segui para a cozinha, depois que arrumei tudo chamei as duas para comermos. Lari sentou-se ao meu lado, mamãe ocupou a cadeira nossa frente.
- Precisamos marcar um jantar para anunciar o noivado de vocês. – mamãe falou.
- Mãe, não é necessário, todos os nossos amigos irão saber hoje.- falei tentando convence-la da ideia.
- O que você acha Larissa? – olhou para ela.
- Eu...eu...- não conseguia responder.
- Ora, vamos você também é noiva, não estou dizendo que precisa ser hoje ou amanhã. Podemos esperar sua irmã chegar de viagem- falou olhando para mim. – Siqueira sair do hospital, e depois marcamos um jantar.
- Tudo bem, pode ser lá em casa.- Larissa falou.
- Claro, contratamos um buffet, assim não precisamos nos preocupar com nada.- concluiu.
As duas pareciam de complô contra mim, não havia necessidade de algo do tipo. Mas Larissa parecia gostar da ideia.
- Você vai mesmo concordar com isso? – perguntei.
- Por que não? Sua mãe só quer uma desculpa para juntar todo mundo. – falou tranquila.
- Exatamente, o que tem de mais fazer uma reuniãozinha com o pessoal? – piscou para Lari.
- Ok! – me dei por vencida.
Terminamos de comer, Lari se prontificou a cuidar da louça. Retirou a mesa levando os pratos sujos para a pia. Mamãe e eu seguimos para a sala.
- Fico feliz por você está se dando outra chance.
- Eu também, a Lari é maravilhosa.
- Realmente uma menina de ouro. Tão nova e já passou por tanta coisa na vida, além de ser extremamente responsável.
Era verdade, apesar da idade ela sem dúvidas é uma pessoa muito responsável, com uma maturidade que muitas pessoas mais velhas não têm.
- Bom, eu preciso ir embora, seu pai chega mais cedo em casa hoje. – falou levantando-se.
- Tudo bem, obrigada pela visita. – falei abraçando-a.
- Você é minha filha Isabella, nada mais do que certo eu lhe visitar. Larissa, estou indo embora. – falou.
Lari estava parada nos observando.
- Até mais dona Helena. – falou sorrindo.
- Até querida. – abraçou-a. – E vocês duas certifiquem-se de que não tem ninguém em casa, antes de saírem se pegando pelos cômodos. – falou rindo.
- Mãeee! – falei já envergonhada do seu comentário.
Quando ela saiu fechei a porta e me escorei nela, por muito pouco ela não pegou a gente peladas. Larissa estava no sofá me olhando.
- Não foi tão ruim assim foi? – perguntou.
- Qual parte minha mãe ter pego a gente quase trans*ndo ou você ter aceitado essa história de jantar de noivado. – questionei me deitando no sofá, colocando minha cabeça em sua perna.
- Ela levou na boa o flagra. – falou sorrindo. – E o jantar ela só quer celebrar a sua felicidade, o que é bom. Tem tantos pais que não aceitam a homossexualidade dos filhos Bella.
- Você tem razão.
Nikki e Lupi se juntaram a nós na sala, as duas deitaram perto dos pés de Lari e adormeceram.
- Essas duas são umas traíras.- falei olhando-as.
- Não fala assim, elas gostam de mim, o que é bom, já que vão ter que me aturar. – fez carinho em meus cabelos.
- A gente vai mesmo fazer isso? Digo casar? – perguntei receosa.
- Claro, está dando para trás dona Isabella? – perguntou com os olhos cerrados.
- Não, claro que não. Mas minha última experiência com casamento não foi muito boa. – falei sincera.
- Você está casando comigo, e não duvide que eu seria capaz de qualquer coisa para fazer você feliz.
- Te amo.
- Te amo.
Ela permaneceu fazendo carinho em meus cabelos, eu acabei adormecendo, não sei por quanto tempo, quando despertei estava sozinha no sofá, ela havia colocado um cobertor em cima de mim. Me sentei tentando acordar um pouco mais, o que não foi tarefa fácil. Minhas filhotas ainda dormiam tranquilas perto de mim. A porta da varanda estava aberta, lá fora já era quase noite. Ouvi batidas na cozinha, segui para o cômodo e sorri ao ver Lari vestindo uma camiseta minha, apenas de calcinha. Ela dançava enquanto cozinhava algo. Quando se virou ficou sem graça ao me ver olhando-a:
- Faz tempo que está aí? – perguntou.
- Um pouco, pode continuar, estava adorando seus movimentos. – falei divertida.
- Bom, você dormiu, eu não consegui, tomei um banho troquei de roupa, desculpa ter pego sua camisa.
- Ficou ótima em você. – sorri abobalhada.
- Obrigada. Se você quiser pode ir tomar um banho, o jantar ainda demora a ficar pronto. – disse me beijando.
- Estamos esperando alguém? – perguntei. - Acho que tem muita comida apenas para nós duas.
- O pessoal ligou, estão vindo para cá. Esqueceu que prometemos ajudar Maísa?
- Verdade. Bom vou tomar uma chuveirada rápida. – beijei seu pescoço. - Pode continuar dançando.
Ela balançou a cabeça, no fim das contas era algo prazeroso tê-la por perto. Não era uma convivência difícil, nunca acreditei em perfeição, mas Larissa beirava a isso. Tirei minha roupa e entrei no chuveiro, tomei um longo e demorado banho. Escolhi algo confortável para vestir, camiseta regata, short curto e havaianas. Arrumei o cabelo e fui para a cozinha. O cheiro estava agradável.
- Assim eu caso. – falei colando meu corpo ao seu, ela estava de costas para mim.
- Pensei que essa fosse sua intenção quando colocou essa aliança no meu dedo.
Beijei seu pescoço, ela soltou um gemido, me dando espaço para continuar com o contato.
- Encontrei algo ainda mais apetitoso do que sua comida.- sussurrei em seu ouvido.
- É mesmo? E o que seria isso? – falou com a voz já excitada.
-Você. – virei-a para mim, selando nossas bocas em um beijo voraz.
O beijo foi se intensificando cada vez mais, minhas mãos apertavam seu bumbum. Meu desejo só aumentava a cada segundo. Sua língua atrevida me causando arrepios.
- Urru, isso era tudo que eu precisava ver antes de me casar, duas gatas se pegando na cozinha. – Benjamim estava de pé na porta, rindo com duas garrafas na mão.
- De novo não. – falei entre dentes.
- Podem continuar, só vim deixar isso aqui na geladeira. – mostrou as bebidas nas mãos. Colocou-as no freezer e saiu da cozinha.
- Pela segunda vez no dia. – Lari falou rindo.
- Não sabia que eles já estavam aqui. – disse beijando-a.
- Nem eu, Isac deve ter aberto a porta.
- Bom, vou lá falar com eles- dei um selinho nela.- É melhor você vestir um short. – apontei para suas pernas de fora.
- Claro. – seguiu para o quarto.
Fui para a sala de Tv, mal coloquei os pés e as gracinha começaram.
- Não se preocupe, não vi nada demais. – meu amigo falou.
- Se tivesse demorado um pouco mais teria com certeza. – Milena disse as risadas.
- Qual o problema de vocês duas em usar o quarto, a cama? – Maísa perguntou.
Não dei muita bola, me sentei no meio deles, Lari apareceu vestida dessa vez.
- Isso foi o de menos. – contou para atiçar a curiosidade dos outros.
- O que pode ser pior do que Benjamim interromper vocês dando uns pegas na cozinha? – Milena questionou.
- Mamãe. – sussurrei.
- O que eu não ouvi, fala alto criatura. – Maísa falou.
- Minha mãe pegou a gente no sofá hoje, pronto falei.
A risada foi geral, Milena ficou vermelha, Maísa chorava de rir. Benjamim e Isac se contorciam no sofá.
- Realmente isso é bem pior. – constatou o gênio do meu irmão.
- Nem foi tão ruim assim. – Lari falou.
- Imagina se fosse, tive que tirar ela de cima de mim, ela ficou completamente estática quando ouviu a voz da dona Helena. – isso foi suficiente para os demais tirarem sarro dela.
Depois de tantas risadas, falamos sobre o que havia acontecido com Siqueira, todos estavam surpresos e ao mesmo tempo aliviados por não ter sido algo mais grave. Combinamos de irmos na manhã seguinte visita-lo no hospital.
Quase oito da noite fomos jantar, os retardados ainda não tinham visto o nosso novo acessório. Nem terminamos de comer e já havíamos tomado quase duas garrafas de vinho.
- Pelo visto a festa de amanhã não vai rolar né? – Mile perguntou.
- Acho que fica para a próxima. – Lari disse.
- Nós iremos. – afirmou Isac.
Essa era a tal festa que Bianca havia nós convidado. Não estava afim de ir para um lugar cheio de gente, no momento o que eu queria era paz e sossego ao lado de Lari. A tragédia com Siqueira só ajudou na nossa decisão de ficarmos em casa.
- Isac que tal uma competição de vídeo game, perdeu toma uma doze. – Benjamim e suas desculpas para enfiar o pé na jaca.
- Só se for agora. – os dois foram para a sala de vídeo.
Enquanto nos arrumávamos a cozinha, falávamos sobre o casamento de Maísa e Benjamim. Cada uma de nos ficou responsável por algo, a organização das mesas, os convites de casamento, as flores o cardápio.
- Ainda acho que isso é uma loucura. – Maísa estava agoniada com a quantidade de coisas para fazer. – Vestido, minha nossa senhora das noivas desesperadas. Eu ainda não tenho um vestido.
-Relaxa amiga, podemos ir bater perna em todas as lojas da cidade até encontrar o perfeito. Aproveito e olho algum para mim. – soltei sem querer.
Milena que estava com um prato na mão acabou derrubando, Maísa se engasgou com o vinho. As duas falaram ao mesmo tempo:
- É o que? – na verdade foi um grito.
Olhei para Larissa que ria da situação. Me olhando disse:
- Melhor você contar de uma vez já que começou. – deu de ombros.
- Tudo bem. Vou contar de uma vez.
- Você deu a chave para ela? – Maísa perguntou, não entendi. – Eu ajudei ela escolher a caixa para te fazer uma surpresa ontem, ela me disse que ia te dá a chave do apartamento.
- Não foi isso que eu recebi. – Lari me olhou.
- Bem o que você não sabe é que enquanto você olhava roupas, eu dei uma escapadinha e fui em outra loja, comprar um presente diferente. – confessei.
- OMG! Essas filhas da mãe estão noivas Maísa, olha o tamanho da aliança das duas. – Milena gritou segurando a mão de Larissa, mostrando-a para minha amiga.
- Mentiraaaaaaa! – gritou me abraçando. – Como assim vocês vão casar, é isso mesmo? – perguntou ainda sem acreditar.
Enquanto isso Milena batia em Larissa.
- Sua sapatão safada, nem para me ligar e contar. – seguia distribuindo tapas. – Juro que mato você depois que te abraçar e dizer que estou super feliz.- falou chorosa.
Com a gritaria e o chororô os rapazes apareceram para ver o que estava acontecendo.
- O que houve gente? – Isac questionou.
- Elas estão noivas. – Milena disse.
- Mentira. – Benjamim.
- Nossa que barato. – Isac me abraçou.
Depois rodou Larissa nos braços dizendo:
- Agora está a meio caminho de entrar na família definitivamente.
- Agora está explicado todo aquele agarramento aqui na cozinha. Coisa de pós pedido de casamento. – Bem falou divertido.
- E o de você foi aonde? – Milena perguntou.
- Na minha sala na empresa, desculpa chefinha. – olhou para Lari.
O clima era de plena felicidade, no fim das contas o dia começou ruim, mas nada melhor do que ter as pessoas que você ama por perto. A noite seguiu em meio a comentários divertidos e partidas de vídeo game. No fim dormimos amontoados no tapete da sala de vídeo.
Fim do capítulo
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Pryscylla
Em: 29/01/2016
Rindo horrores kkkkkkkk. Eita povo empata foda kkkkkkk.
Bjus :)
Resposta do autor em 02/02/2016:
As duas não podem se encostar. rsrs
BJOKAS
A&A
Resposta do autor em 02/02/2016:
As duas não podem se encostar. rsrs
BJOKAS
A&A
Resposta do autor em 02/02/2016:
As duas não podem se encostar. rsrs
BJOKAS
A&A
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Oi autora td bem, por favor será q podes m dizer qtos caps faltam p o fim???
Resposta do autor em 02/02/2016:
Pra falar a vdd acho que estou chegando perto do final.
Resposta do autor em 02/02/2016:
Pra falar a vdd acho que estou chegando perto do final.
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lenna11
Em: 27/01/2016
Outro fragante é brincadeira kkkkkk quando essas duas conseguir se pegar sai de perto, nossa o amor entre elas ta cada vez mais intenso!
Resposta do autor em 02/02/2016:
A situação foi engraçada quando a sogra que flagrou. rsrsr
O amor das duas tá mais ainda mais intenso.
bjokas
A&A
Resposta do autor em 02/02/2016:
A situação foi engraçada quando a sogra que flagrou. rsrsr
O amor das duas tá mais ainda mais intenso.
bjokas
A&A
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graziela
Em: 27/01/2016
Aha olha a ideia que eu tinha tido da chave dentro da caixinha. Kkkkk
As 2 estão sendo flagradas por todos em seus amassos. 😂
So falta elas serem interrompidas pela Samantha na sala da Lari na empresa. 😂
Resposta do autor em 02/02/2016:
KKK, acho que vou pegar vc para me ajudar na parte criativa da historia, já que to com dificuldade de escrever ultimamente. rrsrsr
BJOKAS
A&A
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