Capítulo 71- Filhos?
Larissa
Parecia sonho, ouvi-la se declarar para mim daquele jeito, sem medos, sem pudor algum. Me fazia feliz de uma forma que não sei como explicar. Meu coração batia descompassado, ela realmente pediu que eu me casasse com ela, nada poderia ser mais perfeito do que isso. Minha emoção era evidente, assim como a dela. Em certo momento não conseguimos nos conter.
Quando colocamos as alianças, parecia que o mundo inteiro havia parado, nossas respirações no mesmo ritmo. Nossos sorrisos de alegria, ela era sem dúvidas a mulher da minha vida. Tudo estava perfeito. Fizemos amor a noite inteira, madrugada a dentro até a exaustão. Dormimos agarradas, a última coisa que me lembro é de te encostado meus lábios em sua nuca, logo em seguida apaguei.
O barulho irritante do meu celular me fez despertar. Tateei procurando o maldito aparelho. Bella não estava mais na cama.
- Alô. – atendi ainda de olhos fechados.
- Bom dia Larissa.
- Bom dia, Samantha? – perguntei abrindo os olhos dessa vez.
- Sim, desculpa te ligar assim, é que Ingrid pediu para te avisar.
- Tudo bem. – vi Bella sair do banho.
-Então Siqueira sofreu um acidente. Ele estava saindo de casa quando foi um carro bateu no dele. O cara que estava ameaçando ele, o segurança não teve tempo de reagir. Os dois foram levados para o hospital São Carlos, ainda não sei a gravidade.
- Obrigada por ter ligado para avisar. – falei meio sem acreditar no que havia escutado. - Estaremos indo para lá daqui a pouco.
- Larissa, você por acaso está com a Isabella? É que ninguém conseguiu falar com ela ainda.
- Estou com ela sim, obrigada Samantha, até logo.
- Até.
Expliquei tudo a Isabella, ela ficou em choque, nervosa ao extremo e tensa. Depois que acalmei ela um pouco fui tomar um banho para irmos ao hospital. Troquei de roupa rápido, sei muito bem o que ela estava passando, nessas horas só se pensa no pior. Na verdade, ele às vezes até acontece, como foi comigo. Balancei a cabeça tentando afastar as más recordações.
Quando saímos do quarto esbarramos em uma senhora, não tivemos tempo para apresentações. Isabella estava uma pilha de nervos, segurei sua mão na tentativa de passar um pouco de segurança. Ela relutou em me entregar a chave do carro, não podia deixa-la dirigir naquele estado, tudo o que eu menos precisávamos era mais um acidente. Quando saímos da garagem vi o carro do segurança atrás da gente. Sabia que mesmo que a possível ameaça estive contida Montanha não sairia de perto de nós.
Quando chegamos ao hospital antes que eu pudesse me informar Samantha nos avistou, ela nos explicou a situação, Otavio não havia sobrevivido aos ferimentos, vi Isabella ficar desapontada. Sabia que mesmo que ele tivesse feito isso ela não desejaria sua morte, apenas que pagasse em vida pelo que havia feito. Sentei-me ao seu lado acariciando sua mão, até que ela perguntou se Su já sabia o que havia acontecido. Na confusão nem me lembrei que precisava avisa-la. Me afastei um pouco e fui ligar para casa:
- Alô. – atendeu uma voz chorosa.
- Su? Vejo que você já sabe o que aconteceu, sinto muito.
- Sei sim minha menina, estou saindo para o hospital agora.
- Tudo bem Su, nós já estamos aqui. Vai ficar tudo bem.
- Eu sei que vai. Daqui a pouco chego aí.
Voltei para a sala de espera, contei que ela já estava a caminho. Senti um clima pesado entre Bella e Sam, mas não era o lugar e nem o momento certo para perguntar o que havia acontecido. Insisti para que Bella fosse comer algo comigo, ela relutou um pouco, mais acabou cedendo. Fomos para a cantina, quando estávamos sentadas para comer eu falei que esse não era o dia que eu imaginava.
Na noite anterior tudo estava perfeito, tudo estava encantador, e hoje levamos um “puta” choque de realidade. Queria mesmo era está na cama, sem preocupação, apenas curtindo Bella. Voltamos para onde Samantha estava, Susane e ela conversavam, logo que me viu se atirou em meus braços. Chorando inconsolada, me lembrei exatamente do dia que havia sido o contrário. Eu que chorava a perda dos meus pais e meu irmão caçula.
Levou alguns minutos até que ela se acalmasse. Bella entregou-a um copo com água. Ela agradeceu e vi uma leve mudança em seus olhos. Não entendi ao certo o porquê. Tentei ao máximo tranquiliza-la, durante alguns minutos ela ficou em silêncio. Demorou quase uma eternidade, até que o médico apareceu.
- A família de Siqueira Gullar? - perguntou olhando a ficha.
- Aqui doutor. – falei me levantando.
Fiquei entre Bella e Susane, as duas tremiam levemente. Eu segurava a mão das duas. O médico começou a falar depois de alguns segundos de silencio.
- Bom ele já saiu da cirurgia, nós conseguimos conter a hemorragia, porém, ele perdeu muito sangue. Ele está desacordado no momento, precisaremos avaliar a gravidade dos outros ferimentos, como foi detectada a hemorragia logo que ele chegou aqui, não podíamos arriscar esperar outros exames. Possivelmente ele tenha quebrado o ombro, com o impacto da batida, mas só teremos certeza depois que o examinarmos.
- Ele não corre perigo?
- Manteremos ele em observação, não posso garantir. A hemorragia foi contida, agora teremos que esperar. – disse sincero.
- Obrigada doutor. – agradeci.
Bella sentou-se na cadeira novamente, Suse fez o mesmo. Olhei para Samantha que disse:
- Preciso avisar a Ingrid. Já volto.
- Ok.
A mulher se afastou, o silêncio foi permanente. Me sentei ao lado de Bella, ela encostou a cabeça em meu ombro. Segurando minha mão junto a sua. Olhei para ela que matinha os olhos fechados. Suse nos olhou e perguntou:
- Você tem algo para me contar minha menina? – entendi a reação dela quando Bella entregou a água, havia visto a aliança em seu dedo.
- Pois é. – mostrei a mão direita. Bella sorriu sem graça.
- Fico feliz por vocês. – falou sincera.
Sorrimos em forma de agradecimento, sabia que o que ela havia falado era verdade. Sempre ficava feliz por me ver feliz. Ela sabia o quanto Bella era importante para mim. Bella acabou cochilando em meu ombro, ambas estávamos exaustas por tudo que fizemos na noite anterior. Samantha voltou, me chamou para o canto, me desvencilhei de Bella com cuidado para não acordá-la. Suse me olhou.
- Pode deixar, se ela acordar eu aviso.
- Obrigada.
Caminhei em direção a Samantha, ela estava acabando de falar no celular novamente. Encerrou a ligação e se virou para mim:
- Vou ter que ir para a empresa agora, Ingrid precisa de mim. Pediu que qualquer novidade você a avisasse.
- Claro, pode deixar.
- Tudo bem, vou indo. – deu as costas e caminhou alguns passou, se virou para mim e disse. – Larissa, parabéns espero que dê certo entre vocês. – sorriu.
- Obrigada. – agradeci.
Pela primeira vez ela me pareceu sincera, não sei o que Bella falou para ela, só sei que pareceu ter funcionado.
- Alô. – meu celular tocou.
- Lari e aí, alguma novidade? – Milena me perguntou.
- Eles conseguiram conter a hemorragia, mas ele ainda continua desacordado. Acham que ele quebrou o ombro. Mas não tem certeza do estado dele ainda, e nós não o vimos ainda.
- Nossa, e o canalha do outro carro?
- Morreu, nem chegou a ser atendido.
- Que tragédia. Bom, só liguei para saber como ele estava. Benjamim e eu estamos na construção, qualquer coisa avisa.
- Tudo bem, beijo Mile.
- Beijo.
Encerramos a ligação, eu voltei para junto das duas, Bella permanecia adormecida. Ocupei a cadeira que estava antes, olhei para Suse e perguntei:
- Alguma novidade?
- Não, é melhor vocês irem comer algo, a Isa está cansada coitada, vai acabar com um torcicolo. – falou olhando para ela.
- Daqui a pouco, apesar de que não acho que ela vá sair daqui. – olhei para ela.
- Vocês serão muito felizes juntas.
- Já sou, já sou. – falei entre sorrisos.
Alguns minutos depois o médico voltou:
- Desculpem por toda a espera, ele acordou, já fizemos os exames necessários, constatamos o ombro quebrado, e algumas escoriações pelo corpo, ele não apresenta nenhuma complicação, está estável. Pediu que Susane entrasse para vê-lo.
- Claro, obrigada doutor. – Susane falou aliviada.
- O que aconteceu? – Bella despertou perguntando confusa?
- Ele está estável meu amor. – falei para ela.
- Nós podemos vê-lo? – disse levantando-se.
- Não no momento, ele pediu que Su entrasse. Nós teremos que vir outro horário.- falei.
- Tudo bem, o que importa é que ele está fora de perigo. – sorriu aliviada.
- Bom, vamos? – o médico perguntou a Su.
- Vamos, meninas vão para casa, vocês estão exaustas. Qualquer coisa eu aviso vocês. – falou se despedindo.
Concordamos com o que ela disse e saímos do hospital, Bella estava menos preocupada do que antes. Sentou-se no banco do passageiro sem discutir.
- Podemos ir almoçar? – perguntou colocando o sinto.
- Claro meu amor. Prefere levar para comer em casa ou comer no restaurante?
- Em casa, quero ficar agarradinha em você. – falou se inclinando em minha direção e beijando meus lábios.
- Tudo bem.
Concordei e saímos em seguida, o trânsito estava tranquilo. Bella comentou:
- Acho que agora você pode dispensar os serviços do Montanha. – falou olhando o carro um pouco atrás de nós.
- Não, pelo menos não por enquanto. – falei.
- Tudo bem.
- Tenho algo para te mostrar, parece que tio Ruan acertou o time. Ele me mandou uma encomenda pelo correio, um dos desenhos do meu pai, uma casa, para ser mais exata.
- Uma casa ou uma mansão como a que você mora? – perguntou divertida.
- Tá! É um pouco maior do que a que eu moro hoje.
- Sabia. – balançou a cabeça ainda sorrindo.
- Bom, vamos precisar de espaço, afinal teremos filhos não? - questionei calmamente.
- Filhos? Tipo, no plural? – perguntou assustada.
- Se você quiser, sempre quis um casal. Vai dizer que não ia gostar de ver uma miniatura minha correndo pela casa? - indaguei divertida.
Ela ficou em silêncio por algum tempo, sem dúvidas pensando na possibilidade quando chegou à conclusão perguntou:
- Você quer engravidar?
- Sim, isso é um problema para você? - perguntei já estacionando no restaurante.
- Não, na verdade eu sempre quis também.
Descemos do carro e caminhamos de mãos dadas até o restaurante. Pelo horário já estava cheio, fizemos os pedidos. Dessa vez ela insistiu em pagar, não fiz questão. Demoraria menos de quarenta minutos para ser entregue. Saímos para o carro, seguimos para seu apartamento. O restaurante ficava perto, o trajeto era curto. Estacionei o carro na garagem e seguimos para o apartamento.
- Então você sempre quis ter filho? – perguntei quando já estávamos no elevador.
- Sim. – sorriu. – E se for com você, posso até pensar em filhos.
Disse colocando suas mãos ao meu lado, me prendendo contra a parede do elevador. Olhava minha boca de forma voraz, querendo me beijar. Senti meus pelos arrepiarem. Aproximando a boca do meu ouvido sussurrou de forma sedutora:
- Se você quiser a gente pode ir até treinando. – passou a ponta da língua em meu ouvido.
A porta do elevador se abriu, ela saiu de sua posição rapidamente, porém, a senhora que esperava o elevador nos olhou de forma engraçada. Bella saiu e disse:
- Boa tarde dona Abigail. – sorriu segurando minha mão e me puxando já que eu parecia congelada.
- Boa tarde Isabella. – respondeu quase resmungando.
Ela entrou no elevador, assim que as portas fecharam Bella caiu na risada.
- Você traumatizou a velhinha. Viu a cara dela? Imagina se ela pega a gente se beijando.
- Não se preocupe, ela provavelmente já deve ter ouvido o que fizemos ontem mesmo. – gargalhou ainda mais, abrindo a porta do apartamento em seguida.
- Você está bem? – perguntei. – Nem parece a Dra. certinha.
- Não sou certinha quando estou em um ambiente sozinha com você. – se aproximou de mim, me puxando para dentro do apartamento enquanto me beijava, fechou a porta com o pé.
Chegou até o sofá e deitou-se me levando junto, suas mãos começaram a levantar minha blusa. Desabotoei seu blusão. Foi então que o clima foi cortado por uma voz já conhecida por mim:
- Sem querer atrapalhar, mas seria melhor terminarem isso no quarto.
Bella, parou de me beijar e perguntou:
- Mamãe?
- Sim Isabella, sua mãe.
Com agilidade ela fechou os botões, enquanto resmungava alguns palavrões, eu fiquei completamente estática, pela segunda vez no dia, isso já está se tornando algo constante. Bella me empurrou de cima dela, caminhou em direção a sua mãe e perguntou abraçando a mulher:
- O que a senhora faz aqui?
- Vim saber como você estava, Isac me contou o que houve com Siqueira, fiquei preocupada com você. Oi Larissa.
Eu me levantei, e disse:
- Olá Dona Helena. – acenei. Bella me lançou um olhar.
- Está em ótima forma querida. – falou rindo.
Foi quando eu percebi o que Bella tentava me dizer, eu estava apenas de sutiã. Fiquei vermelha na hora, rapidamente peguei a camiseta que estava jogada no sofá e vesti.
- Como a senhora entrou aqui? – Bella perguntou, sentando-se no sofá.
- Iris estava aqui quando cheguei, ela estava de saída. Resolvi esperar você voltar. Como está Siqueira?
- Está fora de perigo, passou por cirurgia, o ombro quebrado, mais vai ficar bem.
- Graças a Deus. E o irresponsável que fez essa barbaridade?
- Faleceu a caminho do hospital.
- Era mesmo o homem que ameaçava vocês?
- Sim, era.
- Pelo menos isso acabou. E você querida não acredito que ficou envergonha por eu ter pego vocês no ato. – falou olhando para mim.
- Não, quer dizer mais ou menos. – sorri passando a mão na testa.
- Meu Deus! Eu não acredito no que vejo! – ela gritou.
Bella pareceu entender, a mão que ficou a amostra foi a mão da aliança, digamos que era grossa e brilhante demais para passar despercebida.
- Isso é verdade? Deixe-me ver sua mão Isabella, mostre-me.
Falava de forma agoniada, Bella mostrou a mão perto da minha. Helena ficou com os olhos lagrimejando. Segurou nossas mãos na sua:
- Espero que vocês possam ser muito felizes juntas.
- Obrigada. – agradecemos juntas.
A mulher abraçou a nos duas ainda chorando:
- Espera até seu pai saber disso.
- Mamãe, ainda não contamos a ninguém, apenas a senhora e Suse sabem, por um acaso. Pode contar para o papai, mais deixe essa notícia longe de Isac, por que se Milena ficar sabendo por ele e não pela Lari ela vai pirar.
- Se com pirar você quer dizer me matar, provavelmente.- sorri olhando para as duas.
- Pode deixar, apenas seu pai, prometo. Ele vai ficar muito feliz. Provavelmente vai disser que Larissa não fez certo em não ir pedir permissão a ele. – falou me olhando.
- Mamãe, ela não fez o pedido, fui eu. – Bella disse baixando os olhos.
- Meu bebê, você fez o pedido? – perguntou ainda mais emocionada.
A campainha tocou, fui atender a porta, era nosso almoço. Ouvi, Bella contado sobre o pedido, minha futura sogra era pura animação. Peguei a encomenda e voltei para a sala com as sacolas na mão.
- Enquanto vocês conversam vou arrumar a mesa. – sorri para as duas.
- Não, vocês ficam aqui, eu vou. – Bella disse, parecia querer fugir de perto da mãe.
Tirou as sacolas da minha mão, encostou os lábios em meu rosto me dando um beijo, falou baixinho:
- Boa sorte. – piscou o olho e sumiu.
- Então, já tem uma dada prevista, onde irão morar? Quero netos, pelo menos uns três. Espero que fiquem morando aqui mesmo, não quero minha filha longe, muito menos meus netos.
Pisquei os olhos repetidas vezes na tentativa de acompanhar tudo o que ela falava, se dependesse dela nos casaríamos no dia seguinte. Entendi por que Bella quis ir arrumar a mesa para o almoço, a mãe dela estava conseguindo até me deixar assustada.
Fim do capítulo
Eu sei atrasei um pouquinho hoje, mas ai está mais um capitulo para vocês.
BJOKAS
A&A
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olivia
Em: 06/02/2016
Olá autora! Acho que é a primeira vez que faço um comentario,embora acompanhe seu trabalho desde o ABCles. É gratificante ver a evolução dos personagens.Estou amando mamis casamenteira. kkkkkkk.Bjs!!!!!!
Resposta do autor em 09/02/2016:
Bem vinda, agradeço por tirar um tempo para comentar. Apareça sempre, será um prazer. =)
BJOKAS
A&A
lenna11
Em: 27/01/2016
Kkkk imagino a cara da Lari com esse fraga, ainda bem que a sogra é a favor imagina se fosse contra!
Resposta do autor em 27/01/2016:
kkk...contra ou a favor ninguem merece ser flagrado desse jeito
obrigado por acompanhar a historia beijos
A&A
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Ada M Melo
Em: 27/01/2016
....kkkkk tem sorte viu Larissa porque sogra do bem é melhor do que premio da loteria.
Resposta do autor em 27/01/2016:
verdade viu... mas ser pega no flagra desse jeito muito constrangedor...kkk
obrigado por acompanhar a historia
beijos
A&A
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lis
Em: 27/01/2016
kkkkkkkkkkkkk que flagra hein, coitada da Larissa com esse interrogatório da sogra rs. Boa noite autora, tudo bem?
Resposta do autor em 02/02/2016:
Olá, tudo otimo sim, espero que com vc tbm. A sogra deu uma de detetive e ao mesmo tempo organizadora do casamento já. Bem parecida com minha sogra na vdd.
BJOKAS
A&A
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graziela
Em: 27/01/2016
Amei.
Muito bom Sequeira estar bem.
Melhor ainda Dona Helena metralhando com várias perguntas e exigências. 😂
Resposta do autor em 02/02/2016:
Dona H, torcendo pela felicidade da filha, mais qual mãe não iria querer uma Lari como nora, não é mesmo?
BJOKAS
A&A
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josi08
Em: 26/01/2016
Ai ai rsrs ufa ainda bem que o Siqueira esta bem....coitada da Lari com essasofra agora ein....e que fogo esse da dona Isabela meus pai...rsrs amando como sempre....d84;
Resposta do autor em 02/02/2016:
kk a sogra pegou as duas no ato. E ainda ficou marcando em cima com a historia do casamento.
RSRSR
BJOKAS
A&A
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Sem cadastro
Em: 26/01/2016
kkkkk Adorei d. Helena. Pegou as duas com a boca na botija kkkk e coitada da Lari foi bombardeada pela sogra com suas exigências kkkk Bella se mandou
Ufa! Ainda bem que Siqueira ficou bem.
Eu sinto que estamos perto do fim. As coisas estão se acertando.
Cada dia está melhor.
Beijos, Meninas!
Resposta do autor em 02/02/2016:
OBRIGADA. =)
Estamos mesmo perto fim, assim que eu souber o que fazer. rsrsr Help?
BJOKAS
A&A
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