Desculpa a demora pra postar mais meu notbook deu defeito e foi para o concerto e so hj ficou pronto.
Bem agora chega de enrolar e vai mais um cap.
Boa leitura!
Capítulo 8 - Almoço em Família
Acordei com um corpo se aconchegando melhor ao meu, sorri abraçando-a. “Queria poder ficar assim pra sempre”, pensei sorrindo. Abri os meus olhos e vi meu anjo loiro com o rosto no meu ombro. Fiquei observando ela por um tempo, tentei me levantar, mas ela se mexeu e virou para o canto tirei meu braço calmamente para ela não acordar e sai da cama. Levantei indo em direção ao closet e peguei uma mala e coloquei algumas roupas, sapatos, acessórios na mala. No lado esquerdo do closet abri a porta tirei as roupas de cima e o carpete do alçapão. Digitei a senha dele e ele abriu e entrei rapidamente. Acendi a luz descendendo as escadas. Segui em direção dos armários e peguei uma mochila preta vazia colocando dentro algumas facas, armas, escutas, munições e minha máscara. Subi as escadas e coloquei a sacola no ombro. Fechei de novo o alçapão e coloquei o carpete e as roupas em cima de novo, peguei as malas e sai do closet e olhei em volta vê se não tinha ninguém acordado e sai desci as escadas, peguei a chave do carro e desci para a garagem tirei as coisas do porta malas e coloquei a sacola em baixo do forro e por cima a mala de roupas. Peguei as coisas que tinha usado ontem e subi de novo para o meu apartamento
Chegando ao meu apartamento percebi que ainda não tinha ninguém no andar de baixo, subi para o meu quarto, entrei e vi que Gabi ainda estava dormindo, segui em direção do banheiro tomei meu banho, fiz minha higiene matinal. Segui para meu quarto fui ao closet e peguei uma calça jeans, uma blusa branca em gola V e calcei um tênis. Sai do closet e olhei-a dormindo. O relógio ainda marcava 8h30min por causa da festa deveriam dormi até mais tarde. Segui em direção à cozinha. Comecei a fazer o café, fiz algumas torradas, peguei geleia, fiz alguns waffles, panquecas. Arrumei a mesa com os pães, alguns bolos, queijos, presunto, suco e café. Além de algumas frutas deixei montado o café do pessoal e coloquei algumas coisas numa bandeja e coloquei uma rosa na bandeja subi em direção ao meu quarto entrei coloquei a bandeja no criado mudo e sentei na cama.
Olhei para ela mais um tempo e comecei a fazer carinho nos seus cabelos sedosos.
-- Gabi, querida. – disse sussurrando, dei um beijo no seu rosto e ela começou a despertar. Ela abriu os olhos e eu sorri vendo aqueles olhos que tanto me acalmava.
-- Bom dia, que horas são? – perguntou ela coçando os olhos, achei muito fofo me lembrava a uma criança coçando os olhos ao desperta.
-- Ainda e cedo é 09h30min. – disse sorrindo para ela. – Trouxe café. – disse pegando a bandeja e colocando no seu colo.
-- Nossa assim vou ficar mal-acostumada. – disse ela sorrindo.
-- Posso mimar um pouco minha namorada não?! – perguntei sorrindo.
-- Claro. – disse sorrindo meu deu um selinho e começou a comer e conversamos nós conhecendo mais. Logo depois do café ela foi tomar um banho. Como demoramos a descer quando descemos já estavam todos na sala de jantar.
-- Bom dia pessoal. – disse dando um beijo cumprimentando todos na mesa.
-- Bom dia. – disse a eles. – Já tomaram café? – concordei com a cabeça sentamos à mesa e ficamos conversando mais um pouco. Logo eles sentaram na sala e começamos a conversa na sala.
-- Por que vocês não viajam amanhã? – perguntou Jess.
-- Porque amanhã já temos reunião logo cedo. – disse Carlos.
-- Demoram voltar? – perguntou Emma.
-- Acho que umas duas semanas se tudo correr como previsto. – disse sorrindo, aconchegando Gabi melhor no meu colo.
-- Quando voltarem jantaremos todos no bistrô pra matar a saudade. – disse a ruiva, concordamos todos, conversamos mais um pouco logo, eles foram embora e ficamos só nos duas.
-- Sentirei saudades. – disse ela dando um beijo no meu pescoço.
-- Ficaremos em contato o tempo todo. – disse acariciando seu rosto. – Também sentirei saudades suas. – disse dando um beijo, que começou carinhoso e logo as coisas foram esquentando entre a gente minha mão na sua cintura e ela arranhando minhas costas por baixo da camiseta. Quando de repente meu celular começa a tocar. Não queria atender até que nos separamos ofegantes. Olhei o visor e fechei o cenho. – Desculpa, mas eu preciso atender. – disse dando um sorriso. – Alô. – disse acariciando seu rosto.
-- Dragão, arrumei o avião. Vai sair daí por volta das 15h30min daquela fazenda de sempre.
-- Certo, amanhã pela manhã nos vemos então.
-- Sim, Fênix vem?
-- Sim conversei com ele e ele disse que vai.
-- Certo, nos vemos amanhã.
-- Claro, até breve. – disse desligando olhei para ela que ficou intrigada com a conversa. – Só queriam confirmar o horário a manhã. – disse dando um selinho nela.
-- Vamos, minha mãe deve já está preocupada. – disse ela saindo do meu colo. – Vou ligar pra ela avisando que já vamos.
-- Claro só vou pegar a chaves do carro. – disse dando um selinho subindo em direção ao meu quarto. Peguei a chave e desci para sala. – Vamos. – disse sorrindo ela se virou e veio a minha direção.
-- Vamos sim. – disse me dando um selinho. Peguei sua mão e saímos da minha casa. Fomos para garagem, abri a porta para ela e segui para o meu lado.
-- Que horas que sai seu voo? – perguntou ela quando entrei no carro.
-- Sai às 15h30min. Ainda demora, por quê? – perguntei, coloquei o óculo escuro e dei partida no carro seguindo em direção a sua casa.
-- Minha mãe chamou você para almoçar lá em casa. – disse ela dando um sorriso.
-- Será um prazer. – disse lhe lançando um sorriso. Ligamos o rádio e ficamos conversando mais um pouco. Chegamos à sua casa tinha um carro estacionado na frente da casa, sai do carro e abri a porta pegando na sua mão. – Parece que sua mãe está recebendo visitas.
-- Geralmente minha irmã e seu marido almoçam com a gente aos domingos. – disse ela dando um sorriso.
-- Pelo jeito hoje é almoço em família. – disse dando um meio sorriso.
-- Não se incomoda mesmo. – disse ela parando na minha frente.
-- Claro que não, querida afinal eu algum dia tenho que conhecer o resto de sua família. – disse fazendo carinho no seu rosto.
-- Que bom, vem. – disse ela pegando minha mão e voltando a caminhar chegamos na porta e ela abriu entrou e segui ela de perto.
-- Boa tarde. – disse ela animada entrando na sala. Logo depois apareceu uma mulher parecida com a Gabi só os cabelos pretos. – Hanna essa pe Yasmin minha. – ela parou e olhou pra mim.
-- Namorada, prazer em conhecê-la – disse sorrindo. Cumprimentei com dois beijos no rosto.
-- Prazer é meu. – disse ela me avaliando. Logo chegou o marido dela e fechei a cara reconhecendo ele.
-- Yasmin esse é meu marido Harry. – disse ela, cumprimentei com um aperto de mão. “Droga, o que ele faz aqui.”
-- Como vai Yasmin? – disse ele dando um sorriso sarcástico.
-- Vou bem e você? – disse secamente.
-- Também. – Gabi percebeu algo.
-- Já se conheciam? – perguntou.
-- Já trabalhamos juntos. – disse ele dando um sorriso sarcástico. Deu-me uma vontade de soca-lo igual há antigamente.
-- Sim, antes de abrir minha empresa já faz alguns anos isso. – disse querendo não me aprofundar no passado.
-- Sim, depois da tragédia com sua família não soube mais de você. O que anda fazendo? – perguntou cinicamente.
-- Nada de importante. – disse controlando minha raiva. Antes de ele falar alguma coisa D. Elise entrou na sala.
-- Yasmin, querida como vai? – disse ela vindo à minha direção.
-- Vou bem Elise e a senhora? – disse lhe dando um beijo no rosto e um abraço.
-- Vou bem, pelo visto a festa foi boa. – disse ela sorrindo.
-- Foi sim, não a trouxe ontem porque ficou tarde. – disse eu dando um sorriso.
-- Tudo bem. – disse ela dando uma piscada pra mim. – Que bom que aceitou almoçar com a gente.
-- Será um prazer. – disse sorrindo.
-- Sempre é bom filar comida na casa dos outros. – disse Harry zombando. Fechei meu cenho.
-- Precisa de alguma ajuda Elise. – perguntei me virando para ela, se ficasse ali mais um minuto eu bateria naquele retardado.
-- Claro. – disse ela sorrindo. Levantei e segui em direção à cozinha, se ficasse na sala era capaz de matar ele. -- Pode ficar com eles aí Gabi, vou ficar em boas mãos e em ótima companhia de minha nora. – disse ela segurando meu braço me puxando em direção a cozinha.
-- Obrigada. – disse sorrindo.
-- Ele sabe ser bem desagradável. Como o conheceu?
-- Eu trabalhei na empresa e ele trabalhava lá e os santos não bateram. – disse dando um sorriso. – No que posso lhe ajudar. – disse dando um sorriso.
-- Não sei ainda o que vou fazer no almoço. – disse ela dando um sorriso sem graça.
-- Se a senhora me permitir farei um banquete pra vocês. – disse sorrindo.
-- Hum, precisa de ajuda? – perguntou ela.
-- Claro sempre é bom uma companhia para conversar. – disse dando um sorriso.
-- Vou adorar conhecer mais um pouco você. Você parece ser uma pessoa bem centrada, até um pouco misteriosa eu diria. – disse ela sorrindo.
-- Não é que eu seja misteriosa e que gosto de não fazer alardes na minha vida, afinal querendo ou não sou uma pessoa pública por causa da empresa que cresce cada dia mais no mercado. – disse sorrindo.
-- Imagino, o que aconteceu com sua família? – perguntou ela curiosa. Fechei um pouco o cenho passou um filme de tudo que aconteceu com ela. – Tudo bem se não quiser falar.
-- Não tudo bem. – disse dando um sorriso. – Mais resumindo foram todos mortos na casa onde morávamos, a polícia falou que foi um latrocínio roubo seguido de morte.
-- Nossa e só você que sobreviveu? – perguntou penalizada.
-- Estava no trabalho quando tudo aconteceu, fui eu que encontrei os corpos. – disse virando e comecei a fazer uma lasanha de franco com molho branco, e de sobremesa fiz um mouse de morango, que descobri ser o favorito de Gabi.
-- Hum pelo cheiro deve estar uma delícia. – disse dona Elise.
-- Eu gosto de cozinhar só não tenho muito para quem fazer. – disse dando um sorriso triste.
-- Pode fazer sempre que quiser pra mim. – disse ela sorrindo. Não demorou muito e o almoço ficou pronto e colocamos nas travessas e seguimos pra sala de jantar. D. Elise os chamou para o almoço. Vi Gabi entrar linda num short jeans e uma blusa de alcinha soltinha. Sentei ao seu lado ela me deu um sorriso.
-- O cheiro está ótimo D. Elise. – falou Harry com ar bajulador de sempre revirei os olhos.
-- Caprichou hoje em mãe. – disse Hanna concordando. Começaram a comer e sorriram. – Depois quero a receita mãe, está muito bom.
-- Obrigada, mas não fiz o almoço, quem fez foi a Yasmin. – disse ela piscando para mim.
-- Nossa você cozinha muito bem. – disse Gabi dando um beijo no meu rosto.
-- Aprendi um pouco com Emma e também com algumas culturas que visitei. – disse dando um sorriso. O almoço seguiu num clima agradável, não dei importância as provocações de Harry. Já no fim do almoço ele começou a ficar com raiva por não conseguir me atingir.
-- Como anda as investigações da morte de seus pais? – larguei os talheres no prato ruidosamente e olhei com um olhar gelado para Harry.
-- Até hoje não pegaram os culpados. – disse entre os dentes. Ele sorriu achando o ponto para me provocar.
-- Também com você na família não era difícil não achar alguém que não há queria morta. – disse sorrindo viu que conseguia me irritar e continuou. – Quem mandou se envolver...
-- Não ouse falar mais nada. – disse entre dentes disse me levantando. Queria poder pegar a faca de mesa e enfiar na jugular dele e ver sangrar até a morte.
-- O que foi? – perguntou cinicamente.
-- Vou te parti sua cara se falar mais alguma besteira, se fosse você ficaria bem calado ou se esqueceu do que fez. – disse entre dentes. Ele ficou branco e abaixou a cabeça. Virei para Elise. – Me desculpa D. Elise não queria estragar o almoço, já vou indo, espero vê-la em breve. – disse me dirigindo a saída. Gabi ficou em choque com minha ira. Sai da casa dela querendo matar o primeiro. “Devia ter matado ele quando tive oportunidade. Droga porque ele tinha que ser cunhado dela.”, pensei com raiva. Antes de chegar ao carro escuto a voz de Gabi.
-- Yasmin espere. – parei e virei em direção a ela. Ela chegou e me abraçou, ficamos abraçadas por um tempo. Acalmei-me um pouco.
-- Desculpa por ter estragado o almoço. – disse olhando nos seus olhos.
-- Tudo bem, eu vi que ele provocou você o tempo inteiro. – disse ela acariciando meu rosto.
-- Melhor eu ir. – disse olhando as horas. – Quando chegar lá te ligo.
-- Tudo bem. – disse ela me dando um abraço. Saímos do abraço e ela me beijo um beijo calmo onde nossas línguas se buscavam numa dança sedutora. Quando o ar faltava nos pulmões nos separamos. Abrimos os olhos e ficamos nos olhando por algum tempo. Queria decorar o rosto dela.
-- Vou sentir saudades. – disse acariciando o rosto. – Agora tenho que ir. – disse dando um selinho e indo em direção ao lado do motorista. Entrei no carro e acenei um tchau e lhe mandei um beijo e deu partida no carro em direção a casa do Carlos. Espero que seja a última vez que tenha que viajar por esse motivo.
Fim do capítulo
Que tenso essa picuinha entre a Yasmin e o Harry
O que vai acontecer nessa viagem? Será que a vingança vai acabar?
Fique ligado nos proximos cap. muitas emoções ainda.
Continue acompanhando e comentando o que vem achando e fazendo uma escritora feliz.!!
Atenção só postarei o proximo cap. depois de 10 reviwes rsrsrs.
Beijos até o proximo cap.
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lay colombo
Em: 22/01/2016
Nao importa qnts vezes eu leia essa história sempre vou achar o Harry um babaca
Resposta do autor em 25/01/2016:
Pior que ele é mesmo nem todos sao amigaveis rsrsrs beijos e bom inicio de semana
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lia-andrade
Em: 21/01/2016
Nossa, ja estou mega ansiosa aqui...
Bjo
Resposta do autor em 25/01/2016:
Prometo nao matar ninguem se ansiosidade rsrsrs
Beijos continue acompanhando
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