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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 2838
Acessos: 5722   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 52.O Clã está se refazendo

A semana fora corrida e outro final de semana chegou. Márcia e Andressa estavam preparando a recepção para o batizado de Celina e André que seria no domingo pela manhã na igreja de Santo Expedito. O coronel Giuseppe, dona Carlota e a sogra da major, haviam retornado do interior e trouxeram a irmã e o cunhado da mãe de Márcia para participarem do batizado e ficar uns dias na casa do coronel. Dona Juanita ficou feliz quando viu a sobrinha, pois a tia da major não compareceu ao enterro do sobrinho, porque o marido José não estava muito bom de saúde.

 

– Minha sobrinha querida, como vai meu anjo? Perguntou a tia abraçando Márcia.

 

– Tia Juanita, eu estou bem, e a senhora como está? E o tio José melhorou?

 

– Sim Marcita, foi um resfriado que quase se tornou uma pneumonia, mas agora ele está bem.

 

Marcita era o jeito carinhoso que dona Juanita chamava a major, desde que ela era criança.

 

– E essa moça linda quem é? Perguntou referindo a Andressa.

 

– Essa é a minha esposa Andressa tia Juanita e esses dois meliantezinhos são meus filhos Celina e André. Ela também é policial e trabalha comigo no regimento, é a minha subcomandante e logo estará ocupando o meu lugar.

 

– Olá Andressa, tudo bem?

 

– Sim dona Juanita, apesar do que andou acontecendo, estamos tentando nos reerguer, não é amor?

 

– É minha querida, eu imagino o que vocês não estão passando. Nicola era também muito querido, mas depois do que a sua sogra me contou, só havia mesmo dois caminhos e infelizmente aconteceu o que ninguém esperava. E pode me chamar de tia, afinal de contas você não é casada com essa fofura que esta ai ao seu lado?

 

– É mesmo, então será tia Juanita e tio José.

 

O velho que estava sentado no sofá se divertia com as artes dos pequenos que a cada dia ficavam mais espertos. Foi ele que reparou nos traços de André ao pegar o menino no colo.

 

– Juanita, olha bem esse moleque. Com quem ele se parece?

 

A velha então se aproximou do marido e olhou fixamente para André. Deu um sorriso e sob os olhares atentos de Márcia e Andressa, falou:

 

– Marcita, esse menino é a sua cópia. Lembro-me muito bem de você na idade dele. Com quase três meses você era igualzinha. Não precisa nem de DNA. E a sua filha tem os traços da sua esposa, até os cabelos e o sorriso são praticamente iguais. A sua família é linda minha sobrinha e graças a Deus você se recuperou. Andressa minha filha, você foi a benção que caiu na vida dessa menina e eu, agradeço a você a felicidade dela.

 

– Obrigada tia, eu achei que a senhora não fosse gostar de mim, falou Andressa.

 

– De jeito nenhum, isso quem tem que ver é a minha sobrinha. Se ela está feliz, eu fico muito mais e você sabe que os seus sogros te adoram, então ninguém tem que falar nada, você não concorda José?

 

– Com toda certeza minha velha, o importante é a felicidade de vocês. O seu avô Manolo, não gostava de mim quando eu comecei a namorar a sua tia Marcita.

 

– Porque tio?

 

– Porque eu era metalúrgico e ele dizia que eram tudo um bando de baderneiros, mas com o tempo eu fui conquistando a família e acabei me casando com ela. A sua mãe já era casada com o seu pai e eles já tinham a Francesca e o Genaro. Quando eu fiz um ano de casado com a sua tia, a sua mãe já estava grávida de você. E tem mais, você quase passa do tempo de nascer, se não fosse ela, a sua mãe tinha perdido você e sabe por quê? Porque ela tinha errado a conta e achava que você nasceria em maio. E você nasceu com quase quatro quilos, o parto levou seis horas.

 

– Sério tio, essa eu não sabia. Ela nunca contou essa proeza para nós.

 

– Então não diga nada para ela, falou a tia da major.

 

Andressa que estava dando o peito para Celina, pois André já havia mamado ria da história que o tio da major estava contando.

 

– Nossa meu amor, então você já dava trabalho para a sua mãe? Por isso que você é esse bebezão que eu tanto amo.

 

– Entendeu agora amor, porque sou alta e os dedos são longos? Perguntou num tom safado para a esposa que entendeu o recado.

 

– Entendi e depois vou querer experimentar novamente todo esse material, inclusive essa língua maravilhosa e esses dedos divinos.

 

– Depois eu te dou isso e muito mais, pode esperar minha rainha.

 

 Após o almoço, todos foram para a casa do coronel e no final da tarde, Márcia e Andressa retornaram para a casa, pois ainda tinham coisas a fazer para a festa. A roupa dos filhos já estava comprada pelos padrinhos. Laura havia mandado fazer a roupa do pequeno André no estilo marinheiro e Cláudia mandou fazer a réplica de uma farda militar do canil para a afilhada que ficou muito fofa com a roupa. Agora era só esperar o domingo chegar.

 

No sábado pediram pizzas e depois de comerem, subiram para o quarto e tomaram um banho delicioso, pois as crianças já estavam dormindo e a noite para elas prometia. Márcia desceu até a sala para buscar o celular e quando voltou ao quarto, teve uma surpresa.  A esposa estava vestida de odalisca e uma erupção vulcânica se apossou da major.

 

-- Você está linda Andressa, que tentação de mulher é essa meu Deus?

 

-- É para você meu sultão, falou rindo.

 

Andressa foi até o aparelho de som que estava no quarto, colocou uma música árabe no volume baixo para não acordar as crianças e começou a dançar. Márcia estava encantada com a esposa e não perdia um só movimento. Quando Andressa começou a retirar as poucas vestes que tinha colocado, Márcia pode ver a silueta da esposa através

da luz das velas aromáticas que estavam acesas no quarto. Quando a dança terminou Andressa estava nua e enlaçando Márcia pela cintura falou em seu ouvido:

 

-- Vamos amor, aquela cama maravilhosa nos espera.

 

-- Sim querida, mas antes vou te fazer uma pergunta.

 

-- Faça amor, respondo o que você quiser.

 

-- Quer usar? Perguntou mostrando o brinquedinho para Andressa.

 

-- Quero amor e hoje vamos arrebentar a boca do balão e tudo o mais!

 

-- Como assim tudo o mais? Perguntou um pouco assustada quando viu a esposa com um par de algemas na mão.

 

-- Hoje você não escapa major, vou te aprisionar na cama e te torturar até você pedir água, falou rindo.

-- Vem capitã, hoje eu sou sua prisioneira. Estou entregue, eu me rendo!

 

Andressa foi calmamente até a cama e algemou Márcia na cabeceira. Apesar de estar um pouco apreensiva, a major estava levando numa boa mais uma fantasia sexual de sua mulher.

-- Agora que está algemada à cama, quero ver como você sai dessa major. Hoje eu sou a loucura em pessoa.

 

-- Imagino o que passa pela sua cabeça, capitã. Estou doida para ver até onde essa loucura vai me levar.

 

-- Vai te levar ao paraíso, tenha plena certeza.

 

Andressa se aproximou com uma garrafa de vinho e aos poucos foi despejando no corpo de Márcia. O contato do quente com o frio causava-lhe uma sensação inesperada. Andressa beijava os lábios de Márcia e consequentemente ia descendo calmamente pelo caminho do pecado. Ch*pava com carinho os lugares onde tinha derramado o vinho e estava cada vez mais excitada.

 

-- Ai amor, eu te amo tanto, disse.

 

-- Eu também te amo Andressa, mas, que tortura deliciosa é essa?

 

-- É para você amor, e eu ainda nem comecei.

 

Lentamente Andressa foi explorando o corpo de Márcia que a essa altura estava alucinada de tanto desejo pela esposa que agora atingia o ponto máximo do prazer. Quando chegou com a língua no clit*ris de Márcia, essa gem*u num tom baixo para que o barulho não acordasse os filhos. Andressa continuou a acariciar os carinhos percorrendo os lábios vagin*is até que Márcia disse:

 

– Ai meu amor, eu vou goz*r não aguento mais essa tortura, você me deixa louca com o seu prazer minha amada.

 

– Então goz* meu amor, hoje quem te dá o prazer sou eu, quero sentir seu gosto em meus lábios, vem me dá o seu prazer.

 

– Aiiiiiiiii... hummmmmm... estou goz*ndo amor...uhhhhhhhhhhhhhhh....aiiiiiiiiiiiiiiii....que delícia Andressa, eu te amo amor, agora vem roça seu sex* no meu, vem.

 

Andressa sugou todo o prazer que Márcia sentia e encaixou sua bucet* na da major e começou lentamente a rebol*r sentindo quem o seu prazer também chegava.

 

– Ai Márcia, eu te amo, meu amor, vem goz* comigo, eu vou... ahhhhhhhhhhhhhhhh...gemeram as duas até que atingiram o gozo final.

Andressa deitou sua cabeça no peito de Márcia que ainda permanecia algemada a cama e sentiu que a respiração de ambas estava voltando ao normal. Levantou-se e tirou as algemas da major e pediu que ela colocasse em sua cintura o brinquedo e a possuísse. Márcia atendeu ao pedido da esposa e depois de fazer todo o tipo de carinho que pudesse existir, a possuiu. Andressa gemia, urrava e pedia mais. Até que Márcia sentiu que goz*ria juntamente com a esposa.  Depois de se acalmarem, Márcia retirou o brinquedo e abraçando Andressa, disse em seu ouvido:

– Essa foi uma noite memorável. Eu te amo meu amor e quero te amar por toda a minha vida.

 

– Eu também meu amor, quero te amar sempre enquanto eu viver.

 

XXXXXXXXXXXXXXXXXX

 

 

O domingo chegou com um sol maravilhoso e um lindo céu azul. As crianças já estavam tomadas banho e alimentadas. Márcia e Andressa saíram para a igreja enquanto os pais e a sogra já estavam esperando elas chegarem com os filhos. Dona Severina estava sendo a companheira de dona Carlota e a amizade entre as sogras só se solidificou. O coronel estava impaciente e sorriu quando elas chegaram seguias dos padrinhos.

 

– Até que em fim filha, achei que tinha acontecido algo.

 

– Bom dia para o senhor também papai, disse abraçando os pais, a sogra e os tios.

 

– Cadê os bambinos do vovô? Falou o velho pegando os dois no colo.

 

– André estava acordado e Celina ainda dormia e só acordou quando a madrinha a pegou no colo. Deu um sorriso que fez Cláudia e Henrique se sentirem os pais da pequena. André fazia bagunça no colo do tio e Laura enquanto isso arrumava a roupinha do menino.

 

– Bom pessoal, vamos que o batizado vai começar.

 

– Bom dia meus filhos, disse o capelão quando eles entraram na igreja.

 

– Bom dia senhor capelão, esses são meus filhos Celina e André.

 

– Que bom vê-la major. E a senhora capitã, está tudo bem? Eles são lindos, falou olhando para as crianças que estavam no colo dos padrinhos.

 

– Sim senhor graças a Deus. Podemos começar o batizado na hora que o senhor desejar.

– Então vamos senhores, porque eu tenho uma festa para ir à casa de uma certa major da cavalaria, falou rindo para todos.

 

O batizado transcorreu normalmente e após o término foram tiradas fotos e ao saírem da igreja, os pequenos já estavam dormindo. Márcia e Andressa ficaram ao lado dos padrinhos e na hora da pia batismal Celina chorou com a água que estava fria, porém André nem fez questão da água ser fria ou não.

Uma parte da missão estava cumprida, as crianças estavam registradas e batizadas e agora, era seguir a vida e refazer o clã e isso, já estava acontecendo.

 

Todos foram para a casa da major e quando chegaram já estava tudo preparado para o almoço do batizado. Foi a major Monteiro que perguntou:

 

– Amiga você está com cara de quem não dormiu durante a noite. O que aconteceu?

 

– A sua comadre acabou comigo ontem. Estou com a língua até dolorida e os países baixos, nem te falo, até morder ela mordeu e ainda me algemou na cama.

 

– Nossa então a coisa foi quente. Por isso escutei o barulho de um terremoto vindo do condomínio ao lado do meu. Agora já sei o que foi.

 

– Engraçadinha isso é culpa sua, você fica dando dicas eróticas para ela e quem se ferra sou eu.

 

– Mas é ótimo, não é?

 

– Eu adoro e sendo com a minha esposa, fica melhor ainda. Mas agora vamos almoçar porque eu estou com fome.

 

O almoço foi servido e o coronel na frente de todos perguntou para Andressa:

 

– Então minha nora, vocês vão ficar só nesses dois ou vão vir mais netos.

 

– Olha meu sogro, isso ai quem decide é a sua filha. Por mim eu quero mais uns quatro, falou rindo para espanto da major que engasgou com um pedaço de carne que estava comendo.

 

– Amor, mais quatro? Me ferrei, essa mulher quer montar uma creche aqui em casa, falou rindo e pegando a mão da esposa beijou carinhosamente.

 

– Mas quando eu vim morar com você major Mantovanni, esse era o combinado, nossa casa cheia de filhos.

 

– Sim amor, e será do jeito que você quiser. Podemos fazer isso amanhã mesmo, isso porque os meus óvulos e o esperma do seu cunhado estão no laboratório da nossa comadre doutora Laura.

 

– E vocês podem fazer outra inseminação sim Andressa, é só querer e eu estarei acompanhando de perto, assim como foi a dessas duas coisinhas fofa que graças a Deus estão rendendo saúde. É só fazermos os exames novamente.

– Então está decidido amor, faremos tudo novamente e daqui a alguns meses teremos gente nova em casa.

 

– Obrigada amor, é por isso que eu te amo. Sempre fazendo de tudo para me ver feliz.

 

– Não se esqueça senhora Mantovanni que eu prometi isso na cama de um hospital e eu não estava delirando naquele dia. Fazer-te a mulher mais feliz desse mundo. Você se lembra?

 

– Sim amor, você tinha voltado do coma naquele dia e eu me senti muito feliz com isso e agora essa realidade é muito mais do que eu podia merecer.

 

– Você e os nossos filhos merecem muito mais e aproveitando esse momento, eu quero pedir ao nosso ilustre capelão que aqui se encontra o qual muito respeitamos, se é possível fazer o meu casamento com a capitã aqui em minha casa.

 

O capelão olhou surpreso para todos e depois de raciocinar e assimilar o pedido da major disse:

 

– Não vejo nada de errado, posso realizar sim, é só vocês marcarem o dia, mas com uma condição.

 

– Qual senhor capelão? Perguntou a major.

 

– Que tenha outro almoço desse com o vinho maravilhoso que nos foi servido.

 

– Olha senhor capelão, mando uma caixa desses para o senhor.

 

– façamos o seguinte major, a senhora sabe que eu sou gaúcho e como eu tenho uma vaca lá no meu sitio em Itu, eu preciso de um boi para procriar com ela.

 

– Já entendi capelão, eu dou o boi para o senhor, mas com uma condição.

 

– Qual major?

 

– Sem vender ou matar. Já que é para procriar, então deixa os bichos namorar.

 

– Feito major, somente para procriar.

 

– Andressa meu amor, esse casamento já está me saindo caro, falou fazendo com que todos dessem risada.

 

– Ah amor, então vamos desistir, falou com uma voz triste que não fugiu a percepção da major.

 

– Nada disso, vamos nos casar e está encerrado o assunto. Você merece muito mais. E quanto aos nossos futuros filhos que ainda virão, vamos fazer o que a Laura nos propôs. Eu quero levantar um brinde a todos os que estão aqui, mas em especial levanto também esse brinde à minha esposa e aos meus filhos André e Celina que são a nossa alegria e aos futuros filhos que Deus nos enviar. Obrigada amigos pela compreensão de vocês. E agora, vamos comer.

 

O clã dos Mantovanni estava começando a se refazer. E o fortalecimento seria mesmo com a gravidez de Andressa que não demoraria muito a acontecer e a felicidade seria maior ainda, pois Nicola estaria novamente ao seio dos Mantovanni, trazendo alegria a todos, assim como seus irmãos Celina e André.

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Nicola vai retornar aos Mantovanni. Mas não virá sozinho!


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Comentários para 52 - Capítulo 52.O Clã está se refazendo:
Lea
Lea

Em: 29/01/2022

Virão trigêmeos agora?? Eita, felicidade triplicada!

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