Capítulo 2 - Isabela
Porto Alegre – RS
-- Diogo, está decido há muito tempo, infelizmente você não entende ou não quer entender. – afirmou com o pouco de paciência que lhe restava.
-- Mas Isabela, meus pais já estavam envolvidos com os preparativos do nosso casamento, estão com tudo pronto. Como você pode fazer uma coisa dessas? – justificou-se aos soluços, rompendo um pranto.
-- É minha última palavra, Diogo. Sem volta – Exaspera-se Isabela, farta da cena melodramática do rapaz.
Diogo não continha suas lágrimas, e saiu sem responder. Isabela respirou aliviada após ouvi-lo bater à porta. Neste momento, sua irmã Alexandra, entrou na sala e disse em tom de vitória:
-- Uhuu! Liberdade! Finalmente, Bela. Pensei que nunca terias coragem de se livrar desse idiota. – sua expressão era de felicidade.
-- Não foi fácil, Alex. Fiquei com pena dele. – respondeu em tom de cansaço, jogando-se em seguida no sofá
-- Ah, por favor. Pena desse babaca? – perguntou com desânimo - O que foi sua vida com ele? Você é jovem bonita e merece orgasmos múltiplos, até cair desmaiada. – fez uma expressão de quem acabava de ter o melhor orgasmo da sua vida e depois mandou um beijo para a irmã, fazendo-a rir.
-- Alex, você é maluca – disse às gargalhadas após lhe jogar uma almofada. Sua irmã era mesmo muito engraçada. Eram confidentes e as melhores amigas.
-- Tenho esperança de que os ares do campo nos faça bem e que você melhore desse rompante de piedade por esta pulga de circo do Diogo. – declarou de forma dramática – Vem, vovô está nos esperando ainda hoje. – estendeu a mão para que Isabela a aceitasse.
-- Minhas malas já estão prontas. Só necessito de um banho e partimos. – aceitou a mão da irmão e caminharam juntas até o quarto.
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Santa Maria – RS
-- Bela, por qual dessas curvas devo entrar para chegar à fazenda? – perguntou confusa, tentando traçar a rota pelo GPS - Vovô disse que mandaria alguém para nos orientar, mas não vejo ninguém por aqui.
-- Não tenho ideia, a motorista é você – Isabela respondeu, ainda divagando sobre o rompimento do compromisso com Diogo.
-- Ah, não acredito que esse mau humor todo é por causa daquele babaquinha? – Alex nunca escondeu seu desagrado pela irmã estar comprometida com um sujeito tão fraco de caráter quanto Diogo. – Isabela forçou um sorriso e olhou pela janela, observando o horizonte, até perceber um cavalo vindo na direção do carro.
-- Olha, Alex, alguém se aproxima a cavalo. Podemos perguntar como fazemos para chegar à fazenda.
As moças estacionaram o carro para esperar e Alexandra reconheceu Manuela, sua amiga de infância.
-- Manuela? Você é Manuela? – perguntou ainda sem acreditar.
-- Como vai, dona Alexandra Souza? – respondeu com um sorriso de lado - Que bom que ainda lembra das amigas do interior.
-- Mas é claro, jamais esqueceria de você, minha amiga. – estava realmente feliz em revê-la. – Veja, Bela, essa é a Manu, a amiga de quem sempre te falei.
Neste momento, a loirinha tirou os óculos escuros e se depara com os olhos mais azuis que jamais sonhara encontrar.
-- Como vai, Manuela? – Pergunta olhando-a minuciosamente, sem deixar escapar nenhum detalhe daquele rosto forte e moreno, iluminado por aquelas duas safiras.
-- Bem, senhorita. Prazer em conhecê-la. – respondeu um pouco incomodada com a intensidade do olhar que lhe era lançado.
-- Acredite, maior prazer do que o que tive neste momento ninguém terá – respondeu com malícia, flertando descaradamente com Manuela, o que provocou o emudecimento de Alexandra. O silêncio foi quebrado por uma morena envergonhada.
-- Melhor nos apressarmos, meninas. O sol está a pino, penso que vocês devem estar loucas para descansar e tomar um banho. – desconversou, na tentativa de quebrar o clima imposto por Isabela.
-- Eu Me sinto perfeitamente bem onde estou – Isabela retrucou, sem desviar o olhar dos olhos de Manuela, o que deixou a sempre tão direta e efusiva Alex boquiaberta.
-- Manu, vá na frente, por favor, para mostrar o caminho.
-- Pois não, Alex – respondeu aliviada por desviar-se do magnetismo dos olhos verdes daquela menina atrevida. “Atrevida, mas linda... Manuela, ela é neta do padrinho, tome tento!” – pensou enquanto desviava o olhar daquelas duas esmeraldas.
Enquanto isso no carro:
-- Bela, o que foi isso que eu vi? – Perguntou uma atônita Alex.
-- Ai, mana, eu que te pergunto. O que foi isso que eu vi? Ela é de verdade? E aqueles olhos? Nunca vi nada parecido na minha vida. Essa mulher é uma delícia, ela é sensual, sexual... Ela é tudo e um pouco mais... Que deusaaa! – gritou empolgada.
-- Bela, você bateu com a cabeça? – perguntou, olhando-a rapidamente – Diogo, o mister ameba te bateu antes de sair lá de casa? Desde quando você se sente atraída por mulheres?
-- Desde agora, minha irmã. – sorriu - Nunca parei para pensar nisso, mas essa mulher é tudo de bom, que coisa mais linda. Até já imagino ela me jogando na parede, me chamando de lagartixa... Ai, que tesão! – aumentou a temperatura do ar condicionado, e se abanou.
-- Manu sempre foi muito linda, mas nunca a olhei deste modo. – Alex estava realmente preocupada com a irmã - E se você não quiser se complicar é melhor não brincar com fogo, ela é uma mulher séria, mas é lésbica assumida. E do jeito que é pegadora, você não sairia ilesa. Portanto, mocinha, evite problemas para você e para ela com vovô. -
-- E quem disse que eu quero sair ilesa? – respondeu sorrindo e sem tirar os olhos da linda morena.
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Já na fazenda, Antônio recebeu as netas com muita alegria. Havia algum tempo que não as via.
-- Minhas netas queridas, como estão bonitas! – Disse o velho homem, orgulhoso.
-- Sentimos saudades, vovô – falou Alexandra, enquanto Isabela estava distraída, devorando com os olhos o corpo definido de Manuela. A loirinha só voltou à realidade quando sentiu o beliscão da irmã em seu braço.
-- Aiiii, Alex! – gritou.
-- Ai, nada. Estou começando a achar que não foi uma boa ideia termos vindo para cá. Cumprimente vovô, ao menos. – exigiu falando um pouco mais baixo, mas, tudo foi observado pelo velho homem que não entendeu nada.
-- Como vai, vovô! Saudades do senhor. – abraçou o homem – Desculpe minha distração, é que há muito tempo não vínhamos aqui e estava apreciando as belezas deste lugar – Falou maliciosa, olhando diretamente para Manuela, com um sorriso de lado.
Alexandra, discretamente falou em seu ouvido:
-- Menos, Isabela! Acho que você está indo por um mau caminho.
-- Mau caminho? Realmente! Um pedaço de mau caminho. Ou melhor, o caminho inteiro, mana. – Suspirava enquanto a irmã ficava cada vez mais chocada.
Percebendo os olhares de cobiça de Isabela sobre si, Manuela se retraiu e preferiu ir embora. Quando já estava de saída, o padrinho a chamou para pedir-lhe um favor:
-- Manu, acredito que mais tarde as meninas irão dar um passeio a cavalo. Quero que se encarregue delas, de acompanha-las, principalmente Isabela, pois ela não tem muita prática de montaria. – pediu com carinho, sem perceber os olhos verdes brilharem com a notícia.
-- Claro, padrinho, como o senhor quiser. – Respondeu séria.
Foi então que a loirinha aproveitou o ensejo para tentar uma aproximação.
-- Manuela, já que você irá acompanhar-nos, poderia mostrar-me o estábulo? Gostaria de escolher um animal manso. – Disse, com falsa inocência.
-- Claro, senhorita. – Manuela desconfiava que estivesse tramando algo.
-- Hei, deixe de formalidades. Esqueça o “senhorita”. Apenas Isabela. Ou melhor, para você apenas Isa ou Bela. – Sorriu, dando uma piscadela.
-- Ok, como quiser. – Limitou-se a responder.
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A garota examinava animal por animal, perguntado muito sobre cada um deles, dissimulando uma indecisão sobre qual escolher, pois na verdade, usara a visita ao como desculpa para aproximar-se de Manuela.
-- Este me parece manso. Mas acho que é muito alto para mim. – declarou, alisando o animal e olhando para morena.
-- Escolhe logo um pônei, Isabela. Manu tem seus afazeres e deve estar cansada de estar de babá de garota da cidade. – Alex falou, visivelmente irritada pelo comportamento da irmã.
-- Mas não é isso; desculpe-me, Manu, acho que estou tomando seu tempo com besteiras. – A jovem desculpou-se, visivelmente envergonhada, após dar-se conta de que a morena poderia ter trabalho a executar enquanto ela lhe tomava tempo.
-- Não se preocupe, Isabela. Seu avô encarregou-me de recepciona-las e atende-las em tudo o que necessitarem. – respondeu educadamente, deixando claro que estava ali em decorrência as ordens do padrinho.
-- Verdade? Tudo mesmo? – Exultou de alegria a loirinha, que, ao sorrir, enrugou o nariz de um jeitinho meigo, provocando em Manu sentimentos que faria qualquer coisa para reprimir.
-- Claro. – Limitou-se a responder a morena, sentindo-se incomodada com aquela loirinha. – “Bah! Não poderia ser menos faceira? Neta do padrinho, Manuela... Neta....” – pensou enquanto evitava os olhos verdes.
-- Manu, não dê muita confiança à Bela ou ela abusa de você. – Debochou Alex.
Manuela sorriu e pediu licença para verificar a alimentação de um animal doente. Enquanto isso, Alex aproveitou para falar com a irmã sobre suas atitudes.
-- Agora, mocinha, trate de explicar-se. Nunca a vi perder a linha desse jeito. Chego a desconhecer a minha própria irmã. Foi o fim do namoro com o babaquinha que afetou o seu juízo?
Isabela riu com a irmã, e ponderou, chegando a uma importante conclusão:
-- Sabe, mana. Minha relação com Diogo e os demais ex-namorados sempre foi uma coisa mecânica. Eu gostava de estar junto, mas prazer, cumplicidade, carinho, nunca tive e não só por culpa deles, mas por eu mesma impor barreiras. Confesso que tentei fazer com que desse certo, mas sempre faltou algo. Algo que eu não sabia o que era. Nenhuma pessoa me atraiu a ponto de desejar ardentemente estar junto, conhecer... Não até agora. – concluiu, sem deixar de olhá-la nos olhos, o que deixou Alex perplexa com a revelação.
-- Caramba, Bela! Fiquei até arrepiada depois dessa. Mas uma mulher? Tem certeza?
-- Nunca pensei nisso, como sigo, ainda, sem pensar. Não importa o gênero, importa a essência. Aqueles olhos dizem tanto. É muito mais que físico, não sei explicar. É como se fizesse parte de mim, de um passado, de outras vidas. – estava pensativa – Não é uma mulher, é ela, você me entende? – Alex apenas acenou com a cabeça, estava surpresa com a revelação.
-- Tô besta!
-- Além do mais ela é linda! Tem uma voz tão sexy... – Derrete-se pela morena.
-- Manuela sempre foi muito bonita. Além disso, é uma pessoa muito especial, mas você não a conhece, Bela. Ela já passou seus maus bocados nessa vida. Não queira fazer dela apenas sua porta de entrada para o mundo lésbico por uma simples curiosidade. Se for assim se afaste, pois ela não merece isso.
-- Jamais, Alex. Jamais usaria Manuela ou quem quer que seja por uma simples curiosidade.
-- Acho bom. Há muitas coisas que você desconhece e que não serei eu quem irá lhe contar. Que a relação de vocês se encarregue de desvendar o objeto do seu tesão – Alex riu, revirando os olhos para a irmã.
-- Entendo. Mas ela passou por coisas tão sérias assim? – perguntou, com um misto de curiosidade e tristeza, por saber que alguém, ou alguma coisa pudesse fazer aquela linda morena sofrer.
-- Passou sim. E é um ser humano de grande caráter. Por favor, não a magoe.
-- Claro, não se preocupe, o que desejo provocar nela é muito diferente de mágoa. – Devaneia com a possibilidade de ter aquela morena em seus braços.
As irmãs ouvem passos, e logo em seguida, Manuela aparece, fazendo a loirinha, automaticamente, sorrir.
-- Bom, meninas, tenho que resolver algumas pendências com o contador da fazenda e o distribuidor de ração animal. Creio que nosso passeio ficará para mais tarde.
-- Não se preocupe, Manu. Bela e eu pretendemos descansar um pouco. A viagem foi cansativa. Deixemos o passeio para quando você estiver disponível.
-- Estamos? – Isabela perguntou a irmã que a repreendeu com um olhar severo, e Manuela preferiu ignorar, respondendo apenas ao que Alex havia falado.
-- Está bem, Alex. Agradeço a compreensão. – quando fez menção em sair, Isabela rapidamente buscou algum assunto. O simples pensamento de a morena se afastar, a deixou confusa.
-- Você se encarrega também da parte administrativa da fazenda, Manu? – Isabela perguntou apressadamente, queria segurá-la por mais tempo.
A morena respondeu com um sorriso encantadoramente sexy:
-- Eu tenho muitas habilidades. – fez um bico com os lábios que deixou Isabela completamente arrepiada. Alex teve de empurrá-la para que saísse do transe.
-- Vamos Isabela. – puxou uma loirinha sem palavras, completamente enfeitiçada pela beleza da morena.
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-- Você viu, Alex?
-- O que vi foi você pagar o maior “king kong” da história. – respondeu, repreendendo-a.
-- Mas ela é linda...
-- Escuta aqui, Isabela – parou de frente para irmã. – Comporte-se ou este seu jeito pode trazer sérios problemas para Manuela.
-- Como assim? – perguntou assustada.
-- Não parou ainda para pensar que vovô pode não gostar deste “encanto” – fez aspas com os dedos – que ela exerce sobre você?
-- Acha que vovô... – não teve coragem de concluir a frase.
-- Sim. Vovô pode não gostar e demiti-la. Manuela já sofreu muito e não merece mais dores e marcas em sua vida.
-- Mas ela é lésbica, então ele sabe.
-- Ela é lésbica e você é a neta querida dele. Já pensou na mistura explosiva que isso pode causar? – Isabela ficou quieta, pensativa.
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No final da tarde, Manuela foi até a cozinha. Dalva sempre lhe guardava algo gostoso.
-- Olá, Dalvinha linda! – usou um tom de voz pastosa, beijando a velha mulher no pescoço.
-- Sai pra lá, sua safada, que sou imune ao seu biquinho e aos seus olhos azuis. – falou fingindo irritação.
-- Ah, Dalvinha... Nem vem. Sei que de todas as minhas fãs você é a mais apaixonada, pois nenhuma até hoje preparou coisas tão gostosas para eu comer, nem ao menos se preocuparam se eu estava alimentada. – respondeu fazendo bico.
-- Nisso eu acredito mesmo. Até por que, se suas fãs forem te alimentar você não lhes será tão útil, já que podem te matar com uma congestão durante suas “atividades”.
-- Dalva, você é uma velha depravada. Depois diz que eu sou safada. – Rebateu, com o rosto enrubescido.
-- Só falei a verdade. – concluiu, sorrindo com o embaraço de Manuela.
-- Então tá, dona da verdade. Guarda uma coisinha boa pra mim, que vou aproveitar o pôr do sol para um banho de rio. – Manuela saiu da cozinha, mas, antes encheu Dalva de beijos.
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Dalva estava terminando de lavar a louça do café, quando Isabela se aproximou.
-- Olá, Dalva. O que você tem de bom aí? – perguntou procurando por algo.
-- Olá, Belinha! – sorriu - Descansou? Tenho algo maravilhoso que fiz especialmente para você. Modifiquei para deixar Dalva mais íntima, como se conhecesse a loirinha desde pequena.
-- O que é? – Perguntou empolgada.
-- Bolo de nozes.
-- Ai, Dalvinha, você lembrou! Vou te encher de beijos! – disse feliz, atacando a velha senhora com muitos beijos.
-- Vocês e essa mania de me encher de beijos. Minha outra menina grandona acabou de fazer o mesmo antes de sair. – confessou entre sorrisos.
-- Quem? Manuela? – Perguntou disfarçando o interesse.
-- Sim, pediu que eu guardasse algo de bom para ela para quando voltasse do seu banho de rio.
-- Ela foi tomar banho de rio, Dalva? – Perguntou, com extremo interesse, e feliz com a possiblidade de vê-la com roupas de banho, expondo aquele corpo perfeito.
-- Sim, sempre que pode ela faz isso ao pôr do sol. – respondeu sem perceber o súbito interesse da loirinha.
-- Dalva, você merece mil beijos. Não, você merece infinitos beijos. – Isabela encheu-a de beijos. Estava empolgada, e logo em seguida, saiu pela porta dos fundos para que ninguém a visse.
-- Menina, e o bolo? Não vai comer?
-- Guarde o meu e o da Manu. Provavelmente viremos juntas. – Piscou para a velha senhora antes de sair correndo em direção ao rio.
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Manuela estava às margens do rio. Seu contato com a natureza sempre fora íntimo. Era uma dicotomia, ela e Deus. Nestes momentos é que fazia um “balanço” do seu dia e de sua vida de um modo geral.
Ela nadava nua, relaxada, na tentativa de que a água lavasse todas as suas dores, impregnadas na alma. Estranho era a sensação de sentir-se observada. Como se alguém a espreitasse. Olhou ao redor e não viu nada. Continuou seu banho, quando de repente, ouviu um estrondo dentro da água. Alguém despencara de cima de uma palmeira. Ela olhou em direção, procurando descobrir o invasor que a observava em um momento tão íntimo.
Fim do capítulo
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patty-321
Em: 13/01/2016
Muito bom. Ja viciando.
Resposta do autor em 28/01/2016:
:-))))
Resposta do autor em 28/01/2016:
Voltei para acrescentar algo a vc, Patty. Nós autoras temos nossa produção incentivada basicamente pelos comentários de vocês leitoras, o que é mínimo se comparmos o número de acessos que as histórias recebm aos comentários que efetivamente recebemos. E vejo, não só aqui na minha história como em outras que acompanho, que vc sempre dedica um tempinho a este grande incentivo. Por isso presto-lhe aqui a minha homenagem a você, que é grande incentivadora das autoras do Lettera. À propósito, recomendações minhas à sua senhora. Diga-lhe que aguardo ansiosamente por mais capítulos da saga da Coronel Mantovani. Beijos, querida.
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Ana_Clara
Em: 12/01/2016
Caraca, morri com este capítulo. Demais! Adorei a Isa, totalmente faceira. kkkkkkk Dupla explosiva junto com a Alex. Só acho que ela terá muitos problemas para penetrar no coração machucado da Manu. E tbem só espero que esse tal de Diogo não venha estragar futuramente a relação delas.
Resposta do autor em 28/01/2016:
Não se preocupe com Diogo, pq ele não é para agora. kkkk. Por enquanto Isa ainda irá aprontar todas em busca do coração de Manuela. Beijos e em breve tem mais.
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NayGomez
Em: 12/01/2016
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa Bela é encrenca pura coitada da Manu kkkk quero mais muito mais....
Resposta do autor em 28/01/2016:
kkkkkkkkkkkkk. Como será a reação de Bela ao deparar-se com sua musa nua no rio? Cenas do próximo capítulo....
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Ada M Melo
Em: 12/01/2016
kkkkkkkkkkkkk, acho que alguem caiu!!!
Resposta do autor em 28/01/2016:
:-D
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