-- Quer entrar um pouco? – disse ela sorrindo, não queria me afastar dela nesse momento, mas já estava tarde.

-- Já está tarde. – disse sussurrando, acariciando seu rosto ela fechou os olhos e completei. – Além disse amanhã você trabalha.

-- Está bem. – falou ela dando um sorriso triste. – Me liga assim que você chegar à sua casa? – perguntou ela preocupada, sorri com sua preocupação. Puxei-a mais pra perto e beijei de novo os seus lábios, querendo transmitir que queria poder ficar, mais não era o certo. O beijo foi mais urgente, mas também muito carinhoso. Beijamos por mais algum tempo até que ela finalmente entrou na sua casa e segui para o meu carro e entrei me sentindo a pessoa mais feliz no momento. Liguei o carro e dei partida e segui em direção a minha casa. Quando cheguei em casa, fui direto para o meu quarto, deitei na cama e resolvi ligar para ela pra avisa-la que cheguei bem, além de tentar ter certeza que aquilo tudo não era um sonho. Peguei o celular e disquei seu número. No terceiro toque ela atendeu.

-- Oi Gabi, só liguei pra avisar que cheguei bem. – disse sorrindo.

-- Que bom, já estava com saudades de ouvir sua voz. – disse meio envergonhada, abri ainda mais meu sorriso.

-- Eu também já estou. O que pretende fazer amanhã? – queria ter o máximo de tempo com ela.

-- Não sei, o que planeja? – disse ela com uma voz manhosa.

-- Que horas você para de trabalhar amanhã? – perguntei já sabia exatamente onde levaria ela.

-- Amanhã paro às 13h00mim. – “Perfeito”, pensei.

-- Passo na sua casa às 15h00mim, tudo bem? – esperei a resposta apreensiva.

-- Mal posso espera para amanhã. – disse ela rindo. – Ou melhor, hoje mais tarde.

-- Queria poder falar com você até o amanhecer, mas como a senhorita trabalha melhor eu desligar. – disse fingindo falsa irritação.

-- Tudo bem, então até mais tarde, beijo durma bem. – disse ela.

-- Beijo, até mais tarde, mas prefiro esse beijo pessoalmente. – disse rindo.

-- Quem sabe mais tarde. Agora tenho mesmo que ir. – parecia que ninguém queria desligar o telefone.

-- Okey, beijos minha linda durma bem e sonhe comigo. – disse num sussurro, desligando o celular. Fiquei pesando nos beijos que trocamos. “Com certeza estou apaixonada por ela, e será que ela também sente o mesmo? Agora só espera pra chegar logo na hora.”

Demorei a dormi à noite, queria dormi até meio dia para o tempo passar mais rápido. Depois de algum tempo deitada esperando sono chegar, mas nada olhei o despertador e já era 03h30min da manhã. Resolvi comer alguma coisa, desci às escadas em direção a cozinha faria um chocolate quente, e comeria uns cookies que Maria tinha feito ontem. Sentei o sofá da sala e liguei a tv pra ser s tinha algo que prestasse assistir. Acabei vendo um filme meia boca e acabei adormecendo no sofá com o dia quase amanhecendo.

Acordei com uma dor nas costas, vi o que era 13h00mim, e dei um sorriso valeu a pena afinal dormir de madrugada. Daqui duas horas verei de novo meu anjo loiro. Levantei e fui direto pra cozinha e abracei dona Maria pela costa dando um beijo na sua cabeça.

-- Bom dia minha flor. – disse sorrindo.

-- Vejo que viu um passarinho verde. – disse a senhora sorrindo.

--Mais a menos. – disse sorrindo. -- Maria poderia preparar uma cesta para fazer piquenique? – perguntei sorrindo.

-- Sim, é pra já. – disse ela sorrindo. – Pelo jeito o cinema rendeu. Quando vai apresentar essa nova amiga pra mim? – disse a senhora sorrindo amavelmente pra mim.

-- Em breve, agora vou tomar um banho e logo volto para comer alguma coisa antes de ir para o piquenique. Se alguém me procurar, não estou e você não sabe onde estou. – disse rindo. Conhecia meus amigos e daqui a pouco viram aqui pra eu fazer o relatório da noite passada. Entrei no quarto tomei um banho demorado, sai do banho com um roupão preto e dei uma olhada no tempo e estava bom na medida do possı́vel, fui em direção ao closet e vesti uma lingerie preta, por cima vesti um short jeans, coloquei uma blusa xadrez vermelha com preto, passei um perfume, calcei uma rasteirinha e peguei meu Ray Ban aviador. Desci em direção à cozinha.

-- Fiz pra você uma omelete de presunto e muçarela, e seu café. – disse a senhora pondo na mesa.

-- Obrigada querida. – disse sorrindo.

-- As coisas do piquenique estão prontas. – disse ela sorrindo. Dei uma olhada no relógio, agora faltava só uma hora para poder vê-la de novo.

-- Oh ansiedade em menina. – disse a senhora rindo.

-- Só um pouco, mas você vem à noite? – perguntei sorrindo.

-- Se não viesse às meninas irão ficar muito chateada comigo, afinal é a festa de noivado delas. Você vai trazer sua amiga aqui? – disse a senhora sorrindo.

-- Você acha que não é força de mais não? Afinal elas se conheceram ontem, não sei depois eu vejo. – disse pensando um pouco. – Bem vou indo quero passar num lugar antes de ir pra casa dela. – disse saindo em direção ao quarto peguei a chave do meu carro, dei uma última ajeitada no cabelo percebi que meus olhos estavam mais brilhantes que o normal, sorri com isso, pois sabia que essa mudança era por causa de Gabi.

Peguei a cesta do piquenique, peguei meu violão preto. “Por que não?”, pensei antes de pegar. Sai e casa dando um tchau para Maria, e fui para garagem guardei a cesta de piquenique no porta malas com o violão. Entrei dentro do carro e sai em direção à floricultura pegar algumas flores que tinha encomendado. Peguei o buque de rosas vermelhas coloquei no banco do carona e segui em direção da casa da Gabi.

Cheguei lá pontualmente às 15h00mim, coloquei o buque de rosas atrás das costas e toquei a campainha, escutei a chave rodar na porta e sorri ao ver quem que atendeu a porta hoje foi ela. Ela estava linda de babylook branca, uma bermuda jeans e rasteirinha.

-- Gostei de ver pontual. – disse ela sorrindo. – Boa tarde. – disse ela sorrindo me dando um beijo no rosto, sorri.

-- Boa tarde, sempre sou pontual meu anjo. – disse sorrindo. Dando um beijo no seu rosto. – São pra você. – disse entregando as rosas pra ela. Ela me abraçou e pude senti mais uma vez aquele perfume magnifico dela.

-- Obrigada pelas rosas, entre vou colocar em um vaso. – disse sorrindo e abrindo espaço pra eu entrar. Sua mãe estava sentada no sofá.

-- Boa tarde D. Elisa. – disse sorrindo.

-- Boa tarde querida, tudo bem? – perguntou sorrindo.

-- Está sim, espero que com a senhora também esteja. – disse sorrindo.

-- Estou sim. – logo a Gabi apareceu e colocou o vaso na mesa de centro da sala.

-- Gostaria de fazer um convite para as duas. – disse sorrindo.

-- Pra nós duas? – disse D. Elisa, sorri confirmando com a cabeça. – Então faça.

-- Vim buscar as duas para passar à tarde num parque, aproveitamos e faremos um piquenique. – disse sorrindo.

-- Nossa faz muito tempo que não faço um piquenique. – disse a senhora já animada, vi que Gabi deu um sorriso lindo.

-- Claro que vamos. – disse sorrindo.

-- Excelente, podemos ir? – perguntei rindo. A Elisa ficou toda feliz com convite.

-- Você pode me esperar trocar de roupa aí sim podemos ir. – disse ela subindo em direção ao quarto. Deixando a gente sozinha na sala. Ela veio na minha direção e me abraçou.

-- Estava com saudade suas. – disse ela sussurrando.

-- Quero te fazer mais um convite, só que esse é mais para noite. – disse sussurrando olhando nos olhos dela.

-- Hum, o que é? – disse ela sorrindo.

-- Hoje é o jantar de noivado da Jess e da Emma gostaria que fosse minha acompanhante. – disse acariciando seu rosto, ela fechou os olhos sentindo meus carinhos.

-- Vou adora ser sua acompanhante. – abriu um sorriso lindo para mim. Não aguentei muito tempo e acabei com o espaço que existia entre nós e selei nossos lábios com um beijo calmo, carinhoso queria saborear cada pedaço de sua boca. Parecia que nossos lábios foram feitos um para o outro, pois nosso beijo se encaixava perfeitamente. Depois de algum tempo nos separamos e sorrindo, abracei-a e deixei um beijo no pescoço vi que ela estremeceu, sorri. Logo a mãe de Gabi desceu toda serelepe, dentro de um vestido floral.

-- Bem vamos? – perguntou à senhora, concordamos com a cabeça, fomos em direção à porta. Esperei até fecharem a porta caminhamos em direção ao carro abri a porta para Gabi entrar e depois para mãe dela entrar. Entrei no carro e dei partida

-- Não fazem mais moça como você. Abrindo a porta, buque de flores, piquenique no parque, a se eu fosse mais nova. – disse D. Elisa. Ri com seu comentário. Coloquei o óculo escuro, e parti para Springfield Park.

Fomos conversando o caminho inteiro num papo agradável. Quando chegamos lá peguei a cesta de piquenique antes de fecha o porta malas a senhora viu o violão.

-- Você toca? – perguntou, acenei confirmando com a cabeça e ela pegou o violão e colocou no meu ombro. – Então você vai tocar pra gente ouvir. – disse a senhora rindo.

-- Beleza, vem vamos procurar um lugar perto do lago na sombra. – disse sorrindo, Gabi pegou na minha mão, olhei para ela e sorri. Caminhamos um tempo até encontrar um bom lugar. Logo que chegamos a Elisa tirou uma câmera fotográfica da bolsa.

-- Vem vamos tirar uma foto pra guarda de lembrança desse dia perfeito. – disse ela sorrindo, ela pediu para um moço que passava pelo local para tirar nossa foto. Fiquei no meio da D. Elise e da Gabi abraçando ambas sorrindo, ainda tiramos mais uma só que essa sozinha com a Gabi me dando um beijo no rosto. Depois das fotos estendemos a toalha e tiramos a comida e a bebida da cesta.

-- Então fale um pouco sobre você. – disse a senhora.

-- Bem sou do Brasil vim morar aqui já tem mais de 5 anos, mas não moro só aqui, pois meus negócios me fazem mudar bastante mesmo que seja por pouco tempo. Conheço já alguns paı́ses. – disse sorrindo, peguei uma fatia de bolo de prestigio e um copo de suco.

-- Meu marido era brasileiro também, de que lugar do Brasil? – perguntou à senhora interessada.

-- Interior de Minas Gerais. – disse sorrindo.

-- Terra do pão de queijo. – ri nesse momento a vendo tentando falar pão de queijo.

-- É sim. – ela começou a falar do marido dela como se conheceram, das artes de quando Gabi era criança, passando à tarde nesse clima gostoso.

-- Agora para de enrolar quero ver se você sabe tocar mesmo violão. – disse a senhora tirando o violão da capa e me passando. Dei uma afinada e sorri.

-- Alguma música em especial? – disse sorrindo.

-- Freddie Mercury, How Can I Go On. – disse Elise. Comecei a dedilhar no violão os primeiros acordes comecei a cantar.

 

How can I go on?

(Como posso continuar?)

How can I go on this way

(Como posso continuar esse caminho)

When all the salt is taken from the sea

(Quando todo o sal é tirado do mar)

I stand dethroned

(Eu perdi meu trono)

I'm naked and I bleed

(Estou nu e sangrando)

But when your _inger points so savagely

(Mas quando você aponta seu dedo tão selvagemente)

Is anybody there to believe in me?

(Existe alguém pra acreditar em mim?)

To hear my plea and take care of me?

(Para ouvir meu apelo e cuidar de mim?)

 

Freddie Mercury and Montserrat Caballe – How can I go on

Link: http://www.youtube.com/watch?v=qbUo0wdEd4k

 

 

Quando acabei de cantar elas bateram palmas, dona Elise estava bastante emocionada.

-- Você parece um anjo cantando. – disse ela sorrindo.

-- Obrigada, aprendi com minha mãe a tocar alguns instrumentos, e a cantar. – disse dando um sorriso triste. – Mais alguma música? – perguntei.

-- Não sei, surpreenda a gente. – disse Gabi sorrindo lindamente pra mim. Sorri lembrando aquele dia que ela me chamou para sair e comecei os primeiros acordes e olhando fixamente para ela e comecei a cantar.

 

Staring out at the rain with a heavy heart

(Olhando a chuva com o coração pesado)

It's the end of the world in my mind

(É o fim do mundo na minha mente)

Then your voice pulls me back like a wake up call

(Então tua voz me trás de volta como um despertador)

I've been looking for the answer somewhere

(Estive procurando pela resposta, em algum lugar)

I couldn't see that it was right there

(Eu não podia ver que estava bem ali)

But now I know what I didn't know

(Mas agora sei o que não sabia antes)

Because you live and breathe

(Porque você vive e respira)

Because you make me believe in myself

(Porque você me fez acreditar em mim mesmo)

When nobody else can help

(Quando ninguém mais podia ajudar)

Because you live, girl

(Porque você vive garota)

My world has twice as many stars in the sky

(Meu mundo tem duas vezes mais estrelas que o céu)

It's allright, I survived, I'm alive again)

(Está tudo certo, eu sobrevivi, estou vivo novamente)

Cause of you, made it through every storm

(Por sua causa, eu superei todas as tempestades)

What is life, what's the use if you're killing time

(O que é a vida, qual é o sentido de tudo se você está morta por dentro?)

I'm so glad I've found an angel

(Estou muito feliz, pois achei um anjo)

Someone who was there when all my hopes fell

(Alguém, que estava lá quando não tinha mais esperanças)

I wanna fly looking in your eyes

(Eu quero voar olhando nos teus olhos)

 

Jesse McCartney Because – You Live

Link: http://www.youtube.com/watch?v=Hs0HELcUYUY

 

Quando acabei de cantar ela estava com lagrimas nos olhos, deu um sorriso para ela e pisquei.

-- Bem vou dar uma volta pelo parque, acho que vi um conhecido do bingo. – disse Elise, concordamos e ela seguiu para outro lado do parque, logo Gabi veio me abraçar e me deu um beijo no rosto.

-- Obrigada pela música, amei. – sorri e dei-lhe um beijo no seu rosto e deitei e ela deitou sobre meu peito ouvindo meu coração um pouco acelerado. Abracei-a e ficamos um tempo assim.

-- Um beijo por seus pensamentos. – falei sorrindo pra ela.

-- Só um está pouco. – disse ela sorrindo. – Meus pensamentos valem mais que isso.

-- Deixa-me pensar, uns dez pra começar. – disse rindo.

-- Pode ser pode começar a pagar então. – disse ela dando um sorriso travesso. Puxei-a mais pra cima e selei nossos lábios num beijo lento e apaixonado. Depois que o beijo acabou voltamos para a posição anterior.

-- Agora me conte seu pensamento. – disse sorrindo, comecei a fazer cafune nela.

-- Humm, isso é bom. – disse sorrindo. – Estava pensando o tanto que você e perfeita. – disse ela colocado o queixo no meu abdômen e me olhando no os olhos.

-- Eu perfeita? – perguntei confusa.

-- Sim você, primeiro me salva de um acidente. Educada com todo mundo, abre a porta do carro pra gente entrar, me deu buque de flores depois do nosso primeiro encontro, tem uma voz de anjo quando canta. – disse sorrindo. – Minha mãe foi com a sua cara desde ontem coisa que minha mãe não faz.

-- Então conquistei a futura sogra. – comentei rindo, ela me encarou séria levantando uma sobrancelha.

-- Você está me pedindo em namoro? – disse ela sorrindo. Levantei-me trazendo ela comigo, comecei a fazer carinho no seu rosto pensando nas palavras certas para o momento.

-- Sabe desde que te vi pela primeira vez era como se eu tivesse vendo um Anjo loiro com olhos mais lindos que tinha visto na vida. – disse acariciando seu rosto, e dando um beijo em sua bochecha. – Depois, agora te conhecendo cada vez melhor acho que encontrei um bom motivo pra continuar minha vida pra tentar ser feliz. Como se o tempo todo esperasse por você. Você tem sido meu primeiro e último pensamento do dia. Era pra ser você a mulher que me faria feliz. Então Gabrielle Holmes quer ser minha namorada? Eu sei que ainda a gente não se conhece direito, mas... — ela sorria, quando fico nervosa eu falo demais, falo, falo e falo e não saio com nada. Ela me calou com um beijo apaixonado, a puxei para sentar no meu colo ficamos nos beijando por um tempo eu passava a mão nas suas costas. Depois de um tempo eu sorrir. – Isso é um sim? – perguntei meio receosa.

-- Sim, sim. – disse ela sorrindo, de um selinho nela. Acariciei seu rosto e abracei- a. – Eu sinto a mesma coisa que você. Desde que te vi na rua, depois do acidente, sentia algo por você só não sabia o que era. – comentou me dando um sorriso. – Depois a gente começou a conversar no hospital, não queria me separar de você. Pensei que você iria me procurar no mês que ficou em repouso depois do acidente e nada. – disse ela fazendo cara de brava. – Então quando a gente se esbarrou no corredor do hospital parecia que meu coração ia saltar do peito. – disse ela acariciando meu rosto, fechei os olhos pra sentir melhor seus carinhos. – Era como se o destino tivesse me dando uma segunda chance para a gente. – sorri concordando – Quando você entrou naquele bar no mesmo dia, eu tive que ir falar com você, vi que estava com um semblante triste e por isso te liguei a noite, sei lá me deu uma vontade de te ligar.. – a silenciei com um beijo lento e apaixonado. Nunca me cansaria de beija-la. Aqueles lábios com sabor de morango com menta. Puxei ela para mais perto e ficamos nos beijando mais algum tempo e conversando nós conhecendo melhor.

--Rhumrhum. – ouvimos alguém limpando a garganta e viramos para onde o barulho vinha e vimos que era a dona Elise. sorri um pouco constrangida e Gabi ficou vermelha pela vergonha do flagra de sua mãe.

-- Mamãe achou seu amigo do bingo? – perguntou ela meio encabulada.

-- Sim, conversamos um pouco mais já está ficando um pouco tarde e ele foi embora. – olhei para o relógio e vi que era quase 19h00mim. “Puts chegaria muito atrasada para a festa de noivado das minhas amigas, e seria na minha casa. Droga”.

-- Acho melhor a gente ir também. – disse me levantando e começando a catar as coisas do piquenique. Logo a gente já estava no carro seguindo em direção à casa da Gabi, conversamos sobre o passeio.

-- Muito obrigada por me convidar para o passeio, gostei muito do dia. – disse dona Elise no carro.

-- Quando quiser dona Elise, adoro ficar em contato com a natureza, quando for para a Itália levarei a senhora para conhecer um dos meus vinhedos. – disse sorrindo.

-- Irei adora conhecer a Itália. – disse a senhora sorrindo.

-- Não dá corda pra ela não Yasmin, se não você vai ficar só passeando com ela. – disse Gabi com falsa indignação.

-- Que culpa eu tenho que sou aposentada e não tenho nada para fazer. – disse ela rindo.

-- Pode contar comigo. – disse rindo. – Em poucos meses vai conhecer meio mundo. – disse rindo. Logo chegamos à sua casa. Sai do carro e abri a porta pra D. Elise e estendi a mão para lhe ajudar a sair.

-- Mas uma vez obrigada pelo passeio, adorei passar o dia com vocês. – disse ela sorrindo, me deu um beijo no rosto e saiu rumo a casa. Abri a porta para Gabi sair, ela sorriu.

-- Minha mãe foi rápida, deve está esperando na sala pra saber o que temos. – disse ela sorrindo.

-- Hum, pena que só amanhã pra você por isso a limpo. – disse sorrindo, ela não entendeu e ficou me encarando. – Você se esqueceu do meu segundo convite?

-- É mesmo o noivado de suas amigas. Será que dá tempo de me arruma? – disse ela olhando no relógio.

-- Pegue sua roupa que você se arruma lá em casa. – disse sorrindo.

-- Tudo bem, melhor a gente entrar. – concordei com a cabeça e começamos a caminha em direção a sua casa. – Quer subir? Assim me ajuda a escolher algo pra vestir.

-- Pra mim pode ser qualquer coisa afinal você é linda de qualquer jeito. – disse sorrindo, ela ficou envergonhada e me deu um beijo no rosto. Entramos na sua casa e subimos as escadas rumo ao seu quarto.

Fim do capítulo