• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Era pra ser Você
  • Capítulo 4 - O Encontro

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Sob o Encanto de Maya
    Sob o Encanto de Maya
    Por Solitudine
  • o nosso recomeco (EM REVISAO)
    o nosso recomeco (EM REVISAO)
    Por nath.rodriguess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Era pra ser Você por Jo Oliveira

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 3562
Acessos: 4713   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Boa Tarde, fiquei feliz com todos os comentarios que venho recebendo e saber que estão gostando da historia.

Bem aqui vai mais um cap.

Boa Leitura

Capítulo 4 - O Encontro

Encostei o carro em frente a uma casa simples, dois andares, um jardim com rosas, orquídeas, margaridas e outras que nem sei o nome, sorri era bem a cara dela. Fiquei na dúvida de buzinar ou tocar a campainha. Decidi pela campainha, desci do carro e segui em direção à porta e toquei a campainha. Logo escutei o barulho de chave rodando e apareceu uma senhora sorrindo.

-- Boa noite. – disse lhe dando um sorrindo. – Meu nome é Yasmin, Gabrielle está? – perguntei dando um sorriso.

-- Boa noite Yasmin, ela está sim, entre daqui a pouco ela desce. Aceita alguma coisa pra beber, uma água, um suco ou café? – pergunta simpaticamente.

-- Uma água, por favor. A senhora tem uma casa muito bonita. – disse olhando em volta. Em frente à lareira tinha várias fotos de Gabrielle quando criança e de outra criança parecida com ela só que morena.

-- Que isso senhora está no céu. Pode me chamar de Elisabeth ou Elisa. – disse rindo me entregando o copo com d’água.

-- Obrigada. – disse sorrindo, tomei um gole da água. – Elisabeth, a senhora tem uma bela família. – disse sorrindo, apontando as fotos.

-- Obrigada, sua família também não deve ficar atrás. – fecho o cenho um pouco, me lembrar de minha família me trazia uma tristeza.

-- Era sim, diz que puxei a beleza da minha mãe, mas os olhos foram herdados do meu avô̂. – dei um sorriso triste.

-- Entendo, vem senta que eu vou ver se Gabi já está pronta. – sorri e sentei no sofá́ de costa pra escada. “Já́ vi onde Gabi tirou tanta beleza.”, pensei, aguardei uns minutos até que ouvi um barulho de salto nas escadas. Me levantei e olhei em direção as escadas e paralisei. Ela estava simplesmente perfeita. Uma leve maquiagem, um batom rosa destacando seus lábios. Ela vestia um vestido floral, um scarpin preto ficando da minha altura, aquele cabelo loiro solto meio enrolado. Perdi o ar com a visão.

-- Desculpa a demora, mas demorei um pouco para sair do hospital. – me perdi naquele olhar “Eu esperaria por mil anos se precisasse.”, pensei dando um sorriso para ela.

-- Tudo bem, eu entendo. – disse me aproximando dela. – Você̂ está muito bonita. – “Perfeita, maravilhosa”, completei mentalmente, dei-lhe um beijo em seu rosto.

-- Obrigada, você também está linda. – disse meio envergonhada. Sorri pelo seu constrangimento.

-- Vamos? – perguntei sorrindo. Com ela meu mundo parecia mais leve, mais colorido.

-- Claro, tchau mãe. – disse ela dando um beijo no rosto dela.

-- Boa noite senhora Holmes, pode deixar que vou cuidar muito bem dessa mocinha aqui do meu lado. – disse fazendo graça, a Gabi ficou uma graça vermelha de vergonha. Eu e sua mãe rimos.

-- Bom mesmo. Se divirtam. – disse Elisabeth. Acenei um tchau e saímos em direção ao carro. Destravei o carro e abri a porta, esperei ela entrar e fechei, indo em direção ao lado do motorista.

-- Já decidiu que filme iremos ver? – perguntei dando partido no carro.

-- Queria ver “As vantagens de ser Invisível”. – disse ela sorrindo, sorri e concordei com a cabeça.

-- Uma ótima escolha, adorei. Depois no jantar vamos ao Bistrô D'Ângelo. – disse sorrindo.

-- Sempre quis ir, mas sempre tem uma lista de espera por meses para uma reserva. Como consegui?

-- Sempre que quero jantar lá eu consigo. – disse rindo. Ela me olhou confusa e eu explique. – Emma D'Ângelo é uma das minhas melhores amigas, além de também ter ajudado ela a montar o bistrô depois de alguns anos eu vendi minha parte para ela. – disse sorrindo.

-- Então temos aqui uma realizadora de sonhos. – disse ela sorrindo.

-- Bem na verdade minha mãe que sempre me dizia que a gente tem que ajudar os outros a realizar seus sonhos. Quando morei na Itália conheci um orfanato quase fechando e com isso iria separar alguns irmão e irmãs, que eram sua única família. Depois que conheci um pouco a história do local resolvei ajudar, dei uma boa reforma no local e hoje mantenho o local com alguns padrinhos do programa. Meu melhor desenvolvedor veio desse orfanato. – ela me olhou surpresa.

-- Não pensei que fosse rica assim. – disse ela sorrindo envergonhada.

-- Bem, quando morava no Brasil meu sonho era sempre poder ajudar o máximo de pessoas, e assim que vim pra cá comecei a ajudar as pessoas mesmo com pouco, hoje em dia ajudo quase mil famílias, e o alguns orfanatos. – disse sorrindo. – Tenho projetos sociais para ajudar as crianças dando cursos de música, teatro e computação em três países.

-- Uau, não sabia que você tinha esse lado humanitário. – disse ela sorrindo, e me olhando com um brilho diferente nos olhos, sorri.

-- Mas chega de falar sobre mim e me fale mais sobre você̂. Só sei que é medica e cuida de crianças com câncer, além de muito estabanada. – disse rindo.

-- Bem tenho 24 anos, e escolhi essa profissão porque sempre quis cuidar de crianças, mas depois da morte do meu pai por câncer resolvi tentar curar o máximo de crianças com essa doença. – vi ela entristeceu o semblante quando falou do pai. Peguei sua mão e apertei lhe passando conforto.

-- Sinto muito, sei como é perde alguém da família. – disse dando um sorriso triste.

-- Tudo bem. – disse dando um sorriso. Conversamos um pouco nós conhecendo melhor até que chegarmos ao cinema.

-- Faz assim você̂ compra os ingressos que vou comprar a pipoca e alguns chocolates. – disse sorrindo.

-- Tudo bem, te encontro na fila da pipoca daqui a pouco. – disse sorrindo, afirmei com a cabeça e segui para a fila da pipoca. Pedi uma pipoca grande, dois refrigerantes médios, muito chocolate. Coloquei tudo numa sacola, e peguei o balde de pipoca e os dois refrigerantes.

-- Quantas pessoas vão comer isso tudo? – disse ela espantada com o tanto de coisa que comprei.

-- Nós, porque a gente está em frase de crescimento. – disse rindo, entreguei o refrigerante dela e fomos pra fila pra entrar na sala. Entramos no cinema e ficamos nas ultimas poltronas. Logo começou o filme. Começamos a comer a pipoca quando de repente fomos pegar a pipoca ao mesmo tempo e nossas mãos se encostaram, viramos e nos encaramos ao mesmo tempo sorrimos e entrelaçamos nossos dedos. Voltamos nossa atenção para tela. Em determinado momento do filme ela encosto sua cabeça no meu ombro, sorri. Senti seu perfume de perto, ele era um pouco doce e floral. Comecei a fazer carinho em sua mão, sentindo a macieis dela.

-- Você quer chocolate? – virei à cabeça e sussurrei pra ela. Ela levantou a cabeça um pouco e concordou. Peguei o chocolate e lhe entreguei uma barrinha e ela desembrulho e começou a comer.

-- Você não quer não? – sorri e concordei, ela então me deu um pedaço na minha boca. Virei meu rosto em direção pra tela, pois fiquei envergonhada. Depois disso tentei continuar a ver o filme. Sentia se acomodando de novo em meu ombro. Passamos o resto do filme assim com ela no meu ombro e eu fazendo carinho na sua mão, quase no final senti lagrimas molhando meu ombro e sorri e apertei sua mão, como se eu disse que eu estava ali. Logo o filme acabou as luzes se acenderam ainda esperamos mais um tempo antes de nos levantar.

-- Vamos? – perguntei, ela confirmou com a cabeça. Mais pra mim preferia ficar daquele jeito pra sempre. Ela levantou a cabeça do meu ombro e levantamos seguimos para saída ainda de mãos dadas. Fomos conversamos sobre o filme chegamos ao estacionamento, abri a porta e esperei ela entrar e fechei seguindo direto para o lado do motorista.

-- Sabia que até́ hoje ninguém tinha aberto a porta pra mim? – disse ela sorrindo e se virando pra mim.

-- Então se acostume, porque sempre que saímos eu vou abri-la pra você. – disse dando um sorriso sedutor. – Manteiga derretida. – disse rindo lembrando que ela chorou no filme.

-- Você que é uma desalmada e não viu a essência do filme. – disse ela tentando se defender.

-- O filme só retrata como uma tragédia pode prejudicar a vida de algumas pessoas, Charlie sofreu com a culpa da morte da sua tia no dia do seu aniversário, pois ela iria buscar seu presente, depois de anos o seu melhor amigo no meio de uma crise de depressão se suicido sem dizer adeus pra ele. Com isso ele foi acumulando traumas e com a partida de seus melhores amigos trouxe com ele um momento de surto causado pela depressão e por esses traumas. – disse em tom sério.

-- Uau, você̂ fala com uma certeza. – disse ela abismada, sorri com seu comentário, dei partida e sai em direção ao bistrô̂.

-- Falo porque eu conheço um pouco sobre esse assunto. – disse dando um sorriso triste. – Depois da morte da minha família fiquei alguns meses em depressão me culpando pela morte deles, e pedindo a Deus que me levasse junto. Então meio que entendo o que o Charlie sentiu, mas com o tempo e muita terapia eu aprendi a lidar melhor com a perda deles. – disse me virando para ela e sorrindo.

-- Por isso que não gosta de falar na sua família? – não sabia por que mais falar esse assunto com ela não era tão difícil, me fazia um pouco bem.

-- Sim é. Acho que cada um lida de um jeito com a morte, esse é o fato. – ela concordou.

-- Não sei se conseguirei comer, depois que você me entupiu com chocolate e pipoca. – comecei a rir, percebi sua súbita mudança de assunto.

-- Agora a culpa é minha, pois saiba que ainda como uma bela de uma lasanha nunca que ia desperdiça o talento da minha querida amiga. – disse rindo. Não demoro muito e chegamos ao bistrô. Desci do carro e entreguei a chaves para David para ele estacionar.

-- Tenha uma boa noite senhorita Yasmin. – disse ele sorrindo. Confirmei com a cabeça e abri a porta para Gabi, segurei sua mão e seguimos em direção à entrada.

--Bonito lugar. – disse ela admirando o local, sorri tudo ali tinha a personalidade da minha amiga.

--Sim, vem vamos. Reserva em nome de Yasmin Ferreira. – disse para a recepcionista que era nova. Ela deu um sorriso.

--Por aqui senhorita. – comecei a acompanhar ela até a mesa, perto da janela um local mais distante. Sorri e agradeci, puxei a cadeira para ela se sentar e logo depois me sentei de frente para ela.

-- Senhora Yasmin, é um prazer recebe-la de novo, o mesmo de sempre ou algum pedido especial? – disse o mı̂tre do restaurante.

-- Me surpreenda hoje. Confio nas suas habilidades. – disse sorrindo para seu George.

-- Então um vinho tinto de uma boa safra para tomar. – sorri concordando. Ele continuou. – Para à entrada um Bruschetta, como prato principal um risoto de frango com pistilo de açafrão e como sobremesa sua favorita. – disse o mı̂tre sorrindo.

-- Tiramisú. – disse sorrindo e já com água na boca. – Por mim está́ perfeito, quer escolher o seu Gabi. – disse sorrindo pra ela.

-- Pra mim o mesmo só que prefiro uma panacota de frutas vermelhas. – sorriu em agradecimento para o garçon.

-- Logo entregaremos seu pedido. – disse o mı̂tre saindo e nos deixando sozinhas.

-- Não sei se vou dar conta disso tudo. – disse ela sorrindo.

-- Claro que dar a comida de Emma e maravilhosa. Se eu pudesse casava com ela. – disse rindo, Gabi fechou o um pouco cenho com meu comentário.

-- Quando Emma disse que você enfim sairia de casa e viria jantar aqui com uma amiga esperei sua ligação. – suou a voz de Jess com uma falsa irritação nas minhas costas, sorri e levantei.

-- Desculpa Jess, mas você̂ sabe que o meu coração está dividido no momento neh? – perguntei sorrindo.

-- Aposto que é entre mim e Emma. – disse ela sorrindo, levantei e abracei-a dando um beijo no seu rosto.

-- Sempre querida já disse que casarei com as duas. – ela balançou a cabeça confirmando. – Só pra reforçar eu me casarei com vocês duas. – rimos. – Agora deixe me apresentar essa e Gabrielle Holmes, uma amiga. – dei uma piscadinha pra ela. Percebi que estava com cara fechada. – Essa doida aqui é Jess Padalecki. – disse sorrindo. Elas se cumprimentaram com dois beijos no rosto. De repente senti umas mãos tampando meus olhos e sorri. – Me deixa ver se adivinho. – disse dando um sorriso travesso. – Pelo cheiro de manjericão deve minha outra futura esposa. – disse rindo. – Aiiii. – exclamei de dor. Desvendou meus olhos e vi Jess fazer cara de brava.

-- Pensei que era eu sua futura esposa. – disse ela com indignação.

-- Minha cama é espaçosa cabem nós três. – disse me virando pra ruiva e abraçando.

-- Até que gostei da ideia. – disse a ruiva dando um sorriso safado. Percebi que Gabi estava confusa com a situação sorri pra ela e pisquei.

--Vamos casar todo mundo e dividir sua cama pensa uma morena, uma ruiva, uma castanha e agora uma loira. – disse a ruiva. Gabi ficou vermelha na hora, rimos do seu constrangimento. – Emma D’Ângelo amiga dessa doida aqui, e noiva da outra. – disse sorrindo pra Gabi e cumprimentando.

-- Sou Gabrielle Holmes, amiga dessa doida também. – fiz bico. Ela olhou pra mim confusa. – Que foi?

-- Pensei que a gente era noiva também. Pensa uma loira, uma morena e uma ruiva na minha cama. – todas riram.

-- Vai sonhando, vai sonhando. – disse Gabi rindo.

-- Se for com você̂ não custa sonhar nada, parece até́ um anjo loiro. – disse Jess dando um sorriso safado. – Aiiii. – disse passando a mão no braço que foi beliscado pela ruiva.

-- Se for pra sonhar, que sonhe com uma ruiva, linda e gostosa que ainda por cima é sua noiva. – disse Emma brava, rimos das duas.

-- Sempre meu amor. – disse ela sorrindo apaixonadamente, roubando um selinho.

-- Pode parar de beijar, pois também quero. – disse fazendo biquinho. Todos riram de mim. – Poxa magoou.

-- Se quiser eu te beijo. – ouvi uma voz rouca no meu ouvido, dei um pulo e fui me esconder atrás da Gabi.

-- Passo, obrigada. – sorri. Sussurrei no ouvido de Gabi. – Liga não todo mundo fugiu do mesmo manicômio junto. – a senti estremecer quando sussurrava.

-- Então gato cadê minha outra futura esposa? – Jess conversou com o Carlos.

-- Viajou ontem para Califórnia. – disse sorrindo. – Então vim jantar com o meu casal favorito e encontro minha melhor amiga que só pensa em trabalho e um lindo anjo loiro. – disse ele sorrindo sedutor.

-- Só penso em trabalho, afinal meu sócio depois que começou a namorar uma estrela de Hollywood se esqueceu que temos uma empresa para dirigir. – disse fingindo que estava brava.

-- Obvio tenho que cuidar da minha namorada, afinal dá trabalho namorar Vick afinal ela é uma estrela em ascensão. – todos riram.

-- Por que vocês não se sentam com a gente. – disse minha loira.

-- Pensei que não iriam convidar. – disse Jess puxando uma cadeira pra Emma e se sentando do seu lado, Gabi sentou do meu lado, e Carlos de frente para gente.

-- Então anjo loiro, como conheceu minha amiga aqui? – perguntou Carlos.

-- Ela me salvou de um acidente no mês passado. – virei o rosto pra janela e tomei um gole de vinho.

-- Acidente? – perguntou Jess curiosa, Gabi contou como a salvei quando nós conhecemos, todo mundo olhou pra mim, depois que Gabi relatou.

-- Não me surpreende é bem a cara dela mesmo. – disse Emma. – Lembra quando ela entrou no meio de uma tourada na Espanha para salvar um garotinho.

-- Duas costelas quebradas e o braço. – disse me lembrando. Todos riram lembrando-se da cena.

-- Então você̂ é uma super-heroína. – disse Gabi se virando pra mim.

-- Shii, não conta pra ninguém é meu segredo. – disse baixo, todos riram.

-- Além de casamenteira. – disse Emma rindo.

-- Não entendi. – Gabi olhou confusa pra mim. Logo as meninas contaram de quando eu e o Carlos as juntamos.

-- Vocês eram muito tapadas toda apaixonada uma pela outra e não saíram do zero a zero. – disse o Carlos rindo.

-- Mais no fim estamos aí juntas, e vamos nos casar em breve. — disse Jess sorrindo apaixonada para Emma. O jantar transcorreu assim nesse clima, meus amigos deduraram algumas de minhas façanhas. Antes de a sobremesa ser servida a Gabi saiu com Emma em direção do toalete foi quando meus dois amigos me abordaram.

-- Que gata. Você gosta dela não é? – disse Carlos.

--Somos só amigas. – respondi dando um sorriso triste.

-- Isso porque você̂ quer neh. Acho que ela gosta de você̂ também. Quem sabe não dá em casamento também. – disse Jess sorrindo.

-- Vamos te ajudar a conquistar essa gata. – disse o Carlos concordando, sorri agradecendo por ter os melhores amigos que alguém podia ter. Não demoro muito e as meninas voltaram e a sobremesa foi servida. Comecei a comer a minha que estava uma delícia. Quando acabamos o jantar paguei a conta e nos despedindo do pessoal e saímos para a noite, estava fazendo frio, tirei minha jaqueta e coloquei em cima do ombro de Gabi que sorriu agradecida. Esperamos o manobrista trazer o carro.

Abri a porta para ela entrar, recebi um sorriso seu, fechei a porta, segui para o lado do motorista, dei uma gorjeta para o manobrista e entrei no carro. Coloquei uma música baixa. Conversamos algumas amenidades até chegar à casa dela. Desci do carro e abri sua porta, depois que ela saiu eu fechei a porta e me encostei-me no carro.

--Obrigada pela noite, me diverti bastante. – disse sorrindo.

-- Eu também gostei muito. — disse sorrindo, ficamos nos olhando por um tempo quando eu percebi. – Espero que a gente repita mais vezes. – ela sorriu e concordou. Começamos a prestar atenção na música que vinha do carro.

 

Time stands still

(O tempo fica parado)

Beauty in all she is

(Há beleza em tudo que ela é)

I will be brave

(Terei coragem)

 

Nós nos olhamos por um tempo parecia que tudo conspirava ao nosso favor a música, a noite estrelada, a lua cheia. Olhei nos olhos dela e percebi que tinha um brilho diferente.

-- Dança comigo? – pediu me dando um sorriso. Concordei com a cabeça e enlacei sua cintura e trouxe-a para mais perto, ela colocou os braços em meu pescoço e encostou a cabeça no meu ombro e começamos a dançar, tendo a noite como nossa testemunha.

 

I will not let anything take away

(Não deixarei nada levar embora)

What's standing in front of me

(O que está́ na minha frente)

Every breath

(Cada suspiro)

 

Passei meu nariz no seu pescoço, se aquilo fosse um sonho nunca mais queria acordar, sorri com aquele pensamento. Ela virou o rosto e nossos lábios roçaram de leve, olhei dentro dos seus olhos e me perdi dentro daquela imensidão do seu olhar.

 

Every hour has come to this

(Cada momento trouxe a isso)

One step closer

(Um passo mais perto)

 

Paramos de dançar e ficamos nós olhando fomos nos aproximando devagar, senti sua respiração rápida no meu rosto, beijei sua testa, vi quando ela fechou os olhos quando meus lábios tocaram sua pele. Beijei a ponta do seu nariz, suas bochechas, seu queixo, quando ela abriu de novo os olhos e sorri, beijei finalmente aqueles lábios rosados que me atormentava desde de que à conheci.

 

I have died every day waiting for you

(Eu morri todos os dias esperando você)

Darling don't be afraid

(Amor, não tenha medo)

 

O beijo começou com um simples roçar de lábios, lento, carinhoso e conhecedor. Logo pedi passagem com minha língua para aprofundar o beijo, ela entre abriu os lábios devagar, quando nossas línguas se encontraram senti como se o mundo tivesse parado. Começamos a explorar nossas bocas, senti as mãos dela bagunçando meu cabelo. Puxei ela para mais perto, sentindo meu coração disparar.

 

I have loved you for a thousand years

(Eu te amei por mil anos)

I'll love you for a thousand more

(Eu te amarei por mais mil)

 

Christina Perri – A Thousand Years

Link: http://www.youtube.com/watch?v=rtOvBOTyX00

 

O beijo foi ficando mais urgente mais explorador. Quando o ar começou a faltar começamos a parar o beijo, ficamos dando mais alguns selinhos. Encostei minha testa na dela e abri os olhos e sorri, ela demorou um pouco mais para abrir seus olhos, mas quando abriu me perdi mais uma vez naquele olhar.

Fim do capítulo

Notas finais:

Uruuuu!! o primeiro beijo saiu..... êÊêêê

rsrs

Bem faça uma autora feliz e com que ela não desamine de postar rsrsrs Comentem, critiquem, deixe rewiews Pelo amor de Deus lol

Beijos e até o proximo cap.

 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 4 - Capítulo 4 - O Encontro:
rhina
rhina

Em: 12/05/2016

Sim o primeiro beijo. 

Oi. 

Foi lindo. 

Esse amor promete. 

Até. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lay colombo
lay colombo

Em: 08/01/2016

Ai eu amo essa história acompanhei ela desde o comecinho no abcles e va ser um prazer acompanhar de novo, parabéns vc é  demais


Resposta do autor em 08/01/2016:

Fico feliz que vem acompanhando a historia desde o começo. Obg e você que lêem a historia que são demais, pois me motivam sempre a melhorar e encentivar a contiar a escrever.

Beijos bom fim de semana

Responder

[Faça o login para poder comentar]

arpd2012
arpd2012

Em: 07/01/2016

Perfeita história 


Resposta do autor em 08/01/2016:

Obg pelo comentario e continua acompanhando e comentando beijos bom fim de semana

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 07/01/2016

Kkkkk a morena deixou a loirinha com raiva é muitas esposas e ela não está querendo dividir a morena dela.

Acho lindo esse espírito cavalheiro da Yasmim.

Bjus


Resposta do autor em 25/01/2016:

kkk Pior e muitas mulheres querendo elas

Também acho bem cuti *-* esse lado de Yasmin, nao tem como não se apaixonar por ela :3

Beijos

Jo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web