Juliana estava sobre Vanessa a beijando ardentemente, descia com os beijos pelo colo de Vanessa, seios, onde dedicou um tempo especial a cada um enquanto ouvia sua amada gem*ndo entregue, ao chegar na barriga brincou no umbigo dela e lambia o inicio de seu sex* em uma deliciosa tortura, posicionou-se ali e passava língua, era tão forte a sensação que Vanessa sentia que oferecia o sex* em busca de toques mais profundos, Juliana rapidamente a atendeu e já brincava entre as paredes de seu sex* e concentrando-se no clit*ris fazendo um gostoso vai e vem, em pouco tempo sentiu um liquido invadindo sua boca, delícia – Goz* pra mim meu amor tudo na minha boca – Falava enquanto a sugava e Vanessa sentia um prazer avassalador, Juliana fez o mesmo caminho de volta ao chegar a boca de Vanessa tocou com os dedos seu sex* e a sentiu gem*r se arrepiando ainda estava sensível pelo orgasmo recente, mas pelo visto ela havia apreciado aquele contato – Quero entrar em você, sentir meus dedos apertando ai dentro- Falava dentro do ouvido de Vanessa, aquelas palavras saiam tão sensuais e envolventes que imediatamente a menina só fez abrir um pouco mais as pernas – Deixa? – Perguntou!

Vanessa estava suando, arfava, gemia e aquele prazer parecia só aumentar, o caso é que nunca havia sido penetrada e seria aquela a sua primeira vez, olhou para Juliana como se pedindo para que ela fizesse, mas que fosse com carinho: Eu quero tudo com você amor, tudo!

Juliana a olha sorrindo, dar um beijo leve em seus lábios e responde: Prometo que vou com calma e se você quiser que eu pare é só pedir... (Vanessa assentiu e sentia os dedos habilidosos de Juliana e estimularem o clit*ris, aquilo era realmente muito gostoso, percebeu que ela desceu um pouco e empurrava muito devagar os dedos, estava muito molhada o que era visto com agrado e satisfação por Juliana foi aos poucos e Vanessa gemia baixinho, tentava perceber se aquilo estava sendo muito desconfortável para a menina, mas não, o rosto dela demostrava prazer, talvez algum incomodo mas muito mais prazer, foi então que começou cadenciar um ritmo e dar estocadas naquele sex* extremamente apertado que após alguns minutos passou a se contrair anunciando mais um orgasmo para aquele noite inesquecível para a vida de ambas)

Enquanto isso, Luciana estava na suíte do hotel, chorava lembrando-se de Amanda tão à vontade no bar do hotel com aquela que para ela era uma desconhecida – Beatriz. Será que foi alguma namorada sua? – Perguntava-se cada vez mais angustiada, não pôde permanecer muito tempo com aqueles pensamentos, pois ouviu batidas na porta e estranhou, só podia ser Lorena, foi o que primeiro pensou e ao abrir a porta deparou-se com a figura de Amanda a encarando.

Luciana pergunta: O que você quer? (Estava séria. Não sabia se queria conversar com ela naquele momento)

Amanda responde: Falar com você, posso? (Luciana permite que ela entre e em seguida fecha a porta, ambas ficaram se olhando em completo silencio por alguns segundos, cada uma remoendo suas próprias indagações)

Luciana não aguentando aquele silencio pergunta: E então? ... Deixou sua amiga sozinha... Acho melhor

Amanda havia percebido um certo tom de ironia naquele amiga - seria ciúme? - ignorou Luciana não teria ciúmes dela: Precisava falar com você, ela...

Luciana a interrompe perguntando: É sua amiga? Ou namorada, talvez?

Amanda pergunta estranhando: Oi? Namorada? Mas... Luciana! Como namorada se...

Luciana volta a interrompê-la já um pouco alterada: Ah não? (O ciúme, o medo a estavam dominando) Pois parecia que era, aliás, parecia que ela ia te comer ali mesmo! (Amanda surpreendeu-se por ouvi-la falar naqueles termos sem ser num momento intimo, a própria Luciana surpreendeu-se consigo mesmo e tentou concertar) Desculpa, desculpa eu não tenho direito algum de perguntar isso

Amanda estava um pouco em choque ainda, mas ainda assim pergunta: Ciúmes? Ciúmes de mim?  Luciana eu não tenho nada com a Beatriz, eu só quero você, será impossível que você não percebeu isso ainda depois de tudo que nós vivemos...

Luciana estava um pouco envergonhada, mas ainda assim falou: Ela te devorava com os olhos e mais ela te tocava, ela te tocou intimamente (Sentiu uma raiva enorme naquele momento, lembrar-se daquelas mãos invadido o que era seu a deixavam possessa, mas sequer sabia se era seu mesmo)

Amanda responde tentando justificar: Eu a afastei Luciana, não teve nada de toque intimo, ela realmente quis me apalpar, mas eu tirei, os únicos toques que eu desejo que eu quero sentir são os que me arrepiam e só os seus me deixam assim... Será que você não percebeu ainda o quanto eu te amo, que pra mim só você importa. (Para de falar e diante do silencio de Luciana continua) E quer saber me doeu muito mais te ver aos beijos com aquele sem graça lá do tal metido a galã, que ódio dele, que raiva de você estar beijando e dele parecer o par perfeito pra você e você sequer me procurar pra sei lá dizer que na verdade aquilo foi um equivoco que você não queria, mas não, você não imagina o quanto esses pensamentos estão tirando o meu sossego, imaginar que tô perdendo você para o sem graça quando eu tô aqui e quero apenas uma oportunidade pra te mostrar que eu também posso ser esse par perfeito pra você em todos os momentos...

Luciana continua: O Marcos não me interessa, eu quis te procurar... (Preferiu não entrar em detalhes) Não sinto nada de que envolva romance com ele. Mas a verdade Amanda é que você combina muito mais com aquela garota do que comigo ela é jovem, deve ter a sua idade, é muito bonita, vocês combinam muito mais

Amanda responde com os olhos rasos d’água: Não fala isso... Isso de combinar porque somos jovens é uma besteira, eu combino com você que é quem faz meu coração disparar, minhas pernas ficarem bambas e meus olhos só enxergarem você, combino mais com você porque é pelo teu que meu corpo grita, se acende, te deseja com paixão, loucura e um amor que eu nem sabia que existia. Eu sou toda errada, mas o que eu já fiz de mais certo foi me apaixonar por você! (Luciana se aproximou e com o dorso da mão enxugou as lágrimas que molhavam seu rosto e abraçou com carinho, queria entender como em tão pouco tempo já estava tão apaixonada, tão entregue aquele sentimento que já dominava todas as suas ações, vê Amanda chorando era algo que Luciana não podia suportar queria apenas amá-la, estar ao lado dela e demonstrar toda saudade que estava sentindo, tinha tanto amor em seu coração e só queria dá-lo a Amanda, ele já o pertencia, assim como acontecia com a mais jovem.)

Luciana fala: Eu amo tanto você que chega doer ver essas lágrimas... Eu não sei como isso foi acontecer tão rápido e ser tão forte e dessa forma tão avassaladora como vem sendo pra mim, por mais que muitas vezes meus pensamentos dissessem que eu precisava fugir que não era certo e que eu devia acabar meu coração teimava em ficar, querer mais, descobrir, me apaixonar cada vez mais... E eu tenho muito medo Amanda, porque isso que eu tô sentindo eu jamais senti antes, é único e intenso demais...

Amanda então completa sentiu-se feliz por Luciana dizer que também a amava, era tão forte o que sentia pela mulher que saber-se correspondia era um motivo a mais para tê-la, para lutar por aquele sentimento recíproco: Foi assim comigo desde que pus os olhos em você, te amo Luciana de uma forma que eu não conhecia, te amo de uma forma que eu nem sabia ser possível, te amo e te quero mais que tudo, loucamente e quero pra sempre, apesar de nunca usar essas palavras é a esse sentimento que eu as aplico, a essa necessidade que eu tenho de você cada vez mais. (Olhou nos olhos dela segurando em suas mãos) Só quero que você me deixe te amar e te fazer feliz. (Após darem um sorriso que representava uma promessa mesmo sem as palavras, Luciana teve seus lábios capturados pelos de Amanda que os tomaram com calma, mas ao mesmo tempo com uma paixão e ardor que incendiavam aquele romance se queriam inteiramente, de corpo e alma... Tiravam as roupas com a pressa que o desejo exigia e rapidamente estavam nuas com olhos cobiçosos uma para outra, prontas para se entregarem aquelas sensações que só aqueles dois corpos unidos conheciam.)

Fim do capítulo