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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 2

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Palavras: 2591
Acessos: 4830   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 33

As Cores do Paraíso - Capitulo 33

 

 

O partido enfim, lançou a candidatura do senador Davi Simões à Presidência da República.  O nome dele foi aprovado por unanimidade pelos presentes à convenção nacional.

-- Temos divergências e embates, mas conseguimos uma vitória por unanimidade na escolha da chapa e do programa de governo. Estaremos unidos na campanha - afirmou a uma emissora de televisão.

O senador imprimiu um ritmo intenso à campanha. Desde o início do mês quando oficializou a candidatura, participou de dezenas de jantares com deputados de diversos partidos.

Em um jatinho particular, Davi tem circulado pelo país para pedir votos. Gabriela e Laura estavam sempre presentes em suas reuniões.

Ele já havia visitado parlamentares em quase todos os estados das regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste. Na última semana, havia iniciado a campanha entre parlamentares das regiões Sul e Nordeste.

Em uma dessas reuniões...

-- Senador Davi - Djalma, um de seus assessores lhe chamou - Está acontecendo uma manifestação no lado de fora do restaurante.

O senador deu de ombros.

-- Todos os políticos passam por isso. É absolutamente normal - limpou a boca com o guardanapo - Que tipo de manifestação?

-- São Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, pedindo respeito pela diversidade - falou baixinho próximo ao ouvido do chefe.

Davi olhou para a neta que conversava animadamente com Laura. Seria uma ótima oportunidade de mostrar Gabriela aos seus leitores. Ela seria o exemplo de que a homossexualidade tem cura. E que agora sim, ela vive de fato em uma "família normal".

-- Meninas, vamos? - Levantou e jogou o guardanapo sobre a mesa.

-- Vamos tio. Estou morta de cansada. Não vejo a hora de chegar no hotel, tomar um banho e cama - colocou o braço sobre o ombro de Gabriela e sussurrou em seu ouvido - Você bem que podia participar desse meu roteiro. Que tal?

Gabriela não respondeu, só revirou os olhos e fez uma careta.

-- Eu me contento com você dormindo nua do meu lado - sorriu com cara de safada - Estou tão carente, amor - fez bico.

-- Eu hein. Vou contar tudo para a Pokémon Cearense.

-- Credo. Tem um cuidado com esse corpinho. Até parece que gasta - falou irritada.

A loira limitou-se a abrir a sua latinha de coca e beber um gole.

Quando saíram do restaurante, as duas foram surpreendidas pelo número de pessoas que estavam concentradas alí fora.

Com cartazes e gritos de "Fora, Davi Simões", "homofóbico" e "machista", os manifestantes usavam apitos para impedir que o senador conseguisse falar.

Uma mulher conseguiu passar pelos seguranças e ficou cara a cara com o político.

 -- Fomos contra a sua vinda a Blumenau, tendo em vista o retrocesso que o senhor representa na política para todos os movimentos sociais. Você é homofóbico, conservador e machista -- disse a mulher, revoltada -- limitador das liberdades e dos direitos individuais.

A mulher desviou o seu olhar de Davi e encarou Gabriela por alguns segundos. Franziu a testa e apertou os olhos para enxergar melhor.

-- LOIRA?

"Aquele momento que você está bebendo uma Coca-Cola e um amigo conta uma piada engraçada. Você solta coca até pelos ouvidos, todos começam a rir. E quando você está prestes a rir de si mesma, percebe que quase morreu"

A mulher falou tão alto que Gabriela teve a impressão de ter ficado ecoando aquele: loira...loira...loira... por mais de uns cinco minutos.

-- Fu... deu... - a garota teve vontade de derreter e escorrer pelo bueiro.

-- Gabriela! Meu bebê - a mulher agarrou a garota e depositou uns dez beijos na face.

-- O que é isso? Está maluca? - Davi separou a mulher de Gabriela - Minha neta agora está curada desse despudor.

-- Estou vendo. Ela está curada, sarada, gostosa... - passou a mão pelo cabelo da loira e deu mais um beijo nela - Nunca mais apareceu por aqui Gabi.... Estávamos com saudade.

Davi ficou horrorizado. Haviam vários repórteres fazendo a cobertura do encontro.

-- Eu falei que era arriscado eu vir para essa região - falou para Davi e Laura - O Sul é o meu país.

-- Engraçadinha.... Vamos sair logo daqui - Laura a puxou pela mão até o carro - Ainda bem que amanhã o compromisso vai ser mais tranquilo.

O motorista dirigia lentamente pelo meio dos manifestantes que batiam no capô do carro e gritavam palavrões contra o senador.

-- Caramba vô, como eles te amam - falou debochada.

-- Essa é uma minoria que não deve ser levada em consideração - falou dando de ombros.

-- Qual é o compromisso de amanhã? - A loira olhava a multidão que continuava a protestar.

-- Amanhã nós vamos visitar o local aonde serão construídas uma rodovia e a ampliação do anel viário no entorno da cidade - Laura falou orgulhosa.

-- Finalmente algo a favor do povo - Gabriela fez o comentário olhando para o senador.

-- Essa será a obra top dessa administração. O governador Bento deixará o seu nome gravado na memória da população de Blumenau - Davi falou enquanto pegava o celular e fazia uma ligação.

 

 

Em Recife.

 

Larissa estava atônita olhando para a tela do notebook.

-- Então aquela safada, sem vergonha queria ficar viajando pelo país para isso? -- levantou do sofá ameaçando jogar o note contra a parede.

-- NÃO... -- Talita e Alice levantaram os braços e gritaram juntas.

Larissa voltou a sentar no sofá.

-- Lógico que eu não ia jogar -- ficou bicuda -- Preciso dele para ficar vigiando a Gabi.

-- Sinceridade? Não entendi essas fotos -- Talita colocou a mão no queixo como se estivesse pensando.

-- Nem eu -- Alice olhou mais uma vez para as fotos postadas na internet.

-- Quem são essas garotas Tali?

-- São umas meninas que a gente conheceu lá em Blumenau. Como em Pomerode não tinha nenhuma boate GLS, a gente ia curtir nos finais de semana na cidade vizinha.

-- Olha só. Carinha de anjinho, mas é uma assanhada --  Larissa colocou o note sobre a mesa e ajeitou-se no sofá.

-- Você não pode julgar ela por essas fotos. A imprensa gosta é de confusão -- Talita defendeu a amiga.

-- Imagina se ouviríamos outra coisa de você -- Alice rebateu -- As duas são farinha do mesmo saco.

Talita sentiu um ar de ciúmes muito grande nas palavras de Alice. Ficou feliz, pois pela primeira vez ela demonstrou algo que não fosse amizade.

-- Aquela ali que beijou a Gabi eu já peguei umas três vezes...

Não terminou a frase, levou uma almofada na testa que chegou a cair sentada no sofá.

 

 

Em Blumenau.

 

 

O procurador da República em Blumenau, era um dos maiores entusiastas do projeto de Davi Simões.

-- Um antigo sonho dos catarinenses está prestes a se tornar realidade. ... A construção dessa rodovia é um sonho de muita gente. Trata-se de um momento muito importante para a história de Blumenau. Eu não acreditava que iria ver em vida a ampliação desse anel viário sair do papel. Que essa obra saia o quanto antes -- exaltou a obra falando alto e bom som.

 

 

Gabriela afastou-se um pouco do grupo de políticos, convidados, jornalistas e uma centena de curiosos que se acotovelavam para ver aquele circo montado para inaugurar buracos como se fossem obras concluídas.

Encheu os bolsos de bala Toffees, sua preferida, que estavam em cima de uma mesa e saiu caminhando pelos arredores.

Andou um pouco mais pela rua principal, virou à esquerda na esquina. Levou um susto quando viu que os policiais haviam preparado uma verdadeira operação de guerra para garantir a segurança do evento.

-- O que está acontecendo? -- parou próximo ao cordão de isolamento e perguntou para o policial que estava com uma arma apontada para as pessoas.

-- Com a construção da rodovia e a ampliação do anel viário no entorno da cidade, 2.600 casas serão demolidas até o final das obras. As famílias despejadas alegam que moram no local desde 2001 e até agora nunca tinha aparecido o dono da terra. Eles acreditam que a terra deve ser de propriedade da União.

 

Um grupo de famílias que vive o impasse que pode resultar em milhares de despejos estavam acampados na rua em protesto desde o início da semana.

 

Gabriela levantou o cordão e passou por baixo.

-- Moça... acho melhor não se aproximar deles...

A garota fez que nem ouviu e caminhou até uma idosa que era amparada por outras pessoas.

 

A aposentada de 77 anos, que já havia sido despejada chorou e passou mal na hora da retirada dos objetos de sua casa.

-- A senhora está bem? -- abaixou-se diante da idosa.

-- Como posso estar bem, minha filha? Nós vivemos a vida toda nesse local e agora estamos sendo despejados como cachorros?

 

Uma mulher de aproximadamente 30 anos aproximou-se e se apresentou como a líder comunitária.

-- Consigo entender a necessidade de novas linhas de transporte e projetos urbanos, mas também entendo a situação dessas famílias em risco. Em todo o mundo é a mesma coisa, alguns querem investir, mas outros estão sendo desalojados.

 

Ela falava enquanto lágrimas espontâneas desciam pelas suas bochechas coradas.

-- Apesar de terem sido ingressadas ações na Justiça, são mais de 2 mil famílias lesadas. Na maioria dos casos há duas ou três casas sobre cada terreno e muitas já perderam os imóveis. Neste último ano já vimos quatro companheiros morrerem de infarto. Isso é por todo este problema. E vamos perder mais gente se não fizerem nada.

 

Gabriela sentiu-se morta por dentro.

-- O que eles falaram para vocês? -- perguntou para a líder comunitária.

-- Na segunda-feira, o nosso grupo teve uma reunião com o prefeito, vereadores e representantes do Ministério Público para tentar solucionar o problema. Explicamos para eles que as famílias não têm para onde ir. Mas de nada adiantou. Só nesta semana foram oito reintegrações. Representantes das imobiliárias foram procurados, mas não retornaram as ligações.

 

-- Estou levando todas as minhas coisas para fora de casa, à dor é muito grande por que meus filhos nasceram aqui. Agora vou ter que morar de favor na casa de um parente -- reclamou uma moça com um bebê no colo e outro chorando agarrado ao seu vestido.

-- Acho muito estranho o despejo por que o juizado especial é para pequenas causas e o valor do terreno ultrapassa o valor das causas que são julgados pelo órgão - disse a dona de casa revoltada com a situação

-- Sou pedreiro moça, vivo de trabalhos esporádicos, minha esposa trabalha como diarista provê o sustento da casa e ainda ajuda na criação de dois netos. Meu filho e a nora também moram na casa. Não tenho para onde ir. Não sei o que fazer. Há dois meses soube que teria reintegração de posse do meu terreno e agora avisaram que será na terça-feira -- contou.

-- Todo mundo acha estranho esse despejo por que os proprietários são os políticos ligados ao prefeito e nunca tinham pedido essas terras - falou uma garota, mãe de dois filhos, um de 2 anos e outro de 3 anos.

As pessoas se aproximavam de Gabriela, cada um com uma história de vida diferente, mas todas passando pelo mesmo problema: A dor de não ter para onde ir, não ter aonde morar.

Enquanto caminhava por entre aquelas pessoas, Gabriela deparou-se com uma criança aparentemente tinha uns três anos. Ela estava malvestida, segurando apenas uma sacolinha com comida. Seus pés encardidos e calejados sentiam o atrito das pedrinhas sem nenhuma sola de calçado que pudesse amenizá-los da dor e da sujeira.

Era justamente por essas pessoas que ela estava ali naquela manhã de sábado. Não por aquele bando de sanguessugas do povo.

A loira curvou-se para ficar na altura da criança e perguntou se ela estava sozinha e ela assustada respondeu que sim. Perguntou o seu nome e ela, de pronto, respondeu: Tatiana.

-- Quer uma bala, Tatiana?

-- Quélo - respondeu sorrindo.

Em instantes Gabriela se viu cercada por crianças. Todas atraídas pelas balas Toffees que ela trazia nos bolsos.

"Basta um olhar nas grandes cidades e lá está o retrato da indiferença. Gente maltratada, infeliz, doente, paupérrima se esgueirando pelas ruas, estendendo as mãos, pedindo, suplicando.

Alguns até reagem com uma certa irritação. Culpam o Governo, reclamam das diferenças sociais, chamam de vadios os andrajosos que olham para eles com ar cobiçoso ou infeliz.

Outros viram o rosto, enojados pelo espetáculo da miséria e do abandono.

Que fizemos de nossa sensibilidade diante da dor alheia? Em que ponto de nossa vida a indiferença se instalou em nosso peito e, com mãos de gelo, nos segurou o coração?

Certamente que a caridade não exclui a prudência. E é claro que não devemos nos responsabilizar por todas as dores do Mundo.

Mas, reflitamos: Estaremos fazendo de fato tudo o que é possível? "

 

Gabriela não iria compactuar com isso. Não fazia parte de sua índole. Chamou a líder comunitária.

-- Tenho uma ideia - sorriu sapeca - Vamos chamar a atenção do Brasil inteiro para o problema de vocês. A imprensa está em peso aqui. Reúna o pessoal e peça para eles...

Gabriela explicou o seu plano para a mulher. E em menos de meio hora, já estavam todos organizados.

 

 

Os políticos continuavam a discursar. Cada um fazendo o seu marketing pessoal da melhor maneira possível.

Davi olhou ao redor e não viu a neta.

-- Laura, aonde está a Gabriela?

-- Não sei tio, sumiu já faz algum tempo.

-- Essa garota deve estar aprontando alguma. Ela só sabe arrumar confusão - colocou as mãos nos bolsos da calça.

-- Será a obra mais importante... - o governador parou o discurso e olhou para o seu vice - Que barulho é esse?

Todos os repórteres correram em direção de onde vinha o barulho. Era um batalhão de pessoas com panelas, apitos, qualquer coisa que fizesse barulho e chamasse a atenção.

Para desespero de Davi, sua neta vinha a frente do movimento com uma panela na cabeça e um apito na boca.

-- Eu acho que vou morrer - Davi foi amparado por um de seus assessores.

-- A Gabriela é a menina maluquinha - Laura riu da prima, mas logo ficou séria ao ver a expressão do senador.

-- Vai lá buscar ela - falou bravo.

Laura bufou e fez caretas. Mas foi. Parou em frente a prima que estava sentada no chão.

-- O seu lugar é ao meu lado, Laura - Gabriela estendeu a mão para ela.

-- Está pedindo a minha mão em casamento, loira? Olha que por trás de uma grande mulher, tem sempre... uma outra grande mulher.

Gabriela deu uma gargalhada.

-- Não. Estou pedindo o seu apoio.

Laura sorriu e sentou ao seu lado.

-- Acho que fiquei maluca..., mas, uma maluca feliz e de alma leve.

Gabriela chorou emocionada, quando viu vários repórteres juntarem-se a eles naquele protesto. Sentiu-se forte, sentiu-se segura.

-- Não sairemos daqui enquanto não tivermos um acordo. "Não importa o que somos agora, o que importa é o que, juntos, construiremos no futuro" - berrou para o governador.

 

 

"O que me assusta não são as ações e os gritos das pessoas más, mas a indiferença e o silêncio das pessoas boas".

Martin Luther King

 

 

 

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1639&stat=0

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 33 - Capítulo 33:
lucy
lucy

Em: 22/01/2016

Dei risada viu ? Da cara de trouxa do Senador acho que logo logo ele

desiste da neta e vai querer ela bem.longe dele.e.sua

Tão sonhada candidatura Kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Gaby de Menina Maluquinha foi Show e ainda

Convenceu a prima Laura a aderir ao protesto 

Tudo por uma boa causa

Bjs

Achei fantástico o capítulo.... Nota Mil

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cellynha23
cellynha23

Em: 10/09/2015

Sou fã do modo como você consegue transmitir a história, me apaioxonei por todos os seus contos e esse não e diferente. Parabéns ,autora. Amando tudo. Caap maravilhoso

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