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As Cores do Paraíso por Vandinha

Ver comentários: 1

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Palavras: 2294
Acessos: 4981   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 25

 

As Cores do Paraíso - Capítulo 25

 

 

-- Gabi, essa tocha não tem perigo de cair e pegar fogo em tudo?

-- Deixa de ser cagona Talita. As tochas dão um charme todo especial ao ambiente. Estava pensando em me vestir de havaiana e dançar aqui para vocês.

Talita saiu andando em direção a casa, com Gabriela atrás dela.

-- Não vou nem comentar sobre isso. No momento estou mais preocupada em descobrir uma maneira de te prender dentro de casa.

-- Quanta maldade, Tali.

-- Tanto que eu pedi para a Larissa te segurar por lá.

-- Tudo bem, então. Agora magoei. Te vira - Gabriela entrou no ateliê e fechou a porta.

-- Droga, e agora? - Talita foi atrás dela - Desculpa Gabi. Também não é assim né. Eu preciso de você. Não sei nem como montar o playlist.

-- Te vira - pegou algumas telas e colocou embaixo do braço.

-- Aonde você vai?

-- Vou até a galeria conversar com a Diane Blanche.

Talita correu atrás dela e a segurou pelo braço.

-- Não vai, por favor - implorou.

-- Não vai, por favor - imitou a amiga fazendo caretas - Até agora estava me expulsando daqui.

-- Me perdoa. Eu preciso da sua ajuda.

-- Até te perdoo, mas não posso ficar. A Diane me ligou pedindo que eu vá até a galeria. Então me desculpe, vai ter que se virar sem mim - tirou do bolso um papel e entregou para a amiga - Está tudo separado em cima da estante. Boa sorte.

Gabriela saiu deixando Talita parada no meio da sala. No papel estava a lista de músicas: Sublime - Rivers of Babylon, Jack Johnson - Times Like These ,Foo Fighters - Times Like These, Nirvana - Polly, Raimundos - A Mais Pedida, Legião Urbana - Eu Sei, Green Day - Time of Your Life, Oasis - Wonderwall, Bon Jovi - Livin on a Prayer, Bob Marley - Redemption Song.

Jogou-se no sofá chateada. Acabou magoando a pessoa que por nada nesse mundo poderia magoar. Deu um tapa na própria cabeça.

-- E agora sua besta. Vai fazer o que?

Pensou por alguns minutos.

-- Luísa... ela não vai me negar ajuda - pegou o celular e ligou para a mãe da amiga.

 

Mais tarde na galeria.

 

Diane Blanche brincava com uma caneta. Ela parecia nervosa. Batia e girava sobre os dedos em um movimento constante e impaciente.

Pensava na resposta positiva que havia dado ao senador Davi. Concordou em permanecer ao lado da garota. Tendo como única missão acompanha-la e orienta-la, transformando-a em uma pintora de grande sucesso.

A princípio sentiu-se mal por estar traindo a confiança de Gabriela, a levando para o covil dos lobos, mas se não fosse ela seria outra pessoa a fazer isso. O velho senador acharia uma maneira de atraí-la até eles.

Foi arrancada desses pensamentos, quase sem susto, pelo barulho no trinco da porta.

Uma senhora de meia idade colocou a cabeça para dentro e falou sorrindo.

-- Mademoiselle Blanche. A pintora novata, está aqui fora.

-- Por favor, peça para ela entrar.

Gabriela entrou logo em seguida com as telas nos braços.

-- Bom dia dona Diane.

-- Gabriela, retire a dona, por favor. Me sinto horrível. Prefiro que me chame apenas de Mademoiselle Diane.

-- Desculpe, Mademoiselle Diane - sorriu achando o Mademoiselle a coisa mais gay do mundo.

-- Deixe-me ver essas telas. Magnifique Gabriela. Com todas essas telas, já podemos pensar em uma exposição.

-- Você acha que eu estou preparada para isso?

-- Bien sûr que oui! Claro que sim - A curadora sorriu batendo palminhas comemorando - Mas antes gostaria que conhecesse uma pessoa - falou com um pouco de receio. Sentiu-se a madrasta má, mandando a Branca de Neve para ser morta na floresta.

-- Quem é essa pessoa?

-- Amanhã você ficará sabendo.

Gabriela fez um gesto positivo com a cabeça. Pensou que provavelmente seria apresentada a algum professor ou pintor experiente. Deixou tudo nas mãos de Mademoiselle Diane, ela com certeza saberia o que fazer.

 

 

 

A noite estava perfeita, sem ameaça de chuvas ou vento forte. O mar estava tranquilo com ondas bem suaves.

Talita com a ajuda de Luísa, transformou o ambiente em um lugar agradável e com um visual bonito. Aquela coisa de estar ao ar livre em contato com a área, com o som das ondas batendo, não havia coisa melhor.

A tenda, criou um clima romântico. Elas distribuíram tochas acesas para iluminar o local, tornando a atmosfera ainda mais aconchegante.

Para sentarem colocaram almofadas espalhadas por toda a tenda.

Em cima de uma pequena mesa usaram cestas de palhas. Para acrescentar a decoração, colocaram dentro delas as frutas, e nas bandejas comidas.

Luísa olhou no relógio. Estava quase na hora.

-- Já pode espalhar as flores Tali.

Talita espalhou as flores coloridas por todo o chão e depois ficou admirando o resultado.

-- Ficou lindo Luísa!

-- Luau tem que ter fogueira, Talita. É bom arrumarmos bastante lenha para que o fogo dure por bastante tempo. Vem que eu te ensino - escolheram um ponto estratégico e acenderam a fogueira.

 

 

Talita tomou um banho demorado, colocou uma roupa bem leve e sentou na varanda para esperar Alice. Tinha feito tudo o que estava ao seu alcance para criar um clima romântico. Sabia que a garota ainda era apaixonada pela amiga, mas, esperava ao menos tocar o coração dela com aquele gesto. Talvez com toda essa produção ela passasse a olha-la com outros olhos. Com os olhos do coração. Quem sabe.

Assim que viu o carro de Alice estacionar em frente à casa, levantou e foi ao seu encontro sorrindo.

-- Seja bem-vinda, minha gatinha - beijou o seu rosto - Vem comigo - pegou na mão dela e a puxou. Alice vestia uma blusinha branca e um pequeno short que exibia grossas coxas. Talita passou seu braço em torno da cintura dela e a conduziu até a tenda.

-- Que lindo Tali! -- estava deslumbrada com o que ia vendo por todo o caminho - Isso tudo é só para nós duas?

Ela sorriu timidamente e balançou a cabeça, dizendo sim.

-- Na verdade, fiz para você.

Alice passou a mão pelo rosto dela, afastando uma mexa de cabelo.

Talita fechou os olhos por alguns instantes, sentindo aquele carinho gostoso.

-- Porque isso tudo Tali? Não mereço todo esse seu empenho.

-- Só quero te ver feliz. Só isso.

-- Você é uma fofa mesmo - sentou em uma das almofadas - Então vamos aproveitar a noite. Senta aqui do meu lado. Quero te contar o que a Fernanda falou quando eu disse que viria para a praia do encanto...

 

 

Gabriela subiu a escada que dava a varanda, como um gato, pisando macio. Afinal, não queria chamar a atenção das duas.

Entrou na casa e foi direto para o ateliê. Guardou alguns pincéis e tintas, que havia comprado e sentou em seu banquinho de frente para uma tela que estava começando a pintar.

Era de uma pessoa com deficiência física. Sentada em uma cadeira de rodas. Com olhar triste e distante.

-- Munique, porque existem pessoas deficientes? - Fechou os olhos buscando a paz interior para que seu guia lhe falasse ao coração.

-- Segundo o espiritismo, deficiências não são um castigo vindo de um Deus vingativo e cruel. Esta ideia medieval serviu durante muitos séculos para incutir o medo nos fiéis e aumentar o poder da Igreja. Mas para o espiritismo, a deficiência é a descoberta de novas sensibilidades, virtudes e capacidades que estavam adormecidas em nós. É também um teste à nossa coragem e uma forma mais espontânea e simples de ser e de estar na vida, valorizando os aspectos mais positivos e fazendo uma crítica construtiva dos nossos gestos errados.

As dificuldades que temos de vencer são a única forma verdadeira de evoluirmos intelectualmente. Um sábio ditado diz que Deus dá a farinha, mas não amassa o pão.

No meio do silêncio sepulcral, Gabriela escutou um barulho de passos vindo do corredor lá fora. Permaneceu sentada no mesmo lugar sem se mover, esperou por algum tempo... até que pensou ter ouvido coisas e voltou a abaixar a cabeça.

Quando estava se concentrando novamente, escutou outro barulho, dessa vez mais alto, vindo da sala. Levou um grande susto, correu até a porta e ficou ouvindo bem quietinha. O barulho veio vindo e Gabriela se perguntava, assustada: -- Quem será que está aí?

Então, agarrando a maçaneta, abriu cautelosa uma fresta da porta e, meteu por ela a cabeça.

Viu uma silhueta movendo-se desajeitada por entre os móveis e apesar da fraca iluminação, a garota identificou a invasora.

-- Fernanda? O que esse Piu-Piu Monstro faz aqui?

A intrusa caminhava cuidadosamente pelo escuro com as mãos estendidas em frente ao corpo, apalpando a parede para não esbarrar em nada.

-- Oieeeeeee... olá. Tem alguém em casa? - Fernanda perguntou em voz alta.

Gabriela continuou quietinha encostada na porta.

-- Essa cabeça de jerimum falante veio até aqui só para jogar pedra nas pombinhas.

A loira olhou ao redor. Precisava agir rápida. Pensou em bater com o extintor na cabeça dela, amordaça-la, amarra-la e depois tranca-la na dispensa...não, não...seria muita violência. Teria que pensar em outra coisa.

Fernanda acendeu a luz do banheiro e entrou...era a grande oportunidade de se livrar da maçã do amor...

Gabriela correu e trancou a porta do banheiro pelo lado de fora. Enquanto lá dentro Fernanda gritava desesperada.

-- Socorrrrrooo...fiquei presa no banheiro.

 

 

Na tenda...

-- Eu disse a ela: "Posso não ser rico, não ter dinheiro, apartamentos de luxo, carros importados, barco ou empresas como a minha amiga Marina Duarte, mas te amo muito, te adoro".

Ela me olhou com lágrimas saindo dos seus olhos, abraçou-me como se não existisse o amanhã, e disse bem baixinho no meu ouvido:

"Se você me ama de verdade, me apresenta a Marina Duarte".

Alice riu da piada, e de repente ficou muito séria. Olhou para ela e disse com a voz mais meiga e suave do mundo.

-- Você me faz tão bem, Tali. Me faz sentir como se fosse a pessoa mais especial do mundo -- deslizou os dedos pelo rosto dela que fechou os olhos sentindo o seu toque suave - Sei que não sou, mas...

-- Você é - falou rápida - Para mim você é....Alice - tinha a voz carregada de emoções - Pode parecer galanteio, mas é a mais pura verdade. Você é uma pessoa muito importante para mim, espero ter você sempre comigo.

Alice emocionou-se com as palavras de Talita. Ela parecia tão sincera.

-- Você é uma pessoa tão maravilhosa, não quero te magoar. O meu caso com a Gabi é tão recente. Ainda estou muito machucada e descrente no amor.

-- Eu entendo. Não quero que você interprete isso como estar te pressionando, mas confesso que te quero mais que qualquer coisa. Mas, se acha precipitado demais, poderíamos fazer um teste. O que acha?

Alice sorriu. Talita sorriu junto com ela.

Alice passou uma das mãos pelos cabelos da garota, afagando-o, enquanto Talita colocou as suas sobre as pernas dela.

-- Faremos esse teste então. Sem cobranças, sem imposições, um sentimento infinitamente limpo, sem máscaras...

-- Sem promessas de aliança - Talita levantou as sobrancelhas - Sou muito novinha ainda...

E antes que ela dissesse mais alguma coisa, Alice a puxou para um beijou, o beijo dela era uma delícia, por instinto Talita passou os dedos pelos seios dela e levou um tapa na mão.

-- Para quem estava tão paciente e conformada, você está bem saidinha.

-- Desculpa, sou uma grossa, mesmo - afastou-se rapidinha.

Alice deu uma gargalhada e a puxou para mais um beijo.

 

Na casa.

Fernanda continuava berrando e batendo na porta do banheiro. Gabriela não conseguiria mantê-la presa por muito tempo. Precisava fazer algo.

Foi até o ateliê pegou uma tela em branco e com um pincel escreveu com letras enormes. Foi até aonde Talita estava com Alice.

Espiou, e viu que por sorte, Alice estava de costas para ela. Levantou o cartaz e sacudiu no alto, pulou na areia, ajoelhou-se, rolou, dançou, tentando chamar a atenção da amiga. Até que enfim Talita percebeu.

Forçando um pouco a visão, conseguiu ler as palavras escritas na tela.

" Vai dar uma volta pela Praia. O Pokémon gigante está aqui!!!"

Talita de imediato pegou nas mãos de Alice e a levantou.

-- Vamos caminhar pela praia. Precisamos resolver um problema chamado Fernanda...

Saíram andando de mãos dadas pela praia, deixando suas pegadas pelo local. O mar estava calmo, com sua maré um pouco alta para o momento, mas isso não as incomodava, tudo estava muito calmo, com as pequenas ondas quebrando na areia, ventava um pouco, sendo esse o único barulho que podia ser ouvido.

Talita sorria como boba.

Que o amor não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte, nem do dinheiro. Que ele possa vir com toda simplicidade, de dentro para fora, de um para o outro...

 

Próximo capítulo...

-- Se você realmente quer esperar por elas Fê, por mim tudo bem - Gabriela olhou para cima assoviou, disfarçou - Enquanto isso vou te contar algumas coisas muito importantes. Você sabia que: As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé e que o olho do avestruz é maior do que seu cérebro? Não sabia? 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao William Bonner no final.... Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.

-- Acho que eu vou embora...talvez elas demorem né.

-- Que pena...

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 25 - Capítulo 25:
lucy
lucy

Em: 21/01/2016

Kkkkkkkkkkkkkkkkkk a Talita.começou bem e eu sabia que

Fernanda.ia dar o ar da sua graça .......Gaby foi rápida kkkkk

e e esperta fazendo o Cartaz.  Alice deu o tapa na mão

Leve da Tali .as gostou. Néh ? Danadeeeeeenha ......kkkkk

O que dizer.da francesa mademoiselle kkkkkkkkk dê uma coceira

na língua dele e uma virose da verdade dela cometa o sincericídio

e fale tudo tudo tudo pra loirinha ....acredito que.ela vá apresentar o

Avô lunático pra ela affz.... Lari tem que ter influência dos país pra socorrer

seu amore na.hora do desespero...

Bjs ciau e Parabéns Vandinha adoro seus contos e vc adora piada néh ?/

Kkkkkkkkkkkkkkkkkk nota mil

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