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Amor - o amuleto da vida por May Poetisa

Ver comentários: 7

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Palavras: 2353
Acessos: 4188   |  Postado em: 00/00/0000

VIII – Tristezas

 

Amor – o amuleto da vida

 

VIII – Tristezas

 

 Théo e Luiz não deixaram Alex ir embora, ficaram até tarde da madrugada ao lado dela que não conseguia dizer nada e só chorava.

No outro lado da cidade Estela não era diferente, saiu do reencontro apavorada, nem lembrava como deixou o prédio dos meninos e chegou na sua casa. Logo que entrou em seu quarto abriu o presente, ficou desesperada, não poderia ser melhor, os três anjinhos eram lindos, colocou cada um com muito cuidado em sua estante.

Alex é uma pessoa muito especial, apesar de todo o problema a loira teve paciência, permaneceu carinhosa e Estela recordava de cada palavra. Ela imaginava que após conversar com Alex ficaria mais calma para esquecer tudo e tocar sua vida. Ledo engano, o segundo encontro delas só abalou ainda mais a negra, que já não sabia mais fugir do que sentia.

Tristezas múltiplas definiam as duas mulheres, que adormeceram muito tarde depois de muitas lágrimas.

No outro dia, Alex acordou e não sabia onde estava às lembranças da noite passada invadiram sua mente de forma avassaladora o que a fez gritar muito alto.

-ESTELA!

Novamente os meninos que já estavam acordados correram ao seu encontro, minutos depois ela foi se acalmando aos poucos.

- Prima já passou. Você vai superar e estaremos ao seu lado.

- Obrigada por tudo e peço desculpas por colocar vocês no meio de tudo isso.

- Ei gata deixa disso, nós te amamos. Quer nos contar o que aconteceu ontem? Como foi a conversa?

Alex narrou todo o ocorrido. Os meninos apenas ouviram, não queriam expressar nenhuma opinião, decretaram que ela passaria o final de semana ao lado deles, não a deixariam sozinha de forma alguma, os dois foram excelentes e auxiliaram a loira.

Estela não tinha a mesma sorte, queria conversar com alguém, mas não tinha amigos tão próximos e companheiros como os de Alex. Ela é filha única e nunca foi de fazer muitas amizades. Ao acordar no sábado sentia-se sozinha, sua mãe chamou para tomar café e depois para almoçar, ela recusou as duas vezes, disse que queria ficar sozinha, que estava sem fome e depois comeria algo. Antônia insistiu, mas foi em vão. Ela foi comer no final do dia, quando seu estômago reclamava da ausência de alimentos.

Já Alex comia mais que o normal quando estava triste, tomou café da manhã com os amigos, almoçou, depois comeu pipocas e ainda ganhou uma vasilha grande com sorvete de chocolate que devorou sozinha. No jantar comeu comida japonesa que os meninos tinham comprado e ainda fez brigadeiro de colher, comeu tudo praticamente sozinha.

Com a chegada da noite Alex e Estela pioraram, a tristeza aumentava e nenhuma das duas queria aceitar o fim de algo que mal começou. Não se conformavam. Mais uma noite mal dormida para elas.

No domingo os meninos obrigaram Alex a sair com eles, passaram o dia no clube o que fez muito bem para ela.

Os pais de Estela também chamaram a moça para sair, eles foram passar o dia numa chácara que tinham no interior. Mas ela estava muito deprimida queria ficar sozinha e não foi para lugar algum.

A semana toda foi complicada para as duas mulheres, durante o dia era difícil, mas as noites eram árduas e regadas a lágrimas. A tristeza torturava ambas.

Alex até que reagia melhor, tinha o apoio dos meninos que dormiram na casa dela segunda, terça e quarta. Não queriam deixar a loira sozinha, pois compreendiam seu sofrimento. Já nas noites de quinta, sexta e sábado, Alex tinha voltado a trabalhar, decidiu que era melhor tocar e seguir em frente, já que era sua única alternativa, esperava que o tempo diminuísse a tristeza que sentia.

Já Estela faltou bastante na aula, ao invés de ir para a faculdade parava em algum parque e por lá ficava o dia todo ou nem mesmo saia do seu quarto. A cada dia estava comendo menos e acabou emagrecendo alguns quilos, o que ficou muito perceptível já que ela é magra. A semana passou arrastando para Estela, raramente Théo encontrava com ela, já que a negra mais faltou do que compareceu nas aulas, ele até pensava em se aproximar, mas ela se afastava rapidamente. Théo também percebeu que Estela estava muito abatida, mas nada contou para Alex, pois isso só pioraria o estado da sua prima.

Quando o sábado chegou Antônia conversou com Roberto, pai de Estela.

- Marido o que a nossa filha tem?

- Tristeza e isso está estampado na face dela.

- Mas por quê? Ela tem de tudo, nunca deixamos faltar nada.

- Antônia nossa filha chegou em uma idade que a sua felicidade não depende de nós, mas sim das escolhas que ela faz.

- Eu sempre achei nossa filha muito diferente, mas nunca tive coragem de falar com ela sobre isso.

- Então trate de aprender, pois nossa menina precisa de nós.

- Eu sei Roberto. Já que eu não consigo, queria te pedir para falar com ela. Tenho tanto medo dela entrar em depressão, tem comido pouco e anda triste para todo lado.

- Antônia, você acha que ela vai se abrir? Ela constrói praticamente uma muralha em torno dela mesma e não permite muito a proximidade dos outros.

- Eu não sei, sempre rezo para que ela esteja apenas passando por uma fase.

Estela encontrou com os pais apenas no almoço.

- Filha, fiz a lasanha que você adora.

- Mãe obrigada! (agradeceu Estela, tentando um sorriso forçado).

O almoço da família foi tranquilo, Estela se esforçou para comer, não queria entristecer sua mãe.

No meio da tarde Roberto bate na porta do quarto da filha que estava sentada na cama com três anjinhos junto de si.

- Pode entrar.

- Estela meu amor, papai precisa falar com você.

- Agora? Eu tenho umas coisas da faculdade para fazer.

- Quer que eu te ajude com o que precisa fazer?

- Não, eu faço depois. Pode falar.

- Na verdade quero saber o que esta acontecendo.

- Não esta acontecendo nada.

- Uns dias atrás você estava saltitante e toda feliz, por que tudo mudou?

- Não quero falar, por favor, me deixe sozinha.

- Olha para o seu pai, eu não sou bobo, sei que você esta mal e o problema é com seu coração.

- Pai, não é nada já disse.

- Como é o nome da pessoa que te deu estas estatuas de anjos que estão próximos de você?

- Por quê?

- Qual o nome? Responde!

- Alex.

- E é por quem você chora nas últimas noites?

 

Estela não conseguiu responder e muito menos negar, começou a chorar. Roberto acalmou a filha. Ele sabia que só indagando e colocando-a contra a parede conseguiria tirar algo dela.

Depois de um bom tempo a moça tinha parado de chorar e se sentia protegida pelo pai.

- Filha, estamos preocupados, você mal come, escutamos seu choro todas as noites e você até emagreceu. Conta para o seu velho o que esta lhe afligindo tanto.

- Eu não consigo. (falou envergonhada).

- Eu sei. Você é muito reservada e tem muita dificuldade para conversar. Mas eu vou te ajudar. Minha filha você é diferente e não tem coragem para aceitar. Não entende o que sente e tem medo de lidar com as novidades que estão surgindo na sua vida. Correto?

- Pai, por que diz isso?

- Porque sou observador. Quer que eu seja mais direto ou você vai começar a falar?

- Eu preciso estudar. Pai podemos conversar depois?

- Não. Já que chegamos até este ponto não te deixarei fugir. Entenda uma coisa, todos os pais conhecem os filhos que tem. Eu te amo Estelinha.

- Pai eu estou muito confusa, triste e com medo. Me ajuda?

- Claro que eu te ajudo meu bem e por que você não se abre?

- Nem sei o que dizer.

- Comece me explicando por que você e Alex brigaram.

- Não é nada simples e eu prefiro mesmo não falar nada. O senhor não entenderia.

- Meu amor se você explicar eu vou entender.

- Mas eu não sei explicar.

- Então seja sincera. Você ama Alex?

- Não sei.

- Mas e ela gosta de você?

- Pai, o que o senhor disse?

- Estela, eu sempre soube que minha filhota é diferente, nunca apareceu por aqui com nenhum namorado e você olha diferente para as mulheres. Eu te conheço muito bem, mesmo você sendo tão fechada eu consigo perceber as coisas. Infelizmente você nunca me deu abertura, até mesmo agora sofrendo tanto você não abre o jogo.

- O senhor não vai brigar comigo?

- Por que eu brigaria? Estela entenda: eu te amo independente de tudo e sempre estarei ao seu lado.

 

Ela pulou no colo do pai e o que não sentia há dias passou a sentir naquele momento e era alívio.

- Filha agora você consegue contar tudo e desabafar?

- Acho que sim.

- Meu amor, a Alex tem bom gosto, pois você é lindíssima e os anjinhos também são bonitos.

 

Depois do maravilhoso comentário do pai Estela se sentiu segura e fez o que queria há anos, contou tudo. Passaram cerca de duas horas dialogando, ela narrou desde suas crises na adolescência, até as oportunidades que teve, falou dos medos, das vontades que foram silenciadas, explicou sobre a confusão que tinha feito, do primeiro beijo na balada e também do desfecho.

 

- Estelinha quanto sofrimento.

- Pai e é tão difícil, eu fico muito perdida.

- Minha primogênita e única filha te confesso que claro como todo pai sempre tive sonhos para você.

- E eu não quero decepcionar o senhor e nem a mãe. Só quero ser motivo de orgulho.

- Você é nosso motivo de orgulho.

- Pai eu não imaginava esta reação do senhor.

- Filha pelo que entendi você sempre criou um monstro na sua cabeça.

- Verdade e tenho tanto medo de preconceito.

- Minha linda o preconceito mais difícil que você tem que superar é o seu. Não é nada fácil para mim e para sua mãe, mas nós te respeitamos muito e nunca viraríamos as costas para você.

- Obrigada de verdade.

- Filha preste atenção que vou te dizer algo muito importante.

- Pode dizer pai.

- Você nunca apareceu aqui em casa nem mesmo com amigos e nós sempre te demos liberdade. Quantos amigos você tem? Existe alguma melhor amiga na sua vida? Você fica privando-se de ser feliz.

- Pior que é verdade eu acabo fugindo da vida por medo e falta de coragem.

- Estela, não maltrate este sentimento que brotou ai dentro, meu amor se aceite da forma que você é.

- Pai será que eu sou bissexual ou lésbica?

- Estelinha somente você poderá dizer. Mas já que a questão sexualidade é um tabu para você não se rotule, apenas seja feliz. A vida passa tão rápida e é mutável diariamente. Quando você era criança gostava da cor rosa e seu mundo era esta cor. Hoje prefere o roxo e preto. As músicas que você gostava na adolescência não são as mesmas que você gosta na fase adulta e é assim com todas as pessoas.

- O senhor tem razão.

- Meu amor, no ano passado você beijava homens e neste ano beijou uma mulher. Qual é o problema? No meu ponto de vista, desde que você seja feliz, não existe problema algum.

- Pai por que sou tão fraca?

- Porque você tem na sua vida pessoas que podem ser fortes por ti. Mas chega determinada idade que a vida vai te cobrar e quando isso acontecer você irá aprender a ser forte.

- Eu te amo tanto.

- Eu também te amo muito minha pequena.

- Com o seu apoio parece menos complicado.

- Contar com o apoio de quem amamos nos momentos difíceis é essencial. Não estou te falando que vai ser simples. Infelizmente o mundo é cruel e o preconceito existe. Mas com a sua família você pode contar.

- Mamãe também sabe?

- Sim, hoje cedo ela me pediu para falar contigo. Estamos muito preocupados com você.

- Ela pensa como o senhor?

- Nós te amamos muito, para sua mãe é um pouco mais tenso, ela te imagina casando na igreja com véu e grinalda, eu não tenho mais esta ilusão, pois o que me importa é a sua felicidade. Mas fique tranquila, com o tempo ela se acostuma. Vamos aguardar o tempo dela.

- O senhor é o melhor pai que existe.

- Desculpe não ter conversado contigo antes, mas eu te respeito muito e não queria te pressionar. Mas ficou insustentável, não aguentei te ver sofrendo tanto sozinha.

- Eu que peço desculpas pela falta de coragem.

- Estela esta frase você precisa dizer para certa loira, não acha?

- Talvez um dia quando eu me sentir pronta.

- Filha não se machuque e não machuque Alex, nenhuma das duas merece.

- Na verdade eu não a mereço. (falou com pesar).

- Aposto que ela não pensa assim, as atitudes que ela teve contigo foram maravilhosas, sem nem conhecer esta mulher já gosto dela, uma pessoa boa e que te trata tão bem.

- Obrigada por me ouvir e por me fazer falar tudo.

- Nisso você puxou sua mãe precisa de um tratamento de choque para falar, se abrir e ter coragem.

- Ainda bem que o senhor me entende.

- Estarei sempre ao seu lado. Meu amor é eterno e incondicional. Como anda a faculdade?

- Tudo bem, faltei uns dias, mas sou boa aluna, sem problemas.

- Estelinha além de boa aluna, você também é uma boa filha. Então te pergunto: quando você vai ser boa com seu coração e evitar assim problemas?

- Assim que eu deixar meus medos de lado, criar coragem para ser feliz, superar meus próprios preconceitos e permitir que meus sentimentos falem mais alto.

- Então volte a viver e corra atrás da felicidade. (sentenciou Roberto).

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - VIII – Tristezas:
Lea
Lea

Em: 20/08/2022

Virei fã do Sr Roberto. Que conversa precisa,cheia de amor e carinho. Foi emocionante!


Resposta do autor:

Por mais pais assim, ele é maravilhoso! 

Responder

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rhina
rhina

Em: 17/06/2016

Oi. 

May. 

Que pais maravilhosos a Estela tem. 

Vencer nossos próprios preconceitos. 

Entender o que e porque  sentimos... 

Beijos. 


Resposta do autor:

Olá!

 

Eles são incríveis, confesso que senti certa invejinha dela rs 

 

Até + beijos

Responder

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lucy
lucy

Em: 30/01/2016

Os País da Estela são de ouro, agora ela.que  não demore pra ir atrás 

da loirão pq pode aparecer por encanto uma ex ficante, que queira 

cuidar do coração e da tristes dela....isso sempre acontece ..

Bjs tá muito legaaaaal o conto

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patty-321
patty-321

Em: 25/12/2015

Q pai maravilhoso. Pra algumas pessoas e sempre mais difícil.
Resposta do autor em 25/12/2015:

Patty,

Verdade um excelente pai o da Estela, também ela precisava, não tinha ninguém para conversar, apoiar e compreender.

 

Até + Beijos e abraços, May.

Responder

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Catarina
Catarina

Em: 25/12/2015

A Alex tem amigos maravilhosos. A Estela tem um pai fantástico, quem me dera um pai assim. Bj


Resposta do autor em 25/12/2015:

Catarina, como vai?

Capítulos legais hoje né

Felizmente as duas são sortudas.

Beijos e abraços, May.

Responder

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paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 25/12/2015

Que pai q Estelinha tem hein, parabéns..
A Alex já ganhou o sogrão sem nem conhecer, imagina depois? Mais quem não gosta da loira né? Ansiosa pelos próximos capítulos
Resposta do autor em 25/12/2015:

Paula,

Verdade o pai dela é incrível e compreende muito a Estelinha.

Somos todos fãs da loira rs

Confesso que eu também fico ansiosa para terminar nossa história ;) estou adorando!

Beijos, May.

Responder

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Mille
Mille

Em: 25/12/2015

Uau que lindo a se no mundo existisse mais Robertos, Antônias para entender seus filhos(as) respeitando e criando esse vinculo de amor incondicional.

Acho que agora com essa ajuda dos pais a Estelinha irá procurar a Alex.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor em 25/12/2015:

 

Mille, fico feliz por saber que gostou. Como é natal resolvi presentear as leitoras com dois capítulos mais longos e bem legais.

Até breve querida, beijos.

Responder

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