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Amor - o amuleto da vida por May Poetisa

Ver comentários: 7

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Palavras: 2452
Acessos: 4390   |  Postado em: 00/00/0000

VII – Reencontro

Amor – o amuleto da vida

 

VII – Reencontro

Os meninos acordaram bem cedo passaram no seu apartamento, arrumaram-se e foram para a faculdade.

Alex dormiu mal, ficou inquieta e estava muito ansiosa para rever aquela que dominava sua mente.

Estela acordou melhor e decidiu ir para aula, chegou um pouco atrasada propositalmente, não queria falar com Théo e sentou bem distante dele. Na hora do intervalo saiu antes de todos e retornou quando o professor já estava ministrando a aula.

Quando a aula acabou Estela não conseguiu fugir de Théo, que passo a manhã toda caçando ela.

- Estela, por favor, pare de correr (chamou Théo já se aproximando e segurando no braço dela em seguida).

- Théo, boa tarde! Não tinha te visto.

- Mentira! Passei todo o período da manhã tentando falar contigo.

- Estou com pressa, preciso ir.

- Para de fugir de mim, só quero te fazer um convite.

- Eu não posso!

- Mas eu ainda nem te convidei.

- Eu preciso mesmo ir embora, depois nos falamos.

- Gata é o seguinte a Alex precisa falar com você, ela quer esclarecer o mal-entendido, te peço, escute o que ela tem para dizer.

- Théo, eu não consigo.

- Meu convite é para vocês irem até meu apartamento, lá podem conversar tranquilamente e o Luiz manda muito bem na cozinha, ele fará um jantarzinho para nós.

- Eu estou confusa com tudo isso, me sinto perdida (revelou com tristeza).

- Mas vocês precisam conversar.

- Eu tenho que ir para casa e saiu andando.

Théo correu atrás dela novamente, puxou Estela e a abraçou. No mesmo instante ela começou a chorar e ficaram abraçados em silêncio por um tempo.

- É tão difícil (lamentou a negra).

- Estela ao menos pense no meu convite, não precisa me dar uma resposta agora, mas saiba que fugir é pior, o melhor é conversar e depois disso você vai se sentir até mais leve.

- Vou pensar e te aviso.

- Vou aguardar sua resposta e a Alex esta muito preocupada contigo.

- Amanhã nos falamos, mas não me pressione, preciso de um tempo.

- ok e se você precisar pode me ligar. Se cuida!

Os dois se abraçaram, se despediram e foram embora.

Depois do almoço, Théo ligou para Alex contou tudo e seguiu para seu estágio.

Estela chegou na sua casa e correu para o quarto, somente lá sentia-se em paz e protegida. No meio da tarde ligou seu celular, viu e leu todas as mensagens de Alex, não respondeu nenhuma. No final do dia estudou alguns conteúdos da faculdade e estava indecisa, queria reencontrar a loira, mas tinha medo.

Alex ficou chateada e decidiu aguardar a resposta de Estela até o final de semana, se ela não concordasse em encontrar com ela na casa dos meninos, na segunda iria até a faculdade a procura da moça. Preferiu não ligar mais e também não enviou nenhum outro torpedo.

À noite as duas mulheres dormiram mal, ficavam recordando sobre o primeiro encontro, o que elas sentiam se intensificava e o sono de ambas foi muito intranquilo.

Na quinta-feira Estela evitou Théo, ainda não tinha uma resposta e nem mesmo sabia o que fazer. No final daquele dia Théo ligou para Alex.

- Prima, tudo bem?

- Théo, tudo e com vocês?

- Estamos bem.

- Primo, você tem alguma novidade?

- Pior que não meu amor, hoje a Estelinha me evitou a manhã toda.

- Vocês poderiam vir para cá ficar comigo?

- Claro. Daqui a pouco já estaremos por ai para te fazer companhia.

- Obrigada! Beijo.

- Beijos e até mais.

À noite o trio resolveu comprar pizza e ficaram assistindo filme. Alex se sentia melhor na companhia dos amigos e eles faziam de tudo para animar Alex.

A sexta-feira chegou, os meninos foram para aula e Alex não resistiu, enviou um sms.

Anjo, bom dia!

Por favor, vamos conversar. Eu só quero esclarecer tudo.

Não fique magoada comigo, não fiz nada por mal e só quero o seu bem.

Tenha uma excelente sexta e um feliz final de semana. Boa aula! Beijos, A.

 

Estela leu a mensagem na hora do intervalo, aquelas palavras tinham abalado muito a jovem, passou as últimas aulas refletindo muito e decidiu que tentaria falar com Alex.

Após o término da aula, Estela se aproximou de Théo e avisou que queria conversar com o rapaz.

- Estela, você esta melhor.

- Na realidade não e eu quero tentar ao menos conversar com ela.

- Que bom!

- Pode ser hoje à noite?

- Claro que pode. Qual o melhor horário para você.

- Pode ser às oito da noite?

- Sim. Te mando o endereço por mensagem e vamos ficar te esperando.

- Se eu não conseguir ir ligo avisando.

- Estelinha se você não conseguir não tem problema, o mais importante é você tentar e a Alex é paciente, estará a sua espera.

- ok (respondeu receosa).

- Até mais tarde.

- Até.

 

Os dois se despediram e Théo ligou rapidamente para Alex.

- Alô!

- Alex, você esta sentada?

- Sim, estou e fala logo.

- Estelinha topou, ela vai lá em casa hoje às oito.

- Que bom e quanta felicidade.

- Meu bem tenha calma. Vou trabalhar agora, até mais tarde!

- Beijos e obrigada.

Alex ficou radiante, animou-se e até conseguiu escrever. Reencontrar Estela inspirou muito a loira.

Antes dos meninos chegarem, Alex já esperava por eles em frente ao edifício encostada na sua moto, eles adentraram a garagem e foram para o apartamento.

- Prima chegou cedo.

- Estou muito ansiosa, será que ela vem?

- Vamos ter otimismo.

- Ela não respondeu meu sms.

- Você mandou que horas? (perguntou Théo curioso).

- Por volta das nove da manhã.

- Explicado. Ela ficou toda pensativa após o intervalo que é neste horário e depois quando a aula terminou me procurou avisando que estava disposta a tentar.

- Ainda bem e que eu tenha sorte hoje. Você passou o endereço certinho?

- Sim e até coloquei ponto de referência.

- Ótimo e muito obrigada, vocês são uns amores.

- Prima e essa sacola de presente?

- Uma lembrancinha que trouxe de MG para Estela.

- Uau você esta gamada mesmo nela hein

- Sim estou e quero reencontra-la.

 

Os três ficaram conversando na cozinha por um bom tempo. Luiz foi adiantando o jantar. Deu oito horas e nada de Estela, que estava dentro do carro já estacionado em frente ao local combinado, porém ela tinha tantas dúvidas e criava coragem.

- Alex, para de andar de um lado para o outro, vai furar o chão da cozinha.

- Cadê ela? Que aflição. Será que ela desistiu?

Uns quinze minutos depois o celular de Théo toca.

- Alô!

- Théo eu estou aqui embaixo (falou Estela muito nervosa).

- Já estou descendo gata, rapidinho viu. Beijo!

Théo desceu e Alex ficou sentada aguardando, após alguns minutos seu primo entra na sala acompanhado de uma Estela cabisbaixa. Já Alex estava muito feliz em revê-la.

- Estela senta e fica a vontade.

- Obrigada!

- Vou deixar vocês conversarem, estarei na cozinha ajudando o Lu. (Théo piscou para Alex desejando boa sorte e saiu em seguida).

 

O silêncio se instalou por alguns segundos na sala. Alex olhava para Estela, que fitava o chão.

- Estela, boa noite!

- É, boa... Boa noite! (falou vacilante e olhando receosa para a loira).

- Tudo bem com você?

- Não, nada bem.

- Agradeço por você ter vindo aqui hoje e eu te quero bem. Em momento algum imaginei a confusão que tinha causado, quero te pedir minhas sinceras desculpas.

- A culpa não foi sua, eu que fui burra.

- Não diga isso, você apenas confundiu às vezes isso acontece.

- Você estava de camiseta larga, bermuda masculina, boné e tênis. Não usava nenhuma maquiagem. Acabei pensando que você era um homem. Naquele dia nem sonhava que na realidade você é uma mulher.

- O Théo me contou. Deixa eu te explicar: meus amigos me chamam de Alex, nas baladas sou conhecida por DJ Alex e por isso me apresento desta forma. Quero esclarecer que não fiz por mal.

- Por que fiz essa confusão enorme?

- Estela eu sinto muito e gostei tanto de ti.

- Até agora não entendo porque não percebi.

- Você é tão linda!

- Estou com raiva da minha ignorância, como fui tola e estou muito confusa.

- Ei conversa comigo, estou aqui e posso te ajudar a lidar com todas as suas dúvidas.

- Desde segunda quando eu soube só sei sofrer.

- E eu desde segunda sinto sua falta, você parou de me atender e não respondeu minhas mensagens. Fiquei muito preocupada.

- Melhor esquecermos tudo isso que aconteceu.

- Como esquecer se foi maravilhoso e na quinta você também estava gostando.

- Eu não sou sapatão! (falou Estela com voz alterada e apavorada abaixando a cabeça).

No mesmo instante Alex ficou aterrorizada com o que ouviu e lembrou-se das palavras da sua querida amiga Rafa “não será nada simples, tem questões que precisam ser resolvidas e você vai precisar ter muita paciência com a Estela”.

- Anjo, respira e fica calma!

Ao ouvir a palavra “Anjo” Estela olhou para Alex e começou a chorar como uma criança. Alex correu para o seu lado e aninhou sua menina em seus braços. As duas choraram juntas e ambas precisavam daquele abraço. Quando Estela estava mais calma, Alex resolveu que o melhor seria jantar e depois continuar a conversa.

- Estela vamos jantar e depois continuamos.

As duas mulheres foram para a cozinha e os meninos aguardavam sentados.

 

- Vamos jantar? O cheiro esta ótimo! (falou Alex chamando a atenção dos dois).

- Sim vamos já esta tudo pronto e seja bem vinda Estela (falou Luiz).

- Obrigada e o Théo fala muito bem da sua comida.

- Modéstia parte eu mando bem na cozinha. Mas vamos fazer assim você experimenta e diz sua opinião. Combinado?

- Sim combinado, só preciso ir ao banheiro lavar meu rosto antes.

- Eu te mostro onde fica (ofereceu Luiz).

Assim que os dois saíram, Théo correu para o lado da prima.

 

- Que vocês duas choraram eu já percebi, mas quero saber se conseguiram se acertar?

- Ainda não, foi bem tenso, vamos comer e depois volto a falar com ela.

O quarteto jantou, os meninos faziam um ou outro comentário banal e até arriscavam alguma piada, pois queriam melhoras o animo das meninas. Elas até tentavam se animar, mas quando trocavam olhares a insegurança delas era evidente.

Depois do delicioso jantar e da sobremesa, Estela decidiu que era o momento de elogiar.

 

- Luiz sua comida é de fato muito gostosa, o Théo estava certíssimo quando falou bem dos seus dotes culinários. Parabéns!

- Linda, que bom! Fico feliz que você tenha gostado.

- Théo também agradeço o convite.

- Flor nem precisa agradecer, deixa disso e pode voltar sempre que quiser.

Os quatro ficaram em silêncio, Alex aproveitou a deixa para falar.

- Estela, podemos voltar para a sala e continuarmos nossa conversa?

A outra apenas acenou com a cabeça em sinal positivo. As duas retornaram para a sala e sentaram em sofás diferentes, uma de frente para a outra.

 

- Estela o que você foi fazer naquela balada? (perguntou Alex com cautela puxando assunto).

- Um amigo da faculdade me chamou e fui dançar. Ele acabou conhecendo um rapaz e me deixou sozinha até você aparecer.

- Antes de chegar lá você sabia que era uma boate LGBT?

- Sim e lá foi a terceira vez que fui numa balada assim.

- E você gostou?

- Sim. Nas últimas vezes que fui também foi para dançar. Eu bebo bem pouco.

- Se você já soubesse naquele dia que sou uma mulher, não teria me beijado? (perguntou Alex com muito medo da resposta).

- Não.

- Por quê? (perguntou Alex com a voz embargada).

- Eu já te disse não sou como você. (respondeu muito triste).

- Estela fique tranquila, não precisa surtar por ter beijado uma lésbica por engano.

- Você não entende. Eu não sou assim, não consigo e nunca tinha beijado uma mulher, foi um erro.

- Um erro? (Alex começou a chorar).

- Desculpa, não quis te ofender, eu só não podia ter feito aquilo.

- O que você chama de erro foi muito importante para mim, eu adorei e gosto muito de você. Se você olhar nos meus olhos e disser que para você foi ruim, que eu não signifiquei nada e que não quer mais me ver. Eu paro de te ligar, não te mando mais mensagens e nunca mais te procuro.

Estela não esperava ouvir aquelas palavras. Observou os olhos claros de Alex e viu lágrimas escorrerem por eles. Aquilo foi terrível para ela. Nada disse, apenas abaixou a cabeça e voltou a chorar.

Alex se aproximou da outra e pegou em suas mãos tentando transmitir coragem.

- Por favor, diz algo.

- Eu não consigo falar o que você pediu e eu não sou uma pessoa ruim. Mas eu não sou forte como você.

- Anjo, eu tenho paciência de sobra. Posso esperar o tempo que você precisar. Deixa eu te ajudar a lidar com seus conflitos (falou suplicante).

- Eu quero somente minha paz de volta e só vou ter se você sair da minha vida na mesma velocidade que surgiu. (comentou entristecida).

Alex analisou Estela e esmoreceu, não aguentava ver a outra daquele jeito tão triste.

- Estela, se é para o seu bem eu o faço, não suporto te ver chorando. Se um dia você mudar de ideia, por favor, me procure, estarei ao seu dispor.

A loira levantou pegou a sacola de papel e colocou nas mãos de Estela.

- É a lembrança que eu trouxe de Minas para você.

- Eu não posso aceitar.

- Por favor, leve contigo, comprei com muito carinho e foi um prazer ter te conhecido.

Estela nada respondeu, só sabia chorar.

- Anjo, não se torture tanto, busque a sua felicidade.

Essas foram às últimas palavras de Alex naquela noite, depois depositou um beijo na testa da negra. Aquele gesto de respeito e afeto não passou despercebido por Estela. Nunca ninguém tinha feito algo tão belo e grandioso para ela. Alex era um ser incrível, mesmo depois de uma recusa continuava atenciosa e altruísta.

As duas mulheres estavam desoladas. Estela agarrou a sacola e saiu correndo dali. Théo e Luiz ouviram a porta bater e correram para a sala. Alex estava encolhida no sofá soluçava em um pranto indescritível.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - VII – Reencontro:
Lea
Lea

Em: 20/08/2022

O coração até doeu!


Resposta do autor:

Tenso e triste né 

Responder

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rhina
rhina

Em: 17/06/2016

Oi. 

May. 

O medo. A insegurança. A negação. 

Tudo normal. Sentimentos meio a tempestade. 

Mas sempre vem a bonança. 

Vamos esperar. 

Beijos. 


Resposta do autor:

Oi, verdade é um momento bem delicado. Eu senti muito medo e insegurança, a negação então foi bem difícil, mas felizmente o tempo passa, nos tornamos mais fortes e nos aceitamos ;) Beijos

Responder

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lucy
lucy

Em: 30/01/2016

Enfim a difícil conversa, mas as portas ficaram abertas da parte de Alex

Acredito que Estela vai refletir ....sofrer......chorar.....relutar,

e vai ver as coisas de uma outra forma, tomara néh   ?

Triste, autora tá bem legal o Conto mesmo esse capítulo sabor limão.

Bjs e Nota Mil , Mil estrelinhas  🌟 

 


Resposta do autor em 30/01/2016:

Olá! Lucy, muito obrigada e adorei as estrelinhas =D

Sabor limão kkkkkkkk

Beijos e abraços, May.

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patty-321
patty-321

Em: 25/12/2015

Foda. Tem mulheres q nao conseguem vencer seus preceitos.

Responder

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paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 25/12/2015

Fã da Alex..
Resposta do autor em 25/12/2015:

Paula, somos duas rs

Beijos e abraços, May.

Responder

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Catarina
Catarina

Em: 25/12/2015

Tadinha da Alex. A Estela também gosta dela. Não vejo a hora delas se entenderem. Não é fácil mas também não é impossível. Até me emocionei com este capítulo. Bj


Resposta do autor em 25/12/2015:

Catarina,

Foi complicado escrever e também fiquei emocionada.

Beijos e até breve!

May.

Responder

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Mille
Mille

Em: 25/12/2015

Aí May chorei tanto por Alex como pela Estela.

Alex é uma fofa quando a Estela perceber vai correndo atrás dela.

Bjus


Resposta do autor em 25/12/2015:

 

Mille, foi tenso escrever este capítulo. Alex não merece né, sou fã dela rs

 

Beijos e até +

May.

 

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