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  • Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 43. A cilada

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 1757
Acessos: 5677   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

A armadilha está armada.

Capítulo 43. A cilada

Passou-se uma semana desde o telefonema do coronel Gutierrez e na outra seria o julgamento. A major estava totalmente atarefada com o trabalho no regimento, que às vezes ficava até mais tarde. Andressa quando não ficava juntamente com ela, acabava indo para a casa do sogro ou da mãe e esperava até que Márcia a buscasse para irem embora. Foi nessa semana que percebeu algo estranho no regimento. Tornado, seu cavalo andava inquieto e ela mandara o veterinário examiná-lo e ver o que estava acontecendo. Todos sabemos que os animais sentem quando algo não está bem ou vai acontecer e que eles veem o que não podemos enxergar. E o motivo pelo cavalo da major estar assim agitado, era bem isso. O médico entrou na sala da major e deu o relatório sobre o exame e ambos viram que nada foi constatado.

 

– Mas o que está acontecendo com esse cavalo doutor Mendes?

 

– Olha major, eu acho que não é o que estamos pensando. Acho que é estresse e tem mais, ele já está ficando velho e logo vai se aposentar.

 

– É verdade doutor, mas quero que observe e qualquer coisa, me avise.

 

– Sim major, a senhora já está indo? E a capitã não vai?

– Sim, eu já estou indo e ela já foi. Vou buscá-la na casa do meu pai e tem mais, já são quase nove horas da noite e eu preciso ir.

 

– Boa noite major e bom descanso. A propósito major, não quer companhia, eu também estou indo embora, poderemos ir no meu carro.

 

– Boa noite doutor e bom descanso ao senhor também, mas eu preciso buscar a capitã. Até amanhã.

 

Antes de sair, foi até o estábulo e lá estava Tornado. Quando o cavalo da major a viu, aproximou-se e começou a passar a crina em seu rosto.

 

– Ei rapaz, que acontece com você? Tá ficando velho e cansado, não é? Mas logo estaremos aposentados e nós vamos curtir muito. Sabe Tornado, logo teremos um bebezinho aqui no regimento. Olha, a capitã Andressa está grávida e vai me dar um filho, já imaginou que legal? E a sua namorada também logo vai colocar mais um potrinho nesse regimento, seu cavalo malandro. Mas agora vou para casa e amanhã nos veremos. Boa noite meu amigo, durma bem.

 

Assim que a major saiu, uma lágrima correu pelo canto dos olhos de Tornado e ele sentiu que Márcia não voltaria tão cedo ao regimento.

Ao sair do regimento, a major não percebeu que dois carros a seguiam e continuou normalmente o trajeto. Como o trânsito estava muito complicado, resolveu pegar uma rua secundária e ao parar em um cruzamento, viu que havia uma blitz da polícia.

 

– E essa agora? Pensou.

 

Ao se aproximar, um dos soldados se encaminhou em direção ao seu carro e pediu que ela mostrasse os documentos.

 

– Mas que blitz é essa soldado?

 

– E eu posso saber quem está perguntando?

 

– Quem fala com você é a major Mantovanni da cavalaria soldado.

 

– Ah é, pois aqui, a senhora é como uma civil qualquer.

 

– Soldado Carlos Pontes, o senhor tem uma educação finíssima, foi isso o que aprendeu na academia?

 

– Por favor, major, aguarde um pouco.

 

Em seguida o celular da major tocou, era Andressa. Quando a major atendeu falou:

– Oi amor, aconteceu algo?

 

– Eu é que pergunto anjo, onde você está?

 

– Estou parada em uma blitz, acredite se quiser. Estou a quatro quarteirões da casa do meu pai e tem um soldado de merd* aqui me enrolando. Eu peguei uma rua secundária e dei de cara com esses merd*s, estou parada em frente da padaria Flor de Maio, logo estarei ai.

 

– Está bem amor, tome cuidado. Eu ia te contar quando chegasse em casa, mas vou falar agora, o meu pai e mais cinco fugiram do presídio militar agora a noite.

 

– O que? Seu pai fugiu, mas como pode isso?

 

– Segundo disseram, eles renderam os guardas na hora do jantar, tomaram as armas e fugiram pelo muro de trás.

 

– Amor, o soldado vem voltando, aguarde um pouco, vou pôr no viva voz.

 

– Desculpe major, mas é que fugiram seis detentos do presídio militar e a ordem é identificá-los e prendê-los. Pode ir.

 

– Então é verdade e quando foi isso soldado?

 

– Agora à tarde major, por isso estamos fazendo essas blitz. Passar bem major.

 

– Você também soldado, bom serviço e boa noite.

 

Voltou a falar com a capitã e disse:

 

– Ouviu isso amor, tenha calma logo estarei ai, só mais uns vinte minutos.

 

– Sim amor, venha logo. Agora que aquele canalha fugiu, eu temo por você.

 

– Fique em paz amor, e cuide do nosso bebê. Eu amo vocês, beijos.

 

– Nós também, eu e esse bebezinho te amamos muito, beijos.

 

Quando estava próximo da casa do pai, de repente surgiram dois carros. A major ainda fez a manobra para sair deles, mas não conseguiu, pois um outro fechou seu carro e ela acabou cercada. Dois homens desceram de um dos carros armados e quando a major sacou do revólver, escutou um clique e ouviu:

 

– Não faça nenhum movimento major, ou você fica aqui mesmo.

Olhou pelo retrovisor e reconheceu um dos homens e o autor da frase, era o major Pires Paiva. Quando ele se aproximou, ela olhou e disse:

 

– Querido sogro, seu canalha, será que você não sabe fazer nada sozinho? Sempre arruma cupinchas iguais a você?

 

– Cale-se Mantovanni, eu disse que nos encontraríamos e a hora chegou. Desça desse carro com muita calma ou eu estouro a sua cabeça aqui mesmo.

 

A major desceu e viu que estava cercada e não pode fazer nada, pois, as armas estavam apontadas para a sua direção e eles podiam atirar nela ali mesmo, sem que tivesse a chance de reagir.

 

– Maldita blitz, falou para si mesma.

 

– Deixe a sua arma aonde está major, se sacar morre, falou um dos homens que acompanhavam o major Pires Paiva.

 

– Algemem essa vadia e levem para o carro, porque temos um longo caminho a percorrer.

 

Depois de algemarem a major, a levaram para o carro.

 

– Você vai se arrepender disso Paiva, pode apostar a sua vida. Dessa vez eu mato você.

 

A resposta do sogro, foi um soco e uma coronhada que fez com que a major desmaiasse e não visse mais nada.

 

As horas passavam e Andressa já estava ficando apreensiva com a demora de Márcia e comentou com o sogro:

 

– Coronel, aconteceu alguma coisa, ela disse que em vinte minutos estava aqui e já se passaram mais de uma hora!

 

– Também estou preocupado minha nora, a Márcia não tem esse estilo de falar e não cumprir. Sempre foi responsável e isso não está me agradando nem um pouco. Vou ligar para o celular dela.

 

O coronel ligou e só dava caixa postal. Então, resolveu ligar para outros amigos e saber se alguém havia falado com a major, mas a resposta era negativa. Isso começou a preocupar não só ao coronel, mas a todos os familiares e os amigos.

 

– Vamos procura-la pai, falou Junior. Temos que encontrar a minha irmã de qualquer jeito.

– Sim filho, vamos achar a sua irmã, tenha calma.

 

Durante esse tempo a casa do coronel parecia um quartel. Lá estavam Monteiro, Tavares, Magalhães, Félix, Prado e tantos outros estavam por lá. Nicola perguntou se precisavam de alguma coisa e Andressa respondeu ao cunhado:

 

– De você, a sua irmã não precisa de nada. Só não te ponho daqui para fora, porque a casa não é minha, seu vagabundo.

 

O irmão da major não disse nada para a cunhada, abaixou a cabeça e foi consolar a mãe que estava desesperada com o sumiço da filha.

 

No mundo espiritual, todos se mobilizavam para que nada acontecesse com a major. Seu avô Genaro e sua avó Marieta, temiam por algo pior, mas eles sabiam que a neta demoraria muito tempo para se juntar ao mundo que eles viviam. Mas sabiam que algumas sequelas ficariam na matéria da major, mas com o tempo tudo ficaria bem.

 

– Porque a nossa neta tem que passar por isso Genaro?

 

– Marieta você sabe que isso é necessário. São os aprendizados que cada reencarnado tem que passar. E a nossa Márcia não é diferente de ninguém, lembra-se de quando a Celina disse que ela teria mais uma prova para enfrentar? Mas tenha calma, porque o amor que ela tem pela família e principalmente por Andressa fará com que ela vença mais essa batalha. E não podemos nos esquecer de que Celina e Gregório já estão no ventre de Andressa prontos para reencarnar.

                                                     

– É verdade Genaro, só podemos orar e torcer para que a nossa neta tenha a chance de ver os filhos nascerem e ter a tão sonhada família que sempre desejou.

 

– Sim Marieta, ela terá e serão todos muito felizes.

 

Enquanto isso, a major acordava em um lugar totalmente estranho. Não tinha ideia de quanto tempo ficara desacordada. Mas ao se concentrar, percebeu que havia um barulho como se estivesse próxima de uma rodovia. Já era alguma coisa, agora só faltava saber qual era. Escutou um barulho de alguém subindo uma escada e fingiu que ainda estava desacordada.

 

-- Olha major, a coronhada que o senhor deu nela, foi violenta. Está dormindo até agora.

 

-- Levem ela daqui, coloquem na cadeira e amarrem bem. Depois conversaremos, Só preciso conversar com um outro Mantovanni.

 

-- Outro Mantovanni? Quem o velho coronel?

 

-- Não, o irmão da major que é um sujeitinho que presta menos ou igual a mim.

 

-- Irmão? Quer dizer que o irmão está por trás disso tudo?

 

-- Sim meu caro Telles, o que o dinheiro não faz quando se está endividado e com a filha prestes a casar?

 

A major não estava mais no quarto, por isso, não ouviu quando o sogro falou de Nicola, ou seja, fora ele quem dera a dica para a cilada contra a irmã.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Que fdpesse sogro. Mas o que é dele está guardado emuito bem guardado!


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Comentários para 43 - Capítulo 43. A cilada:
Lea
Lea

Em: 28/01/2022

Nossa a vida da Márcia corre perigo e tudo isso com a ajuda do próprio irmão,que lixo esse cara!

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