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  • Capítulo 42. Um novo dia.

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Entre o Passado e o Presente. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 1

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Palavras: 2040
Acessos: 5748   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 42. Um novo dia.

Márcia não conseguiu dormir e por isso levantou cedo. Preparou o café e saiu deixando um bilhete para a esposa. Chegou ao regimento e foi diretamente para a sua sala, pois, não queria ser incomodada. A noite anterior tinha sido talvez uma das piores e queria apagar da memória a desilusão que tivera com o irmão.

Tomou café e acendeu um cigarro, coisa que há anos não fazia e pôs-se a pensar. Lembrou-se da infância feliz no bairro da Moóca e nas brincadeiras com os irmãos. Nicola era o mais franzino de todos e sempre estava doente. Por ser mais velha que ele, Márcia sempre estava cuidando dele, pois Marcelo, Genova e o pequeno Giuseppe ainda nem pensavam em dar o ar da graça na família. Francesca e Genaro eram os mais espoletas, Márcia e Marieta cuidavam do irmão mais novo e o levavam a tudo quanto era lugar. Na época do frio, eles gostavam de ficar sentados em frente ao fogão a lenha que a avó paterna da major tinha na cozinha e ali, dona Marieta fazia as guloseimas que as crianças adoravam e no calor, ficavam olhando da área o vai e vem dos trens que passavam praticamente ao lado da casa dos pais de dona Carlota. Márcia sempre fora o xodó dos avós e talvez isso deixasse o pequeno Nicola enciumado, mas, ela mesma nunca fez distinção dos irmãos e agora, depois de tudo o que fizera, ganhara uma punhalada que não tinha cabimento. Resolveu deixar tudo de lado e deu início ao seu dia de trabalho.

 

Os homens do patrulhamento matutino já estavam se preparando para sair e fazer a ronda, quando a capitã chegou, pois, a major a estava esperando para começarem a cavalgar pela cidade. A major havia mandado o soldado Macedo, selar o cavalo dela e o da capitã.  Sorriu quando viu Andressa entrar em sua sala e abraça-la.

                       

– Bom dia meu amor, saiu cedo? Porque não me chamou?

 

– Eu saí por volta de umas cinco horas da manhã e não ia te acordar aquela hora amor. Eu não consegui dormir, então resolvi vir para o regimento mais cedo e você, dormiu bem?

 

– Quase amor, fiquei pensando no nosso bebê.

 

– Mas aconteceu alguma coisa, você está bem?

 

– Sim amor, só senti a falta dos seus carinhos, mas o importante é estar dormindo agarradinha ao seu lado.

 

– Hummm...então que tal um beijo antes de sair para o patrulhamento?

 

– Ah anjo, só um beijo? Nada mais? Disse com um olhar safado que fez a major estremecer.

A major chamou o sargento Prado e pediu para que a tropa aguardasse um pouco. O sargento entendeu o recado quando viu a capitã sentada no sofá na sala da major e saiu.

 

– Agora vem aqui minha primeira dama, vamos brincar um pouco?

 

– Sou toda sua major, faça o que quiser.

Márcia enlaçou a cintura de Andressa trazendo-a mais próxima de si e beijando a esposa, desabotoou a camisa  e o sutiã da capitã e logo dois lindos seios saltaram para fora. A major começou a acariciar e ch*par os seios da capitã, deixando-a excitada. Desceu com a boca até o sex* de Andressa e começou a passar a língua no grelinh* da esposa que a essa altura já estava totalmente entregue a ela.

 

– Ai major, me possui, me leva a loucura, aiaiaiiiiiiiiiiii...uhuhuhuhuhuh, que delícia!!!!

 

 Pegou-a no colo e a carregou até a mesa e deitando a esposa penetrou com a língua em seu ser, fazendo com que ela goz*sse até a exaustão. Lambeu todo o suco da capitã e voltou beijando novamente o corpo até chegar aos lábios e encerrar com um longo beijo.

 

– Gostosa, linda, maravilhosa, eu te amo Andressa. A noite eu quero mais, falou olhando para a esposa que agora já se levantava para recolocar a farda e sair para o patrulhamento.

 

– Pode esperar meu amor, a noite teremos mais.

 

Quando saíram, a tropa já estava a espera das duas oficiais para sair em patrulhamento.

A major juntamente com a capitã, inspecionou todos os cavalos e o fardamento dos cavalariços e aos poucos ia explicando para a esposa como eram as inspeções. O soldado Macedo também estava na lista dos que sairiam com a tropa. A major pedira que ele selasse o cavalo da capitã, enquanto o sargento Prado selara o dela. Todos estavam prontos quando a major montou em seu cavalo logo depois da capitã, dando a ordem de saída.

 

– Regimento de Cavalaria Nove de Julho, ao meu comando, avante, marchar!

 

Antes de saírem, a major avisou ao sentinela que se alguém que não fosse o pai, viesse a sua procura que falasse com o sargento Prado.

 

A capitã estava radiante, pois, nunca havia saído assim em patrulhamento pela cidade e ainda mais ao lado da major. Era tudo o que ela mais queria na vida e a major percebendo a sua alegria perguntou:

 

– Está feliz, meu amor?

– Nossa amor é outra coisa fazer um patrulhamento assim. A visão parece que fica melhor e esse ar da manhã é delicioso. E sentindo a brisa e esse perfume que vem de você, não tem nem comentário.

 

– Que bom minha primeira dama, salvei a nossa noite de ontem?

 

– Amor, posso te conta uma coisa?

– Sim capitã, o que foi? Aconteceu algo?

 

Andressa pensou um pouco e depois falou:

 

– Eu ouvi a briga que você teve com o seu irmão ontem!

 

– Eu imaginava que você tivesse ouvido alguma coisa, quando me disse na hora em que fomos dormir, que tudo acabaria bem. O Nicola foi muito canalha comigo e com você, e essa eu não perdoo. Se fosse só relacionado a mim tudo bem, mas falar de você, isso eu não posso admitir.

 

– Mas o que ele te falou lá no escritório do seu pai amor? Eu vi quando você saiu com cara de poucos amigos e o Nicola saiu logo atrás com cara de pitbull que ficou sem almoço.

 

– Ah querida, foi um assunto tão desagradável!

 

– Mas eu preciso saber, se abre comigo amor, poxa eu sou sua esposa e companheira. Deixa que eu te ajude a superar isso, pediu.

 

– Está bem, eu vou te contar o que aconteceu.

 

Enquanto estavam passando pelo Viaduto do Chá, a major contou para a capitã tudo o que havia ocorrido na casa do coronel Giuseppe e depois o porque da discussão com o irmão quando elas estavam indo embora.

 

– Mas que canalha o seu irmão hein amor!

 

– Ele não é mais meu irmão Andressa, ele é somente pai da nossa sobrinha Carmela. Coitada da menina, acha que o pai é uma benção, mas o Nicola nunca foi boa coisa. Eu,  a Francesca e o meu cunhado Samir que é o marido dela, que sempre seguramos as pontas dele e isso tudo porque o Genaro e a Marieta sempre o acharam um grande folgado.

 

– Quer dizer então que vocês sempre seguraram as pontas do Nicola? Até o marido da Francesca, sabe das falcatruas dele?

– Porque você acha que ele e o Samir mal se falam. Ele tem mais amizade com os outros cunhados do que com o Nicola. Eu é que sou idiota, ainda fico pondo panos quentes.

 

– É mesmo anjo, eu reparei que eles não se falam muito. Mas eu jamais imaginei que o seu cunhado fosse libanês!

 

– Libanês, não amor, ele é sírio.

 

– E qual é a diferença major? Para mim é tudo igual, falou rindo.

 

– Eu também sempre digo isso a ele, mas pelo que ele já me falou, há uma certa diferença e que um dia ele me conta, falou retribuindo o sorriso para a esposa.

 

Estavam passando pela praça da República quando viram um movimento além do normal. A major então acelerou com o cavalo e entrou na praça sendo seguida pelos demais que cercaram as saídas. Havia ocorrido um assalto a uma idosa e os transeuntes estavam querendo dar uma surra nos ladrões. A major chegou com o seu cavalo abrindo passagem entre todos que ali estavam e se colocou entre os populares e os ladrões ao tentarem correr deram de cara com a capitã e o soldado Macedo que vinham em direção a eles. A capitã então, tirou a espada  e deu de quina nas costa de um dos ladrões que tentara avançar contra ela. A major e os outros quando viram ficaram boquiabertos.

 

– Major, eu jamais imaginei que a capitã tivesse uma atitude dessas, falou o sargento Prado.

 

– Nem eu sargento. Lembre-me de mandar fechar muito bem a casa de armas, principalmente aonde ficam as espadas.

 

– É major, tome cuidado com a capitã. A senhora já imaginou ela num dia de fúria? Perguntou rindo o tenente Félix.

 

Após feita a ocorrência e de terem recuperado todo o dinheiro, voltaram para o quartel. Ao chegarem, todos já sabiam da proeza da capitã e isso, deixou a major muito feliz, pois, Andressa mostrara mais uma vez a todos que sabia comandar uma unidade militar.

Quando ela desceu do cavalo, foi cumprimentada pelos soldados e depois se dirigiu para a sua sala.

 

– Ei major, cuidado com a capitã, falaram rindo para Márcia.

 

– Major, quem manda em casa? Ela ou a senhora? Perguntou o sargento Cláudio.

– Olha sargento pelo visto eu só mando aqui, mas em casa...!!!

 

Andressa que escutava tudo da janela da sala deu risada pela goz*ção que os soldados faziam com a major. Quando viu que Márcia se dirigiu à sala, foi ter com a major.

 

– Quer dizer então que os rapazes resolveram te goz*r amor?

 

– É minha querida, agora você é a nova sensação do regimento e isso me deixa muito feliz.

 

– Porque?

 

– Porque agora, eu tenho a plena certeza de que você está bem preparada para assumir essa cadeira a qual eu estou sentada.

 

A tarde passara rapidamente e a major havia recebido um telefonema do coronel Gutierrez quando estavam indo embora.

 

– Major Mantovanni boa tarde.

 

– Boa tarde coronel, o que houve?

 

– Estou telefonando para avisar que o julgamento do seu sogro e do Cardoso foi marcado para daqui a quinze dias.

 

– Entendi coronel e o senhor quer o meu depoimento?

 

– Sim major, pois será de grande importância para a condenação e expulsão dos dois da polícia. O julgamento está marcado para às treze horas e será no DPM. Portanto, não se esqueça. E vá com o seu traje de gala.

 

– Sim senhor coronel, então estamos combinados. O senhor fará parte da corte?

 

– Sim major, não se preocupe, temos provas suficientes para a condenação.

 

– Obrigada coronel e passar bem.

 

– Até major e dê lembranças minha para a capitã.

 

Após desligar o celular, a major ao entrar no carro contou para a capitã sobre o telefonema.

 

– Ai amor ainda bem que esse pesadelo está acabando.

 

– Eu também estou feliz com o fim desse pesadelo Andressa e depois de tudo terminar, vou me dedicar totalmente a você e ao nosso bebê. Por isso, vá se preparando para me substituir.

 

Mas de repente um calafrio percorreu o corpo da major e Andressa percebendo a mudança de feição perguntou:

 

– O que houve amor?

 

– Nada minha linda, só um arrepio.

 

Márcia não sabia o que, mas algo não sairia bem, pois, ela pressentia que ainda cruzaria com a major e o tenente coronel bem antes disso. Dispersou-se dos pensamentos quando viu um casal com um bebê no carrinho passeando pela praça e pensou:

 

– Logo seremos eu, Andressa e o nosso bebê! Com esse pensamento sorriu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 42 - Capítulo 42. Um novo dia.:
Lea
Lea

Em: 28/01/2022

Quanto fogo tem essas duas,adoro! Hahahahaha 

E a hora da verdade está chegando. Será que serão expulsos da polícia e condenados??

Uma observação autora. A Andressa não poderia estar andando a cavalo, né? Por ter risco de queda e vir a perder o bebê.

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